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História Out of the Masks - Chapter 15 - Sorriness


Escrita por: Lauliet

Notas do Autor


Heeey! Cerejinhas 🍒

Demorei bastante, não é mesmo? Mas deverá ser assim todos os dias agora, menos às terças e sextas, por conta das minhas aulas que eu sou obrigada de fazer, diga-se de passagem...

Vocês vão amar esse capítulo! Mas também acho que não, já que eu usei algo um pouco 'pesado' na vingança contra a Chloé.

Boa leitura!

Tradução: "Arrependimento"

Capítulo 15 - Chapter 15 - Sorriness


Seus braços cruzados só complementou a sua careta emburrada, enquanto seu corpo estava revestido pela roupa de cor chamativa. O vermelho com pintas negras tomava todo o macacão, e só de complemento, uma máscara estava em seu rosto, idêntica à minha quando Ladybug.

Minha garganta soltava um som agudo, que eu denominava risada. Eu não sabia bem pelo que estava rindo, se era pela tamanha felicidade do dia que havia chegado, ou pelo garoto ter gostado nem da roupa que eu preparei-o.

-Você ficou tão gatinho. -Me levanto da cadeira, e passo meus dedos dentre o seu cabelo, na ponta dos meus pés. Ele havia crescido bastante nesse um ano.

-Nada disso. Eu quero uma roupa digna de Chat Noir. -Ele fecha seus olhos, que não combinavam com suas roupas, só uma observação.

-Não temos tempo, gatinho. -Abro a janela do meu quarto, deixando que o vento frio entrasse no mei quarto- Ou eu deveria chamar de joaninho?

-Eu prefiro gatinho mesmo. É bem mais eu, se é que me entende. -Ele sorri como de costume, exibindo mais e mais a sua beleza diferente das demais; original.

-Convencido. -Ele segura o meu quadril, me puxando para o seu colo- Tire suas mãos daí agora. Eu deixo na cintura e olhe lá.

-Não acha que já temos intimidade o suficiente? -Sussurrou no meu ouvido, lambendo lentamente depois. Suspiro baixo em seu ouvido, fazendo com que ele me apertasse mais contra si.

-Não acho. -Ele arqueia sua sobrancelha para mim, e cola as nossas testas. Fecho minha cara, com o intuito de o afastar de mim, mas isso só o fez se aproximar, e roubar um beijo dos meus lábios.

Esperava que ele se separasse de mim, como da outra vez, porém ele lambeu meu lábio inferior, mostrando que queria mais do que um selinho. Coro brutalmente, segurando fraca os seus cabelos dourados.

E novamente eu me encontrava entre dois caminhos. Eu cederia ou não para o encantos desse gato negro? Eu já estava quase resistindo, à cada aperto dele em meu quadril, e mordida em meu lábio.

Foda-se.

O doce que habitava a sua boca tomou a minha, espalhando por toda ela. Era um gosto tão bom, e que sua cavidade só deixava ainda melhor. Me deixando viciada em tão pouco tempo... O puxo mais para mim, me empurrando mais contra o seu peito.

Um sorriso seu se solta em meio ao nosso beijo, e então nos separou, com as respirações desreguladas. Seus olhos me prenderam alguns minutos.

-Eu sabia que você queria isso. -Deixa um beijo em meu pescoço. Solto um sorriso fraco, um pouco tonta pela intensidade do momento passado.

-Podemos ir agora, gatinho? -Pergunto baixo em seu ouvido. Ele assente, e nos puxa para fora do meu quarto.

-Destino: Hotel Bourgeois!

[...]

-Eu acho que esse lugar está muito bem arrumado. -O loiro olhou bem para as escadas, que tinham um tapete cor de sangue por sua extensão. Entreolho-me com o gatuno, e sorrimos no mesmo instante.

Nossa parceria está até no olhar.

Subo as escadas, e ao chegar ao topo da mesma, seguro as pontas do tapete. Ele me olha divertido.

-Por que você não desce essas escadas, assim como uma princesa? -Reviro meus olhos para ele, mas obedeço ao seu humilde pedido.

Aceno para um público invisível, com meus pés cobertos pelas sapatilhas descendo vagarosamente cada degrau da escada, mas como eu já esperava de mim, acabo caindo abaixo, com o tapete enrolado em meu corpo.

-Arrasou! -Ele bate palmas, dentre risos sobre mim. Estiro o meu dedo para ele- Sua educação me comove, princesa.

-Cala a boca. -Enfim, ele me ajuda.

E assim completamos o nosso plano. Eu acabei por estourar todos os balões que haviam no cômodo espaçoso, enquanto o outro desarrumava as coisas, porém a ficha sempre cai após tudo. Encaro a minha volta.

A adrenalina toda havia me impedido de enxergar o que eu estava fazendo. Eu havia destruído o aniversário de uma menina, que por mais qur fosse ruim, eu estava me igualando a ela, e quem sabe sendo pior ainda. Tudo havia me impedido de ver isso. Eu me sentia cupada, afinal.

Eu estou arrependida.


Notas Finais


Rolou o primeiro beijo deles, porque eu estava afim disso -e todos que eu estou sabendo ha- , porém vai demorar bastante para os outros.

Eu estou planejando 'dividir' a fic em várias partes, vamos supor: Essa parte de agora foi a da vingança, e a seguinte pode ser sobre um outro foco, entende? E assim vai indo, e no final vai rolando esses beijos repentinos aí, mas não é uma certeza.

Marinette teve que se arrepender, porque sabemos que ela é gentil demais para tudo isso, e sobre esse erro dela: É uma prova de que ela também é uma ser humana, também alvo do erro cego.

Obrigada! Beijuss 😙


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