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História Os Mestres da Guerra - JASON --- Entrada forçada


Escrita por: CapivaraDoBem

Notas do Autor


Aviso: esse capítulo é mais pesadinho, então, se não tiverem o estômago tão bom, pulem o texto e leiam apenas as notas finais

Capítulo 37 - JASON --- Entrada forçada


Piper é amordaçada, e o macabro ritual da reprodução forçada tem início. Jackson agarra a bunda da namorada de Jason e faz duras entradas em seu útero. Ela ainda era virgem, e sua vagina sangrava com a penetração. Ela gemia de dor, e tentava loucamente se desprender das suas amarras, sem sucesso.

Ver aquela cena era terrível. Um monstro possuira o corpo de um dos seus melhores amigos, e estava estuprando o amor de sua vida, com um objetivo maligno. Isso pareceria clichê adolescente, um amigo pegando a namorada do outro, mas não era o caso. Quem dera se fosse.

Jason não conseguia se ver no lugar de Piper. A sensação de ser violada deve ser indescritível, terrível, horrível, repulsiva. Ver aquilo fez Jason se sentir mole, sem forças. Existe tanto mal nesse Universo!

 

– Ah! Perfeito! Faz tempo que não tenho uma noite tão boa quanto esta. – O monstro no corpo de Jackson se enche de prazer com o sofrimento de Piper.

 

O monstro suaviza os músculos:

 

– A semente foi plantada. – E dá um tapa na bunda de Piper. – Vamos fazer isso de novo….

 

– Agora é minha vez. – O monstro no corpo de Cristopher enuncia.

 

Percy remove seu pênis do interior dela. Os dois começam, calmamente, a caminhar, trocando de lugar. Enquanto isso, o coração de Jason se enche de fúria ao ver sua namorada sendo usada como um simples objeto reprodutor. Anastenagmós emite um brilho suave.

O céu se fecha com um brado devastador de Jason. Ele liberou tanto poder que apenas com a força da voz destruiu as vinhas que prendiam ele e seus amigos.

A cena que se passou foi surreal. Jason estava com tanto ódio que qualquer coisa que se mexesse perto dele era bombardeada com eletricidade até sumir da existência. Só não podia dispará-los perto de Piper, que estava vulnerável.

Jason avançou em Percy. Não ligava mais se fosse infectado, as estratégias de combate, nada. Ele só tinha um objetivo em mente: Destruir cada átomo daquele corpo e daquele espírito. Ele sacou Anastenagmós, que brilhou com Energia da Criação. Seus poderes aumentaram além dos limites. Os olhos dele brilhavam de poder.

Percy tentou brandir as garras contra ele, já que estava desarmado, mas a aura de Jason derreteu-as. A espada dele estava tão quente que derreteu as rígidas escamas de drakon e encontrou as vísceras do monstro. Jason invocou uma bolha de vento, onde prendeu Jackson e explodiu seu corpo. Incinerou todos os pedaços com fogo branco, até que não sobrou nem pó. Usou a mesma violência para acabar com Cristopher, Gabriela, Annabeth e Carla.

O poder do Deus dos Céus fez com que o firmamento começasse – à força – a clarear. Raios iluminavam tudo, forçando qualquer forma trevosa de vida a se esconder.

 

– O Demônio que se apossou dos corpos dos meus amigos. – Jason grita aos céus. – Saiba que eu quero o seu sangue….

 

Pode-se sentir aquela entidade deixando o local. As árvores, que antes ficaram retorcidas e murchas, agora recuperaram seu verde e força. A grama deixou de ser negra e voltou a sua saudável coloração. Alguns pássaros, azuis, verdes, vermelhos, começaram a voar por entre as árvores do Campo de Marte. Até alguns esquilos que morreram “de raio perdido” voltaram a vida. As nuvens, antes densas e escuras, agora escassearam, embranquecendo-se também.

O corpo de Jason fervia com o poder celeste, mas sabia que o combate – finalmente! – havia acabado. Sfagí continuava em sua bainha, o que significava que….

 

– Um espólio de guerra. – Jason levantou a espada da carnificina.

 

– Que custou cinco amigos – Trevor comenta. – Não foi a melhor troca.

 

Anastenagmós pula da mão de Jason, como se tivesse vida, e se enterra no chão, até o cabo. O fino disco dourado de seu bocal, que continha aquela efervescente esfera de Energia da Criação, se rompe com um clarão. Um vórtice magnífico de energia branca se espiraliza no solo. Envolve os pés de Jason, Trevor e os outros. Sobe pelas panturrilhas de Piper, (surpreendentemente ninguém foi tirá-la daquela amarração), escala suas pernas e entra em sua vagina.

