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História O namorado da minha melhor amiga! - Capítulo - 5: Não me toque desse jeito


Escrita por: ThasHoran

Notas do Autor


Mil perdões pela demora e pelo cap pequeno, fiquei enrolado com algumas coisas pessoais.
Obrigado a todos que favoritaram e comentaram me apoiando, espero agradar a todos.... se não for possível pelo menos tentei. <3
Espero que curtam e boa leitura <3

SE TIVER ALGUM ERRO PERDOE ESSA BEESHA LOKA AQUI, EU MADRUGUEI ESCREVENDO E REVISEI MORRENDO DE SONO.

Capítulo 5 - Capítulo - 5: Não me toque desse jeito


 

Não me toque desse jeito

 

Chanyeol olhava fundo nos olhos de Kyung, talvez procurando saber como foram para naquela situação, com ambas as ereções friccionadas dentro do carro, e mesmo cobertos pelo tecido da calça, eles podiam sentir o tesão que estava correndo nas veias pulsantes de cada um. Park sabia que ter o namorado de sua amiga ali em cima do seu colo totalmente entregue para si era algo muito mais que errado, era uma traição em nome da amizade de anos que tivera com a morena, entretanto o calor e o cheiro que emanava da pele grossa do baixinho levava-lhe ao deliro.

– O que foi? – Perguntou Kyung separando seus lábios de Chanyeol. Talvez a reposta para aquela pergunta era óbvia demais, pois o semblante pesado que encontrava o rosto do platinado era de pura culpa.

– O que aconteceu? – Indagou Chanie fitando as orbes escuras do menor. Aquela era uma ótima pergunta devido as circunstâncias em que estavam, cabelos bagunçados, lábios inchados, e roupas amassadas, mas o principal, o que tinha dado no maior para cometer tal deslize?

– Nos beijamos, e.... – Soo respirou fundo, provavelmente ele sabia que a mente do mais velho estava em um turbilhão de pensamentos, e ele tinha quase certeza que no fundo Park tentava entender como foram para ali, mas não era necessário bola de cristal para saber que aquilo era obra do destino, e Kyung sabia disso como ninguém, porque, mesmo sendo um erro estar quase com a forca em seu pescoço ele não conseguia tirar a corda que enlaçava seu pescoço – E eu amei – concluiu de maneira serena e natural.

– Isso é errado e nem sei como.... – Park apesar de já sentir seus ombros pesarem, não por Kyung estar apoiado em cada lado colando ainda mais seus corpos, mas pelo medo de magoar a melhor amiga, não iria mentir que os lábios do moreno eram a combinação perfeita de saliência e baunilha – Nem nos conhecemos direito e olha onde estamos, traindo alguém que para mim é muito importante.

– Logico que nos conhecemos! – Exclamou Kyung um pouco frustrado. Maldita foi a hora que seu coração havia lhe traído e aberto espaço para Chanyeol entrar sem avisar – Bom não tanto quanto eu queria, mas podemos nos conhecer.

Chanyeol fechou os olhos por alguns minutos, ele ouvia a respiração leve e pesada do moreno contra seus lábios, estava tão perto de si, e há muito tempo ninguém se aproximava assim com tanta intimidade, era como se seu corpo sentisse que conhecia os toques do moreno de outras vidas, pois os dedos de Kyung em seus lábios eram como nuvens brincando em sua pele.

– Vou lhe deixar em seu apartamento, já está muito tarde e Jas pode estar preocupada com você – Disse o platinado assim que pediu para o menor voltar ao banco do passageiro. Kyung não protestou, estava ciente que o mais velho estava absorto com o que acabaram fazendo, porém ele não estava nem um pouco arrependido, pelo contrário, ele teria seguido em frente se Park não tivesse hesitado.

