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História Obscure - Segunda Temporada - I'm Sorry


Escrita por: FURTOLLG

Notas do Autor


NOTAS FINAIS!!!

Capítulo 3 - I'm Sorry


- E vai fazer o que me bater? – provoquei

- É uma boa ideia – deu ombros

- Então vamos lá me bata mostra-me do que essa sua aparência de filhinho de papai é capaz – ele riu sem vida

- É melhor você parar

- Mamãe ensinou o filhinho a ser bem educado – gargalhei

- NÃO FALA DA MINHA MÃE – ele me deu um tapa na cara, senti o canto da minha boca começar a sangrar

- Não gosta que fale da mamãe é? – a todo o momento eu tentava me soltar – Me solta e vamos resolver isso mão e mão, seu covarde.

Ele me deu um soco na barriga em seguida de puxões de cabelo e tapa na cara.

Quando eu tiver a chance de matar esse filho da puta eu mato com o maior prazer da pior maneira.

Ele socou meu rosto tão forte que minhas vistas foram se apagando aos poucos, só senti meu corpo ser jogado no chão e tudo apagou.

POV JUSTIN

- Era uma mulher ruiva - repeti pela milésima vez depois que ela teve que chamar uns seguranças meus pra arrombar a porta

- Meu filho, não tem nenhuma ruiva que nos conhecemos - ela me olhava com pena e eu estou odiando isso.

- Eu quero ir embora dessa droga de hospital - respirei fundo

- O médico não te deu alta - a encarei

- Eu não preciso de ordem médica pra escolher quando ou não eu vou sair daqui - disse sério

- Você ficou três meses em coma você não vai ser liberado de um dia pro outro - a encarei

- Esta duvidando? - sorri ela assentiu - Pois bem amanhã eu quero ver se eu não vou sair dessa merda - ela revirou os olhos e se deitou.

É incrível como eu fiquei três meses morto, mas vivo, foi como se eu tivesse ficado apenas um dia dormindo mas foram três meses. Perdi três meses da minha vida aqui nessa cama.

Fiquei um bom tempo olhando para o teto e tentando entender a sensação que eu senti quando vi a mulher Ruiva, e tramando como vou matar o Josh por ter tentado me matar.

Não demorou muito e logo cai no sono.

[...]

Acordei e não tinha ninguém no quarto eram 16h da tarde, porra eu dormi para caralho. Levantei-me com dificuldade e comecei a procurar por alguma roupa minha.

Achei uma calça jeans e um moletom numa gaveta, fui ate a porta e a tranquei, tirei essa merda de pano que chamam de roupa de hospital e coloquei a roupa que achei.

Fui ate o banheiro e lavei o rosto, coloquei meu tênis e a toca do moletom. Abri a porta do quarto e sai de fininho, consegui passar pela recepção e sair do hospital sem ser notado.

Vi um taxi passando me meti no meio da rua ele parou eu entrei ele pediu o endereço, mas me lembro da minha mãe ter falado alguma coisa de casa nova.

- Qual o endereço? – o taxista perguntou

Já que Ellie esta cadeirante e uma casa com elevador uma das mais caras, e as mais caras ficam no norte perto do condomínio, dei o nome do condomínio e ficamos rodando por um tempo até que passei na frente de uma casa eu reconheci Lewe chefe dos seguranças.

- é aqui – ele a parou desci e chamei Lewe que me encarou surpreso

- Você não deveria estar no hospital? – ele correu ate mim

- Deveria, paga o taxi para mim – ele assentiu e abriu o portão entrei na casa totalmente perdido.

Olhei num relógio que tinha na cozinha era 17h30, a festa do Liam é hoje, subi as escadas e estava totalmente vazio, vi um quarto no final do corredor com certeza é o meu. Entrei e acertei em cheio, fui ao closet estava praticamente vazio tinhas uns vestidos e uns saltos, dei ombros peguei um terno que eu tenho separei a gravata e os sapatos e fui tomar um banho.

Tomei um banho relaxante para tirar esse ar de hospital, sai do banho e coloquei o terno, arrumei o cabelo, e passei perfume, tentei colocar a gravata mais foi em vão, coloquei os sapatos.

Desci correndo atrás de alguém, vi uma porta no final do corredor da cozinha e abri era o quarto da Dorota que me olhou assustada.

- Senhor Bieber?

- Dorota coloca a gravata aqui eu não consigo – ela não se mexia – Vamos Dorota eu estou atrasado – ela arrumou a gravata para mim.

- Você não deveria estar no hospital? – comecei a andar

- Onde é o escritório? – perguntei ela apontou para uma porta, entrei e comecei a mexer na gaveta procurando a chave de algum carro por sorte achei da minha bugatti – Se minha mãe aparecer diga que não me viu está bem? – ela assentiu.

