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História Operação Babá - Operação: Lide com as Sensações


Escrita por: Beakhyun e Taezz-ie

Notas do Autor


QUEM QUISER ENTRAR NO GRUPINHO, O LINK ESTÁ NAS NOTAS FINAIS.

OIIIE MEUS AMORES, Beak aqui, como vocês estão? Espero que bem >< Então cá estamos nós postando um capítulo novo.

Eu queria muito, mesmo, de coração a todos favoritos que estamos recebendo, os comentários lindos e todo esse amor, sério eu fico toda boba, eu não sei como agir e agradecer de uma forma a altura de tudo que fazem por nós <3

Já disse que amo vocês para caramba? Não? Estão sabendo disso agora <3
@chanyoel: E então bolinhos? Como estão? Eu espero que tudo bem.

Bom, agradeço novamente aos comentário que nos motivam cada vez mais a continuar e aos favoritos, falta MUITO POUCO PARA OS 1K SCRRRRRR

Sem mais enrolações, leiam com gosto e vamo que vamo.


Vocês pensaram mesmo que não teria o Chogiwa de hoje?

Chogiwa~

Capítulo 10 - Operação: Lide com as Sensações


 

7h05min – Casa dos Park’s

 

Meu despertar de hoje, em minha humilde e sincera opinião, foi pior que os outros dias e não estou querendo bancar o coitadinho, longe disso, eu dramático? Nunca. Vocês que acham que acordar com o despertador, com a mãe batendo panela na frente da porta de seu quarto ou até mesmo com água gelada jogada pela aquela que lhes deram vida, enfim, vocês não sabem o que é acordar só porque estava engolindo aquele excesso de saliva e esse líquido passa rasgando sua garganta como não fosse uma simples saliva.

 

Não existe forma pior de acordar.

 

Como meu dia se iniciou de um jeito horrível, nem me importei em abrir meus olhos e levar uma das minhas mãos até meu pescoço tentando amenizar a bendita dor. Eu estava tão entretido tentando não pensar em minha garganta que sequer percebi algo muito importante. Byun BaekHyun.

Ah, meu caro amigo estava praticamente deitado em mim e quando digo “deitado em mim” é deitado mesmo. Ele estava sob meu corpo deitando sua cabeça em meu peito enquanto o restante de seu corpo estava no meio de minhas pernas. Tá, pergunta:

 

Como acabamos nessa posição?

 

Ver meu amigo daquela forma, digo, deitado em mim desta forma causou algo muito estranho em meu peito, era como eu quisesse abraçá-lo e não deixar que ele nunca mais sai de perto de meu corpo.

Pensando nisso, automaticamente veio à cena do nosso beijo em minha mente e vamos dizer que isso não ajudou em nada nos tais sentimentos que estavam se aflorando segundos atrás.

 

Eu não queria ficar como um estranho com meu amigo seria como eu jogasse anos de amizade no lixo e eu também não queria afastá-lo. Está certo que nos beijamos e isso me causou uma grande dor de cabeça, parece que o meu cérebro não quer engolir a simples frase “beijei meu melhor amigo”.

 

O mais estranho disso é as sensações que estão aparecendo, está certo que eu já sentia coisas assim antes, quando ele me abraçava, por exemplo, mas agora parece que tudo isso veio com força total.

 

Com esses pensamentos em mente até esqueci a dor que estava sentindo, espera, eu estava sentindo alguma dor? Enfim, soltando um suspiro encaro a face de meu amigo que mantém uma expressão amena, mesmo dormindo ele mantinha um pequeno sorrisinho em seus lábios finos. Eu amava vê-lo sorrindo.

 

Levando minha mão de uma forma lenta ao encontro das mechas loiras de meu amigo, deixando um simples carinho ali e automaticamente vendo seu sorrindo.

 

— Seu descarado, você está acordado desde que hora? – Pergunto vendo Baek abrir os olhos enquanto ria descaradamente da minha cara de taxo. Depois acaba apanhando e não sabe o porquê.

— Desde o momento que você disse dormindo, ai ai tira minha garganta fora – Ele disse engrossando sua voz na tentativa falha de me imitar. Eu nem falo assim.

— Idiota, em pensar que eu estava com pena de te jogar no chão– Falei e ele simplesmente mostrou a língua e saiu de cima de mim.

— Você reclama demais ChanYeol – Disse enquanto levantava-se da cama olhando para os lados. Ele estava procurando o celular, é um viciado de carteirinha, mal acorda e já vai mexer naquele negócio.

— Não creio que você quer mexer no celular há essa hora, tem que responder algum amiguinho? Ou melhor, tem que dar bom dia para alguém especial? – Eu juro que isso tudo era para ter saiu de uma forma divertida, com um tom de brincadeira, mas não foi bem isso que aconteceu.

