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História Overdose Of You - A moment seen through those eyes


Escrita por: LucyMiller

Notas do Autor


Olá! Tudo bom com vocês?
Bom, sem enrolações, afinal é sempre a mesma coisa...
Mas, olhem que linda (eu), estou conseguindo atualizar uma vez por semana!
Então já saibam que todo domingo vocês podem esperar por Overdose Of You!
Ok, enjoy!

Capítulo 121 - A moment seen through those eyes


Fanfic / Fanfiction Overdose Of You - A moment seen through those eyes

- Estou indo! – gritei assim que ouvi a campainha tocar lá embaixo. Desci rapidamente as escadas e corri abrir a porta da frente – Feliz Natal, mãe!

- Lucy, meu amor, feliz Natal! – minha mãe entrou me abraçando. Ao nos afastar, ela me estendeu uma caixinha que eu não tinha visto.

- Mãe! O que eu disse sobre...

- Eu sei que vamos fazer compras essa semana e comprarei seu presente nesse dia, então afirmo que isso é só uma lembrança! – explicou-se rapidamente, rindo e erguendo as mãos em rendição assim que peguei a caixa. – Acontece que eu encontrei isso no mercado enquanto fazia compras lá para casa!

E eu não pude conter o riso quando vi do que se tratava, e fiquei até um pouco emocionada.

- Caramba! Esses são os meus...

- Chocolates favoritos de quando era criança, eu sei!

- Nossa, eu nunca mais os vi, achei que não existiam mais.

Era uma caixinha de chocolates sortidos que minha mãe comprava para mim todo mês durante praticamente minha infância inteira. Era uma daquelas pequenas coisas das quais eu não me recordava, mas que bastava ver ou ouvir sobre que logo uma avalanche de memórias me tomaria.

- Obrigada. Entre, Jimmy deve estar saindo do banho e eu só vou buscar o seu presente, então já estamos saindo!

- Lucy Carole Sullivan, quantas vezes eu vou ter que pedir para vocês não gastarem comigo?

Saí dali gargalhando, deixando minha mãe que desfazia a carranca assim que Lummy correu pular em suas pernas. Deixei minha caixinha de chocolates sobre a bancada da cozinha e subi até meu quarto, onde encontrei Jimmy sentado na cama e amarrando os cadarços do seu all-star. Eu já estava pronta, então iria apenas pegar o pacote com o presente que nós dois havíamos escolhido juntos para dar a minha mãe.

- Já está pronto? – perguntei quando Jimmy levantou. Sorri ao vê-lo com a camisa polo que eu havia dado a ele de presente e a ajeitei em seus ombros. Falando em presente, Jimmy andava misterioso com relação ao que ele iria me dar. Ele dissera que ele e os caras teriam uma novidade para contar hoje, e mudando totalmente de assunto disse que meu presente chegaria em alguns dias.

- Estou... Ah, não, espera!

Comecei a rir quando ele encontrou no meu próprio closet duas toucas de Papai Noel. Ele colocou uma na própria cabeça e em seguida pôs a outra na minha.

- Agora sim, estamos prontos!

Jimmy saiu do quarto antes para ir cumprimentar minha mãe, enquanto isso peguei o presente dela e minha bolsa antes de descer também.

Surpreendi-me ao chegar à sala de estar e ver Jimmy visivelmente comovido assim que minha mãe estendeu a ele um pacote e disse que era uma lembrança para ele, simples, mas de coração. Então ele a abraçou, e foi uma das cenas mais lindas que eu já vi entre os dois.

 

Algum tempo depois estávamos chegando à casa dos pais do Jimmy, onde teríamos o almoço de Natal. Nossos amigos haviam feito o mesmo, os caras levaram as namoradas para a casa dos seus pais para o almoço e vice-versa. Matt e Brian foram com seus pais e irmãos à casa da família das gêmeas, e lá haveria uma reunião e tanto. Na casa de Barbara de Joe, por outro lado, estaríamos apenas eu, minha mãe, Jimmy e suas irmãs com o noivo e o marido.

- Feliz Natal, Dona Barbara. Feliz Natal, Sr. Joe – falei abraçando cada um e entregando seus respectivos presentes.

- Feliz Natal, Lucy, minha querida. Como vai o nosso pequeno Kyle?

- Muito bem, Dona Barbara.

Eles cumprimentaram o filho e minha mãe em seguida. Fiquei realmente surpresa quando Joe me entregou um pacote, enquanto a mulher dava o presente do Jimmy.

- Gente, vocês não precisavam me dar nada – falei, sem jeito e comovida ao abraçá-los novamente.

- Ora, querida, era o mínimo que poderíamos fazer – Barbara disse, sorridente, segurando meu rosto entre suas mãos e me dando um beijo na testa em seguida.

