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História O Preço do Arrependimento - Running Low.


Escrita por: nunesmiih

Notas do Autor


Oi, Oi, amores. Tudo bem com vocês?

Peço desculpas pela demora!

Peço também que fiquem de olho nas datas, porque nem sempre um capítulo, ele liga ao outro. Muitas vezes temos um acontecimento que não vai precisar de continuação e ele acaba no capítulo mesmo e no capítulo seguinte, já temos uma nova data com novos acontecimentos.

Então, aqui está o 9° capítulo de O Preço do Arrependimento com o tão esperado POV do Justin.

Espero que gostem do capítulo, assim como eu gostei de escrevê-lo. Eu realmente estou amando escrever essa estória, e quero que as coisas aconteçam devagar, quero narrar cada pontinho com cuidado e calma.

Espero que continuem dizendo o que estão achando da estória. Se gostarem, não tenha vergonha, pode comentar à vontade. Isso alegra-me e também irá ajudar-me bastante para saber o que estão achando da fanfic, que vou dedicar-me ao máximo. Conto com a grande ajuda de vocês!

Agora nós temos um trailer e o link vai estar nas notas finais. Eu convido vocês a assistirem está maravilhoso. <3

Link do grupo de minhas fanfics e das outras redes sociais voltada a fanfic nas notas finais.

— Tenham uma boa leitura!

Capítulo 9 - Running Low.


Fanfic / Fanfiction O Preço do Arrependimento - Running Low.

‘’Eu deveria ter ligado tantas vezes, mas eu

Eu apenas sentei ao lado do meu telefone

Só precisava de tempo para

Para encontrar a mim mesmo

Mas eu prometo que alguém

Vai te dar tudo que você quer

Pode te dar tudo que você precisa

E você só tem que ver

Eu nunca quis te machucar.’’ ― Shawn Mendes (Running Low.)

 

Point of View Justin Bieber. 

Dallas, Texas - Estados Unidos 01 de Julho de 2013.

Aperto os meus olhos com força ao ter novamente uma lembrança da noite em que deixei a Beatrice sozinha… Do dia que eu fui completo covarde, agi como um moleque e a abandonei, eu deixei a mulher da minha vida escapar. Eu fui um verdadeiro inútil quando pensei apenas em mim. Contudo, quando ela despejou aquela notícia em cima de mim, de que eu seria pai em oito meses, eu fiquei realmente louco naquele instante, porque ela sabia, eu sempre a alertei de que eu não desejava ser pai cedo, eu não queria ser pai naquele momento, não deseja um filho porque sei toda a responsabilidade que o mesmo trás. E eu não queria abrir mão de minha carreira, e sim, concentrar-me nela que sempre foi o meu sonho, ansiava focar no meu trabalho também e casar-me com ela como estava premeditado a acontecer. 

Eu queria continuar com ela porque eu havia escolhido viver ao seu lado para sempre, mas naquele momento, eu não queria aquele filho que ela estava esperando. Ele não foi planejado, aconteceu em um instante em que nós falhamos e esquecemos a camisinha, como nunca havia acontecido antes. Recordo-me que naquela noite, eu agi por impulso, questionei-me até se o filho era meu e pensei que ele iria acabar com os nossos planos, por isso, sugeri o aborto de forma fria, inescrupulosa. Recordo-me que eu gritei para ela que abortasse aquela criança porque eu não queria… Eu a disse até mesmo que seria triste se a criança nascesse e percebesse que os seus pais nunca a quis, mas ela gritou de volta dizendo que não ia abortar, que ia seguir com a gravidez visto que ela era uma pessoa madura e que assumiria o que fez. Eu não me importei e tentei de todas as maneira convencê-la a tirar o bebê porque não precisávamos de um no momento, mas ela se manteve firme até o final da nossa discussão.

Eu não queria desistir de nós, queria continuar com ela, mas sem a criança que eu achava que ia foder com tudo, com os nossos planos e com o nosso sonho de casar. Tentei de tudo, mas vi que ela estava realmente disposta a seguir com a sua decisão visto que a mesma gritou para que eu fosse embora e que no momento que eu propus o aborto, eu mesmo tinha desistido de nós.