— Claro, agora tem uma pessoa muito especial que eu tenho que dar bom dia todos os dias sabe? – Byun disse tendo um sorriso totalmente descarado na cara, ele estava querendo tirar uma com minha face, eu estou sentindo a maldade desse coraçãozinho.

— Tanto faz, teu celular está dentro da gaveta de cuecas – Disse dando de ombros fazendo pouco caso do que ele havia dito, mas na verdade eu estava gritando e o xingando de todos os nomes possíveis.

— Por que o escondeu? – Perguntou enquanto arqueava as sobrancelhas não perdendo seu sorriso arteiro de seus lábios. Aí tem coisa.

— Não escondi, vai ver ele criou pernas e foi para ali. – Disse dando de ombros novamente, eu só queria que ele morresse agora, baixinho de merda que fica brincando com minha fuça. Mentira Baekkie, fica bem vivo ai.

— É claro, sabe que eu não duvido.

 

Com passos lentos o baixinho foi até a gaveta a abrindo de modo estabanado enquanto praticamente jogava todas as minhas cuecas no chão. Depois ele vai arrumar tudo de novo.

Pude ver os olhos dele brilharem assim que encontrou seu celular de modo intacto, idiota ele está louco para falar com sabe-se lá quem. Com um sorriso grande estampado em seu rosto ele se sentou na cama de modo eufórico.

 

Eu até tentei espiar a tela do aparelho, mas o menor não deixou de jeito nenhum. Eu nem queria mesmo.

 

Depois de alguns minutos, os dedos ágeis de BaekHyun param e assim ele olhou para mim de modo divertido, parecia que ele estava tramando alguma coisa, eu tinha certeza, o olhar que ele estava dando era igualzinho o da MinHa quando ela estava prestes a fazer algo. Acho que isso é a convivência.

 

— Pronto Chan, já mandei mensagem para pessoa especial, agora vou me arrumar já que vamos ter que sair daqui a pouco – Sendo assim ele saiu do quarto levando sua mochila junto consigo, deixando o celular em cima da cama.

 

Eu vou me segurar, não vou mexer no celular dele, embora pareça que aquele aparelho esteja falando comigo, estou dizendo esse negócio não é de Deus. Além do mais, o Baek odeia que eu mexa no celular dele, pelo simples fato de sempre ir diretamente à galeria dele, e olha que eu digo que não vou ver os nudes dele. Já viram um anão raivoso? Não? Bem saibam que o pequeno Byun se torna um quando digo aquilo.

 

Quer saber? Eu vou mexer, ele não está vendo, o que os olhos não vêem o coração não sente não é mesmo? Antes que eu pudesse pegar o celular dele o meu acaba por apitar indicando notificação. Espera quem é o ser que está me incomodando nessa hora da manhã?

Pegando meu celular e deixando de lado a ideia de pegar o de Byun, vou rapidamente ver quem é o infeliz que está me incomodando a essa hora, sorte dele que estou acordado, porque se estivesse dormindo, com toda a certeza cabeças iriam rolar.

 

Abrindo o aplicativo de mensagem e vendo quem é o dono da minha indignação foi praticamente impossível que meus olhos triplicasse de tamanho. Ele está fazendo um jogo comigo?
 

Baekkie <3

 

Bom dia minha pessoa especial sz

Chan, você com ciúmes é um amor,

para sua informação, eu não falo com ninguém

só com você seu orelhudo idiota, se quiser

vá conferir no meu celular.

Enviada às 7:39
 

Espera, para tudo, como ele teve a audácia de brincar com minhas emoções dessa forma? Eu não dei esse direito não, quer dizer, eu não estava com ciúmes dele bem capaz, longe de mim essa coisa aí. Vamos dar uma ênfase aqui, Byun BaekHyun falou para eu mexer no celular dele, esse garoto está bem? Será que está com alguma doença grave e está à beira da morte?

 

Já que meu amigo deixou mexer em seu celular, quem sou eu para negar tal privilégio não é mesmo? Oportunidades como está não devem ser negadas de forma alguma.

Pegando o aparelho que estava sob o colchão eu não hesito em momento algum em entrar diretamente no aplicativo e ver com meus próprios olhos que ele realmente estava falando a verdade.

 

Em seus contatos tinha seus familiares – que eu conhecia todos – e eu. Me senti amado agora, não, não, melhor, me sinto especial.

 

Com um sorriso largo em meus lábios eu fico observando o coração que ele colocou em meu contato. Desde quando Byun BaekHyun é tão “amoroso”, aposto que ele reprime tudo por culpa de seu orgulho, típico dele.

Já que estou praticamente com o celular em minhas mãos, não tenho meu amigo aqui ao meu lado para me impedir de fazer certas coisas, porque não abusar um pouco disso não é mesmo?