Enquanto seguiam para o apartamento em que o casal estavam alojados, Kyung tocava em seus lábios em dados momentos, era nítido o quão bom eram carnes lábias do maior, e as vibrações que seu corpo davam ao imaginar a língua quente lutando por espaço em sua boca. De todas as bocas que já sentiu, sem dúvidas a de Park era perfeita, pois mesmo o beijo sendo apenas uma troca de contato, nada além disso, ele podia sentir o sabor que a saliva fina de Chanyeol deixara em suas glândulas gustativas. Baunilha!

– Isso nunca mais vai se repetir – Dizia Park enquanto atravessa o farol. A frase saiu mais grossa que queria, até mesmo séria demais para o jeito sereno que ele tinha, porém mal sabia ele que, Kyung soltou um leve gemido contido ao ter aquela grossa onda sonora percorrendo seus tímpanos. Cada segundo naquele carro só o levava a crer que realmente queria Chanyeol, tudo nele lhe agrava. O moreno era como um colecionador de joias raras, quanto mais brilho e mistério tivesse a peça, mais interessado ele ficaria, e o platinado era como um diamante mais raro do mundo.

– Tudo bem! – Disse Kyung. Minutos depois estavam em frente ao prédio simples de antes. Ambos ficaram em silêncio fitando a paisagem lá fora, a noite caia solene, linda e agradável, poderiam até dizer que aquele dia noturno havia chego para celebrar caminhos que se cruzaram, porém tudo o que conseguiam fazer dentro do carro era ficar estáticos,  estavam sem nenhuma reação, com vergonha? O único que poderia estar ressentido ali era Park que segura o volante com uma força bruta, como se quisesse dissipar aquela densa nuvem que estava pairando sua mente. Ele não colocaria a culpa no moreno sendo que ambos estavam errado, e ele não cedeu quando os lábios robusto do menor atracava os seus. Depois de longos minutos um esperando uma atitude do outro, Kyung não viu outra opção que não fosse sair do carro sem dizer nada, porém antes mesmo de seus dedos tocarem a porta, a mão fervorosa de Park segurou-lhe.

– Podemos fingir que isso nunca aconteceu? – Indagou Park pesaroso, não queria ter entrar em uma turbulenta discussão com a velha amiga, pois ela confiava ao extremo em si, ele sabia mais que ninguém que alguém como Jasmin, por mais que no fundo tivesse um coração grande odiava ser magoada ou traída – a verdade é que ninguém gosta de ser enganado pelas pessoas que ama –, e quando isso acontecia ela jamais perdoava, mesmo que o sentimento lhe levasse a morte, e tudo o que menos queria era perder os anos que levou para conquistar o coração nobre do Jas, mas não sabia se seriam tão complacente assim caso soubesse do erro de ambos.

– Como queira – Falou Kyung seco logo em seguida se retirando.

Park não esperou nem que o menor desse as costas e arrancou fora dali na esperança de se livrar dos encantos de KyungSoo. Tudo o que ele mais queria era um banho gelado, porém estava quase certo que um banho gelado não seria o suficiente, talvez viajaria para o polo norte e se jogaria de uma daquelas geleiras. Mas.... Foi apenas um beijo, ele não precisava ficar tão aflito do jeito que estava, não era como se o mundo tivesse visto o deleite deles no carro, mas Chanyeol era sensitivo demais para saber que, mesmo que tivesse sido apenas um beijo entre dois “amigos”, as consequências logo viriam, e de tempestade já bastava seu trabalho.

Assim que estacionou o carro na garagem, seus longos pés logo correram para entrada da casa, estava louco para se jogar na cama e dormir, porém, como um bom paranormal que era – porque era assim que muitas vezes ele sentia, um anormal – Chanie logo sentiu um soco contra seu estomago ao ouvir a voz de Jas vindo da sala junto do de sua mãe.

– O que ela está fazendo aqui? – Indagou Chanyeol parado na porta fechada. Um solavanco violento apertou seu peito, estava nervoso, ele podia sentir leves camadas de suor se esvair de seus poros abertos denunciando o quanto estava com medo de que Jasmin soubesse do que tinham feito, era um péssimo mentiroso, precisava usar de todas as suas forças para parecer o mais normal possível. Respirou fundo, ajeitou a cabeleira bagunçada e as roupas amassadas e abriu a porta.