E ela estava certa em não me querer por perto, estava certa quando vociferou que qualquer um pode fazer um filho, mas não é qualquer homem que pode ser pai, porque ser pai vai muito além de conceber um outro ser humano. Ser pai é amar, é proteger, é cuidar, é repreender é se importar e eu agi totalmente ao contrário, eu pedi a ela que  tirasse o nosso filho só porque eu achava que ele iria nos atrapalhar.

Os meses foram passando, eu fui seguindo a minha vida, frequentando todas as festas que nós universitários costumávamos dar. Eu ia, bebia, dançava, me divertia e ainda por cima com a Susan. Uma loira que sempre quis me ter. Depois que fiquei solteiro, passei a achar a sua companhia agradável e o sexo com ela era sempre bom, eu precisa disso, eu era um homem e tinha as minhas necessidades que foram muito bem supridas por ela. Sempre via a Aubrey em algumas das festas também, mas não via ela… Depois de alguns dias a vendo caminhar no campus da universidade, eu tentei me aproximar da Beatrice, eu queria conversar com ela e saber o porquê de sua barriga não ter dado indícios, mas ela não permitiu tal aproximação e olhou-me como se eu fosse uma grande ameaça, e afinal, eu era, eu fui um monstro com ela e quando sugeri aquele ato desumano de forma fria, eu não pensei nela, na criança, pensei apenas em mim, no meu ego, na minha carreira e no status que eu desejava possuir. 

Eu a deixei chorando jogada no chão de seu quarto, não pensei no seu sofrimento e no quanto seria difícil ter que seguir sozinha. Naquele instante, eu estava tão louco que eu em momento algum pensei na sua dor

No dia seguinte, eu não a procurei, e acredito que se eu a procurasse a gente teria conversado melhor e nada disso estaria acontecendo. Acredito que a gente iria ter conversado como ela queria e eu não a dei ouvidos.

E eu teria enxergando cedo que a culpa não foi apenas dela, e sim minha também. Nós falhamos juntos. Nós queríamos tanto aquilo, naquele dia, naquela hora e não pensamos que isso poderia nos trazer uma consequência.

Eu também até tentei ter informações suas através de sua melhor amiga Aubrey, mas a mesma não deixava escapar nada e ainda fazia questão de frisar que nada da vida da Beatrice, não era mais de meu interesse, e ela estava certa, eu não tinha esse direito porque eu abandonei quando ela mais precisou de mim.

Eu fugi de uma responsabilidade que também é minha, eu a deixei sozinha para levar tudo nas costas

Com os meses passando, eu pensei que ela tinha pensando e acabou fazendo o aborto como eu havia pedido. Eu também cogitei a ideia de ela ter perdido o bebê porque o tempo estava passando e nada de sua barriga crescer, passei acreditar que uma das duas coisas que havia pensado tinha de fato acontecido.

Entretanto, no dia de nossa formatura, eu tive uma grande surpresa. Eu a vi grávida no salão onde aconteceu a nossa formatura, tive a certeza que ela não tinha seguido com o aborto e muito menos perdido a criança. Ela estava ali diante de meus olhos grávida, linda e com o meu filho crescendo dentro de si. Naquele instante, eu não demonstrei, eu não conseguia esboçar nenhum tipo de reação, mas eu me senti tão mal, senti-me tão culpado ao lembrar tudo o que eu fiz e que a disse. Olhando-a por mais alguns segundos, antes da Beatrice dar-me as costas, eu fiquei mexido por lembrar-me que eu havia rejeitado o meu filho, sangue do meu sangue.

E eu me arrependi naquele momento que a vi grávida.

Eu repreendi-me por ter agido por como um idiota e ter deixado a mulher da minha vida escapar. Eu passei a imaginar como seria estar ao seu lado naquele momento, dando-a o apoio que ela tanto estava precisando. Fiquei tão sem reação que não tive coragem de chegar nela para tentar consertar as coisas. Eu senti medo de qual poderia ser a sua reação naquele instante já que ela demonstrava está seguindo a sua vida tão bem sem mim.