 

Saio do aplicativo de mensagens e entro na galeria que tanto sou impedido de entrar pelo baixinho. Meus olhos rodearam pelos alguns criados ali, de fato não tinha nada de interessante, eram apenas fotos dele e algumas comigo junto. Para que me impedir de ver algo que não tem nada de importante? Até broxei aqui.

 

Vi que havia mais alguns álbuns mais para baixo, então rolei a página mais para baixo, vendo que novamente não tinha nada que seja constrangedor ou comprometedor, espera, tem uma pasta com meu nome.

 

Não posso negar quando li meu nome, meu estômago revirou por inteiro, o pior foi que não estava bem meu nome e sim um apelido. Você que pensa que estava escrito Chan, Channie, sinto muito em lhe informar, mas não era assim que estava. Yeolly era a forma que estava salvo.

 

BaekHyun nunca me chamou assim.

 

Com as mãos tremendo clico no álbum e vendo que estava cheio de fotos minhas, tanto as que eu colocava de perfil ou até mesmo as que mandava para ele perguntando como estava com tal roupa, pois é sou desses. Mas, o que me chamou mais a atenção foi as fotos tiradas de mim num momento aleatório.

 

Vendo as fotos eu conseguia lembrar do que fizemos no dia, na verdade todas as fotos que estavam salvas ali tinham um momento memorial só pelo simples fato de estarmos juntos nos divertindo.

 

Mas por que meu amigo está tentando esconder isso de mim?

 

.

.

.

 

Meu pai queria tirar meu coro fora e por no feijão dele, só por ter esquecido de mencionar que o SenJi tinha apenas quatro aninhos e caso não saibam, ele não pode andar sem a cadeirinha sabe? Nem preciso dizer que fiquei com o meu cu na mão só pelo simples fato de meu pai querer fazer meu corpo de tapete.

 

Poxa posso ter orelha de elefante, mas não tenho a memória de um.

 

Por sorte a Sra. Lee conseguiu ligar para seu marido e pedir para ele dar a cadeirinha do SenJi, mas se vocês pensam que os problemas acabam por aí, devo dizer a vocês que infelizmente não. Tivemos que ir ao trabalho do Sr. Lee que ficava quase do outro lado de Seul. Meu pai quer me matar.

 

Com esse problema resolvido nós finalmente fomos acampar, mas é claro que meu pai não perdeu a bela oportunidade de ficar a viagem toda falando “Vocês fizeram eu gastar quase minha gasolina toda, desse jeito vão voltar a pé”. Ele é meio dramático então Baek e eu nem ligamos.

 

Após algumas horas de viagem finalmente chegamos no local, eu não aguentava mais estar dentro daquele carro ouvindo as crianças perguntando se já estamos perto de chegar, meu pai escutando aquelas músicas da idade da pedra e ter um Byun toda hora puxando meu cabelo só para mim virar para trás e falar com ele. Às vezes ele era mais crianças que MinHa e SenJi.

 

Quando meu amado pai nos largou no local, ele praticamente nos deu as mochila virou as costas para nós e nos abandonou, nem falou uma frase apoiadora, que de forças como “boa sorte”.

 

Nem ligo mesmo.

 

— Oppas o que faremos agora? – MinHa perguntou cruzando os braços fazendo um biquinho. Eu sei que ela estava ansiosa de alguma forma, mas aposto que em algum momento ela vai se decepcionar afinal acampar não é tão legal assim.

— Bem, temos que achar um lugar bom para montarmos nossa barraca. – BaekHyun disse olhando para os lados — Temos que caminhar um pouco para isso, já que aqui não tem nenhuma parte ampla.

— É óbvio que não tem nada amplo, não estamos no centro do acampamento, aqui é apenas uma simples floresta entende? – Disse olhando para os lados a procura de alguma placa que indicasse para onde devíamos ir.

— Chan hyung, o que é isso? – O garotinho apontava para uma placa que estava próxima de uma árvore distante de nós. Com toda certeza era um mapa, tinha que ser.

— Não sei, quer ver o que é garotão? O primeiro que chegar ganha um chocolate – Assim que terminei minha fala o garoto saiu correndo me deixando para trás.

 

O deixei tomar certa distância de mim e comecei a correr não tão rápido, não queria alcançá-lo, mas foi impossível já que minhas pernas são longas já o de SenJi eram curtas. Não demorou muito para estarmos em frente a placa e como eu queria, SenJi ganhou de mim.

 

— Eu ganhei do hyung, eu sou muiiito rápido – Ele disse totalmente ofegante enquanto fazia gestos com a mão expressando o “muito”. Estou a ponto de apertar essa criança.

— Sim, você é muito rápido, estou orgulhoso de você – Falei enquanto deixava um simples carinho em suas mechas negras.

— O oppa deixou você ganhar SenJi – A garota que vinha caminhando ao lado de Baek disse ainda com um bico em seus lábios, ela estava muito emburrada. O que está acontecendo com essa criança?

