1. Spirit Fanfics >
  2. O pecado de amar >
  3. Uma missão importante

História O pecado de amar - Uma missão importante


Escrita por: Cakepl

Notas do Autor


Helouuu pessoas! Como estão? Espero que bem ^^

Eu disse que ia trazer mais fanfics Sukuita não disse? 🥴🥴🥴
Eu espero que gostem, mas antes só irei ressaltar alguns avisos.

AVISO UM: Essa fanfic é uma continuação direta de Feelings for you, MAS NÃO é preciso ler para entender. Mas caso queria saber um pouco mais sobre os sentimentos do Sukuna, recomendo que leia.

AVISO DOIS: Terá cenas fortes de violência, caso seja sensível a esse tipo de conteúdo, já sabe. Não leia, mas obg por ver até aqui ❤️

AVISO TRÊS: A fic é Sukuna x Itadori, com lemon. Se não gosta, apenas não leia. Não quero hate e aceito apenas críticas construtivas!

É isso, e espero que gostem ❤️❤️🥴✨✨✨ e não tá revisado, sorry

Capítulo 1 - Uma missão importante


É fato que a vida não é uma linha reta. Ela nunca seguirá apenas uma rota e raramente você terá sempre uma mesma rotina. Na verdade, ela mais se parece com uma moto, uma moto que adora dar cambalhotas loucas e vários trezentos e sessenta, na qual se você não se segurar, irá cair feio e ela ainda rirá na sua cara. Então sempre devemos estar preparados para mudanças bruscas de um minuto para o outro.

Todavia, nosso lindo ser maléfico, conhecido como o impiedoso Sukuna, não estava preparado para isso. Afinal, que maldição de mil anos, selada em formas de dedo, esperava apaixonar-se por um humano? É loucura até para um paciente de hospício.

Porém, nosso velho e conhecido amigo destino, decidiu unir essas duas almas tão opostas, distintas e únicas. Um amor lindo e sincero, que se formou de maneira tão leve e sútil, quanto um floco de neve, navegando plenamente com o vento durante o inverno.

Mas assim como nós sabemos que o mundo é um lugar lindo, ele também é cruel. E embora as rodas do destino tenham agido de maneira gentil, entrelaçando dois corações, ele também pode girar na direção oposta àquilo que desejamos. A morte, o ódio, a raiva e a tristeza existem. E é por isso que nem tudo pode ser um mar de rosas.

Afinal, até a flor mais bela, tem seus afiados e dolorosos espinhos.

꧁꧂

Sabe quando bate aquele friozinho, aquela chuvinha, dia de sábado a noite. Aqueles dias em que você se enrola no cobertor, fica quentinho, só assistindo filmes, sozinho ou com companhia? Quando você simplesmente esquece que os problemas existem e só existe aquele clima gostoso e a serenidade que só uma chuva e um cobertor podem trazer.

Bem, era assim que Sukuna se sentia agora. Não, não estava chovendo. Não, não era sábado, era segunda feira. E mais, nem frio estava, estava muito calor para assim dizer. E olha que dias quentes não eram frequentes em Tóquio. Mas Itadori conseguia causar esse efeito nele. Um efeito tranquilizador e que fazia Ryomen se esquecer completamente de que ele era o rei maléfico das maldições.

No momento, eles estavam no seu domínio. Sentados em um sofá que Yuuji não fazia ideia de onde viera, mas estava lá. Sukuna estava meio que deitado, com as costas apoiadas no braço do sofá. Já seu pequeno humano estava sentando entre suas pernas, com a cabeça deitada bem em cima de onde fica o coração da maldição. Yuuji achava curioso poder ouvir o coração dele, até porque Sukuna era um ser que não era humano, nem um animal, um ser sobrenatural. Ryomen não reclamava da posição, até porque assim era muito mais fácil acariciar o cabelo rosado de Itadori.

— Como era mil anos atrás? — Itadori perguntou subitamente, com curiosidade.

— Hm... Por que essa pergunta de repente? — Sukuna franziu um pouco o cenho.

— Por que eu não sei muita coisa sobre você. Apenas que é um ser maligno que adora carinho. — Ele ergueu a cabeça para olhar o rosto de Sukuna. Quase riu ao ver a cara emburrada. — Por que a zanga? Estou falando a verdade. — Sorriu para ele.

— É estranho você dizer isso em voz alta. — Confessou.

— O quê? Que você gosta de carinho? Por quê? É algo normal, e bom também. — Ele se ergueu um pouco e deu um selinho nele. — E eu acho isso muito fofo. — Os olhos de Itadori brilharam em paixão.

Sukuna sentia aquela tão conhecida sensação de frio na barriga. Céus, Yuuji era o ser humano mais apaixonante que já conheceu. Os olhos vermelhos se abaixaram até os lábios, sem cerimônia o beijou. Já fazia três meses que iniciaram esse relacionamento secreto, então boa parte da vergonha já havia-se ido embora.

