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História O preço de uma vida (Stony) - Minha escolha e o que vem com ela


Escrita por: Pequenolirioh

Capítulo 4 - Minha escolha e o que vem com ela


Fanfic / Fanfiction O preço de uma vida (Stony) - Minha escolha e o que vem com ela

Entrou na nave sem problemas, e logo encontrou o Colecionador com suas duas assistentes. Aquele lugar o deixava incomodado, como se fosse um rato de laboratório.

— Sr. Stark, resolveu aparecer! Já conseguiu decidir o que realmente vai fazer com a criança?

Tony empurrou o homem para uma das colunas de sustentação da nave e pressionou seu braço sobre o pescoço dele que tentava com duas mãos se livrar do aperto, o que era inútil já que Tony estava de armadura.

— Posso saber... o... por quê... disso? — Sua voz saiu  falhada.

— É impressionante que mesmo depois de tudo que fez ainda me pergunte isso.

— Pensei que... tivéssemos... entrando em... um... consenso... — Estava cada vez mais difícil respirar, uma de suas assistentes pegou uma arma para atirar em Tony, mas o Colecionador fez sinal para ela abaixar o objeto, preferia não machucar um item raro, e poderia afetar a criança — precisa... de mim.

— Sim, você já disse isso, mas o que quero entender é o porquê de uma organização nazista ter invadido minha casa atrás da joia e do bebê. E você é o único além de mim que sabe sobre isso.

— Não sei... do que... está falando... não... tenho nada a ver... com a invasão da sua casa —Tony fez uma cara irritada e empurrou mais o braço. — Eu... não... diria... isso... para ninguém.

— Pelo jeito disse, quando cheguei aqui pela primeira vez você tinha apanhado, deve ter aberto o bico.

— Eu... não disse nada.

— E como se livrou deles se não disse nada?

— Dinheiro… Sr. Stark... Dinheiro.

— Uma Joia por dinheiro, quer enganar a quem? — Afrouxou o aperto para o homem conseguir falar.

— Sabe o que diferencia os que servem dos que são servidos? Conhecimento, Sr. Stark. Você deve entender, pense em quantas coisas inestimáveis esses vermes já tiveram nas mãos com poderes inimagináveis, com valores históricos, mas para eles tudo o que importa é dinheiro. Ganha quem dá o maior lance, e eu dei. Eu sei que a joia não tem preço por isso jamais a entregaria para um bando de idiotas que só pensam em dinheiro. E você disse que eram nazistas, o que me faz pensar que são  humanos, e os que me atacaram são mercenários espaciais.

— Eram humanos, provavelmente, modificados já que a força passava de uma pessoa normal, mas essa não é a questão, a Hydra tem muitos contatos, não me surpreenderia se tivessem ligações com mercenários espaciais. O  problema é como eles sabiam da joia e da criança?

— Eu também gostaria de saber, isso não é um problema só para você. Dá para me soltar agora? Já que eu não corroborei  com o ataque a sua casa.

— Ainda não tenho certeza disso — O homem revirou os olhos.

— Vai insistir nisso? — suspirou — O quanto eles sabiam?

— Não pareciam saber de todos os detalhes, disseram que sabiam que eu estava com Éter, e me perguntaram onde estava a criança que possuía a joia.

— Pelo que parece eles acham que você está escondendo uma criança que possui a joia, são informações vagas.

— Mas, ainda assim, essenciais.

— Você tem razão, os únicos que sabiam de todas as informações eram eu e você, mas tem mais duas criaturas que poderiam ter passado essas informações superficiais no momento que fui atacado. — Olhou para suas assistentes que se entreolharam assustadas. Tony o largou. — A pergunta é, qual das duas? 

 As duas negavam com a cabeça.

— Não fomos nós, eu juro! — uma das garotas falou. 

Esta era tão parecida com a que ajudou o colecionador com os exames de Tony que poderiam ser gêmeas, seu cabelo tinha um penteado estilo anos 50 e era um pouco mais alta, a outra usava Maria Chiquinha.