— Não deixou não! Fala para a noona Chan hyung – O garoto pediu aos prantos para mim, seus olhinhos já estavam lacrimejando, e eu estava sentindo que isso ia dar merda.

 

Sem dizer nada olhei MinHa tentando passar repreensão, mas a garota simplesmente virou a cara me ignorando por completo. Está certo, é algo comigo, chegou a hora de pensar na minha vida toda, recapitular todas as merdas que eu fiz e tentar encaixar algo com a brabeza dessa criança.

 

Nada que eu pensava encaixava com a circunstância de modo algum, o que eu havia feito para essa criança? Espera, só se… Ela estava com ciúmes.

 

Faz sentido, no carro eu apenas dei atenção para Byun que ficava praticamente implorando por isso e vez em quando fazia algumas gracinhas para SenJi rir, mas em momento algum falei com a MinHa ou a fiz rir. Tudo faz sentido.

 

— Eu não deixei você ganhar pequeno – Disse sem desviar os olhos da pequena criança que continuava fazendo birra por atenção. Essa aí está pior que o BaekHyun.

 

Assim que der a razão para o garoto pude ver os olhos daquela pequena garota pegar fogo,  aposto se ela tivesse poderes eu estaria morto agora, pior que acho que meu amigo estava sabendo disso também, porque ele lançava o mesmo olhar para mim.

 

Estou ferrado.

 

Tentando não ligar para aqueles olhares irritados direcionados a mim, viro-me de costas e passo a encarar aquele mapa tentando entender como iríamos chegar ao centro.

 

— Certo estamos aqui – Disse apontando para um lugar qualquer em que acreditava estar. — E temos que chegar aqui, bem podemos ir por aqui que parece ser mais rápido – Deslizava meu dedo pela placa parecendo um especialista nisso, mas mal sabem eles que sou péssimo em geografia. — Vai ser moleza.

 

Virei os encarando tentando ser convicto do que estava falando, mas mal sabiam eles que eu estava com um puta medo de fazer merda e talvez, só talvez BaekHyun percebeu isso já que ele me olhou com uma expressão tão sarcástica.

 

Acho que ele sentiu o cheiro de mentira.

 

.

.

.

 

— ChanYeol nós já passamos por essa bendita árvore uma três vezes caralho! – O loiro falava totalmente irritado, é eu fiz que nós perdêssemos, estamos praticamente ferrados, e não era pouco. Mas é claro que nunca iria admitir em voz alta, tenho orgulho, embora ele seja esmagado diversas vezes durante os dias.

— Como você pode ter tanta certeza assim? Todas as árvores são iguais, é sua impressão e antes que esqueça, temos crianças em nossa companhia seu boca suja – Disse sem de uma forma tão espontânea que só vi a merda que havia dito após ver a expressão raivosa de meu amigo.

— Crianças tampem os ouvidos, por favor. – Ele olhou para a dupla que estava praticamente se arrastando, eles apenas assentiram e taparam seus ouvidos com suas mãozinhas. — Porra ChanYeol! Estamos andando em círculos por horas, já que você quis bancar o inteligente na área geográfica!

— Baekkie… Calma, não estamos perdidos, isso é só um contra tempo sabe? – Disse me encolhendo um pouco, eu realmente fiz merda, mas poxa, queria parecer inteligente.

— Chan, não dá para ter calma agora, temos duas crianças junto com nós, elas ficariam loucos se soubessem que estamos perdidos!

— Oppas, estamos perdidos? – Chegou o momento em que eu senti meu cu gelar de uma forma que nunca pensei que iria sentir. Bem, aposto que meu amigo não estava diferente de mim.

— Nós… Não estamos pequena – BaekHyun disse enquanto me olhava feio, como falasse um “se ela chorar eu te mato”.

 

Eu até tentaria me defender, mas o que acabei de ver tirou totalmente minha atenção. Era uma trilha.

 

Se aquilo é uma trilha quer dizer que vai nos levar ao acampamento, então não estamos mais perdidos, não vamos morrer  de fome e nem de sede.

 

— Baek olha aquilo – Disse apontando para direção que estava focada por meus olhos e logo olho para meu amigo vendo-o dar um sorriso gigantesco.

 

Com passos rápidos fomos em direção àquela trilha e começamos a caminha por ela tentando chegar em nosso destino desde o princípio, que era o centro do acampamento.

Durante o caminho tivemos que pegar as crianças no colo, já que elas estavam reclamando de dores nas pernas, como se já não bastasse carregas nossas mochilas e as deles, temos que os carregar também.

 

Depois de muito caminhar encontramos algumas cabanas, onde deduzimos ser aquilo que procurávamos. Eu estava tão feliz que estava a ponto de pular feito um cabrito de tão alegre foi ver aquelas casas de madeira.

 

— Viu só, eu tinha tud–

— Nem ouse falar isso ChanYeol.