Eu passei a formatura toda, sentindo-me sufocado e angustiado, porque era para estarmos vivendo tudo aquilo juntos como tanto havíamos sonhado por anos, mas daí, eu fodi com tudo.  

Quando eu cheguei em casa, eu estava completamente frustrado e arrasado. A minha mãe depois de tê-la visto grávida veio rapidamente até mim, saber o real porquê de termos rompido já que ela estava grávida. Contudo, eu não disse nada, apenas tranquei-me em meu quarto, como se fosse um adolescente. Eu não queria me explicar para ninguém, desejava apenas ficar sozinho para assim pensar em toda a burrada que eu fiz em um momento de ignorância.

Três dias depois da formatura a minha mãe chegou em meu quarto gritando horrores, dizendo que havia descobrindo tudo e como estava decepcionada comigo, que essa não tinha sido as coisas que ela e o meu pai havia, ensinado-me durante esses anos de minha vida, e ela estava certa. 

A minha mãe me deu a maior lição de moral, disse o quanto estava decepcionada e envergonhada comigo. Também me deu um UP para que eu acordasse para vida e lembro-me muito bem de suas palavras: não a deixei escapar, ainda é tempo de você reparar o seu erro, meu filho.

E eu segui esse conselho de minha mãe e no dia seguinte, eu acordei disposto a ir atrás da Bea e tentar consertar as coisas. Queria pedir perdão a ela por tudo o que eu fiz, queria dizer o quanto eu estava envergonhado e arrependido de minhas atitudes que a afastou de mim.

Eu passei o dia todo pensando no que fazer e saí de casa a tarde. Fiquei um bom tempo estacionando próximo de sua casa. Estacionei o meu carro em um local que eu tinha toda a visão de sua mansão, mas eles não conseguiam me ver, ao não ser que passassem perto de mim. Eu queria entrar, mas eu fiquei tão sem reação e quando eu vi algumas malas sendo colocadas no porta-malas de seu carro, eu senti que meu coração iria pular para fora de meu peito a qualquer instante. Eu vi tudo desabar ali e eu chorei porque ver tudo o que eu tinha causado não só a ela, como para a sua família. A Beatrice nunca teve vontade de deixar o Texas, e muito menos deixar Dallas. Tanto que quando fizemos planos de casar e noivamos, deixamos sempre claro que iríamos escolher um apartamento aqui mesmo em Dallas, perto de nossos familiares, que ela iria continuar trabalhando com os seus pais na parte da administração das suas redes de Starbucks e eu ia procurar um bom hospital ou abrir o meu próprio consultório de pediatria como sempre quis, e como os meus pais sempre sonharam.

Quando vi o carro passar pelo o portão, as minhas lágrimas multiplicaram-se e eu não consegui seguir logo eles, porque a minha visão embaralhada impedia isso, mas quando me recompus, eu passei a segui-los. Contudo, quando eles se afastaram bem de mim, eu acabei pegando um engarrafamento que durou mais de quarenta minutos, porém mesmo assim, eu não desisti e seguir até o aeroporto que eu sabia que eles tinha ido. Eu corri como um louco e tomei várias multas por ter ultrapassado sinais e quebrando todas as leis de trânsito.

No momento que eu cheguei foi quando ouvi a última chamada com destino a Nova Jersey e vi ela e Aubrey ir em direção desse voo. Eu corri, mas quando eu cheguei perto foi no justo momento que o avião decolou levando ela para longe. 

Eu fiquei como um louco sem saber o que fazer e quando o seu pai notou a minha presença, ele veio até mim e segurou-me forte pela gola de minha camisa e disse-me que não era mais para eu atrapalhar a vida de sua filha, que ela estava bem e que ia continuar bem sem mim. Que eu fui o responsável por fazê-la ir embora, que eu nunca mais iria vê-la e muito menos ia conhecer o meu filho. Falou também que ele e a sua esposa jamais iriam me perdoar pelo o que eu fiz com a Beatrice.