Não foi um beijo quente ou com segundas intenções. Foi apenas casto e mostrava o mútuo sentimento que eles nutriam entre si. O que era até sem sentindo, dado a natureza de Sukuna. Mas este lado eles resolveriam mais tarde.

Quando as bocas se separam, o olhar permanecia conectado. Como se pudessem se comunicar apenas pelos olhos. Sukuna sabia que Yuuji ainda queria uma resposta.

— Era muito chato e as pessoas fediam. Se é isso que quer saber. — Uma resposta curta e simples.

Mas não era só isso, Sukuna passou a conhecer muito mais de Itadori. Apenas confirmando que o humano podia ser ingênuo, não burro. Aquela pergunta ia além, ele queria saber sobre ele mil anos atrás. Quando sua glória estava de pé, e o rei maléfico não havia nada que trouxesse algum tipo de misericórdia.

Mas não é como se Ryomen se arrependesse de tudo que já fez. Ele amava Itadori agora? Amava, e muito. Mas isso não tirava o fato dele ainda ser uma maldição. Ele amava Yuuji, Yuuji. Não mataria pessoas pois não queria vê-lo triste ou magoado, mas era de sua natureza ser cruel e sanguinário.

Mas ele admitia que era muito mais confortável ficar jogado no sofá, com Itadori em seu braços, do que exterminar uma cidade inteira. E que as vezes, só as vezes, ele tivesse vontade de saber como era viver uma vida humana. A sua foi a tanto tempo, e ele não poderia chamar aquela série de acontecimentos de vida.

— Hm, imaginei. — Itadori disse depois de um tempo. Um leve bico no canto dos lábios. Ele não parecia satisfeito com a resposta, mas não pediria mais por agora.

O silêncio confortável voltou a reinar, com eles nas posições iniciais. Ryomen mexia os dedos longos no couro cabeludo do mais novo, vendo como ele fechava os olhos e quase ronronava.

Teriam ficado assim por mais um tempo, se não fosse um som distante que fazia "triiim triiim triiim". Sukuna fechou a cara e Itadori choramingou.

— Um dia eu ainda quebro esse maldito aparelho. — Ryomen jurou entre dentes.

Yuuji não segurou a risada, e mesmo que a contra vontade, se ergueu e se sentou de frente a maldição. Esta que parecia querer destruir um certo despertador. O humano então levou as mãos ao rosto de Ryomen, se aproximando e selando os lábios mais uma vez. Um beijo quente, mas não exagerado. Ao fim, Itadori sorriu e disse:

— Não se preocupe, prometo que volto mais tarde. Eu tenho que ir numa missão importante agora.— Prometeu e explicou, acariciando com o polegar o rosto bonito.

— Eu sei disso. E também sei que não vou deixar nadinha de nada te machucar. Se as coisas complicarem, me deixe tomar o controle. — Sukuna enlaçou a cintura em seus braços, trazendo-o para mais perto.

Aquele era um assunto delicado. Não é como se Itadori não confiasse em Sukuna. Na verdade, essa confiança estava sendo feita pouco a pouco. Pois da última vez que deixou que ele assumisse o controle...

— As pessoas vão saber que estamos tendo algum tipo de relação. — Tentou uma desculpa, embora essa não fosse de todo mentira.

Todavia, Sukuna não era idiota. Ele sabia que Yuuji ainda tinha um pouco de receio. Não por ele mesmo, mas pelos seus amigos. E ele tentava entender, de verdade. Mas Ryomen ainda estava trabalhando no sentimento de "compreensão".

— Eu já disse que não irei machucar ninguém. Tem a minha palavra. — Jurou com a voz forte e um pouco impaciente.

Itadori o olhou nos olhos. O castanho misturando com o vermelho, uma mescla muito bonita, por assim dizer. O humano tentava o ler, procurando os indícios de sinceridade em seu rosto, achando todos. No fim, ele sorriu grande e abraçou o rei maléfico.

— Então eu confio em você. — Yuuji sorriu contra a pele do pescoço, fazendo cócegas leves em Ryomen, que acabou por sorrir mínimo também.

Bem, aquilo era mais meio caminho andado. É assim que os humanos falam, não é?

• • •

Quando Yuuji abriu os olhos, ele já estava fora do domínio da maldição. Agora Sukuna não estava ao seu lado, e apenas podiam se comunicar mentalmente. O que infelizmente, não era a mesma coisa.

Eram oito e meia da manhã, e ele havia marcado de se encontrar as nove com Gojo-sensei e seus amigos. Por isso, arrumou-se rápido e trocou de roupa, pondo o seu costumeiro uniforme. Terminou por fim arrumando a cama e saindo finalmente do seu quarto incrivelmente arrumado.

