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História Ootsutsuki Uchiha Naruto - Escolhas.


Escrita por: Kottei

Notas do Autor


Salve, salve! Beleza?
Demorou um pouco, mas cá estou eu, com um outro capitulo.
Resolvi adiar "Bravura" para o próximo, para colocar um tema mais forte.
Decisão é algo muito importante em nossas vidas. Temos que tomar várias para pavimentar o caminho que devemos seguir.
Algumas nos fará colher frutos, outras, nos trará coisas ruins.
Mas, apesar disso, são nossas escolhas, e elas nos definem no que somos.
Espero que gostem desses capitulos!
Os próximos serão finalizadores do arco. Creio que fechamos em mais 10, no máximo.
Aguardem. Muitas coisas acontecerão.
Boa leitura!
Ah! Não se esqueçam de ler The Pawn!

Capítulo 46 - Escolhas.


Alguns minutos antes da explosão, na Babilônia. 

Naruto encarava o deserto com uma preocupação visível em seu olhar. Confiava no potencial do amigo, sabia melhor do que ninguém o quão determinado e forte o jovem Namikaze é, mas não conseguia deixar de se preocupar. Estavam em um ambiente hostil onde não eram acostumados a batalhar, e Minato foi o que mais sofreu limitações; sua maior força, a velocidade, sofreu grande retardo na areia.  

Kushina se aproximou a passos lentos do Uchiha, até que ficou em pé parada ao seu lado. Assim como ele, estava preocupada com o amigo, mas resolveu confiar nele. Poderiam simplesmente deixar o homem ir embora e esperar o reforço de Konoha chegar, mas sabiam que a chance do assassino se reagrupar com seu pelotão e voltar primeiro era muito maior quando comparado com os seus compatriotas. Hitto apoiou, embora tivesse ciência dos perigos. 

Pensando um pouco, Naruto sentiu um gosto amargo descer pela garganta. Se sentia impotente, não conseguia fazer nada. Embora tentasse afastar os pensamentos negativos de sua cabeça, o medo persistia em ficar. Rin confiou em si e lhe passou uma grande responsabilidade, uma que ele não sabia se era digno de carregar.  

Quando Hitto o contou sobre a vinda dos Folhas para o resgate, se sentiu aliviado. Teria uma escapatória, caso tudo aquilo dê errado. Seu maior medo, no entanto, é perder aquela menina que mal chegou, mas se enraizou fundo em sua vida. Perdido em pensamentos, procurando uma solução para toda aquela confusão, se viu em um dilema. Lutaria a guerra? Fugiria com seus amigos?  

— Você vem comigo, né? — Perguntou, esperançoso. Não conseguia nem imaginar perder a frágil garota em sua frente. 

— Não posso... abandonar meu pai. — Rin respondeu, em um sussurro. Sua mente estava um caos, e simplesmente não havia como colocar um pingo de ordem.  

Antes que Naruto pudesse falar algo, a porta do quarto se abre. Sai, um dos guardas do palácio, se aproximou. 

— Rin-sama, Naruto-san. Boas notícias! Jiraiya-dono acordou! — Informou.  

A boa notícia deixou todos alegres! Um peso havia saído de suas costas. Após passar a informação, Sai se retirou. Hitto deu um suspiro aliviado, e um pequeno sorriso. Agora que Jiraiya acordou, as coisas seriam muito mais fáceis!  

— Devemos ir a seu encontro. Temos alguma coisa que devemos debater com ele. — Disse, preparando para sair.  

— Mn. — Concordaram. 

No caminho para o centro de saúde de Babilônia, as coisas estavam estranhamente quietas. Não havia um sequer barulho na rua. O silêncio se tornou rotina, desde que a guerra começou. 

Seus passos foram o único som presente desde o início ao fim da trajetória. As flores e rosas, outrora incontáveis, definharam e caíram sobre o chão. A cidade sentia a morte, e parecia se doer com isso. O que um dia foi cheio de vida, lentamente estava encaminhando para morte.  