– Chanie – Disse Jas levantando-se do sofá com um olhar preocupado. Ela logo foi de encontro ao amigo fitando seu rosto. Chanyeol engoliu um seco ao vê-la tão próximo, e ainda por cima com um olhar faminto e preocupado. Será que Kyung disso alguma coisa? Ela sabe sobre o beijo? Meu Deus.... Estou morto! Aquelas eram perguntas que se passavam em sua mente antes mesmo dele sequer abrir a boca, e quando fez menção em dizer qualquer coisa, logo levou um beliscão no braço direito que provavelmente ficou roxeado na hora – Me deixou preocupada, liguei várias vezes no celular do irresponsável do Soo e dava desligado, e o senhor? Por acaso não tem celular? – Brigava Jas para com o maior como se fosse mãe dele.

– Oooh! – Respirou aliviado – Então era isso?

– E achou que fosse mais o que? – Perguntou a morena semicerrando os olhos desconfiada.

– Pelo jeito que falou achei que eu tinha sequestrado seu namorado e dado de comer aos cachorros – Sibilou Park jogando-se no sofá – Meu celular eu deixei no escritório assim que você ligou e quanto o celular de Kyung provavelmente deve ter descarregado.

– E cadê aquele safado? –

– Eu acabei de deixa-lo em frente ao prédio – Jas suspirou aliviada logo sentando-se ao lado amigo. Ela o abraçou com um singelo sorriso, pelo jeito que estava vestida, Chanyeol logo deduziu que estava resolvendo coisas de trabalho, porém pela primeira vez em toda a sua vida, aquele foi o primeiro abraço de Jas que ele sentiu vontade de repelir, afinal enquanto ela o tinha em seus braços a imagem de seu namorado em seu colo lhe fazia revirar o estomago, contudo mesmo contragosto fez o impossível para retribui-lo da melhor forma possível.

– Chanie, eu vou ter que voltar para New York, minha Omma precisa de mim em um assunto muito importante – Dizia Jas, e pelo tom gutural que ressonou de seus lábios boa coisa não era – Provavelmente essa é minha última vinda aqui, pelo menos até eu resolver tudo por lá.

– Aconteceu alguma coisa com sua Omma? Ela está bem? – Indagou Park preocupado, ele gostava um bocado da mãe de Jas, diferente da filha um tanto marrenta e independente, sua mãe era doce e encantadora, porém em algo ambas tinham em comum, a beleza quase marmórea.

– Está tudo sim, mas são assuntos pessoais dela, e você conhece a Omma, não confia muito em ninguém quando o assunto é sua vida particular, e acaba sobrando para sua amiga aqui – Arfou a morena pesado – Tenho que ir, preciso conversar com Soo, e comprar nossas passagens para amanhã mesmo.

Chanyeol despediu-se da melhor amiga com pesar, tanto pela parte de ter beijado seu atual namorado, quanto por mal terem tido algum tempo junto, entretanto no seu cociente ele sabia que aquela estava sendo uma benção dos céus, pois se já estava sendo difícil encara-la, imagina passar alguns momentos como amigos que eram, e a estadia que era para ser de uma semana foi encurtada para apenas dois dias/três e alguns minutos, e logo Jas iria embora.

Depois que a bela moça de cabelos negreiros foi embora, Park se pois a ir para o quarto e mal viu quando a mãe havia ido dormir assim que chegou, e tudo o que ouviu foi um “apaga luz” dos fundos do corredor. Ele tomou um bom banho gelado, mesmo passando sabonete mais que o necessário o cheiro adocicado do moreno ainda estava encrustado em sua pele. Aquela pequena aventura de dois a três dias com o menor parecia ser até um sonho longo, e era o que ele queria que tivesse sido, apenas um sonho, contudo estava mais aliviado por saber que eles iriam embora e tudo voltaria a ser normal como era, Chanyeol sozinho com sua máquina fotográfica, e seu olhar lânguido com a vida amorosa.

