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História Out of Town Girl - How does it feel, to be a Belieber?


Escrita por: lilangel

Notas do Autor


Ooi, meninas! Como vão? Espero que bem.
Obrigada por todos os comentários e espero que tenham gostado do capítulo anterior. Eu sou péssimas com partes hots; ou sai quente demais, ou broxante demais. Uma merda isso, mas tudo bem.
Espero que gostem desse capítulo. Boa leitura.

Capítulo 56 - How does it feel, to be a Belieber?


Victória Franchescci’s P.O.V.

 

Quando era 3h da madrugada, acordei sentindo alguém me olhando. Justin... Sorri para ele lembrando-me da tarde que tivemos. Foi perfeita e eu faria tudo de novo.

- Bom dia, flor do dia – falou sorrindo também.

- Bom dia? Ainda é madrugada, Biebs – falei com um sorriso nos lábios.

- Mas já é manhã, por isso falamos “três da manhã” e não “três da noite”.

- Hum, ok – falei desconfiada.

- Dormiu bem?

- Aham. – Sorri abertamente. – E você?

- Otimamente ótimo – falou sorrindo.

- Que bom.

Justin se aproximou e me deu um selinho, que logo se transformou num beijo de verdade.

- Dois dias... – Murmurei quando encerramos o beijo.

- Não se importe com isso, amor – falou acariciando meu rosto. – Se preocupe com o hoje, com o agora. O que vai acontecer daqui dois dias não importa, o que importa é o que estamos vivendo hoje.

- Eu sei, mas eu não quero dizer adeus novamente. Dói muito – falei tristonha.

- Não será um adeus, sabe disso. Será um até logo. – Deu uma pausa. – Daqui alguns meses podemos viajar, ir para a Europa, Ásia, Oceania, qualquer lugar. E depois, vamos morar juntos.

- Eu sei. Só é difícil pensar que ficaremos mais alguns meses longe. Ficamos um mês sem nos ver e agora ficaremos mais dois, ou três.

- Dois meses – falou sério. – Quero estar com você no meu aniversário, é uma data importante. 20 anos!

- Nem me lembre. Vi você com 15 e agora já está com 20. O tempo passou rápido demais.

- Às vezes me esqueço que você é Belieber. Você me trata como uma pessoa normal, não fica dando piti. Não age como uma fã quando está ao meu lado.

- Eu poderia – falei rindo. – Eu queria ter gritado, te abraçado e beijado você quando te vi. E ah! Apertado sua bunda.

- Como é... Ahn... Ser... Belieber? – Perguntou sem jeito.

- De verdade? – Perguntei, ele assentiu. – É difícil. Muitos julgam, poucos aceitam. E você apronta muito, então é difícil lidar com você às vezes. Nós o amamos muito, é só que... É complicado. Porque muitos pais julgam e nós queremos defendê-lo, mas você continua aprontando. E fumando, sendo preso, levando multas, com vários processos. E eles ficam sabendo, porque, querendo ou não, você sempre vai estar nas telinhas.

“Mas por outro lado, é a melhor coisa do mundo. Nós amamos alguém que nunca conhecemos, mas que faríamos de tudo para ver feliz. Ficamos horas votando em você, horas vendo seus novos clipes para bater mais um recorde, perdemos aula para ver a premiação que você está concorrendo. E ver seu sorriso, seus olhos brilhando, você nos agradecendo a cada prêmio, ouvi-lo falando “my beliebers”... Isso tudo faz nosso dia e nos dá esperanças, nos da forças para continuar.

“Enfim, é ótimo ser Belieber. E você é o melhor ídolo do mundo, com certeza.”

Falei tudo com um sorriso no rosto.  Acho que é assim que todas as Beliebers se sentem sendo fãs de Justin. Sofrem, sorriem e não o abandonam nunca. Porque aquele sorriso, ah... Aquele sorriso faz o dia de cada uma de nós. E não há nada mais bonito e mais gratificante que vê-lo sorrindo.

- Não sei o que dizer, realmente não sei – falou abobalhado.

- Não tem que falar nada, Jus. Você perguntou, eu respondi e agora você me beija – disse sorrindo.

Justin sorriu maliciosamente e se aproximou para me beijar. Seus lábios roçaram os meus e ele me beijou. Suas mãos passeavam por todo o meu corpo, enquanto as minhas bagunçavam seu cabelo. Bieber aprofundava cada vez mais o beijo e logo senti suas mãos tocando a barra de minha calcinha. Desfiz o beijo lhe dando um selinho.

- Biebs... Não – falei sem graça.

- Ah, sim. Ok – falou da mesma forma.

Ficamos alguns instantes sem falar nada, apenas abraçados.

- Posso perguntar uma coisa a você? – Perguntou baixinho.

- Claro – respondi sorrindo.

- Essa foi, ahn... A sua primeira vez?

- Na verdade foi – falei baixo olhando para o nada.

- Sério? – Pude perceber felicidade em sua voz.

- Sério.

- Bom, fico feliz de ter sido o primeiro. – Olhei para ele e ele sorria. Aproximou-se de mim e falou: – E espero ser o último. – E, então, me beijou.

 

Victória Franchescci’s P.O.V.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Digam o que acharam, etc e tal. Beijos e até mais. Amo vocês <3


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