— Não adianta negarem. Olha, eu posso perdoar se houver confissão, ou terei que tirar a informação à  força, o que não será muito difícil e ainda punirei as duas. E me conhecem o suficiente para saber o que isso significa. 

 As duas começam a chorar, era patético aos olhos do Colecionador.

— Por favor, não fizemos nada! — a garota mais baixa falava.

— Por qual das duas começarei? — O Colecionador se direcionou até as garotas e pegou o braço da mais baixa — Pode ser você.

— Foi eu, peço misericórdia, eu não quis prejudicar ninguém! — a moça mais alta confessou se desfazendo em lágrimas.

— Tudo bem, nos conte tudo o que disse a eles — Tony falou para tentar acalmá-la, a garota chorava culposamente.

— Só o que vocês já falaram, eu também não sabia de muita coisa, eu apenas ouvi algumas coisas aleatórias do Sr. Colecionador, juro que foi tudo que disse.

— O que te ofereceram?

— Eles ameaçaram a minha irmã..

— O que te ofereceram? — Gritou em um rompante de raiva, odiava quando tentavam fazê-lo de idiota, era um ser antigo e exímio na arte da negociação, era ridículo tentarem o ludibriar.

— Levar nós duas até Xandar. Por favor! Eu peço misericórdia, minha irmã não teve nada a ver com isso, ela não sabia, puna só a mim! — A moça se ajoelhou.

— É claro, eu entendo, serei misericordioso já que confessou.

— Obrigada, obrigada, pela sua misericórdia!

O homem pegou um objeto e atirou na moça e a desintegrou. Tony ficou atordoado e enjoado com a cena.

— Por que fez isso? Ela confessou e disse que seria misericordioso.

— E eu fui, a irmã dela ainda está viva. Por favor, querida, limpe essa bagunça. — A outra garota estava ajoelhada no chão chorando. — Graças a esse verme perdemos uma das nossas vantagens, mas o fato deles não saberem sobre você estar gerando o bebê  nos deixa ainda um passo à frente, acredito que não tenha contado para ninguém sobre sua circunstância.

— Não, como já disse só eu e você sabemos.

Ainda estava atordoado com a cena que acabara de ver.

— Ótimo, não deve contar nada para, absolutamente, ninguém, Sr. Stark. Já decidiu se vai levar a gestação para frente?

Tony olhou para aquele lugar, sabia que não conseguiria tirar a criança  ainda que  não estivesse  preparado para ter o bebê, mas o ataque que sofreu acendeu um instinto protetivo nele e tinha aquele sentimento egoísta que o tomava por causa de Steve.

— Sim, eu levarei para frente.

— Devemos manter tudo em absoluto sigilo, entende? E sabe o que significa optar por ter o bebê?

— Não estou te entendendo, não queria que eu a tivesse?

— E eu quero, mas preciso saber se você sabe o que isso significa, a invasão na sua casa só foi uma pequena amostra do que terá que enfrentar, sendo mais claro está disposto a fazer tudo que é necessário?

Entendia o que ele queria dizer, ter essa criança significava ter um ser extremamente poderoso, que teria que manter em segredo absoluto de todos a sua volta, pois a criança e ele seriam caçados caso soubessem o que o bebê é. E o problema era que a Hydra já tinha uma noção da situação e tinha Thanos e por algum motivo achava que ele deveria ser a fonte maior de preocupação para um futuro não muito distante. Sim, estava tudo contra ele ter essa criança, mas não conseguia tirá-la, fosse por ser de Steve, ou por qualquer outra razão não conseguia fazer, sentia que precisava fazer essa escolha mesmo que lhe custasse muito caro ou tudo.

— Sim.

— Ótimo, deve vir ficar aqui para acompanharmos a gravidez e fazer todos os exames que serão necessários durante esse período.

Mesmo não confiando totalmente no Colecionador, ele precisava seguir as orientações dele, afinal, era tudo o que Tony  tinha.

