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História One and only -serquel - Monsters of the past


Escrita por: yonoraquel

Notas do Autor


Boa leitura!🫶🏼

Capítulo 12 - Monsters of the past


Fanfic / Fanfiction One and only -serquel - Monsters of the past



        {1 milhão de vezes - Rafinha}


 Existe uma longa ponte que separa uma genitora de uma mãe. Genitora qualquer uma pode ser, mãe não. Marivi sempre foi o tipo de mãe coruja,aquela que vibra pelas pequenas conquistas dos filhos,aquele que é porto seguro e alento no meio da tempestade. Entre trancos e barrancos ela sempre esteve ali, e principalmente,se fez ainda mais presente depois que as meninas perderam seu pai.  

A gente pensa que a maior dor ligada a perda é quando alguém que se ama morre,mas e sobre a dor de perder alguém quando ainda está viva? Vê-la definhar até que enfim isso a consuma? 

"Tio Sérgio!" - A garotinha correu para os braços do empresário tão rápido e o abraçou tão apertado que pareciam que não se viam há anos. A pequena Paula saiu da cama apenas quando ouvia o som da fechadura se mexendo,ela sabia que só poderia ser uma pessoa...Raquel,sua Quel. 

Raquel estava amedrontada por não saber o que esperar quando chegasse em casa,mas conseguia esconder seus sentimentos muito bem,como se tivesse experiência nisso há anos. Ela realmente tem. 

Foi difícil controlar a vontade de desabar quando viu sua mãe,seu porto seguro, ali sentada no chão,ao lado da bancada onde o telefone fixo fica,no meio da madrugada, toda encolhida sussurrando palavras desconexas para o nada sobre seu marido morto. 

A mais jovem se aproximou com cautela enquanto tentava controlar o choro que a sensação de estar perdendo sua mãe, trazia. Ela sabia que ao se aproximar a reação de Marivi poderia ser a mais diversa possível. Ela poderia voltar à realidade ou possivelmente não reconhecer Raquel, sua própria filha. 

-Por que seu pai ainda não chegou, Raquel? E por que você está acordada uma hora dessa? Você tem escola amanhã. -Marivi fala sem pausa quando Raquel se aproxima cautelosa. 

-Mamãe? -Chamou com os olhos embargados. Marivi nada respondeu.  

-Eu…eu liguei…liguei para seu pai,mas ele não respondeu, então liguei para o amigo dele e ele me disse que seu pai havia falecido…Raquel cariño,eu sinto tanto…-Disse atordoada, chorando. 

-Mamãe,olha para mim,por favor. -Raquel se deitou no chão ao lado de Marivi. -Eu não tenho dezessete anos,o papai não acabou de falecer…-A loira fala enquanto acaricia o rosto de Marivi. -Eu tenho vinte e quatro anos,a Paula tem sete aninhos, é uma garotinha super inteligente e eu,bom…eu consegui me formar em medicina,vou me casar, mamãe… - Uma lágrima escapa pelo rosto de Raquel. Marivi está concentrada naquilo que sua filha fala, agora um pouco mais calma,mas ainda atordoada. Como se estivesse perdida quando se está em sua própria casa. Isso poderia ser possível? 

-Volta para mim, mamãe. Por favor…

-Raquel, você cresceu…-A mais velha falou calma,sem aquela aura de tristeza e confusão que possuía há alguns segundos atrás. 

-Sim mamãe,eu cresci… -A mais nova enxuga as lágrimas que insistiam em cair. 

-É uma pena querida, é horrível ser adulta,mas o carrossel nunca para de girar. -Falou enquanto coçava e fechava os olhos,em sinal que iria dormir. 

-Vamos Raquel,vamos levá-la ao hospital. -Sergio se aproximou,ainda com Paula no colo,a voz dele era calma e firme. Ele sabia o que estava fazendo,tinha confiança,e Raquel precisava disso,se apoiar em alguém. 