Uma noite de sono aparentou ser o suficiente para limpar a burrada que tinha feito, e depois de pensar muito a respeito, tratou de levar o incidente apenas com algo corriqueiro, algo que nunca mais aconteceria e que não era de sua importância, tratou de fazer uma breve nota mental de tentar esquecer o baixinho, de como ele era sedutoramente atraente e tão convidativo a as suas perspectivas. Não tinha o porquê ficar se remoendo com aquilo, Kyung seria apenas uma parte de todo aquele acontecimento que faria questão de afastar da sua vida. Porém se Chanyeol quisesse mesmo que o moreno tirasse seu carro da sua pista teria que cortar qualquer tipo de intimidade e contato, pois Soo parecia que estava disposto a ver até onde o platinado poderia resistir.

– Chanyeol tem um cara lhe esperado lá na recepção – Disse uma colega de trabalho do platinado. No dia seguinte em seu trabalho, Chanyeol parecia mais leve, a àquela altura Jas já estava pegando seu voou de volta para New York e com certeza Kyung havia indo junto, o que deixava-lhe mais contente por não ter que lidar com o coração partido da amiga caso ela descobrisse do ocorrido.

– Disse o nome? – Indagou Park verificando se sua câmera estava em funcionamento.

– Só disse que é um assunto de extrema importância – O platinado ponderou a respeito vasculhando em sua memória se havia marcado alguma coisa com algum cliente, entretanto naqueles últimos dias não estava muito com a cabeça muito no lugar, poderia ter esquecido.

– Peço-o que me espere na sala de reunião, em cinco minutos eu o atendo – Disse Park pegando seu celular e vendo as chamadas não atendidas de Jas do dia anterior, agradeceu mentalmente por ela ter partido ás pressas, vasculhou a agenda procurando algum encontro marcado com cliente – Provavelmente deve ser coisa do Junmeyon.

Ele se dirigiu até a sala fechada de reunião, e antes de abrir a porta sentiu seu baixo ventre formigar, aquela sensação estranha já havia lhe ocorrido antes, e a ultima vez que sentiu aquilo estava prensando seus lábios contra os de um certo moreno. E bem.... A vida era uma caixinha de surpresa, pois quem estava a sua espera não era ninguém que não fosse ele mesmo, KyungSoo.

– O que faz aqui? – Indagou o platinado estupefato com a visão a sua frente – Achei que já tivesse partido com Jas!

– Oi para você também Park Chanyeol – Disse Kyung um pouco magoado com o tom nada gostoso de Park – Eu só vim me desculpar com o incidente da noite passada e dizer que sinto muito se lhe causei algum transtorno – Soo estava sendo sincero, depois de passar quase a noite inteira em claro repensando sobre o beijo e a suposta decisão de conquistar Park, ele sabia que aquele era um caminho muito torto, e que estava comprometido com Jas, a quem havia lhe depositado confiança.

– Eu já disse para fingir que nada aconteceu – Dizia Park enquanto fechava a porta atrás de si. Ele prendeu a respiração quando o moreno começou a caminhar em sua direção, e o mesmo perfume doce de antes estava ainda mais forte sem sua pele, ele trajava um estilo punk descontraído, entretanto com sua sutileza – marca de KyungSoo – deixando claro que aqueles trajes escuros lhe davam um ar não só de dominador, mas de poder e sedução, porque KyungSoo todo de preto era um caminho para o pecado.

– Eu queria muito que continuássemos a conversar, talvez me tornar seu amigo – O olhar simplório que surgiu no rosto de Soo fez o peito de Chanyeol subir, e cada vez mais o baixinho se aproximava como que intimidando o mais alto, porém era totalmente ao contrário, ele estava ali para tentar alguma reconciliação com grandão.

