1. Spirit Fanfics >
  2. O pianista - Lutteo >
  3. Capítulo Sete - Prazer inimaginável

História O pianista - Lutteo - Capítulo Sete - Prazer inimaginável


Escrita por: Thoppia

Notas do Autor


Como primavera despiertas a la flor
Como melodías que llenan de valor
Vives en mí
Estoy en ti 🎶❤️

Capítulo 7 - Capítulo Sete - Prazer inimaginável


LUNA 


Estávamos na estrada há alguns minutos e ele continuava calado, e eu não conseguia falar. O que diria a ele? Sabia como ele era pervertido, e ele nunca escondeu isso de mim. Estava sempre me agarrando e eu sempre retribuía. 


Quando ele parou o carro, vi que estávamos em frente a um hotel enorme cinco estrelas. Ele saiu do carro e abriu a porta do carona para mim, entregou a chave a um manobrista e segurou minha mão. 


Entramos na recepção, mas ele foi direto para os elevadores, continuava segurando minha mão, e eu sentia um calor que percorria minhas veias. 


Tê-lo tão perto era tão bom, mas não podia continuar com isso, era errado ficar perto dele, eu só iria sofrer. 


Ele parou no último andar e a porta se abriu, estávamos em uma cobertura, fiquei meio que com a boca aberta, ele tinha um andar inteiro só para ele. 


O andar era quase como ter sua própria casa, tinha uma sala e uma cozinha, havia um piano preto muito bonito e duas portas que imaginei ser o quarto e banheiro. Ele veio até mim. 


- Está tão calada. – Ele me puxou para o sofá e me sentou em seu colo. Mordi o lábio com força, e vi seus olhos em minha boca. 


- Eu... Eu... – Ele não me deixou terminar, sua boca colou na minha e logo sua língua invadia minha boca, deixei ele me beijar, pois já dizia a mim mesma que seria a última vez. 


As mãos dele roçavam na lateral do meu corpo, e seus beijos estavam cada vez mais ávidos, me fazendo arfar. Ele separou de mim para respirarmos, e desceu seus lábios para meu pescoço. 


- Adoro sua pele cremosa. – Eu suspirei sem sentir e me abracei mais a ele. Ele me soltou de repente e estava carrancudo. 


- O que há com você? Parece uma boneca. - Eu dei de ombros e o olhei nos olhos. 


- O que vai acontecer depois que você me levar para a cama? – Ele arqueou uma sobrancelha depois sorriu malicioso. 


- O que foi? Até parece que está apaixonada por mim Luna? – Eu dei de ombros. 


- Claro que não. Eu só não quero ser mais uma em sua cama. – Ele rolou os olhos, se ajeitou no sofá me sentando em seu colo. 


- De onde você tirou isso, foi a tia Lili que te disse? – Eu dei de ombros. 


- Eu não sou idiota, Matteo. Você só me agarra desde que nos conhecemos, se não quer só transar comigo, o que você quer? 


Ele voltou a ficar carrancudo e levantou do sofá, me deixando sozinha, foi até o barzinho que tinha na extremidade da sala, e se serviu de uma dose de uísque, tomou de um gole só. 


Depois serviu mais uma dose, e voltou a se sentar ao meu lado. 


- Se eu lhe disser que você não é só mais uma em minha cama, você acreditaria? – Eu dei de ombros, mas meu coração pareceu se encher de esperança. 


- Talvez – Ele deu aquele sorriso torto e colocou o copo na mesa de centro, e me puxou para seu colo. 


- Você não é mais uma, Luna. – Seus olhos ardiam nos meus, e meu coração estava disparado. – Como posso fazer você acreditar em mim? 


Eu continuei olhando em seus lindos olhos castanhos, e suspirei sem pensar acariciei sua testa, mexendo em uma mecha teimosa de seu cabelo que caía na testa e ele sorriu. 


Seus braços me envolveram e sem pensar no que era certo, ou que eu talvez estivesse cometendo um erro idiota eu o beijei. 


Ele pareceu surpreso no início, mas logo sua língua pedia passagem, nosso beijo era urgente às línguas se enrolando com fúria e senti ele se levantar. Minhas pernas estavam agarradas ao quadril dele, e ouvi um barulho como se abrisse uma porta. 