Ela sofre um arrepiozinho quando aquela fumaça entra em seu corpo, e novamente tenta escapar da sua prisão. A fumaça logo volta, como se não tivesse conseguido fazer o que tinha planejado.

A névoa de Energia da Criação começa a rodopiar mais forte em cinco pontos diferentes, escalando a si mesma. As colunas de fumaça que surgiram foram tomando forma humanoide, masculinas ou femininas. Um homem da altura de Jason, levemente forte e ágil. Outro era muito alto, e muito musculoso. Parecia um Minotauro, sem os chifres. Uma mulher de mais ou menos um metro e setenta, da mesma altura que Annabeth ou Piper, com traços finos, seios médios e ancas atrativas. Outra figura feminina, da mesma altura, porém um pouco mais magra. E a última silhueta, também feminina, de alguém mais alta que as outras duas, e mais forte.

A energia foi tomando forma e cor, refazendo carne, músculos, ossos, crânio, cabelos, órgãos, olhos, enfim, tudo. Até que….

 

– Vivos! – Cristopher exclama, olhando para suas mãos e flexionando-as, para ter certeza que ele controlava seu corpo.

 

– Piper! – Percy, ainda mal reconstruído, corre em sua direção.

 

Os estilhaços do disco de ouro de Anastenagmós começam a se reconstituir magicamente. Ao recuperar-se inteiramente, o disco de ouro invoca sua própria Energia da Criação, e a espada se conserta como mágica. Concomitantemente, o Deus dos Mares corta as amarras de Piper rapidamente, e a liberta daquela posição desconfortável. Antes que ela tenha a chance de se levantar, porém, Percy põe as duas mãos no seu rosto, e se ajoelha:

 

– Piper, não fui eu quem fiz aquilo….

 

– Solte-me, Jackson! – ela grita, visivelmente abalada. – Nunca mais quero ver seu rosto na minha frente!

 

– Piper….

 

– Suma! – ela grita. – E você, Grace…. – ela aponta para Jason – Eu ma apaixonei por você por ser bonito, forte, ter espírito de liderança. Mas você se acovardou quando eu mais precisava. Agora estou…suja.

 

– Meu doce, não….

 

– Cale-se! Eu te odeio! Odeio todos! – ela berrava, chorando. – Odeio Cristopher, Gabriela, Taylor, Mikael, Annabeth, Percy, todos! Eu vou completar essa missão com vocês. E então não esperem mais por mim!

 

– Piper, com esse possível filho você é uma ameaça. – Jason diz, tentando se manter calmo. – A gente precisa ficar junto.

 

Antes que Piper pudesse gritar contra ele, Cristopher discretamente cutuca Annabeth. Apenas ele e Mikael percebem. O filho do Caos abre um portal no espaço-tempo, que Jason não conseguia ver para onde dava, e convida a Deusa da Sabedoria para ir junto. Os dois desaparecem da discussão.

 

– Você me chamou de ameaça, Grace!? – ela estava pirada. – Eu, eu recebo esse destino! Sou estuprada pelo Percy! Obrigada a ter um filho com um demônio! E vocês ainda querem falar que a ameaça sou eu! – ela pisa duro, se transforma numa revoada de pombas brancas e voa para longe.

 

O dia voa. Os campistas começaram a reparar os danos causados pelas batalhas. E começaram a sonhar com outro projeto: o pomar. Mas não seria um pomar qualquer, já que qualquer mortal pode fazer um se quiser. Ainda estamos no século XXI, e os governos não possuem tecnologia suficiente para viagens espaciais. Um ano atrás, Jason concordaria com a situação da humanidade.

Mas os semideuses tiveram a oportunidade de conhecer Cristopher, e, com ele, toda a sua bagagem cultural. Como filho do Caos, ele estava intimamente relacionado com a imensidão do Universo. E isso incluía viajar por esta vastidão.

Ao indagar Reyna sobre o que isso tinha a ver com o pomar, a resposta dela deixou-o impressionado. “Está na hora de aprendermos com outros planetas e dimensões. Já ficou sabendo das maçãs azuis do poder? Queremos fazer um pomar com essas e outras espécies de vida, de outros lugares. Podemos até ter benefícios com isso.”

O Deus Pretor passou o dia conversando e vistoriando a cidade. Tudo corria bem. Até que uma pergunta passou pela sua cabeça: “Como está sendo a aceitação dos campistas pelo fato que os olimpianos estão mortos?”

Ele decidiu andar por aí, tentando escutar em uma conversa ou outra este assunto. Ficaria meio chato simplesmente chegar em um grupo de semideuses e falar “Oi, o que vocês acham de eu ser o Deus dos Deuses agora?” Enquanto andava, lembrou-se que nunca passou pela sua cabeça ser cultuado como se fosse um deus. Estava nesta forma somente pois tinha que resolver umas paradas no Tártaro.