No entanto, havia algo que a mantinha viva. Uma pequena, mas forte, vontade de sobreviver. Dava para sentir a esperança em cada bloco de tijolo. Não havia desistido, e nem iria. Enquanto houver um único cidadão, Babilônia viveria para sempre. Enquanto seu rei estivesse vivo, a cidade iria se reconstruir e voltar a ser o que um dia já foi.  

Ao chegar no hospital encontraram Jiraiya sentado em sua cama, com o abdome todo enfaixado. O homem mantinha um sorriso no rosto, estava orgulhoso de seus alunos. Como uma pessoa que defende a paz, sabia que não era possível a alcançar sem sacrificar algo antes, e apesar de a escolha não ser a melhor, preferia ajudar que abandonar. Eram muito corajosos, não sabia se teria escolhido ficar e lutar no lugar de fugir. 

— Jiraiya-sensei! — Naruto e Kushina gritaram, alegres. — O senhor está bem? — Naruto perguntou, antes de o abraçar.  

— Aí aí aí, moleque! Ai está doendo! — Resmungou, dando um soco na cabeça do menino.  

— Desculpa, sensei! — O Uchiha se desculpou, esfregando a cabeça com um sorriso.  

Jiraiya respirou fundo, trazendo um pouco de ar para seus pulmões. O sorriso sumiu, dando lugar a uma feição séria. Havia recebido um pequeno relatório de Sou, então já estava por dentro de tudo que ali ocorria. Uma grande dor de cabeça, para dizer no mínimo. Nunca teria imaginado que sua primeira missão fora da vila cresceria a tal escala. Quem diria que um pequeno desvio para escapar de uma explosão os traria direto para uma outra ainda maior.  

— Cadê o Minato? — Perguntou, percebendo a ausência do loiro. Naruto e Kushina se entreolharam, antes de falar.  

— Minato está atualmente perseguindo um assassino. — Respondeu, sem rodeios. Jiraiya escutou e absorveu a informação, queria dizer algo para repreende-los, mas não conseguia encontrar a palavra certa para isso.  

Os seus meninos já haviam sofrido muito. Conheceram o pior que a vida tinha para oferecer, e nem sequer estavam preparados para isso. O mundo ninja é cruel, e todos sabiam disso, mas a guerra...  

Se há alguma força transformadora além do tempo, essa é a guerra. Até o mais forte do homem treme diante a guerra! É um cenário caótico, que bombardeia sua mente com horrores piores do que o outro. É um lugar onde o fraco se sacrifica para que aqueles com poder fique cada vez mais poderosos. Era algo sem razão, onde um deveria ganhar e o outro perder, mas no final, todos perdem.  

— Ah... — Deixou o ar sair, enquanto olhava para seus alunos. Naruto e Kushina já estavam muito diferentes do que se lembrava. Haviam crescido e amadurecido, principalmente a Uzumaki. O brilho em seu olhar já não mais era o mesmo, mas o Sábio conseguia sentir uma força que não estava presente ali antes. Quando voltou seus olhos para Naruto, viu que o menino estava com problemas. Sentia que ele estava dividido, e prestes a se quebrar.  

— Que grande confusão, não? — Perguntou, sorrindo. A situação era muito séria, e não queria agravar mais ainda. Sabia que estabelecer um clima pesado de nada adiantaria. Enquanto pensava, notou Rin parada atrás de Naruto. — Oh, você deve ser a senhorita Shibuya, certo? Muito obrigado por cuidar do cabeça dura do meu aluno. — Agradeceu a jovem menina, que deu um sorriso torto.  

— Sou eu quem deve agradecer ao Na-kun, Jiraiya-dono. Sem ele, não estaria aqui agora... devo minha vida a ele. — Respondeu, entrelaçando os dedos com os dele. Naruto sorriu sem jeito. 

— Você sabe que não me deve nada, Rin. — Disse, com um pouquinho de vergonha. Jiraiya não deixou escapar, e deu uma leve risada.  