-Tudo bem… 

[...] 

Sérgio

Ver Marivi naquela situação foi tanto quanto doloroso,eu não saberia como reagir se caso algum dia encontrasse minha mãe naquela forma. Se eu,que mal tive contato com ela, me senti assim, não sei discernir como Raquel está se sentindo,o que sei é que não sairei do seu lado para nada,lhe darei o máximo de apoio possível. 

Achei melhor trazer Marivi imediatamente para o Hospital Seattle Grace e foi a melhor escolha tomada. Assim que chegamos passamos pela emergência onde foi checado todos os sentidos de Marivi, explicamos o que ocorreu e Raquel acrescentou no relatório para o plantonista um possível diagnóstico de alzheimer, dado a Marivi em sua última visita ao médico. O plantonista, Dr. George, lhe receitou um calmante e em seguida ela foi levada para uma ressonância magnética. 

 Na emergência fomos avisados que em seguida iria ter que ser avaliada pelo neurologista, ou seja,ocuparia um quarto hospitalar. Foram longos minutos até que ela finalmente vinhesse para o quarto. 

Faz pouco tempo que ela chegou,ainda um pouco sonolenta,por causa do medicamento receitado,mas aparentava estar melhor do que antes. Talvez. Raquel não sai do lado dela, está sempre checando seus batimentos, temperatura de forma manual ou vendo se ela precisa de água ou ir ao banheiro. Me dói vê-las assim. 

-Você tem certeza que sua mãe não se incomoda em ficar com Paula? -Raquel perguntou enquanto se afastava um pouco da mãe e se aproximava um pouco mais de mim. 

-É claro que não se importa,minha mãe adora crianças. Você não se lembra? Ela praticamente te pediu um neto quando te conheceu. -Ela sorri leve. 

-Obrigada por ficar aqui,comigo…com a gente. Eu sei que você é ocupado,e eu e minha família devemos estar sendo um fardo para você nesse momento,eu sei que você tem a empresa e nem teria o porquê você está aqui quando sabemos a verdade sobre nosso relacionamento. 

-Você e sua família não são um fardo, Raquel. Estou aqui porque eu quero, e bom,porque de verdade gosto bastante de sua mãe. - Falo com sinceridade. -E claro, não quero que você se preocupe em nenhum momento com as despesas do hospital,eu já quitei todas. 

-Não posso aceitar isso, Sérgio. Você já está fazendo mais do que deveria,de verdade, não posso. -Ela falava com a voz embargada. Me aproximei dela e a abracei,demorou um pouco,mas ela envolveu seus braços ao meu redor e eu prontamente reforcei o abraço. 

-Me deixa cuidar disso,certo? - Pego o rosto de Raquel em minhas mãos e a digo olhando nos mais profundos de seus olhos que agora não conseguem mais segurar as lágrimas. Ela não fala nada,mas assente, então depositei um beijo na sua testa.


Estávamos ali,ainda unidos por um abraço quando ouvimos algumas batidas na porta de entrada do quarto,logo deduzi que seria o médico que ficou de passar no quarto para nos comunicar o resultado dos exames e checar Marivi. 

-Bom dia,senhores! -Entrou cauteloso acompanhado de outro homem. 

-Bom dia! -Respondi. 

-Acredito que vocês foram avisados que o neurologista passaria aqui. Bom,eu sou o Dr. Tom Koracick e esse é meu interno Dr. Alberto Vicuna, espero que não se incomodem,prometo que ele não morde. -Disse enquanto ria sarcástico. 


Raquel 

      {All For Us - Labrinth,Zendaya} 

Um homem moreno,pouco alto e de jaleco adentra o quarto e nossos olhares se cruzam imediatamente. Ele parece assustado em me ver,seu sangue parece desaparecer de seu corpo. Meus olhos não acreditam no que estão vendo,sinto meu coração arder...Alberto Vicuna, A-L-B-E-R-T-O V-I-C-U-NA, seu nome ecoava e se repetia em meus pensamentos enquanto todas suas lembranças e marcas invadiam minha mente trazendo à tona todo o inferno vivido. Eu não sabia o quanto sua presença ainda me fazia mal até estar frente a frente com ele novamente. Com o senhor interno de Neurologia. Isso parece uma piada, ridícula por sinal, já que é ele quem precisa de tratamento neurológico. 

