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História Obsessão Perigosa - Long fic Gdragon (REPOSTANDO) - Capítulo 05 - Solução perfeita.


Escrita por: giglio_

Notas do Autor


Hei, estrelas, como estão? Bem e prontos para mais um capítulo de Op? Espero que sim hihihi. Antes de deixar vocês com a leitura queria só agradecer mesmo pelos comentários de carinho e o feedback incrível que estão me dando sobre a fic, saiba que cada palavrinha de vocês me deixa super feliz e contente, obrigada mesmo. O capítulo de hoje tá bem gostosinho, na minha opinião, porque tem uma surpresa inesperada e também porque introduz um ponto muito importante da nossa trama então espero que vocês gostem, e espero que não queiram me matar por causa da surpresa inesperada rsrsrs.

~Beijos da Tia_Nick e até lá embaixo 💜

Ps; capítulo revisado mas perdoe-me os futuros erros.

Capítulo 6 - Capítulo 05 - Solução perfeita.


Fanfic / Fanfiction Obsessão Perigosa - Long fic Gdragon (REPOSTANDO) - Capítulo 05 - Solução perfeita.

Busan;; Coréia do Sul

─⊹⊱✙⊰⊹─

Por Lina Carter

1 semana depois

Nunca em toda minha vida pensei que anuncios de emprego pudessem ser tão maçantes e cansativos. Eu sabia que encontrar um emprego novo seria complicado e difícil mas a perspectiva de comprovar isso na prática era mil vezes diferente, e com isso queria dizer pior, no caso. Havia se passado uma semana desde de notícia do aumento do aluguel do apartamento e desde então tudo o que eu fazia nas minhas horas vagas era tentar encontrar algum outro trabalho que pagasse bem o suficiente para que eu pudesse bancar a outra parte do aluguel. Eu não iria deixar o restaurante, não, o plano era encontrar algo que desse para conciliar com o Ambrosia na questão do horário e depois conversar com Jin para pedir permissão a ele sobre isso, no entanto a sorte não estava jogando a meu favor e a única coisa que eu tinha ganhado com todo meu esforço comprando jornais, navegando na internet e indo de porta em porta oferecer meus serviços de cozinheira/empregada era dor de cabeça. 

E naquela terça feira não estava sendo diferente, principalmente se tratando do fato de estar perdendo todo meu tempo ocioso no balcão de pedidos rápidos com um jornal, celular e caneta em mãos em mais uma etapa da minha busca ferrenha por uma boa alma que quisesse me contratar. O restaurante estava com movimento baixo aquela tarde então decidi que seria ideal gastar aquele pequeno tempo livre fazendo algumas ligações para alguns comércios ou lojas oferecendo meus serviços mas no fim das contas não havia trago os resultados esperados. Era a quinta ligação recusada e eu realmente sentia uma imensa vontade de chorar, a data do próximo aluguel se tornava cada vez mais próxima e mesmo que meus amigos (Anna e Joe) estivessem empenhados em me ajudar –e mesmo que eu fosse grata por suas tentativas– não era como se estivesse funcionando muito. Suspirei enfática e antes que pudesse fazer mais do que isso fui contemplada pela a aproximação de Min-ji que havia acabado de retornar do banheiro, ela estava cobrindo o balcão junto a mim.

—Jornal de anúncio para empregos Lina? Não sabia que estava procurando por um.— Ela disse, notando a papelada em minhas mãos, anuí, confirmando, não era como se aquilo fosse segredo para alguém e cedo ou tarde o pessoal do restaurante acabaria descobrindo.  A bem da verdade aquilo não me incomodava.