Virando entre os corredores da escola e observando o céu aberto pela janela, Itadori chegou na saída lateral, que dava para os campos de treinamento. Como esperado, lá estavam Satoru, Megumi e Nobara.

— Bom dia! — Yuuji cumprimentou com um aceno de mão e um sorriso.

— Bem na hora, achei que você iria se atrasar. — Elogiou Nobara, ou seria uma ofensa? Provável que a segunda opção, pelo tom de voz impaciente. Se bem que ela era sempre assim.

— Ah não seja tão mau humorada, Kugisake! Estamos todos aqui, não é? — Gojo disse otimista, dando um joinha.

— Então acho que você já poderia começar a explicar, sensei. — Fushiguro disse calmamente, fazendo Satoru concordar.

— Certo, certo. Vejamos aqui! — Olhou para os três alunos que estavam em sua frente, todos lado a lado. — Pessoas estão desaparecendo ao leste de Tóquio, na mesma rua onde fica um orfanato abandonado. O nome do lugar é Akai Hana, foi fechado em 1987, quando três dos funcionários foram acusados de abuso sexual de menores e homicídio. — Terminou de explicar com seriedade, analisando cada um dos alunos sob a venda.

— Quantas pessoas sumiram? — Yuuji questionou.

— Onze mulheres e dois homens. As pessoas estão evitando passar por lá, estão com medo. Criando histórias sobre o local. Então se há alguma maldição lá, temos que exorciza-la antes que se torne mais forte. — Gojo falou, deixando claro que aquilo não seria tarefa fácil.

— Havia alguma ligação entre as vítimas? — Fushiguro perguntou, montando um quadro mental com todas as informações.

— Até agora não descobrimos ligação alguma. Cada um era de um canto de Tóquio, não se conheciam e nem tinham parentesco. Apenas que eram todos adultos. — Respondeu.

— Acha que pode ter mais de uma maldição lá? — Foi a vez de Nobara perguntar algo.

— É provável que não. Se fossem várias, seriam menores e mais fáceis de indentificar. Se tem algo maligno lá dentro, é forte e inteligente, está buscando força. — O professor explicou. Ele tinha quase total certeza de que havia uma maldição de alto nível naquele lugar. Infelizmente, ele estava ocupado para lidar com isso, e confiava muito nos seus três alunos.

— Então vamos exorcizar aquele desgraçado! — A ruiva disse com determinação, fechando o punho.

— Vamos arrasar! Toca aqui! — Yuuji se animou e virou para Nobara, batendo as mãos em euforia.

— O otimismo de vocês é tão grande que chega a ser idiota. — Megumi zombou, fazendo os amigos fecharem a cara. Riu por dentro daqueles dois idiotas.

— Certo gente! Conto com vocês para essa missão. — Deu um sorriso de dentes brilhantes com um joinha na mão. Mas a expressão logo se desfez para uma séria, a voz soava quase como uma ordem. — Infelizmente terei que lidar com uma situação muito chata. Mas se precisarem de mim, se for uma emergência, podem me ligar. Não hesitem em me chamar se a vida de vocês estiver em risco. Estamos conversados?

— Certo, sensei! — Os três disseram em uníssono. Gojo sorriu orgulhoso.

— Mandarei o endereço certinho por mensagem para os três. Nos vemos mais tarde. Tentem não morrer. — Se despediu e saiu do local, andando daquele jeito saltitante e engraçado que os três já conheciam.

꧁꧂

Eram cerca de meio dia e alguma coisa quando desembarcaram do metrô e subiram a plataforma. Estavam na área central ao leste de Tóquio, a partir dali seria andando se não achassem um táxi para o bairro desejado.

— Aaaah isso é torturante! Está cheio de promoções nessas lojas! — Nobara ergueu as mãos e fez uma cara de tristeza exagerada e engraçada.

— Então acho bom terminarmos bem rápido, assim sobra tempo para você fazer compras depois. — Yuuji sugeriu com otimismo, fazendo a amiga o olhar brilhante.

— Mas podem me deixar fora disso. Não estou muito afim de carregar um monte de sacolas hoje. — Megumi logo se pronunciou a respeito, se afastando por causa do olhar mortal que recebeu da garota.

— Eu posso te ajudar Nobara. Mas não posso demorar muito, tenho... Um compromisso. — Yuuji disse, mas se embaralhou um pouco.

A verdade era que não era mentira. Mas só de lembrar qual era o seu compromisso, uma dose de vergonha e alegria enchia seu peito. Era engraçado pensar que ele estava mesmo apaixonado por uma maldição.