— Preciso saber se está tudo bem com a criança, por causa da luta que tive na minha casa.

— Certo. Já sabe o caminho — Tony se direcionou à maca  e antes de deitar tirou a armadura. — Enquanto você se mantém quieto aqui conforme a evolução da gestação, eu farei a minha parte enquanto estamos à frente deles.

— Pensei que sua parte fosse ser meu médico particular.

— Acho que prefiro suas gracinhas a você tentando me matar sem motivo.

— Eu tenho muitos motivos para te matar, já que você causou toda essa situação.

— Enfim, eu fui enganado, Sr. Stark, eu tenho meu orgulho, até os mercenários têm seus códigos que não devem ser quebrados principalmente quando são pagos. Se prometeram levar as minhas criadas, eles ainda devem estar por perto.

— Como sabe que não mentiram para ela e só fizeram uma promessa vazia?

— Porque eles venderam a informação e eles não irão embora até a fonte secar. Devem estar barganhando por aí, e eu os acharei, pode acreditar! Não serei passado para trás, seu bebê está bem.

★★★⎊★★★

Tony tentou  ao máximo adiar sua estadia na nave do Colecionador, mas se sua barriga demorou cinco meses para começar a crescer agora parecia aumentar a cada dia.

— Você mesmo disse, Rhodey, que eu precisava espairecer.

— Sim, Tony, mas você não pode abrir mão das suas responsabilidades como Homem de Ferro e ficar tanto tempo fora.

— Por isso eu conto com você, e o que não falta é herói por aí.

— Eu não diria que é bem assim depois do registro.

— Não é como se todos seguissem à risca o registro.

— Devíamos falar sobre o que aconteceu na sua casa há um mês?

— Já conversamos sobre isso, tentaram roubar informações dos meus projetos, nenhuma novidade.

— Se você está dizendo, vou acreditar mesmo a situação sendo, no mínimo, estranha. Sabe  que pode contar comigo não é, Tony?

— Sim, eu sei.

— O que está comendo?

— Pizza.

— Com mel?

— É gostoso!

Deu de ombros, Rhodey fez uma cara de nojo, não era culpa dele, era aquela coisinha dentro dele, os desejos estranhos tinham começado.

— Para onde vai?

— Sei lá, Caribe, Havaí, Ilhas Maldivas algum lugar assim, ainda não decidi isso, são os privilégios de ser rico e ter um avião particular.

— Todos lugares tropicais, onde vai beber, comer e foder.

— Exatamente! — Sorriu.

— Não sei se é uma boa ideia, Tony, ficar tanto tempo parado. Você sabe, relaxou nos últimos tempos. — Tony o olhou com uma expressão interrogativa. — Pode ser difícil depois voltar a sua forma física.

— Está falando do meu peso? — dramatizou fazendo uma cara indignada. — Você sabe que isso é gordofobia? — Rhodes fez uma careta, e Tony riu. Bom, era melhor que achasse que ele estava engordando do que saber da verdade — Você pode ficar de olho no pirralho por mim?

— Está falando do Peter?

— Sim, ele é ainda inexperiente e ingênuo.

— Você realmente se afeiçoou a ele!? — Esboçou um leve sorriso. — Eu vou ficar de olho nele, não se preocupe.

Depois de conversar com seu amigo, foi para a nave do Colecionador, o homem estava empenhado em caçar os mercenários.

— Agora que está aqui, já podemos ir.

— Ir para onde?

— Não ficaremos mais sobre essa cidade, devemos mudar de local, me admira que ainda não tenham atacado a nave, o que pode significar que os mercenários ainda estão guardando informações para vender.

— Ou estão pensando em voltar para ter mais informações para vender.

— Sim, isso faz sentido. Vamos ficar por enquanto no meio do oceano, para eu poder pegar informações, mas quando sua gravidez estiver no último estágio, iremos para fora da Terra, assim será mais seguro.

— Como pretende pegar eles? Quer dizer mesmo que consegue informações? Você não tem capangas.