Subi correndo e entrei no quarto da Ellie peguei um vestido vermelho curto e um salto preto. Fui pro carro à garagem era meio obvio de saber onde era. Entrei no carro e sai cantando os pneus indo para a boate.

Quanta saudade e senti de dirigir esse carro. Assim que cheguei à boate Khalil me olhou assustado.

- Justin? O que você esta fazendo aqui? – ele me olhava assustado

- Aprontou alguma coisa? – ele negou – Então porque esta me olhando desse jeito

Desci ate onde as putas ficavam e todas me encaravam assustadas.

- Você – apontei para uma loira – Sabrina né? – ela assentiu – Coloca esse vestido esse salto passa uma maquiagem e vem comigo, rápido estou esperando.

Fui até o bar e pedi um copo de uísque, virei o copo.

- Justin você tá louco mano? Você acabou de sair do hospital e já tá bebendo? - Khalil disse eu pedi outro copo e encarei-o.

- Você vai me impedir? - ele negou - Então cala a porra da boquinha - virei o copo

- Como eu estou? - Sabrina apareceu a encarei de cima a baixo

- Da para o gasto, vamos - passei por ela saindo da boate entrei no carro ela entrou em seguida.

- Vai devagar vamos bater - a encarei e sorri pisando mais no acelerador.

Assim que chegamos estacionei, abri o porta-luvas pequei a arma que estava lá carreguei ela e desci. Passei pro outro lado e dei o braço pra Sabrina.

Começamos a andar em direção ao salão, dei meu nome e entramos, passei o olho pelo local e vi Chaz com o resto do povo.

Comecei a andar lentamente até eles.

- De quem é essa festa? - Sabrina perguntou

- Sem perguntas putinha - disse.

Peguei uma taça de champanhe e virei tudo num gole só, bebida alcoólica é a melhor coisa.

- Oi pessoal - disse e todos me olharam assustados.

- Justin? Mais que porra você tá fazendo aqui? - Chris perguntou

- Temos um plano eu vim fazer minha parte - disse simples e peguei outra taça de champanhe - Porra como isso é bom

- Me dá isso - Cloe tomou da minha mão- Você não pode beber

- Qual é pirralha, não vem bancar uma de mamãezinha não - ela revirou os olhos - Ok sem bebida alcoólica

- E quem é essa? - Cloe perguntou e encarou Sabrina de cima a baixo

- Uma puta qualquer só pra fazer o plano andar eu nunca iria a uma festa de extrema importância desacompanhado- ela encarou Chaz e revirou os olhos - Alguma pista?

- Nada, tem bastante gente que conhecemos, mas nenhuma pista de quem seja Liam – Ryan.

- Puta que pariu - Chaz disse e ficou olhando pra porta me virei fiquei em choque.

Era ela, a mulher ruiva que estava no hospital noite passada, ela sorria assim que me encarou me olhou assustada. A taça de champanhe que estava em minha mão caiu no chão ficando em mil pedaços. 

Ela é a minha garota, a minha Rubya.

Ela estava com um vestido vermelho longo e tomara que caia com um detalhe  dourado dando mais charme ao vestido.

Ela estava incrivelmente linda, maravilhosamente perfeita. 

Como eu pude me esquecer dela? Minha garota estava com outro homem.

- Quem é aquele cara? - perguntei e ninguém me respondeu - Eu fiz uma pergunta

- Eu não sei - Cloe disse

- É bem sexy - Alex disse

- Para de olhar Justin vamos focar em achar Liam - Megan disse.

Eles começaram a conversar, mas meus olhos não saiam dela, eu não estou sabendo controlar.

Sabrina e eu começamos a nos beijar por fazer parte do plano.

- Eae seus porra - Rubya disse passei meus braços pela cintura da Sabrina.

Ela cumprimentou todos.

- E você quem é? - ela perguntou a Sabrina

- Sabrina - ela mediu a menina de cima a baixo virei o resto de champanhe e Cloe me deu um soco

- Oi Justin - encarei seus olhos

- Oi Rubya 

- Ruby meu amor não vai me apresentar aos seus amigos? - o cara que entrou com ela beijou sua bochecha

- Esses são Chaz, Ryan, Chris, Cloe, Grace, Megan, Alex e Justin - ela apontou para cada um - Esse é Chuck meu namorado.

Encarei-a e percebi que ela desviou o olhar.

- Prazer Chuck Bass - ele estendeu a mão, mas o ignorei ele cumprimentou o resto - Eu já volto licença - ele saiu.

- Como vocês se conheceram? - Grace perguntou e eu a encarei

-História longa, quero saber de vocês, como esta Justin?

- Estou bem  - A encarei

- Porque você não está no hospital? - a encarei rindo

- Porque eu estou aqui - ela arqueou a sobrancelha.