 

Com essa amável frase eu fiquei quieto e continuei caminhando como nada tivesse acontecido. Não queria irritar a fera.

 

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.

.

 

Logo após que colocamos os pés naquela região do acampamento, fomos sem hesitar pedir informações como: onde poderias acampar, o que podias e o que não podíamos fazer. Coisas do tipo.

 

Com nossas duvidas tiradas, o guarda ambiental dali nos indicou um lugar para montarmos nossa barraca, o local não ficava muito longe dali e ficava próximo de dois lagos onde era um liberado pesca já o outro mergulho.

 

Sem discutir nós fomos para o lugar indicado. Montamos nossa barraca que nos causou uma grande dor de cabeça, já que as crianças mais atrapalhavam do que ajudava. Elas pulavam em cima da pobre barraca, e bem eu estava cagando de medo que ele as quebrasse de algum modo, mas graças aos meus bons xingões a barraca permaneceu intacta.

 

— Hyung! Eu quero pescar – O SenJi disse se levantando da grama de modo estabanado. Uma criança querendo algo entediante? Nem a pau.

— SenJi tem coisas mais legais para se fazer, vamos apenas olhar os peixes que tal? Deixa os bichinhos lá quietos, eles não fizeram nada para você sabe? – Eu disse enquanto me espreguiçava. Eu não pescava nem com meu pai, imagina com ele.

— Tudo bem – Ele fez um biquinho e veio até mim pegando minha mão não demorando muito para me puxar. É claro que ele não tem força o bastante para levantar meu grande corpo, mas eu me levantei apenas para achar que tem força para tal coisa.

— Vocês irão vir junto? – Pergunto vendo que os dois ciumentos continuavam com aquela expressão emburrada.

— Acho melhor não. Tenho que arrumar as coisas aqui e…

— Poxa, vem com a gente hyung, por favorzinho. – É nessa hora que o pobre coraçãozinho do meu amigo amolece e ele aceita. Gravem o que estou dizendo.

 

BaekHyun ficou cerca de quase dez minutos encarando a carinha pidona e fofinha que SenJi fazia somente para convencê-lo a ir, até que finalmente se rendeu e segurou a mãozinha do menino passando a minha frente.

 

— E você pequena? – MinHa não havia movido um músculo se quer, apenas passou direto, me ignorando totalmente. E eu ainda me perguntava o que diabos eu fiz na vida passada para merecer tanta bipolaridade em minha vidinha miserável.

 

Bufei e segui o caminho que levava para perto da lagoa, quando cheguei pouco depois de MinHa, já que em momento algum ela permitiu que eu ficasse a seu lado, não teimei com suas birras e deixei que a mesma ficasse como bem queria. Abri o sorriso assim que cheguei e vi que BaekHyun já estava mais animado enquanto brincava com SenJi em uma mini guerra onde um atacava o outro com água do lago, não demorei em me juntar a brincadeira.

 

E novamente tudo estava de volta aos eixos, todos sorrindo e brincando, o riso esganiçado que SenJi soltava ao receber um ataque, alegrava qualquer pessoa disso eu posso ter certeza. Tinha horas em que BaekHyun também o puxava para cima, apenas para que o menininho voltasse a rir. Mas mesmo com todos rindo, ainda faltava algo, foi aí que olhei para o lado procurando a pequena MinHa, encontrando a mesma sentada no banco com uma boneca de pano nas mãos, provavelmente trouxe na bolsa.

 

Cautelosamente, me aproximo e chamo sua atenção ao limpar a garganta. Admito que estava um pouco e até mesmo preocupado com a minha pequena, antes parecia animada de mais e agora estava toda tristonha. Aí tem coisa.

 

— O que houve pequena? Por que não vem brincar com a gente?

— Por que eu não quero – Ela disse virando o rosto para o lado contrário que estava enquanto bico se formava em seus lábios.

— Eu sei que você quer pequena, diz aqui para seu oppa o que está acontecendo, acha que eu não sei que está me ignorando? – Disse vendo seus olhinhos crescem de tamanho juntamente com suas bochechas que estavam sendo infladas.

— Você que começou! – Ela virou para mim e apontou seu curto dedo indicador me acusando. Acho que ela queria me fazer ficar intimidado, mas estou achando isso tudo muito fofo.

— Comecei? – Perguntei arqueando minhas sobrancelhas, eu tinha que me fazer desentendido, afinal eu sabia que tinha feito merda.

— Sim! Você simplesmente me ignorou, brincou com o Baek Oppa, com o bobo do meu irmão, mas menos comigo – Falou num tom de mágoa, em certos momentos de sua pronúncia pude ver que sua voz falhava, de fato eu havia machucado a pequenina.

— Não foi minha intenção, eu juro, que tal brincarmos agora em? Prometo que vou dar atenção só para você a partir de agora. – Ela pareceu ficar na dúvida se aceitava ou não minha proposta, mas logo virou ainda desconfiada.