— Ho ho ho, garoto. E pensar que você arrumaria uma namorada em uma situação dessas! Devo dizer que estou com orgulho de você. — Exclamou, rindo. Kushina franziu a sobrancelha, não querendo perder espaço e abraçou o braço do Uchiha. — Oh! Parece que eu ainda estava lhe subestimando... Rapaz, estou com inveja de você! — 

— Para de bobeira, Jiraiya-sensei! — Resmungou, corado.  

Hitto até então estava calado, apenas observando. Sabia o que Jiraiya estava fazendo, e concordava com este. Já tinham coisas demais na cabeça, e não queria os sobrecarregar. No entanto, o assunto exigia um comportamento mais adequado. 

— Jiraiya-dono... — Chamou, ganhando a atenção deste. — Mais do que nunca, iremos precisar do senhor agora. Desculpe lhe tirar de seu repouso, prometo que assim que chegarmos em minha vila, darei toda a hospitalidade necessária, mas precisamos de um plano com urgência. — Hitto disse, quebrando o clima leve que havia se instaurado ali.  

— Sim... eu sei. — Jiraiya disse, tentando se levantar. Hitto o apoiou. — O melhor que podemos fazer, por hora, é esperar o reforço de Konoha. Mas algo me cheira muito mal... muito mal mesmo. Devemos ter cuidado, principalmente nessas últimas horas. — Afirmou, indo até a janela para dar uma olhada melhor na cidade. — Vocês poderiam se retirar um pouco? Preciso conversar com Naruto. — Pediu, encarando-o. O Uchiha ficou confuso, mas concordou. Rin e Kushina assentiram, e saíram da sala. Hitto deu-lhe uma última olhada, antes de também se afastar e fechar a porta. 

— Aconteceu algo, Jiraiya-sensei? — Perguntou Naruto.  

Jiraiya ficou calado, olhando para o céu escuro estrelado. A lua estava linda! O ar da cidade tinha um leve odor de sangue. Seus olhos brilharam escuro, uma tristeza visível lá no fundo. 

— Sabe, Naruto? Até hoje não entendo o porquê da guerra. Qual a razão de nos matarmos? Precisamos realmente disso? Eu quero a paz mais do que tudo, um mundo onde todos possam viver tranquilos, sem precisar ter medo de virar a esquina e ser roubado, ou assassinado. Poder dormir sem se preocupar em morrer a qualquer momento. Mas sei que isso é quase impossível, no entanto, continuo lutando para transformar isso em possível. Aprendi, como um espião, que os humanos nascem puro, mas a sociedade ao seu arredor o corrompe. Dinheiro, fama, mulheres, poder... tudo isso sobe à cabeça, transformando a mentalidade de um homem do bem em um homem corrupto, disposto a sacrificar a vida de todos para alcançar seu objetivo. Não concordo com isso. — Naruto escutava com atenção, sem saber até onde seu professor queria ir. 

Continuou. 

— Para alcançar alguma coisa, primeiro você deve perder outra. Você nunca sai só ganhando. A guerra é assim, vidas são perdidas a todo momento. Então, Naruto, lhe pergunto. O que você quer fazer? Como um ninja da folha, não é sua responsabilidade o que aqui acontece. Estamos apenas como viajantes, sem nenhum dever ou obrigação. Quando o reforço da Folha chegar, pode apenas sair despercebido e retornar para casa com segurança. No entanto, você pode acabar se culpando pelas pessoas inocentes que aqui morreram, mesmo sabendo que sua presença de nada mudaria o cenário final. Segundo: você pode ficar aqui e lutar como o comandante que foi designado a ser. Marchar rumo a guerra, com o pelotão que treinou, em direção a morte.  Ao fazer isso você estará sendo despojado como um ninja da Folha, passando a ser Naruto da Babilônia, sem nenhuma conexão com Konoha. Suas ações de nada impactarão a Vila. Terceiro: Como Naruto, namorado de Rin, você pode a deixar ficar aqui e morrer, ou a nocautear e levar para Konoha. Seu pai, Hestinger, veio aqui hoje mais cedo, solicitando que levemos sua filha para a segurança. No entanto, como passei a maior parte do tempo nocauteado, fica a respeito de você, a decisão final. O que VOCÊ quer fazer? — Jiraiya perguntou, encarando o fundo dos olhos de Naruto. 