—E eu de fato não precisava, mas meio que a dona do prédio em que eu moro decidiu que seria uma boa idéia aumentar o aluguel do apartamento então preciso encontrar algo que cubra a outra parte do valor, já que o salário do Ambrosia não vai segurar tudo, vou ter de conciliar dois empregos.— Expliquei rapidamente toda a situação e ela fez um som de "Ahh" com a boca, como se tivesse entendido, quando pensei que fosse ficar só nisso ela acrescentou:

—Sabe, acho que tenho a solução perfeita para você, quer dizer, ao menos até você se organizar. Eu tenho uma amiga que trabalha como secretária pessoal na casa de um empresário, ela é como governanta da mansão e pelo que venho conversando com ela esses últimos dias ela está tendo uma grande dor de cabeça para encontrar uma auxiliar de cozinha decente, já que a antiga foi despedida, não sei se é o que você está procurando mas talvez você consiga algo, posso te dar o telefone dela se quiser, então vocês conversam e quem sabe não dá certo?— Concluiu e naquele momento eu não sabia se gritava, chorava ou se ria porque por um momento a maré de azar estava me deixando em paz e, se tudo desse certo, parte dos meus conflitos seria resolvido. Abracei Min-ji apertado, mesmo sem saber se ela era fã daquelas demonstrações de afeto, e agradeci a ela dezenas de vezes antes de me acalmar e me afastar pós euforia, ganhando de brinde não uma expressão carrancuda por parte dela mas sim um sorriso alegre emoldurando seu rosto redondinho de cabelos castanhos médios, quase longos.

—Óbvio que vou querer o telefone dela, você não tem noção do quanto você salvou o meu dia.— Falei, mantendo minha vontade de me jogar sobre ela e abraçá-la apertado sob controle, objetivo alcançado com sucesso depois de deixá-la me responder.

—Não seja exagerada, é só uma coincidência, irei te passar o contato dela antes do final do expediente, o nome dela é Lee Sandara, diga que foi indicação de Min-Ji, ela saberá de quem se trata.— Disse, com o sorriso espirituoso que naquele momento se tornara um dos meus preferidos. De repente uma onda de ânimo e excitação inundou meus poros e eu jurei a mim mesma que faria de tudo para conseguir a vaga, eu sabia que no fim das contas seria complicado e cansativo me manter em dois empregos mas seria uma solução provisória até eu encontrar um outro apartamento ou até ganhar um novo aumento de Jin, por hora teria que me agarrar a oportunidade que Min-ji estava me ofertando, e, sendo bem sincera, aquilo já estava de ótimo tamanho para mim. 

—Caraca Lina, isso é ótimo.— A voz de Joe soava animada e alegre quando saímos porta afora do Ambrosia. Mais um dia de serviço havia sido concluído e já nas ruas de uma Busan estrelada eu estava contando ao meu melhor amigo sobre a novidade de um possível emprego novo. Min-ji já havia me entregado o telefone de Lee Sandara e de acordo com ela eu poderia ligar a qualquer momento, decidi que faria isso em casa, depois de um banho e de uma prece silenciosa para que tudo desse certo. Não fazia a mínima idéia de como Lee Sandara reagiria a minha ligação, nem se seria contratada e também não sabia de quem era a casa do empresário que supostamente eu iria trabalhar –já que Min-ji disse que não podia me dar muitas informações a pedido de sua amiga, Sandara, para manter sigilo profissional ou algo assim, coisa que não me incomodou, afinal eu entendia que informações demais poderiam ser um perigo, principalmente se tratando de pessoas bem conhecidas como Min-ji fazia aquele empresário parecer– mas já me sentia um pouquinho esperançosa de que futuramente as coisas poderiam dar certo, então aquilo já era suficiente.

—Sim, isso é ótimo, sei que contar com o ovo dentro da galinha não é aconselhável mas estou realmente esperançosa.— Respondi a Joe, depois de um tempo presa em minhas próprias divagações.

—É realmente bom que esteja, ter esperanças é o primeiro caminho pro sucesso, estou feliz por você, mesmo que isso signifique ficar bem mais cansada por trabalhar  dobro.— Ele argumentou, sorrindo genuinamente, e eu sabia que aquilo significava que embora estivesse triste por eu não aceitar seu dinheiro estava também empenhado em me apoiar nas minhas decisões, e por isso eu era extremamente grata.