Mais ou menos ao final do dia, ele encontra um grupo de sete semideuses discutindo numa praça, à sombra de uma grande figueira. Jason se transforma discretamente em uma brisa, chegando próximo, e tenta acompanhar a conversa:

 

–…Mas eu não gostei dessa – um semideus gesticula os dedos – “surpresa”.

 

Jason reconheceu este primeiro. Cinco riscos tatuados em brasa no seu braço direito, muito definido, indicavam cinco anos de serviço no Acampamento. Tratava-se de Murilo Rodrigues, um semideus filho de Marte, veterano no acampamento. Nunca destacou-se na Segunda Coorte, o qual pertencia, na época em que Jason preocupava-se na guerra contra Saturno/Cronos.

No último ano, porém, o filho de Marte teve um salto evolutivo tão intenso que Jason pensou que ficaria para trás. Tanto que, na Copa de Roma, antes de enfrentar Percy Jackson na final do torneio, o pretor teve que enfrentar Murilo, e quase perdeu aquela luta.

Murilo era um espadachim forte, alto, poderoso, e, em vez do típico esperado para um filho de Marte, insubordinado. Embora fosse um bom combatente, ele era melhor na oratória, parecidíssimo com Octavian. Tanto que vários outros semideuses que estavam na praça pararam o que faziam para escutá-lo.

Ele tinha uma pele bronzeada e cabelos escuros curtos. Veio do Norte do Brasil, o que seria estranho cinco anos atrás, mas agora não o é. Vários campistas poderosos vieram de outras partes do mundo: China, Europa, Brasil, Argentina, Japão, Rússia, etc…

 

– Ah, semideuses, os olimpianos morreram e agora vocês devem adorar a nós! – uma semideusa loira, filha de Hélio, ironiza o fato de Jason e seus amigos terem assumido o posto de deuses do Planeta Terra.

 

– Finis! Primus! Caos! – outro semideus grita indignado. – Quanta baboseira! Caos sequer existe! Ele é só uma lenda mais velha que a mãe…

 

– Temos que fazer algo contra isso. – Murilo incentiva – Não lutamos por tantos anos a serviço dos deuses, para eles simplesmente morrerem! Jason e os outros não passam de farsantes.

 

Jason voou para longe dali. Semideuses nutella. Muitos deles jamais foram em missão alguma, defender realmente os interesses da legião. O filho de Júpiter vai até o limite da cidade. Podia ver uma estátua de Término, na sua direita, mais a frente, o Campo de Marte, e após o campo, quase longe demais para se ver, uma floresta densa, usada para treinamentos mais secretos e intensos. E, atrás de tudo isso, como se fosse o toque final de uma bela obra de arte, o Sol se punha majestosamente. O dia de Jason se foi rápido!

Ele sente uma brisa quente em suas costas, que o faz relaxar os músculos. Brevemente.

Uma mão delicada repousa em seu ombro direito. Um passo pesado, de um homem trajando uma armadura de combate. Jason fica tenso por um segundo.

 

– Calma, Jay. – a garota, que era Annabeth, solta um risinho. Ao voltar-se para trás, ele vê Cristopher também. Ele vestia a sua armadura mágica, mas sem o capacete. Os seus cabelos estavam prateados, sinal que ele se transformou, e ele estava com Vesúvio em seu ombro direito.

 

– Mas não fique feliz por muito tempo. – Cristopher comenta, com uma expressão séria. – Temos más notícias.

 

Eles foram andando e conversando. Annie tinha um livro empoeirado debaixo do braço, que carregava com cuidado. Jason tentava olhar por trás da poeira, mas tudo o que conseguia ver eram dois círculos concêntricos de ouro decorando a capa, e alguns símbolos estranhos que deveriam ser o título.

 

– Eu e Cristopher fomos a uma Biblioteca Celeste, enquanto vocês discutiam com Piper. – Annie esclareceu. – Tivemos que lutar bastante para conseguir esse livro.

 

– Os círculos de ouro foram a parte mais difícil – Cristopher acrescenta. – Mas foi extremamente divertido. Cada argola nos concedeu uma técnica nova. Eu escolhi uma técnica de combate com machados, e Annie escolheu outra de… qual é o nome daquilo?

 

– Intangibilidade. Eu consigo virar uma fantasma agora.

 

– Parece incrível – Jason assume. – Mas o que esse livro diz?

 

– Esse livro é um relato sobre o Universo. Fala sobre a Criação, os Deuses, os Demônios e os Monstros. E também sobre a Ciência. – Cristopher responde. – Mas, e aí? A discussão com Piper levou a algum lugar?