O garoto tremeu, e seus olhos ficaram confusos. Aquela sensação de impotência novamente tomou conta de si. Não sabia o que fazer, não tinha como tomar decisão em algo como isso! Droga, como ele vira as costas para as pessoas que mais precisam dele agora? No entanto, não conseguia, e nem queria, abandonar Kushina e Mikoto! Muito menos deixar Rin para a morte certa.  

— Eu... — 

— Posso ver que ainda não tem a resposta, então vou deixar uma coisa clara. Como seu sensei, tenho como obrigação assegurar a sua segurança. Se no final você ainda não tiver decidido, não pensarei duas vezes em lhe nocautear e deixar a Rin para trás. A vida dela de nada tem a ver conosco, então nem sequer cogitarei a vida dela acima da sua. Se chegarmos a isso, e você decidir me culpar, que seja! — Afirmou, com a voz fria. Naruto tremeu, e encarou o seu sensei. Sabia que ele estava certo, mas não conseguia concordar. Queria fugir, sair correndo e se esconder de tudo.  

O garoto sentia uma raiva nascendo dentro de si, mas era para ele próprio. Se odiava por ser fraco e incapaz de mudar o cenário geral. Se fosse forte, essa guerra nunca aconteceria e as pessoas não precisariam morrer! Babilônia não estaria passando por tal sufoco.  

Fechou os olhos, e respirou fundo. Sua mente estava um caos e toda distorcida. Sua cabeça doía. Não sabia o que fazer, e simplesmente não podia escolher. Perdido em pensamentos, não notou Jiraiya se aproximando, e muito menos quando esse colocou a mão em seu ombro direito. Erguendo a cabeça, encarou o Sennin nos olhos, confuso. 

— Naruto... aquelas palavras foram de Jiraiya, o Sábio dos Sapos. Agora, como seu sensei, devo lhe dizer. Você ainda é jovem, mas está passando por tantas coisas difíceis... saiba que tu és forte, mais do que qualquer pessoa da sua idade que já conheci. Eu, quando era garoto, não tinha um quinto da sua coragem e valentia, então nem vou dizer a respeito da força mental! Se chegar ao ponto onde tenho que fazer uma escolha, mesmo que a contragosto, levaria você e a Shibuya para vila. Sei o quanto ela é especial para ti. Não me importo se vão me odiar no futuro, contanto que estejam salvos, é o que importa. Nunca deixaria você para trás, para a morte. Se for morrer, iremos juntos. Espero que não se esqueça disso, garoto. Não está sozinho nessa. — 

Seus olhos lacrimejaram, e sem que percebesse, lágrimas começou a escorrer por sua face. Naruto estava chorando. Jiraiya o trouxe para seu abraço, deixando o garoto desabafar. Ele precisava disso, senão acabaria quebrando. Estava desesperado, caminhando em direção a um abismo. Uma vez lá dentro, é muito difícil de sair. Mesmo que tenha Rin e Kushina ao seu lado, o menino sentia sozinho. Era uma responsabilidade demasiadamente grande para alguém do tamanho dele.  

Por muitos minutos, chorou e chorou. Seu mundo estava desabando, caindo pedra por pedra. Se sua vida fosse um castelo, as muralhas estavam no chão. Precisava reconstruir, mas sozinho era uma tarefa dura demais. Demoraria anos, décadas, e talvez mesmo assim não acabaria.  

— Obrigado... sensei. — Falou, entre soluços. Precisava daquilo. 

— Não precisa se preocupar, garoto. — 

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As garotas observaram, em silencio, a cena em sua frente. Seus corações doíam, mas partilhavam de um desespero semelhante. Sabiam que sem o menino a sua frente já teriam caído a muito tempo, era ele quem dava forças para continuar.  