Ele separou nossos lábios, mas sua boca continuava em minha pele, ora no meu pescoço, ora no meu ombro, as mãos dele faziam massagem em minha bunda, e ofeguei quando ele me colocou na cama. 


As mãos dele iam para a barra da minha camisa, e quando ele tentou tirar eu travei. Ele parou de me tocar e me olhou arqueando uma sobrancelha. 


- Você não quer? – Eu mordi o lábio e neguei, ele suspirou e saiu de cima de mim. 


Ficamos em silêncio por alguns minutos, ele sentado na beira da cama, enquanto eu estava deitada na cama tentando controlar minha respiração. Levantei e me aproximei dele. 


- Luna, eu não sou um adolescente. – Eu corei de leve e toquei a mão dele, ele me olhou e tocou minhas bochechas coradas. 


- Eu sei, me desculpe. – Ele suspirou e me puxou para seu colo 


-Só me diga, por quê? – Eu corei mais ainda e olhei para minhas mãos. Senti os dedos dele em meu queixo, e olhei em seus olhos castanhos. 


-Eu sou virgem. – Falei tudo de uma vez e abaixei o rosto de novo, ele ficou em silêncio por algum tempo e quando tomei coragem para olhá-lo ele estava com um sorriso bobo nos lábios. 


- Virgem! Jura? – Eu assenti e seu sorriso aumentou. Ele beijou meu pescoço e apertou minha cintura com força, depois me jogou na cama. 


- Nunca peguei uma virgenzinha. – Corei furiosamente, e o empurrei levantando da cama. 


- Seu... Seu idiota. – Eu saí à passos rápidos do quarto, e já estava na porta do elevador quando senti sua mão em meu pulso. 


- Não acha que está sendo muito sensível? – Bufei indignada e puxei meu pulso, mas ele era mais forte e me puxou de volta, meu corpo se chocou com o dele e ele me abraçou. 


- Perdoe-me, é que nunca estive com uma mulher tão... Inocente – Eu corei mais ainda e fiquei feliz por ele não poder ver meu rosto, senti seus lábios em meus cabelos e suspirei, envolvi meus braços na cintura dele. 


Senti ele me levantar e meu rosto ficar próximo ao dele, seus lábios colaram nos meus e o abracei com força. A boca dele estava colada à minha, e logo ele aprofundou o beijo e mais uma vez a coerência foi pro espaço. 


Minhas pernas estavam em volta de seu quadril, e ele já caminhava para o quarto novamente. A boca dele estava na minha, e sua mão apertando onde ele tocava. Soltava pequenos gemidos e murmúrios e me agarrava mais à ele. 


Ele me colocou na cama e retirou minha camiseta do uniforme, e dessa vez eu deixei. Senti seus lábios percorrerem minha pele seminua, meus ombros, minha jugular, meu busto, seus lábios desceram para meus seios ainda por cima do sutiã e ofeguei alto. 


Senti seus dedos acariciando minhas costas, perto do feixe do sutiã e senti meu coração disparar. Antes que ele pudesse realmente abrir, meu celular tocou. Abri os olhos e me assustei diante do que eu quase fiz e me levantei rápido empurrando ele. 


-Alô – Eu estava na sala com os braços na frente do peito e meio ofegante. 


- Luna onde está? Sabe que horas são? – Praguejei baixinho. 


- Mãe me desculpe, eu estou na... Biblioteca. 


- Tudo bem, Luna. Venha logo, precisamos conversar. – Medo dessa conversa. 


Ela desligou e suspirei, voltei para o quarto e ele estava deitado, com os braços cruzados atrás da cabeça. Olhei em volta procurando pela minha camiseta e o vi sorrir malicioso. 


-Um pequeno refém. – Eu fiz uma careta ao vê-lo segurando minha camiseta. 


- Matteo, eu tenho que ir. Minha mãe me espera. – Ele negou, e seu sorriso aumentou. 


- A liberdade dela está em discussão. 


- Matteo! – Ele sentou na cama e me chamou com o dedo. 