Ryomen era tão carinhoso consigo, que ele as vezes questionava se ele ainda era uma maldição. A verdade é que, desde que ficou sabendo da existência dele, Itadori estava curioso a respeito. Ele nunca se aproximou ou tentou nada, porque era óbvio, Sukuna era o rei das maldições e o ser mais cruel. Todavia, agora isso parecia um pensamento distante. Pois desde daquela noite... Bem, desde que Sukuna meio que se confessou, na qual também Yuuji teve sua primeira vez, ele havia mudado tanto.

Parte do humor sarcástico e debochado ainda estava lá, mas isso era dele próprio e Itadori achava até engraçado. Tudo estava indo tão bem até agora, que fazia Yuuji se esquecer do seu futuro selado.

A sua execução, e...

"Não pense nisso agora. Tem que se concentrar na missão." A voz de Sukuna soou em sua mente, como um calmante. "A nervosinha está falando com você, podemos conversar sobre isso mais tarde se você quiser." Novamente ele disse tranquilamente, trazendo mesmo que sem querer um sorriso bobo no rosto de Itadori pela preocupação de Ryomen.

— Que compromisso? — Finalmente pôde dar atenção a voz impaciente da garota. — E que sorriso é esse? Tá apaixonado por acaso? — Nobara perguntou como uma forma de piada. Entretando, tanto ela quanto Fushiguro arregalaram os olhos ao ver o amigo levemente vermelho. — Oh céus!

Que merda, Itadori não sabia disfarçar.

— Então é por isso que você tem saído mais cedo dos treinos? Agora faz sentido. — Megumi franziu a sobrancelha, com a expressão pensativa.

— Claro que não. Isso é uma loucura. — Yuuji tentou desmentir, começando a andar mais rápido na frente dos amigos.

— Você não me engana! — Nobara apontou e apressou o passo para ficar ao lado de Itadori. — Quem é? Qual o nome dela? Ou dele? Você vai me contar sim, Yuuji Itadori! — Ela dizia em tom de ordem.

— Confesso que agora também fiquei curioso. Vai nos contar quem é? — Megumi se aproximou.

Itadori respirou fundo, tentando conter o nervosismo. Não era como se ele não quisesse contar, ele não tinha vergonha. Mas convenhamos, como explicar para os seus amigos que você namora uma maldição de mil anos? Pior, a maldição considerada mais cruel e o rei das maldições? Realmente, não era uma situação muito comum.

— Quem sabe um dia... — Disse com os olhos levemente abaixados e a voz divagando na possibilidade de contar.

Nobara e Fushiguro se olharam, mas não forçaram mais. Eles entendiam que era algo pessoa do amigo e ele contaria quando achasse melhor.

• • •

Para a sorte dos três calouros, um táxi levava até a rua Gurīnfīrudo. Mas mesmo assim, tiveram que pagar a mais pois o motorista estava evitando aquele local que diziam ser assombrado. Aquela rua era um atalho para quem morava mais afastado da cidade, nos campos. Mas agora estava deserta, pois o medo das pessoas apenas aumentava.

— Aqui está frio... — Nobara esfregou as mãos, pisando no chão de pedrinhas que levava ao orfanato.

A construção era enorme e ficava do lado esquerdo da rua, afastada alguns bons metros da estrada e envolta de árvores e de um muro. A aparência do local era no mínimo macabra. Vigas subiam pelas paredes e a pintura estava rachada, o solo era de pedrinhas e tinha um enorme portão gradeado, fechado por uma corrente enferrujada.

— Da pra sentir a energia amaldiçoada daqui. Esse lugar pode se tornar até um ninho de maldições. — Fushiguro analisou. A energia negativa pairava naquele local.

— Então acho melhor acabarmos logo com isso. — Yuuji falou e se aproximou do portão cinza. Quebrou as correntes sem muita dificuldade, dado a sua força elevada.

Quando pisaram o pé dentro dos muros, um frio gelado agitou seus cabelos. O céu antes azul se tornou nublado e seus instintos dispararam em "perigo". Era como se a própria natureza os avisasse que deviam se manter longe. O lugar agia de sua própria maneira e no seu próprio tempo, aquilo era assustador.

Os olhos dos três se arregalaram minimamente quando aves começaram a sobrevoar a construção, em círculos, fazendo um barulho quase como um alerta. As folhas das árvores se agitavam na direção do portão.

Os olhos claros de Megumi observavam tudo com muita atenção. E quando sentiu uma forte potência de energia amaldiçoada, ele chegou a conclusão e disse, um pouco assustado.

— Seja lá o que for que estiver tá dentro... Sabe que estamos aqui.

Os três pares de olhos caíram sobre a construção abandonada. Aquela seria uma missão perigosa e assustadora.

Todavia, eles eram feiticeiros Jujutsus e não eram conhecidos por desistir facilmente.

Vamos exorcizar esse maldito.


Notas Finais


É isso! Até o próximo capítulo! ❤️❤️🥴✨✨


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...