– Talvez não devêssemos ser nada um para o outro, não quero machucar Jas, e só o fator de termos nos beijado deixou bem claro que ela não merece nada disso Kyung – Concluiu Park soltando a respiração, ele virou-se de costa, estava com medo de não resistir aos olhos pidões de Kyung, pois no fundo o moreno era uma boa pessoa, tinha senso de humor – mesmo que não parecesse – tinham muitas coisas incomum e seria quase um desperdício afastar alguém como ele, porque apesar do que aconteceu, eles poderiam vim a se tornar ótimos amigos.

– Não vou mentir Chanyeol, você me fascina – A frase ecoou rouca e por breves segundo os joelhos de Park quase fraquejaram, pois, mesmo sendo alto, era como se o menor estivesse ao seu lado. Chanyeol se mantinha firme em não ceder, mas em nenhum momento Soo pensou em abrir mão do platinado, mesmo que aquela fosse a última vez que veria Park faria entende-lo que, seu corpo tinha vida própria quando estava ao seu lado. Chanyeol sentiu seu corpo ser pressionado contra a porta, o corpo pequeno e reto de Kyung lhe pressionava com fúria e desejo, ele podia sentir a respiração quente do menor bater contra sua nuca, e sem pudor algum, seus lábios delineou um gemido, aquele era o ponto fraco do grandão, e o moreno não conteve um sorriso abafo contra aquela região, um arrepio percorreu todas as células vivas do corpo grande de Chanyeol, ele sem dúvidas estava em uma enrascada.

– Não provoca! – Exclamou Park em um rosnado, porém o calor que emanava de Kyung era maior que suas forças para se desfazer daquele contato. E o que dizer do volume que sentiu entre suas coxas, poderia dizer que estava tremendo por dentro e por fora, Kyung estava acabando com todas lacunas da sua vida, aquele maldito filho da mãe estava tirando toda a sua sanidade com apenas toque, imagina o que ele poderia fazer lhe preenchendo por completo.

– Olha para mim – Pediu Kyung virando Park bruscamente – Você é lindo.

Chanyeol ficou rubro com o elogio que saia dos lábios carnudos de Kyung, e em questão de segundo ambas as bocas traçavam um beijo sem contexto, sem muitos sentimentos, apenas desejo, Park queria resistir, mas era mais forte que ele, as mãos do menor eram hábeis demais, pois elas massageavam sem vergonha algum seu mastro.... Oh!! Como a sensação de ter uma mão que não fosse de uma garota contra seu pau era bom. Kyung sorriu entre o beijo, sabia que estava tocando Park de maneira certa, exata, e ele não precisou calcular os lugares que precisava apalpar para ter uma melódica harmonia dançando nos lábios do grandão. Ambos findaram o beijo por falta de ar, as grandes mãos de Park puxavam de leve os sedosos fios de Kyung trazendo-lhe ainda mais para si, os olhos fechados e respiração compassada denotava a adrenalina que percorria as veias do seu corpo esguio.

– Como consegue? – Indagou Park ainda de olhos fechados com os rostos colados – Me deixar assim....

– Você não sabe as coisas que provocam em mim – Disse Kyung trazendo mais uma vez os lábios de Chanie para um beijo casto e sem pressa. Com a mão direita pegou a cocha esquerda do platinado enlaçando em sua cintura, para sua sorte Park havia ido de bermudão, e logo seus dedos finos e pequenos apertavam as coxas brancas do mais velho, e um rosnar cortou a garganta de Chanyeol quando Soo subiu as mãos adentrando o tecido fino e claro rasgando com as poucas unhas que tinha a sua pele leitosa. Depois de quase se comerem na sala de reunião, Soo findou o beijo mordiscando os lábios de Park – Espero que nunca esqueça de mim, e se quiser pode ter mais de veio esses – Disse Kyung tentando recompor o grande volume entre suas pernas e logo saindo deixando Chanyeol duro para trás e estático. 


Notas Finais


Mil perdões gente, eu to lutando para mante essa fanfic em pé, pois num sei se ela tah como eu gostaria, mas estamos ai. <3
Perdoe os erros e tentarei att o mais breve que eu puder.
Grata aos que comentaram e favoritaram vcs são demais. <3


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