—Ei, sei que será difícil no início, mas no final das contas vai dar certo, eu vou me adaptar, não precisa se preocupar, certo?— Lhe garanti e o abracei bem apertado, como sempre fazíamos quando nos despedíamos e ele precisava ir para um caminho oposto ao meu, pegar o metrô enquanto eu tomava o ônibus. Senti Joe retribuir meu abraço na mesma intensidade e teríamos ficado assim por mais tempo se Dak-Ho não estivesse nos interrompido com um pigarro e um sorriso que claramente tinha a intenção de pedir desculpas por nos atrapalhar.

—Desculpa ser o pé no saco mas já estou indo pro ponto, e acho que seu ônibus vai passar daqui há alguns minutos Lina, vai pegar o próximo ou vai comigo?— Disse, coçando a nuca e eu sorri diante do seu desconcerto. Joe fez o mesmo, já se afastando de mim, afinal ele também não podia se dar ao luxo de perder o metrô.

—Obrigada por avisar Dak-Ho, já estou indo, não vá sem mim, certo?— Brinquei, e ele anuiu, rindo também.

—Ok, a gente se vê amanhã então, bobalhão?— Me voltei a Joe, ele concordou, transformando a risada em um sorriso gentil.

—Como sempre, bobalhona, e não esqueça de me contar como foi a ligação.— Começou, e eu prontamente anuí. —Até mais Dak-Ho, e proteja essa lerdeza de garota, sozinha ela é capaz de ser roubada e nem perceber.— Acrescentou, elevando a voz para que Dak-Ho pudesse ouvi-lo, e antes que minha expressão indignada se transformasse em reclamações por ele ter se referido a mim como lerda ele já estava longe, gargalhando da minha carranca, no final das contas apenas ri também e então comecei a caminhar com o oriental, que também segurava uma risadinha diante da fala do Joe, em direção ao ponto.

—Sabe que ele não mentiu, 'né?— Dak-Ho começou, ainda risonho, e muito de repente senti vontade de escutar mais do riso dele, era gostoso e relaxante, e naquele momento, com a lua brilhante e o céu estrelado, me impeliu a rir também.

—Do que está falando? Do fato dele ter me chamado lerda?— Indaguei, e ele anuiu.

—Sim, você de fato tem tendência a atitudes lerdas, sinto te dizer Lina mas essa é a verdade.— Murmurou teatralmente, me deixando cada vez mais encantanda pelo seu humor leve naquela noite.

—Ah, por favor, não me ofenda assim, eu não sou uma garota lerda, vocês que são apressados demais.— Rebati, fingindo ofensa e entrando no joguinho dele. 

—Ok, essa sua tentativa de me convencer foi péssima, mas então 'tá certo, quer provar que não é uma garota lerda?— Provocou parando de caminhar e me incitando a fazer o mesmo, anuí convicta, uma expressão obstinada tomando conta de minha face, ao menos tentei mantê-la enquanto segurava a risada.

—Ah, sim, definitivamente quero, o que preciso fazer?— Perguntei, e ele gargalhou, tentando se manter sério também. Então retomou as palavras.

—Só caminhar até aquele poste, bem ali.— Disse e então apontou para um poste de luz que estava à uns três ou quatro passos de distância de nós. Franzi o cenho.

—Não está falando sério, 'né?— Provoquei, achando fácil demais e ele concordou com um acenar de cabeça.

—Serissímo, ande até ali e me prove que não é lerda.— Disse, e novamente segurou o riso, balancei a cabeça, novamente convicta.

—Isso é completamente idiota mas já que você acha que sou incapaz de caminhar até aquele poste olhe e aprenda.— E tão logo quando minhas palavras deixaram meus lábios comecei a caminhar em direção ao poste. No entanto, antes que eu pudesse continuar a andar Dak-Ho me impediu de fazê-lo, segurando minha cintura para que eu refreasse os passos e estancasse no lugar, presa entre seu peitoral e seus braços, que, e eu admito, eram mil vezes mais firmes do que eu imaginava. Ofeguei, surpresa com seu ato, não entendendo o porquê da sua atitude repentina.