Se a existência de uma divindade é real,então como ele deixa que um filho da puta seja tão bem sucedido e feliz nessa vida? Não deveria ser o contrário? Foi ele que me fez passar pelos piores dias da minha vida e porque sou eu que tenho que viver tão infeliz? Por que é ele que está tão feliz? Eu não mereço ser feliz também? Se deus realmente existe ele não é tão justo como falam. 

Eu quero matá-lo,lhe bater,fazer a pior atrocidade já feita na história do planeta Terra,mas eu não consigo nem me mexer porque sua presença me paralisa,ele me torna em sua marionete mais uma vez.

-Apresente o caso, doutor Vicuna. 

-Marivi Murillo,51 anos de idade,deu entrada na emergência do Seattle Grace nessa madrugada com queixas de confusão mental. Foi feita uma ressonância magnética na paciente. - Ele olha para mim e em seguida para minha mãe com um olhar de piedade. Ele ainda é o mesmo sínico de sempre. 

-Nós recebemos o resultado da ressonância magnética,mas ainda estamos no aguardo do exame de espectrometria de massas. No mais, ela irá passar o dia e provavelmente a noite aqui para a monitorarmos. -O staff diz. 

-Vocês não podem nos adiantar nada? -Pergunto. 

-Infelizmente não,preferimos não nos precipitar. -Alberto fala. Sua voz me recorda um pesadelo. Incrível sua capacidade de se fazer de sonso. 

-Seria bom vocês irem para casa,dormir um pouco, descansar e depois voltarem. Principalmente você, senhorita,vejo que está muito abalada. 

-Não preciso que me digam o que fazer, doutor Vicuna. -Minhas carnes tremem por dentro, não sei de onde tiro forças,mas rebato. 

-Bom,nos vemos mais tarde. -Dr Koracick diz atrapalhando o notável desconforto que tomou conta do quarto. Ambos saem do quarto. 


Sérgio

    {What a time - Julia Michaels} 

-Eu…eu preciso de ar. -Raquel diz já saindo do quarto. 

-Raquel…Raquel…-Vou atrás dela. A chamo baixo,ela não olha para trás. Raquel entra em um cômodo que aparenta ser o armário de suprimentos do hospital e se senta com as pernas encolhidas. 

-Ei,o que houve,linda? -Me ajoelhei ficando em sua frente. Coloco uma mecha de seus cabelos por trás de sua orelha e tento fazê-la olhar para mim. 

-E-eu…eu me -Tenta falar,mas está hiperventilando. É uma crise. Me levanto um pouco e vejo que em uma prateleira, acima de sua cabeça, tem sacos de papelão,pego um e a entrego. 

-Tome,respire dentro do saco. -Ordeno enquanto entrelaço uma de nossas mãos e sento ao seu lado. 

-Respire e inspire. -Ela faz o que mando.-Está tudo bem,eu estou aqui. Você não está sozinha,e é uma pessoa muito querida,existem pessoas que querem seu bem. -Beijo sua têmpora,ela se concentra em alinhar sua respiração.  

-Acho que estou melhor. -Ela fala depois de um tempo considerável. -Sabe…eu já dei alguns estágios aqui,nesse hospital no último ano de faculdade. -Observa um pouco onde está. Estamos cercados por seringas, algodões, álcool, é praticamente um kit de primeiros socorros gigante. 

 - E esse armário sempre me serviu para isso,para chorar quando estava esgotada. -Seus olhos possuem uma tristeza profunda,uma vontade de protegê-la rasga meu peito. -Ele sempre fica fechado,mas existe um jeitinho adequado que se consegue abrir sem a chave. Eu sempre vinha aqui.