Rin se culpava muito. Se não fosse seu egoísmo, ele não estaria assim. Mesmo sabendo disso, não conseguia abandonar seu pai. Não conseguia abandonar Babilônia. Cresceu ali, sua vida era ali, e mesmo que amasse Naruto, amava muito mais sua cidade e sua família. Sacrificaria a vida sem pensar duas vezes, se fosse necessário para alcançar a paz.  

— Kushina... — Rin chamou, fazendo a ruiva olhar para ela. — Cuide bem dele por mim, sim? — Pediu, com uma voz baixa. Seus olhos estavam fechados, mas as lagrimas escorriam por seu rosto. Um sorriso fraco estava presente, mas apenas transmitia a sensação de dor que sentia.  

Kushina a encarou confusa, sem saber ao certo o que queria dizer. Quando a Shibuya abriu os olhos, viu uma resolução absoluta. Antes que a Uzumaki pudesse dizer algo, Rin olhou para Hitto e acenou. 

— Obrigada, Hitto-dono. Me desculpem novamente, por trazerem vocês a essa confusão. Essa guerra é nossa, não suas. — Hitto a encarou, antes de assentir.  

— O que.... o que você vai fazer? — Kushina perguntou, assustada. Não conseguia entender ao certo o que a Shibuya dizia, mas sabia que algo bom não seria. Sentiu seu coração apertar. Embora sentisse ciúmes do tempo que a princesa passava com Naruto, começou a gostar dela, algo como uma irmã. Ela fazia bem ao seu amado, e indiretamente, a si.  

— Muito obrigado, Kushina. Pelo pouco tempo que passamos juntas. Não o deixe sofrer, faça- o feliz, tá? Por mim e por você.... Adeus. — Sem esperar respostas, virou as costas e começou a se afastar. 

— NÃO! — Kushina não soube a razão, mas tentou a alcançar. Hitto a segurou, impedindo-a de ir. — Me solta, droga! — Gritou, enquanto se debatia, na fútil tentativa de se soltar. A figura fina e solitária de Rin cada vez mais se distancia de si, ficando cada vez mais inalcançável.  

A Shibuya não olhou para trás nem ao menos uma vez. 

 Escutando o barulho, o par de aluno-professor se aproximou. Quando chegou lá fora, Naruto viu Hitto segurando a Uzumaki, e não entendeu. 

— O que aconteceu? — Perguntou, confuso. Olhando ao arredor, sentiu falta de Rin. — Cadê a Rin? — Questionou, novamente. Com uma sensação estranha queimando dentro de si. 

— Ela... ela... — Kushina tentou falar, mas a voz simplesmente não saia de sua garganta. 

— Isso é... cheiro de pólvora? — Jiraiya se perguntou, sentindo o cheiro de enxofre no ar.  — Todo mundo pro chão, agora! — Gritou, jogando tanto Naruto quanto Kushina no chão. Tampando os ouvidos, olhou para frente assustado.  

No mesmo momento, um terremoto em pequena escala abalou a cidade.  

O abalo sísmico começou fraco, e quanto mais ao centro da cidade ia, mais forte se tornava. Em poucos segundos o terremoto alcançou grandes escalas, derrubando construções menores. 

E enfim, o tremor alcançou seu ponto máximo. Como uma erupção, uma gigantesca explosão atingiu o solo do palácio real.  

Tudo foi jogado aos ares. O castelo... foi explodido. 


Notas Finais


!!
Muito obrigado por ler! Fico grato com sua presença, mesmo depois de tanto tempo!
Estarei tirando um tempo para revisar a história, e corrigir algumas coisas. Então o próximo capitulo vai sair enquanto a revisão vai sendo feita. Estarei atualizando os senhores, com qualquer eventual mudança.
Espero que tenham gostado do cap! Foi um pouco mais sem graça quando comparados aos outros, mas a parte sentimental que importa!
Espero que tenham entendido a mensagem que eu quis transmitir!
Enfim!
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Até a próxima!


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