- Vamos começar o plano - Chris disse

-  Eu estou caindo fora - Rubya disse saiu indo em direção ao namoradinho dela.

- Vamos - disse e comecei a beijar Sabrina passando a mão pelo seu corpo - Vamos subir - ela sorriu segurei sua mão e fui até a escada onde dois seguranças me pararam

- Não pode subir - ele disse sério

- Eu preciso ir num quarto ou você quer que eu transe aqui na sua frente - ele me encarou por um tempo

- Rápido - passei por ele e entrei no primeiro quarto que por sorte era o escritório.

Comecei a mexer nas gavetas.

- Pensei que íamos transar - Sabrina disse

- Não hoje não agora  - continuei procurando e até que a porta abriu e se fechou em seguida. Saquei a arma e mirei em direção à porta.

- Sou eu - Rubya disse revirei os olhos eu continuei procurando por algo

- O que está fazendo aqui? 

- Fazendo a minha parte no plano - ela respondeu simples e começou a mexer nas gavetas

- Seu namoradinho vai sentir sua falta - debochei

- Mais tarde eu pago um boquete e tudo se resolve - ela sabe como me provocar direitinho

- Só não passa o dente costuma doer - respondi

- Vou tentar e tão grande e tão grosso e meio difícil - me levantei

- Esta querendo dizer que meu pau e fino e pequeno? 

- Eu não disse nada disso - ela se levantou também

- Mas quis dizer com o " vou tentar e tão grande e  tão gostoso meio difícil" - imitei a voz dela

- Minha voz não é assim

- Chega - Sabrina disse - Ela gosta de você e você gosta dela, então apenas fiquem juntos, felicidade não é difícil - se levantou e foi até a porta e saiu.

- Se vira também - ela começou a andar até a porta, mas a empurrei contra ela deixei meu rosto bem próximo ao seu.

- Eu sei que ele não te satisfaz como eu - disse enquanto encarava seus olhos -
E ele sabe que não tem ninguém igual a você?

- Eu preciso ir

- Mas não quer - beijei seu pescoço - ou quer? - voltei a encara - lá

- Faça isso valer a pena - ela selou nossos lábios, guiei-a até a mesa e derrubei tudo que tinha em cima.

Ela se sentou, comecei a beijar seu pescoço, ela tirou minha blusa e começou a beijar meu peitoral.

- Me ajuda tira essa porra desse vestido - sorri e tirei o vestido abri suas pernas e comecei a meter devagar - Mais rápido - ela sussurrou em meu ouvido

Comecei a fazer movimentos mais rápidos enquanto as unhas dela arranhavam minhas costas e beijava sua boca.

Assim que eu gozei ela gozou em seguida. Ela desceu da mesa e me empurrou no sofá que tinha lá, ficando de quatro e fazendo movimentos lentos com a mão.

Ela colocou a boca e começou a chupar.Segurei seu cabelo enquanto ela chupava tudo.

Porra como eu senti falta dessa boquinha no meu pau. Assim que eu gozei ela lambeu tudo e sentou no mesmo.

Apertei seus seios enquanto ela gemia, e o barulho dos nossos corpos se chocando era o único som no quarto.

Ela começou a diminuir os movimentos e se agachou deixando sua boca bem próxima ao meu ouvido.

- Senti sua falta - ela disse eu sorri e selei nossos lábios.

Gozei novamente junto com ela se deitou do meu lado colocando a cabeça no meu peito.

Ficamos em silêncio, recuperando a respiração. Depois de um tempo eu acabei caindo no sono.

[...]

- Puta que pariu - acordei com Rubya me mexendo

- O que foi porra? - abri os olhos lentamente

- Nos dormimos por 30 minutos porra - ela se levantou e começou a colocar a roupa.

- Calma Rubya - me levantei e comecei a me vestir

-O que aconteceu aqui foi um erro - a encarei

- Talvez seja melhor continuarmos errando - sorri ela mostrou o dedo do meio.

- Fecha o vestido - Ela veio até mim subi o zíper, mas vi um roxo no eu braço

- O que aconteceu aqui? -apontei me olhou assustada

- Eu bati na parede - ela deu ombros

- Não tem como bater essa parte do braço na parede - ela respirou fundo

- Mas eu bati não sei como - a segurei

- Ele te bateu Rubya? - ela me lançou um olhar de dor, terminei de me arrumar e fui até a porta - Eu vou quebrar a cara desse filho da puta - ela me olhou assustada.

Sai e a tranquei lá dentro. Ninguém pode encostar um dedo nela, ninguém.


Notas Finais


As leitoras novas sejam bem vindas e espero que estejam gostando da fanfic...
É isso galera até semana que vem espero que gostem... beijos...


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