— Tudo bem Oppa. – Quando ela concordou pude ver sua expressão ficar mais suave e quis pular da cadeira com a felicidade repentina, cujo, se apossou do meu corpo assim que me senti ser perdoado. — Mas você tem que prometer!

— Está bem.– Um sorriso vitorioso dançou em meus lábios, enquanto estendi meu dedo mindinho para que a pequena enroscasse o seu e assim selamos a promessa.

 

Novamente esquecemos dos problemas e voltamos para perto do lago voltando a brincar, mas algo estranho aconteceu. à medida que corria meu corpo ficava cada vez mais cansado e pude sentir o calor repentino, o suor escorria de minha testa e tudo que sentia era minha garganta se tornando cada vez mais fechada causando o mesmo desconforto de mais cedo ao engolir o excesso de saliva.

 

— Chan, yah, tudo bem? – BaekHyun perguntou segurando em meu ombro esquerdo. Estava parado com as mãos apoiadas em meus joelhos ficando de pé, mas naquele jeito meio torto, respirando fundo. O ar parecia mais pesado.

 

Abri um sorriso forçado, e disse que “melhor impossível”, quando na verdade queria me jogar no chão pedindo arrego para a vida. E não terminou por ai, voltei a correr atrás de BaekHyun, quando sou empurrado de supetão para dentro da água, na mesma hora meu corpo afunda e eu sinto um arrepio gelado até demais passando por toda minha espinha. Meus ossos pareciam gelatina, eu não tinha forças para nadar de volta, o lago nem era tão fundo, mas não era raso o suficiente para que ficasse de pé.

 

Apertei os olhos vigorosamente e quando abri só pude ver um brilho intenso muito distante, não pude enxergar direito, além de estar na água com a vista embaçada estava ficando sem ar e cada vez mais o sono batia.

 

Baek oppa, o Channy oppa não está voltando!

 

Um grito, sabia que era de MinHa mesmo de olhos fechados e em uma distância considerável. Em seguida um Splash bem alto, alguém havia mergulhado e pouco antes de quase perder a consciência, sinto um aperto em meu braço, diante de um puxão, estava voltando para cima, não consegui pensar direito muito menos em quem havia pulado, a única coisa que importava no momento era voltar a respirar, não aguentaria. Sem demorar mais um minuto, imergimos de volta para fora d’água.

 

Abri os olhos, o cabelo encharcado impedia-me de ver com clareza o borrão que apareceu em minha frente, essa pessoa me mantia seguro ainda dentro da água, seus braços me seguravam com força e rapidamente ele nadava para a escadinha que trazia qualquer um ao lago, mas algo chamou ainda mais minha atenção.

 

Esse cheiro… Mas... Não, ele não gosta de se molhar.

 

Já que mantive o rosto apoiado em seu ombro foi impossível não sentir. De repente começo a tossir por conta da água que engoli sem querer nesse mergulho atentador. E foi aí que tive certeza.

 

— Calma Chan, vai ficar tudo bem, vou tirar você daqui. – Aquela voz, soou carregada de preocupação e agora eu conseguia enxergar bem a cor do lago e ao máximo de tudo que alcançava por cima de seu ombro.

— Baekkie… – Não resisti, meus braços ainda naquela fraqueza de gelatina foram forçados a abraçar o pequeno, só foi preciso um pouquinho de esforço.

 

Depois dessa palhaçada toda, estava de volta em terra firme e ainda era inacreditável o fato dele ter se molhado todo para me tirar de lá. Agora com uma toalha envolta de meu corpo, BaekHyun ainda calado passava outra bem fofinha em meus cabelos e perguntava de minuto em minuto se estava bem.

 

— Eu já disse que estou b…– Terminaria a frase se um ataque de tosse não saísse no lugar. A verdade é que desde que eu saí d’água, meu estado havia piorado, estava cada vez mais molenga e tinha certeza de que BaekHyun sabia disso.

— Chan! Ou você não está bem ou está com vergonha. – Disse ao mesmo tempo em que sua mão massageava minhas têmporas sobre a toalha.

 

Eu não sei se sou eu, ou meu raciocínio lento mesmo, mas não estava conseguindo entender quase nada.

 

— O que? – Com essa pergunta, ele soltou a toalha deixando em minha cabeça e parou à minha frente segurando meu rosto com as duas mãos. — B-Baekkie? – Perguntei quando percebi que seu rosto se aproximava de um jeito perigoso. Mas logo senti sua mão afastar meus fios molhados e nossas testas se encostaram.

— Você está fervendo em febre Chan, vem vamos voltar para a cabana, eu só preciso pegar as crianças. – Agora não sei se meu rosto fervia de vergonha ou pela maldita febre mesmo.