Ele disse-me tantas coisas, e por quebra ainda socou o meu rosto e continuaria, se não fosse impelido por sua esposa e por um dos seguranças que tinha lá. 

Eu saí de lá com o rosto sangrando e com o meu coração em pedaços por ver o quanto eu falhei. Naquele instante, eu vi que eu realmente havia deixado a mulher da minha vida parti com a  minha filha ou filho.

E agora eu não sei em qual lugar daquela cidade em Nova Jersey eles estão e o que ela está passando.

Também passei a lembrar das palavras de seu pai para não atrapalhar mais a sua vida, afinal, ela merecia ser feliz depois de tudo o que eu a causei. E mesmo ainda amando-a, eu espero que ela encontre alguém que a ame, a respeite, cuide dela e seja na vida dela metade daquilo que eu não fui.

Enfio as minhas mãos por entre os fios de meus cabelos e puxo-os, lentamente. Olho fixamente para a varanda de minha casa. Viro o meu copo com a bebida e bebo para ver se tento esquecer isso. 

Ultimamente a coisa que eu mais faço é beber, beber e beber. Às vezes, também saio para curtir.

O meu consultório também está quase montando e daqui há dois meses, eu já vou poder trabalhar nele e exercer profissão que eu escolhi. Eu posso dizer que estou realizado por tudo isso que sempre foi o meu sonho, mas eu estaria realmente feliz e completo se tivesse eles ao meu lado.

Respiro fundo e mais uma lembrança de um momento que vivi ao lado dela vem em minha mente, mostrando que éramos felizes, íamos casar. Ela havia sido a mulher que eu escolhi para dividir a minha vida, para amá-la e respeitá-la, mas eu falhei em todas essas missões, eu acabei destruindo tudo e a deixei ir.

Estou deitado em minha cama fitando o teto enquanto alguns momentos que vivi ao lado da Beatrice vem a minha mente. Sorrio ao lembrar-me da primeira viagem que nós fizemos juntos.

Nós viajamos para a Florida.

 

Ela está dentro da piscina e eu estou sentado na borda com ela entre as minhas pernas e as minhas mãos sobre os seus ombros. Seus cabelos estão completamente molhados e ela sorri para mim quando os meus olhos, fixam-se nos seus que são tão lindos. 

É o meu tom favorito de azul e eu nunca vou cansar de admirá-los.

Com a minha mão direita, eu acaricio a sua face com cuidado, vendo-a sorrir doce para mim.

― Eu amo te ver sorri.

― Você é o motivo de quase todos os meus sorrisos ― ela diz, saber isso inflama o meu peito de alegria.

Puxo o seu queixo em minha direção. Com o meu polegar, eu contorno o seus doces lábios e abaixo a minha cabeça juntando os nossos lábios em um beijo delicado. Suas mãos vem até as minhas costas e ela repousa nesse local enquanto ainda as nossas línguas trabalham dentro de nossas bocas com cuidado. Ela sorrir entre o beijo e eu selo seus lábios três vezes seguidas e colo a minha testa na sua, ouvindo apenas o som de nossas respirações.

― Eu te amo, Bea ― de olhos ainda fechados, eu ouço a sorrir e sussurrar um ‘’eu também amo você.’’

 

Após lembrar-me disso, eu apenas fecho os meus olhos na tentativa de encontrá-la mais vezes em meus pensamentos.

•••

‘’Ei, gatinho. O que acha da gente se ver hoje?’’ ― Susan.

Reviro os olhos porque hoje eu não estou no clima. É sempre assim quando eu penso na Beatrice.

‘’Hoje não vai dá.’’ ― Justin.

‘’Por que? ― Susan.

‘’Pelo simples fato de eu não querer vê-la hoje, Susan’’ ― Justin.