—Qual o seu problema, porque me mandou ir até lá e agora está me segurando para não ir?— E minhas palavras eram incredulidade pura, porque para mim não fazia sentido algum. Definitivamente não.

—Qual é o seu problema, não reparou que o chão está em obra? Se pisasse aí iria cair no cimento. Eu tava brincando Lina, só achei que você fosse perceber isso.— Disse, me olhando com uma expressão que beirava a choque. Engoli em seco, olhando para o chão, de fato, estava acimentado e com uma placa amarela dizendo "não pise". Como eu não havia visto àquilo? Me perguntei, chocada, e rapidamente entendi que o teste em questão não era eu caminhar até o poste e sim perceber que havia uma placa dizendo para não fazê-lo. 

—Ah, eu não vi a placa...— Murmurei, vergonhosamente, e sorri amarelo, porque no final das contas eu tinha provado exatamente o contrário do que eu queria provar; definitivamente a lerdeza era uma característica clara que poderia facilmente ser atribuída a mim, e perceber isso nos braços de Dak-Ho, que ainda me segurava, era totalmente vergonhoso e estranho. Então reparei em nossa situação, próximos demais, respirações mescladas demais, e aquilo não era bom, e não era bom porque eu conseguia sentir o cheiro dele exalar como um dos aromas mais viciantes e doces de todos, me desnorteando por um instante, talvez até dois. 

—Você é lerda demais, lerda pra caramba.— Retrucou, em um sussurro, e naquele momento pude jurar que seu toque se tornou mais forte e seu olhar mais intenso, como se não me quisesse me deixar sair. Engoli em seco e por não saber o que aquilo significava para ele –e para mim também– me afastei sutilmente de seu corpo, desconcertada e com o mesmo sorriso amarelo que eu sempre costumava dar em situações complicadas e confusas como aquela. 

—Acho que sou, sim, ãn, bem, acho melhor a gente ir, 'né? Se não a gente vai perder o ônibus.— Falei, rapidamente mudando o foco da conversa e fiquei aliviada quando ele coçou a nuca e deu um risinho de leve, concordando com minha sugestão.

—Certo, é melhor a gente ir, senhorita lerdeza.— Brincou, de novo, mas dessa vez não achei tão engraçado. O resto do caminho até o ponto de ônibus foi feito em silêncio total e eu não sabia se agradecia ou se chorava por isso. Só sei que o sentimento de alívio foi mais do que gritante quando vi meu ônibus se aproximando. Finalmente casa, finalmente casa e finalmente livre do olhar de Dak-Ho.

—Então...— Comecei, antes do ônibus parar ali no ponto, e ele sorriu de novo. —Nos vemos amanhã.— Acrescentei, por fim, desconcertada como nunca imaginei que iria ficar perto dele.

—Então...nos vemos amanhã.— Retrucou também, o tom de voz ainda baixo, e antes que eu pudesse dizer algo o ronco do motor ronronou atrás de mim, o ônibus acabara de chegar. Sorri sem jeito para o moreno que ainda carregava aquele maldito sorrisinho ladino e então finalmente adentrei o transporte, fazendo nota mental de matar Joe no dia seguinte, porque toda aquela situação complicada e confusa havia começado por culpa dele.

Segurando o telefone em uma mão e o papel em outra disquei os números anotados no cartão que Min-Ji havia me dado mais cedo. Eram 20:45 e, depois de tomar banho e comer, o sofá da sala foi o meu próximo destino para ligar pra Lee Sandara. O ônibus não havia demorado muito a chegar então não estava tão tarde, isso significava que eu não estaria ligando em um horário tão péssimo assim, o que, sinceramente, já era um alívio. Depois de discar esperei. Tocou uma vez, duas vezes e somente na terceira que dona do aparelho finalmente atendeu.