— Eu tenho meus truques e tem sempre gente disposta a trabalhar por um bom dinheiro, Stark, você deve saber disso, e eu já dei início as minhas jogadas.

— Vai confiar de novo em bandidos?

— Sempre se pode confiar em mercenários para matar se você tem o que eles desejam. E talvez possa até ser vantajoso para ambas as partes.

Tony descobriu que a gestação levaria um período de dez meses, o que o deixou mais impaciente, apesar de não estar ansioso para ter o bebê, mas significava que ficaria trancado por três meses, já que não saía, o único a sair era o Colecionador que sempre reclamava de como a Terra funcionava. 

Estava usando tecnologia para fingir estar em algum paraíso tropical para enganar as pessoas, falava com Pepper e Rhodes uma vez por semana. O confinamento na nave era tão difícil quanto o processo de aceitação da gravidez. Por sorte teve a companhia da assistente do Colecionador, a tímida  Neo-vz, com quem jogava e passava horas assistindo programas que aumentavam sua bagagem cultural pop. A garota ainda aparentava o abalo emocional sentido pela perda da irmã, mas aos poucos foi se soltando e com permissão de Tony questionado mais sobre as coisas  que assistiam.

No meio do sétimo mês os enjoos pararam, mas os desejos continuavam e começava a achar que essa coisinha que crescia dentro dele era tipo o bebê de Rosemary, teve desejo de comer escorpião frito com mel, chouriço, larva de bicho-de-seda com mel, esse foram os desejos mais estranhos até ali e parecia que o bebe tinha fixação por mel.

A barriga crescia rápido e tinha dificuldades de conceber aquilo, recebia as informações da gestação de forma técnica, até ouvir os batimentos cardíacos do bebê, foi a primeira vez que prestou realmente atenção ao som, e então entendeu que estava concebendo uma vida, ficou sem ar, era maravilhoso, a gravidez deixava suas emoções a flor da pele, chorou e depois ficou ouvindo o som várias vezes, sempre pensava em Steve nesses momentos. 

Logo, veio o primeiro chute, ficou assustado no início, mas acabou se acostumando apesar de às vezes o bebê ficar muito animado e se mexer sem parar, começou a ter conversas com seu filho.

— Seu pai, quer dizer seu outro pai, o que não está passando por todo esse processo exaustivo da gestação, porque está em alguma parte do mundo como fugitivo, adoraria ver você assim tão animado.

Não sabia ainda o sexo do bebê, mas se soubesse teria que pensar em um nome e mesmo já aceitando melhor a situação ainda era um processo complicado, as vezes cantava para o seu pequeno que gostava quando ele cantava Hey jude, se mexia bastante quando ouvia a música.

"Hey jude, don't make it bad" (Ei, Jude, não fique mal)

"Take a sad song and make it better" (Pegue uma canção triste e torne-a melhor)

"Remember  to let her into your heart" (Lembre-se de deixá-la entrar em seu coração)

"Then you can start to make it better" (Então você pode começar a melhorar as coisas)

— Você realmente gosta dessa música?! — Passava a mão na barriga que se mexia. — Calma, vou voltar a cantar.

Quando entrou no décimo mês, saíram da terra e estacionaram a nave próximo de Marte, achava que o planeta combinava com toda aquela bizarrice, sua barriga estava enorme nem tinha mais coragem de se olhar no espelho, andava igual uma pata choca e suas costas doíam tanto.

Em um dia começou a sentir dores fortes, sentia como se seus ossos tivessem se mexendo.

— Está na hora! O bebê está se preparando para sair — O colecionador falou depois de fazer os exames.

— O quê? E como ele vai sair?  

Já tinha pensado algumas vezes nessa questão por onde aquela coisinha pensava em sair?

— A joia adaptou seu corpo, ela vai dar um jeito para o bebê sair, não tem problema — Disse, simplista.

— Não tem problema, uma pinoia! Vai que ela queira se inspirar no filme Alien, não quero ver como ela vai dar um jeito, eu quero uma cesária e uma anestesia para dor, agora! — Gritou em agonia.