Acabo sendo grosso com ela, às vezes, ela irrita-me muito e gruda igual chiclete. Eu sei que começamos a nos envolver assim que boatos de que eu e a Beatrice não estávamos mais juntos se espalhou por toda a universidade, até que caiu nos ouvidos da loira que sempre teve um queda por mim, mesmo sabendo que eu tinha namorada e tinha sido sempre fiel a nossa relação. No tempo que eu estive com a Beatrice, eu nunca a atrai amorosamente, eu pude ter traído a nossa relação quando a deixei sozinha em um momento difícil, mas jamais me envolvi com outra mulher quando ainda estávamos noivos.

A Susan passou a ser apenas a minha transa fixa, mas ela não entende isso e acaba confundido que nós temos algo.

Bloqueio o meu aparelho celular e jogo-o para longe de mim. 

Bebo mais do Whisky que contém em meu copo e mantenho os meus olhos presos na tela de meu MacBook. Eu estou pesquisando alguns apartamento. Desejo comprar um e sair da casa de meus pais, já que a nossa relação mudou muito desde que eles descobriram que o filho da Beatrice também é meu e que eu queria que ela abortasse. Por mais que hoje eles estejam vendo que eu estou arrependido de tudo o que fiz, as coisas não são mais as mesmas. Eles estão ajudando-me com tudo para montar o meu consultório, mas eu sinto a minha mãe bastante chateada comigo e sempre que pode, ela deixa escapar um ou outra indireta.

E o melhor a se fazer é sair.

E eu sei que eles vão passar a vida inteira, culpando-me, e eu também, porque eu não vou ter o amor do meu filho por mais que eu esteja arrependido, eu não vou ter nem o direito de conhecê-lo e de saber se ele é um menino ou uma menina.

Eu fui um estúpido e agora eu estou colhendo toda a infelicidade que eu plantei. 

Eu estou arrependido ― sussurro para mim mesmo jogando o meu copo contra a parede de meu quarto, vendo o mesmo quebrar em mil pedaços diferentes ―  E estou pagando um preço alto por isso e sinto que isso é apenas o começo de tudo o que ainda vou passar. 


Notas Finais


Então aqui tivemos o primeiro e tão esperado POV do Justin. O que vocês acharam? Podemos ver que o próprio se diz arrependido. E aí, o que vocês acham? Como acham que vai ser as coisas daqui para frente?

Nossa London está perto de nascer e se tudo sair como eu venho planejando, ela irá nascer no capítulo 11, aaaaaah. Alguém aí ansioso para conhecer a nossa menininha?

Sentiram saudades da Bea, Aubrey e do Will? Porque eu sim, estou tão apegadas a eles. <3

Peço também que fiquem de olho nas datas, porque nem sempre um capítulo, ele liga ao outro. Muitas vezes temos um acontecimento que não vai precisar de continuação e ele acaba no capítulo mesmo e no capítulo seguinte, já temos uma nova data com novos acontecimentos.

Minha fanfic Cassandra, que tem o mesmo tema, mas as coisas lá acontecem de uma maneira diferente e eu convido vocês a darem uma olha.

Link: https://www.spiritfanfiction.com/historia/cassandra-14796924
https://www.spiritfanfiction.com/historia/cassandra-14796924


Link do Trailer : https://youtu.be/zDN14Ub-22I

Link do grupo de minhas fanfics no WhatsApp:

Link da playlist no Spotify: https://open.spotify.com/playlist/2SySwFsgnNGeh6t8m9WlBq?si=3PLS7-cFQ0W8ZtwMsS1_EQ

Link do Instagram das fanfics: https://www.instagram.com/fanficsofmiihnunes/

Amores, eu estou amando de paixão cada comentário desse. Sério gente, faz do meu dia melhor e saber que estão gostando, aquece a minha alma. Deixa-me muito mais muito motivada mesmo <3

Espero que continuem dizendo o que estão achando da estória. Se gostarem, não tenha vergonha, pode comentar à vontade. Isso alegra-me e também irá ajudar-me bastante para saber o que estão achando da fanfic, que vou me dedicar ao máximo. Conto com a grande ajuda de vocês!

Com todo amor, Miih. <3

Até o próximo capítulo!


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