 

BaekHyun se afastou, deixando-me sentado ali com meus pensamentos, mas se prolongou por muito tempo assim ouvi os passos apressados de uma corridinha eufórica e sem me mover senti o aperto caloroso do abraço daquelas duas pestinhas. Quando eles ficaram tão forte? Eu realmente devo estar doente. Os dois corpinhos ainda me abraçavam de um jeito totalmente desajeitado, mas SeJin foi o primeiro a se afastar perguntando de um jeito fofo “Hyung, tudo bem? Está dodói?” ,em resposta eu passei a mão por seus cabelos lisos reparando em seu rosto, o delineado de seus olhos estava naquela coloração vermelha e um pouco inchada, o catarro escorrendo de seu nariz e as lágrimas presas denunciavam que ele estava chorando e não foi a muito tempo. Mas fiquei surpreso em perceber que não era o único.

 

A pequena não havia desgrudado o rosto de meu braço em momento algum,tive que tirá-la dali para ver que seu rosto estava avermelhado novamente como aquele dia no corredor.

 

— Calma meus pequenos, eu estou bem, juro para vocês e BaekHyun está de acordo, né Baekkie? – Passei à mão em ambas as cabeças e depois do que disse eles somente fizeram a mesma expressão de choro, então eu os puxei novamente para perto, assim minha mão acariciou a costa dos dois em um movimento calmo e de consolo.

— Sim crianças, o Chan não se machucou, ele está só um pouco dodói, mas vamos cuidar bem dele, para que logo ele volte a correr com vocês por aí e não fique mais doente, que tal? – BaekHyun observava de longe com um sorrisinho preso no rosto. Depois veio caminhando lentamente com um lenço na mão, provavelmente para as crianças.

— O-Oppa, me desculpa, eu só queria brincar, mas o oppa não subiu depois então e-eu…– A menininha tentava falar, mas acabava se engasgando ou soluçando demais. Ai meu pobre coração.

 

Eu me sentia mal em vê-los ali, chorando, mas ao mesmo tempo sentia um calor gostoso de alegria ao pensar que os pequenos se preocupavam mesmo comigo. Mas pelo visto os pequenos não foram os únicos. Pensava nisso toda vez que olhava BaekHyun e encontrava sua roupa pingando junto de seu cabelo, ou o rosto dividido entre preocupação e alegria. Isso só aqueceu mais ainda meu interior, me senti querido, então por isso mesmo doente eu ainda mantive o sorriso em meu rosto.

 

— Ei, tudo bem MinMin, eu estou bem, okay? Desculpa por assustar vocês , nunca mais vou fazer isso, juro juradinho, promessas não são quebradas, lembra? – Digo, pegando o lenço da mão de BaekHyun e começo a passar delicadamente no rosto da menininha, seguindo para o de SenJi logo depois.

— Okay, com calma pequenos, ele continua doente, então vamos logo para a barraca quentinha. – BaekHyun me ajudou com os pequenos, puxando mais lenços de seu bolso finalizando aquela choradeira toda.

 

Assim, seguimos para longe dali e eu juro que não vou voltar para cá tão cedo.

 

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Chegamos à barraca com um pouco de demora, pois meu corpo estava fraco e eu não conseguia andar muito rápido, mas diferente de mim, os pequenos caminhavam muito a frente fazendo BaekHyun quase arrancar os cabelos em preocupação, claro né estamos quase no meio mata, literalmente. Depois do esforço, meu corpo parecia ter zero de energia de repente, então a primeira coisa que faço é me sentar para descansar a fim de melhorar um pouco, mas logo um sono repentino me fez jogar o corpo dentro da cabana, eu praticamente me joguei no chão e senti a respiração se tornar mais descompassada.

 

Isso tudo preocupou certo anão de meio metro de altura, que entrou correndo depois de gritar para as crianças não irem muito longe.

 

— Channie, não dorme, eu preciso te dar remédio então fique acordado. – Meu melhor amigo disse alto assim que pisou dentro da barraca e me viu no chão.

 

Em toda minha vida, eu nunca vi o BaekHyun tão preocupado, ele se tornou ágil e rápido, em segundos ele arrumou o chão para que eu deitasse em cima de meu cobertor deixando que meu corpo ficasse mais confortável, o suor voltava a escorrer de minha testa, então foi questão de tempo até ele conseguir uma compressa gelada e água quente para fazer um copo de chá, alegando ser aquele que sua a Sra. Byun havia lhe ensinado a fazer.

 

— Beba junto com o comprimido. – Disse, entregando-me a pílula e a garrafa térmica com um chá fumegante. Fiz uma careta e ele reprovou totalmente minha reação, mas eu tomei assim mesmo, podia ver o esforço que ele estava fazendo e logo também chegaria em seu limite, eu tinha que melhorar logo. — Vou buscar as crianças e já venho ver como você está, descanse um pouco. – Ajeitou o lençol em cima de meu corpo para que ficasse confortável e saiu dali.