- Uma troca. – Eu engatinhei na cama até ele e o vi sorrir. 


- Que tipo de troca? – Seu sorriso aumentou e ele olhou para meu corpo, me fazendo corar. 


- Seu sutiã. – Corei violentamente. 


- Nem pensar. – Ele riu e voltou a olhar para meu corpo. 


- A calcinha então. – Corei furiosamente. 


- Não mesmo. – Ele deu de ombros. 


- Tudo bem, eu me contento com a camiseta. – Eu dei um longo suspiro e retirei o sutiã. Colocando meus braços na frente. Seus olhos pareciam negros, e o sorriso sumiu. 


Ele se aproximou de mim, e entreguei o sutiã, ele cheirou a peça e antes de me entregar a camisa, retirou meus braços, corei mais ainda e o vi sorrir. 


- Como eu imaginei, você ficará com essa linda cor, quando estiver em minha cama. – Eu abaixei o rosto e me cobri com os braços de novo. 


- Me dá a camiseta Matteo. – Ele negou e me empurrou na cama. 


- Deixa eu brincar só um pouquinho. 


- Co... Como? – ele riu e retirou meus braços e se deitou sobre mim. Mordiscou meu lábio inferior e desceu seus lábios para meus seios. 


Ofeguei alto quando sua boca envolveu um seio contornando o bico e sugou, sua língua se moveu insidiosa pela auréola e ofeguei alto. 


Ele riu e seu hálito soprou no bico o deixando mais duro, ele chupou e sugou, lambeu e mordiscou ora um, ora outro. Eu me contorcia embaixo dele. Minha respiração estava irregular e senti minha calcinha encharcada. 


Senti seu dedo alisar minha coxa, e subir um pouco até tocar minha calcinha. Ele roçou o dedo sobre meu clitóris ainda sobre a calcinha, e gemi alto. 


- Matteo, eu preciso ir. 


- Não está gostando? – Eu gemi de novo, pois ele prensou meu clitóris com o polegar. 


- Estou, mas eu preciso... 


- Sabe Luna, vai ser um desperdício se você sair daqui toda molhadinha. 


- Matteo...– Foi mais um gemido, e ouvi ele rindo. 


- Sim, um desperdício. Temos que evitar isso. – Ele começou a distribuir beijos pela minha barriga e levantou minha saia. Senti ele puxar a calcinha, e seu hálito bateu lá e eu quase gritei. 


- Você está louco, eu tenho que ir. 


- Mas Luna, ela está me chamando. – Eu tentei fechar as pernas e suas mãos me impediu. 


- Só um beijinho, Luna. – Eu tentei negar, mas quando seu dedo tocou no meu clitóris, minhas pernas se abriram voluntariamente. 


- Só um – Eu sussurrei e sua risada bateu no meu clitóris, me fazendo me contorcer embaixo dele. 


- Só um. – Ele repetiu, e deslizou minha calcinha pelas minhas pernas. Gritei alto quando sua língua contornou minha carne inchada, seus lábios sugava meu centro úmido e eu me contorcia embaixo dele. 


Tentei afastar sua boca dali, mas minhas mãos pareciam empurrar sua cabeça pedindo mais dos seus toques. A língua dele me penetrava, e eu quase gritava de prazer. O que me impedia eram meus dentes, que estava usando para morder o lábio inferior, quase sentindo o gosto de sangue. 


- Matteo...– Eu gemi. 


- Só mais um pouquinho, Luna – A língua dele entrava e saia hora na minha entrada, ora brincando no meu clitóris. 


Já sentia meu coração disparado e meu baixo ventre se contrair, podia sentir minhas paredes pulsarem e apertarem a língua de Matteo. E gritei seu nome quando acabei explodindo em êxtase. 


Ouvi sua risada e sua língua sugando meu mel, ele me lambeu até não restar nenhuma gota, e seu corpo voltar para cima do meu e seus lábios se moldarem aos meus. 


- Seu gosto é maravilhoso. – Corei e sua risada foi alta e muito gostosa 


- Er... Obrigada mas eu tenho que ir. – Ele suspirou e se levantou colocando minha calcinha em mim, depois me ajudou com a camiseta.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...