-Vem! -Me levanto e lhe ajudo a se levantar. -Eu vou te levar para casa. 

-Não posso ir para casa, não vou deixá-la sozinha.

-Não vai,minha mãe virá para o hospital e Paula ficará com o meu pai. 

-Não,claro que não,isso já é muito. Não vou atrapalhar seu pai também. Isso não.

-Não está atrapalhando ninguém. -Seguro seu rosto entre minhas mãos. -Me deixa cuidar de você,ok? -Beijo o início de sua cabeça. 

[...]

-Você vai tomar um banho e dormir um pouco. Ontem foi uma noite cansativa e essa madrugada nem se fala. - Praticamente empurro Raquel para o banheiro. -Vou fazer um chá para você. Qualquer coisa me chame. Ok? - Ela assente. 

Não sou a melhor pessoa na cozinha,mas sei como fazer um chá e tenho conhecimento de algumas ervas específicas que ajudam o corpo a relaxar. Esse em específico, praticamente virou uma especialidade minha desde os quinze anos,quando comecei a treinar,a camomila é um ótimo relaxante. Pego o líquido e coloco em uma xícara para levá-lo para Raquel. 


-Guapa? -Bato na porta. - Posso entrar? 

-Sí. -Sua voz é baixa,quase inaudível.

-As últimas horas foram acompanhadas de muitas emoções, então achei melhor fazer um chá para você relaxar. Tome! - Lhe dou a xícara com o líquido dentro. - É de camomila,vai te fazer dormir bem e mais rápido. -Ela bebe um pouco e faz uma careta. 

-Eu nunca fui a maior fã de chás. -Toma outro gole. 

-Guapa…eu estava pensando sobre aquela conversa que tivemos há um tempo atrás. 

-Qual conversa? -Pergunta com o cenho franzido.

-Sobre…bom,sobre você e sua família morarem em meu outro apartamento ou nesse conosco já que o casamento está próximo.-Digo com receio de tocar no assunto devido nossa última discussão ter sido sobre esse tema. 

-Sérgio…já conversamos sobre o assunto. -Diz tensa, não querendo entrar no assunto novamente. 

-Eu sei,eu sei,mas agora estamos em uma outra situação, Raquel. -Falo o mais calmo possível. Não quero brigar,não nesse momento tão delicado para ela. - Sua mãe está doente, Paula é pequena,daqui há alguns dias é nosso casamento e você virá morar aqui,seria melhor tê-las por perto por questões de segurança, você não acha? -Ela respira fundo. 

-Eu…bom é…tudo bem, você tem razão. -Diz exausta. -Mas trazer minha mãe para morar junto conosco seria um verdadeiro tiro no pé, viveríamos durante todo o tempo fingindo,dormiríamos juntos…não,essa não é a solução. 

-Bem…como eu disse,ela pode morar em meu outro apartamento,podemos contratar uma enfermeira e cuidadora para Paula, e claro,o melhor é que fica a cinco minutos daqui caminhando, nós vamos poder ir vê-la todos os dias. -Ela não argumenta. 

Nós? -Pergunta meio encolhida. 

-Nós! Vamos estar casados, não? Independente da situação. -Concordo. -Agora se deite e tente dormir. -A cubro com seu lençol. -Até já! -Ela fecha os olhos,eu beijo sua bochecha e caminho até a porta. 

-Sérgio? -Ela me chama com a voz sonolenta.

-Sí? -Me viro para lhe olhar. 

-Obrigada…por tudo…obrigada de verdade! 

-Descanse! -Digo e saio do quarto. 


Raquel

      {Unsteady - X Ambassadors} 


"Quel, irmãzinha…olha o que eu tô tomando,um sorvete de morango" Paula está a quilômetros à frente de mim com a face tão serena e feliz. 

"Eu estou vendo, cariño!" 