 

– Negativo. Piper está fora de si, mas eu não a julgo por isso. Ela se transformou numa revoada de pombas brancas e fugiu, assim que vocês saíram.

 

– Pombas tipo aquelas? – Cristopher aponta para o horizonte, contra o Sol. Jason força a vista e consegue ver a silhueta de pássaros voando logo acima da floresta, que eles estavam indo sem Jason perceber.

 

– Sim! – ele fica desesperado. Antes que conseguisse decolar, porém, Annabeth põe uma mão no seu ombro.

 

– Deixe-a esfriar a cabeça, um pouco. O que aconteceu foi muito impactante. Venha, precisamos chegar até a floresta. Leo quer mostrar a todos o tanque.

 

Eles então caminham em silêncio por longas horas, até chegar a uma clareira, onde um blindado de bronze, com mais de vinte metros de comprimento, reluzia imponente.

O veículo tinha três aspectos centrais: Locomoção, Proteção e Artilharia. Leo explicou a importância das pesadas esteiras, para transpor o terreno acidentado, a blindagem quase impenetrável, que contava com tecnologia de camuflagem, o motor, potente o suficiente para mover o tanque em superfícies num ângulo de até 80º, e uma vasta gama de armas, balas de bronze celestial, ogivas de ouro imperial, balistas compactas e automáticas, e um canhão principal de Energia da Destruição.

Jason, Annabeth e Cristopher foram os últimos a chegar. Só que Jason estava distraído demais para prestar atenção no que Leo falava. Ele pensava em Piper, em Tártaro, no demônio que enfrentariam amanhã, e em vários outros problemas. Tão distraído que levantou e começou a caminhar, em parte tentando achar sua namorada, em parte simplesmente vagando.

Estava perdido quando se deu conta. Ficou tenso e em alerta máximo. A escuridão da noite colaborava com a floresta densa e com os ruídos estranhos para criar um ambiente hostil e ameaçador.

Sem poder contar com a visão, já que não conseguia ver coisa alguma, Jason fechou os olhos e limitou-se a tentar sentir formas de poder entorno dele. Quando conseguiu sentir uma presença atrás dele, tremeu. Suas mãos instintivamente encheram-se de corrente elétrica, iluminando fracamente a floresta.

 

– Não me… Machuque. – ele ouviu uma voz doce e familiar – Embora eu ache que eu deveria morrer.

 

A carga elétrica morreu nas suas mãos. Ele voltou-se para trás, e o que viu foi tão chocante que fez Jason perder o equilíbrio.

Piper abraçava a barriga. Os olhos estavam fundos, as pernas e braços estavam magros como palitos, seus cabelos estavam secos e finos, como palha. Mas a sua barriga estava mais “saudável” do que nunca. Ela parecia grávida de oito meses!

 

– Meu Deus. – ele pasma. – Isso foi extremamente rápido.

 

– Isso está me sugando inteira – ela aponta para a barriga. – Temos que impedir.

 

– Suma daqui com este demônio! – Eles escutam uma voz vinda das árvores.

 

– A natureza não gosta de mim por perto. – Piper resmunga.

 

Punhos de pedra emergem do chão, indicando problemas. Jason está em estado de choque, e Piper não é capaz de lutar. Dois deuses serão abatidos por alguns monstros, o que seria cômico se não fosse trágico.

Jason assume postura defensiva e tenta proteger Piper, mas em breve ambos serão dominados. Os monstros de pedra os cercam, e rugem, como se soubessem que a presa estava indefesa. Jason energiza as mãos, determinado a morrer lutando, se for preciso, para defender sua namorada desses pedregulhos com vida. Se partisse para cima de um, porém, os outros matariam ela. Situação complicada!

Um pedregulho maior deu um passo a frente, e ergueu o punho esquerdo, determinado a esmagá-los. Ele sentiu uma brisa quente, bem leve e agradável. No horizonte, a última coisa que Jason viu foi o céu sendo rasgado por um raio…

Roxo


Notas Finais


Depois de Khyn'kai ter fecundado Piper, Jason libera todo o seu poder e aniquila, sozinho, tanto Percy como todos os outros que foram possuídos. Anastenagmós, sua espada, revive os amigos mortos, mas não consegue reverter a fecundação. Piper briga e foge, e o grupo se dispersa pelo dia.
Jason, circulando pela Cidade Romana, fica sabendo que Reyna planeja começar uma espécie de "intercâmbio planetário" para aumentar o poder dos campistas. Ele também fica sabendo que essa repentina transformação dele para Deus do Trovão não agradou muito os campistas.
Destroçado, Jason foi a reunião solicitada por Leo, na floresta, onde acaba se perdendo e encontrando Piper novamente. Os dois são atacados por monstros de pedra gigantes, mas Cristopher, Gabriela e os outros rapidamente os salvam


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