Alô?— A voz do outro lado da linha era suave mas carregava consigo um toque de incisão característicos, algo beirando a autoridade, engoli em seco quando me senti intimidada pelo tom usado, mas afastei essa sensação quando me lembrei dos motivos pelos quais estava ligando. 


Alô, boa noite, quem fala é Lee Sandara?— Saudei, tentando esconder o nervosismo.

Sim, sou eu, quem é você?— Perguntou e em tom de pergunta a voz alheia era ainda mais intimidante.

Bem, meu nome é Lina Carter, sou colega de trabalho de Min-Ji, ela me deu seu número, disse que estava a procura de uma auxiliar de cozinha, gostaria de saber se ainda precisa de uma e se sim quais os requisitos.— Expliquei rapidamente e agradeci por ter soado clara. Ouvi uma exclamação do outro lado da linha e embora a ligação estivesse boa não entendi o que tal som quis dizer, nem tive tempo para isso no fim das contas pois logo ela voltou a falar.

Ah, sim, Min-Ji me avisou que você iria ligar.— Começou, e eu pude jurar que seu tom se tornou dezenas de vezes mais cortês.—Bem, senhorita Lina, estou realmente precisando de uma pessoa, fiz várias entrevistas mas não encontrei ninguém ideal para o cargo, se estiver interessada e quiser marcar uma entrevista estou disponível amanhã, às 21:00.— Deu continuidade as suas palavras e eu suspirei aliviada, não podendo deixar de constatar que eu conseguira em uma noite mais do que consegui dentro daquela semana inteira.

Sim, claro, estou bastante interessada, e às 21:00 me parece perfeito. A onde gostaria que nos encontrássemos?— Perguntei, segurando a vontade de dar pulinhos de felicidades no ar. Ela ficou um tempo em silêncio, parecendo pensar um pouco.

Você pode me encontrar na mansão que trabalho, aproveito para te apresentar as instalações e tudo mais. Está bom para você desse modo?— Disse, encerrando a sentença com uma pergunta, e rapidamente anuí, mesmo sabendo que ela não poderia me ver. 

Está mais do que bom, digo, está ótimo para mim.— Respondi, tentando fingir que não estava extremamente contente. Sinceramente não sei se concluí a missão.

Certo, irei adicionar seu contato no Kakao talk e através dele te envio o endereço. Por enquanto é só, senhorita Lina, nos vemos amanhã.— Informou e antes que eu pudesse me despedir adequadamente ou até mesmo perguntar quem era o dono da casa, meu futuro patrão, ela encerrou a chamada. Depois disso uma grande sensação de alívio e dever cumprido me assolou, metade do desafio já estava concluído, agora eu só precisava agradar Lee Sandara para conquistar a vaga, que mesmo não sendo a minha escolha principal, eu faria de tudo para conseguir.

❴✠❴✠❵✠❵



Notas Finais


Finale.
וווווווווווו×ווווווו×

E aí star's? O que me dizem? Gostaram? Parece que o posto de amigo apaixonado não é mais do nosso Joe hein? Dak-Ho, Dak-Ho o que você pensa que está fazendo nos deixando confusos assim? Afz, sem condições. Kakskskss

Mas agora falando sério guys, sem brincadeiras, o que acharam do cap? Curtiram a interação do Dak com a Lina? Querem me matar por isso? Quais são suas teorias? Não sejam tímidos e me contem tudo nos comentários, não só sobre isso mas sobre o que acharam do capítulo como um todo. Principalmente desse novo possível emprego hehehe.

Bom, estrelas, me despeço por aqui, obrigada pela atenção de vocês e também pela paciência em esperar por capítulos novos sem cobranças, saber que tenho leitores compreensivos me deixa aliviada. 💕 Abraço de urso pra geral e até segunda!

Ps; o capítulo 6 ainda está em construção mas farei de tudo para entregar ele na segunda feira e não atrasar.


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