"Eu estava com saudades dele!" Ela grita. 

"Dele quem, meu amor?" Pergunto interessada,ela está tão radiante.  

"Dele Quel, o-" Ela fala,mas está muito longe para que eu consiga ouvir. Um homem alto,moreno,se aproxima da minha irmã colocando o braço sobre os ombros dela. 

"Seu namorado,o Alberto. Ele até que é legal, desculpa ter falado que eu não gostava dele antes." Ele acena para mim com um sorriso sacana. Maldito!

"Paula,por favor,corre pra mim. Vem!" 

"Eu não, não tô te ouvindo, Quel." -Ela grita de volta. Aquele monstro a coloca nos braços. 

"Não! Paula me obedeça,venha agora!" A chamo desesperada,meu coração parece se partir ao meio.  

"Eu te avisei,Raquel! Te disse para que tomasse cuidado,pois eu iria mexer onde mais te doía."  

"Paula,por favor,saia daí!" Grito o mais alto que posso,mas ela não me escuta,por vezes sinto que minha garganta poderia se rasgar,tento correr,mas não saio nem do lugar, nada seria suficiente para trazê-la de volta para mim. 

Porque tudo aquilo que aquele maldito se propõe a fazer,ele vai até o final e sempre consegue. 

-Raquel? -Ouço meu nome já distante. 

-Raquel? -Raquel? -Consigo abrir os olhos e vejo Sérgio desesperado na minha frente. 

-Por Deus,eu pensei que você não iria voltar mais. Você tava chamando pelo Paula, não parava de chamar por ela. O que houve? - Minha voz não saia,tentei respondê-lo,mas não consegui. 

-Hey,linda,que passa? -Me jogo nos braços de Sérgio como se ele fosse um bote salva vidas. 

-Oh,calma. Já passou, sim? -Sérgio deita nossos corpos na cama e nem por um minuto me larga. 

-Eu estou quebrada, Sérgio. -Falo ainda tentando conter as lágrimas. 

-Você não está quebrada,linda. Prometo. -Diz e deposita um beijo em meus cabelos. Sérgio tem cheiro de lar,aconchego. 

-Eu ainda não sei como me consertar.-uma lágrima teimosa escapa e eu rapidamente a enxugo. -Eu tenho tentado,meses após meses,mas é como…é como se meu passado definisse meu presente,definisse quem eu sou. 

-Não há nada quebrado para ser consertado,e se caso haja,faremos isso juntos. 

-Quebrada. Eu não sou o que está no acordo. Você deveria me devolver. 

-O acordo era sobre uma mulher de beleza e caráter, é só o que vejo em minha frente. 

-Você me acha bonita? 

-Achar sugere que nasceu da minha imaginação,sua beleza é um fato. 

-Sinto que todo o meu esforço para continuar viva durante todos esses anos não valeu de absolutamente nada. Eu não aguento mais,eu juro que não posso mais.-As lágrimas que eu segurei para não derramar simplesmente escapam, são como a correnteza de um rio, ninguém pode impedi-las. 

- Eu estou exausta, Sérgio. Eu vou desabar. 

-Tudo bem se você desabar,eu te seguro. -Disse e me apertou um pouco mais entre seus braços.  

 Então eu desabei. E Sérgio me segurou. 

Porque às vezes, a realidade desaba sobre você. Outras vezes, a realidade simplesmente espera, pacientemente, que você esgote a energia necessária para negá-la e então te esmague,sem pena e nem piedade. 




Notas Finais


O que acharam do capítulo? Coitada da Marivi e da nossa Quel,me parte o coração vê-la assim. O Sérgio sempre um fofo e tão cuidadoso com ela,meu coração fica quentinho. E sobre o nada querido interno,o que acharam?
Hahah me contem suas reações. Deixa teu feedback que é muito importante para a autora que vos fala.

Obs: vocês preferem quando eu identifico os pov's?

Até a próxima!🤍


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