Sentia uma dor horrível que o consumia por completo era agonizante, tinha vontade de gritar cada vez mais alto parecia que ia morrer, e achava que depois de tantas batalhas já estivesse acostumado a sentir dor.

— Certo, vamos preparar tudo, a Neo-vz cuidará do procedimento.

— Tem certeza? — Olhou para moça. — Não que não confie em você; na verdade, confio mais em você do que nele. — A garota sorriu.

— Ela é como vocês dizem aqui, médica, é a área que ela estudou.

— E como uma médica veio trabalhar com um lunático? — As contrações aumentavam e falar ajudava. Fazia uma careta com a dor trucidante.

— Tirei ela de um pulgueiro, e ofereci um salário. Dinheiro, Sr. Stark, dinheiro.

— Pelo menos em um pulgueiro a irmã dela ainda estaria viva. Porra! — Xingou ao sentir a dor o consumir. 

Tentava controlar sua respiração, suas mãos apertavam o lençol e fechava os olhos enquanto travava o maxilar, contorcia o corpo em agonia a cada contração.

— Dê logo a anestesia a ele. 

Tony conseguia ter a língua afiada até em trabalho de parto. Se não fosse pela situação, o Colecionador teria planejado matá-lo de bom grado.

— Fique parado, Sr. Stark, essa vai doer um pouco, vou lhe dar uma anestesia local, não se preocupe, depois não vai sentir nada, estou lhe aplicando essa anestesia para você poder ver a criança assim que ela nascer.

Sentiu uma dor aguda e logo sentiu a parte de baixo do seu corpo adormecer e foi levantado um pano para ele não ver o corte sendo feito. Em pouco tempo ele veria seu bebê, começou a se sentir ansioso, pensou em Steve e tudo que passaram, queria que ele estivesse ali segurando sua mão, o que estava fazendo era certo? Suas emoções estavam emboladas até que ouviu o choro do seu bebê, Neo-vz trazia aquela pequena criatura no colo ainda suja.

— É uma menina, Tony — Sorriu ao entregar a criança a Stark.

— Ela é tão pequena.

A criança o cheirava e ele também sentia seu cheiro.

— Eu vou levar ela para tomar um banho, mas eu já te devolvo.

Balançou a cabeça estava em lágrimas, Tony pensava se era assim que as mulheres se sentiam ao dar à luz? Sentia um amor enorme por aquela pessoinha que só a viu por um minuto. Se sentia  acabado depois do parto.

— Neo-vz já fechou seu corte e eu já o limpei, quando o efeito da anestesia passar deve ir tomar um banho, não vai ficar com cicatriz nem vai dar para perceber que saiu algo de você.

— Aqui está ela como prometi. — Neo-vz falava ao voltar e devolver a pequena a Tony.

Ela era tão linda, mas Tony queria que ela não fosse tão parecida com Steve: era loira com a pele como leite, e os olhos eram azuis como o dele. Pegou-a no colo e ficou admirando sua obra, chorava e sorria ao mesmo tempo, a pequena cheirava seu peito inchados de leite. Colocou-a mais perto do bico do seu peito e ela sugou, foi uma sensação estranha, mas estava feliz em alimentar sua filha. Seria por pouco tempo, o Colecionador havia explicado que ele não daria muito leite.

— Qual nome dará a ela? — Neo-vz perguntou  sorrindo 

Passou a mão pelo cabelo da bebê, lembrou da vez que comemoravam bêbados na sede dos Vingadores e Steve disse ao Thor e ao Clint  que se tivesse uma filha gostaria que ela tivesse o mesmo nome da mãe dele. Ele tinha achado a coisa mais brega na época. Era incrível que mesmo bêbado se lembrava de tudo relacionado a Steve.

— Sarah, ela vai se chamar Sarah!


Notas Finais


A mãe do Steve realmente se chama Sarah no universo Marvel, é cânon.

Então o que estão achando até aqui? Comentem 😉

Bjjss até o próximo cap ❤️


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