 

Mais uma vez e eu voltei a me deitar sentindo os olhos pesarem, a última coisa que vi foi BaekHyun junto das crianças do lado de fora, eles estavam provavelmente organizando nossas coisas. Era a única maneira de Baekkie não enlouquecer cuidando sozinho dos dois.

 

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— Chan acorda, anda, seu corpo está pelando de novo. – Senti alguém me sacudindo levemente e despertei encontrando BaekHyun e sua feição cansada à minha frente.

 

Observei ao redor tentando me situar das coisas que se passou enquanto eu ainda estava dormindo. BaekHyun estava com uma roupa mais confortável e podia escutar as risadas das crianças lá fora e como a “porta de pano” da cabana estava aberta pude ter certeza, os pequenos sentados lado a lado ao redor de uma fogueira segurando gravetos de marshmallow. Olhei para o céu, estava escuro e as estrelas iluminavam o local fora as lâmpadas e a brasa da fogueira quentinha.

 

— Que horas são? Por quanto tempo eu dormi? – Perguntei afobado, quis me levantar, mas assim que o fiz uma tontura atingiu-me como um punhal e tive que ser segurado por Byun.

— Ei, não levante idiota. – Me empurrou pelos ombros forçando a me deitar novamente. — Parece que piorou e está todo melado… – De baixo eu podia ver a coloração de Baekkie mudar, quase se igualando a minha, quase.

 

Calado ele saiu da cabana rapidamente e voltou com uma bandeja em mão com um pano na ponta. Agora entendi tudo. Então rapidamente fecho os olhos deixando a respiração mais estável possível.

 

— Chan, e-eu preciso que você tire a blusa. Ei, está acordado? Ei, Chan, acho bom não estar fingindo.

 

Pude sentir as mãos trêmulas desabotoando minha blusa e senti cócegas toda vez que seu dedo raspava sem querer em minha pele, deixando-me cada vez mais nervoso com tudo aquilo.

 

— Oppa Baekkie? Por que está tirando a roupa do oppa Chan? – A voz de MinHa se fez presente e seus dedos pararam de trabalhar, mesmo de olhos fechados sabia que ele havia travado, e mesmo se abrisse eu não poderia fazer nada, em momentos como esse nem mesmo se perguntassem meu nome eu responderia.

— Min… Pequena, quando as pessoas estão doentes, elas ficam impossibilitadas de tomarem um bom banho, então isso fica para seus parentes mais próximos, entendeu? Se eu não fizer isso o Chan não melhora, agora, fechem os olhos e voltem para a fogueira. – Isso pareceu convencer a mais nova, por mais que tudo saísse da maneira mais nervosa.

 

Ouvi os passinhos se distanciando, até que deu certo. Logo os dedos dele voltaram a trabalhar e sem mais dificuldade, minha blusa foi arrancada para fora.

 

— Tudo bem Byun BaekHyun, você pode fazer isso, ele é seu… Melhor amigo. – Ouvi o Bacon conversando sozinho, e não pude deixar de focar na decepção de sua última frase.

 

Senti algo frio passando por todo meu abdômen de modo delicado e singelo, ele passava suavemente como se desenhasse aquela parte, senti os arrepios e calafrios assim que passou em meu peito, mas não era somente eu que estava nervoso, sua mão tremia cada vez que espremia o pano e mergulhava novamente na bandeja, talvez seja pela água gelado, eu nunca saberia.

 

Chegou na minha testa e limpou toda a região de meu rosto, foi difícil não abrir os olhos sabendo que ele estava tão perto, pude sentir sua respiração batendo de frente contra minha boca.

 

Depois de todo trabalho, ele me levantou e passou por minhas costas, novamente tive que usar tudo que eu aprendi no teatro do colégio para não mover meu corpo enquanto o mesmo me abraçava e limpava minha costa.

 

— Pronto, limpinho. – Disse batendo as mãos, assim que terminou tudo e me cobriu novamente só que sem a blusa. — Boa noite Chan. – Ouço falar antes de o silêncio preencher a barraca, cheguei a pensar que ele havia ido embora, mas fui surpreendido por um beijo próximo demais dos lábios.

 

Ah… Eu não resisti.

 

Enquanto ele ainda tinha os lábios presos em meu beiço eu o abraço o pegando de surpresa, ele reagiu como se quisesse fugir, mas eu o prendo em meu abraço de urso e o forço a deitar comigo.

 

— Boa noite Baekkie…

 

E então foi minha vez de selar o canto de seus lábios também.

 


Notas Finais


@chanyoel: AHHHH E ENTÃO? NOS DEEM SUAS OPINIÕES, seus bolinhos.

Ah e se você ainda não entrou no grupo do WhatsApp a Beak vai deixar o link aqui de novo, e pela mor de Deus, entre, lá é muito bom, todos são uns amores e eu com certeza adorei conhecê-los.

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