- Hey, Lucy! – Katie e Kelly vieram até nós.

- Olá, meninas! – abracei-as e então cumprimentei o marido de Kelly e o noivo de Katie enquanto elas cumprimentavam minha mãe e em seguida se jogavam num abraço em conjunto com o irmão.

Foi maravilhoso passar o almoço de Natal na casa dos meus sogros. Antes de comermos, Joe fez um discurso emocionante à mesa sobre união, família e amizade, e depois Barbara puxou uma oração. Nós conversamos animadamente durante o almoço e depois desfrutamos das maravilhosas sobremesas, algumas preparadas pela Barbara e outras que haviam sido trazidas por mim e pelas irmãs do Jimmy.

Em um momento durante a tarde eu tive a surpresa de receber ligações tanto de Adam quanto de Emma, minha nova amiga inglesa que conhecera em Santa Barbara. Fiquei realmente feliz por conta disso e aproveitei para postar no Twitter uma mensagem de feliz Natal para os meus seguidores, e o carinho que eles me retornaram foi tão bom quanto o de quem estava ali comigo.

Nós ficamos lá por mais algumas horas. Apenas não ficaríamos o dia inteiro mesmo porque à noite teríamos um jantar apenas entre os amigos, lá em casa. Mas o tempo que passamos ali foi ótimo, e eu sabia que não haveria família alguma que acolheria tão bem a mim e a minha mãe quanto a família do Jimmy.

Jimmy’s POV

Estávamos tento um grande momento. Era a primeira vez que nos reuníamos assim, todos nós como uma única família. E depois que eu e Lucy noiváramos, e principalmente depois do nosso casamento, eu e ela notamos a diferença em nossas relações com nossos pais; a relação dela com meus pais e a minha com Dona Helen. Não que eles estivessem nos tratando de outra forma ou vice-versa, mas era inevitável mudar. Porque agora nós éramos, oficialmente, uma família. E eu não poderia ter feito escolha melhor.

 

Meus pais tinham um piano em casa, e em algum momento no meio da tarde eu chamei minha mãe até o quarto em que o instrumento estava. Desde que eu começara a trabalhar na música Death eu tinha em mente que iria tocá-la para minha mãe ouvir. Não sei o porquê disso na realidade, ou sei, enfim, mas queria fazer isso.

Expliquei isso a ela, que apenas sorriu para mim.

- Então não é melhor chamar os outros? – perguntou.

- Não, mãe. Eu quero que só a senhora ouça.

E eu toquei a música toda. Sem cantar, apenas no piano.

- Ah, filho, que melodia linda. Não tem letra?

- Tem. Eu a terminei hoje.

- Hoje?

- É, hoje. Eu a compus sozinho, ainda não mostrei aos caras.

- Oh, e ela vai para o álbum novo de vocês?

Encolhi os ombros.

- Não sei. Eu não tinha grandes planos para ela, mas Lucy meio que me ajudou a deixá-la muito melhor. Mesmo sem querer. – ri. – Falando nela, mãe – olhei para Dona Barbara, sentindo um nó na garganta. Estava pensando demais e tendo sensações estranhas nos últimos dias que me levavam a agir de modo estranho com as pessoas. Minha mãe notou isso. Pigarreei, deixando isso pra lá. – Lucy ficou muito emocionada com o gesto de vocês darem algo a ela. Ela não esperava por isso. E vocês a tem tratado como uma filha. Digo, vocês sempre a trataram bem, e ela está muito feliz com isso.

- Fico feliz em ouvir tudo isso, meu filho – ela sorriu. – Mas era o mínimo. Depois de tudo que ela fez por você, querido, e o que ela faz por você é como se estivesse fazendo por nós também. Eu e seu pai somos muito gratos a ela. Você encontrou uma garota e tanto.

- Sei disso, mãe.

Aquela era a maior certeza da minha vida.

- Vocês, por outro lado, não deveriam ter se incomodado conosco.

- Sei que não liga para coisas materiais, eu aprendi isso com a senhora. Mas, de todo jeito, foi a Lucy que escolheu e fez questão de comprar. O meu presente ainda não veio.

Ela franziu o cenho, sorrindo em seguida.

- Como assim, Jimmy? O que é?

- É surpresa, Dona Barbara, é surpresa.

Lucy’s POV

Horas mais tarde, estávamos voltando para casa. Minha mãe havia deixado o carro dela lá, e assim que chegamos ela foi embora. Eu e Jimmy só tivemos tempo para tomarmos banho e nos trocarmos antes de o pessoal começar a chegar.

Para me ajudarem, cada uma das meninas trouxe um prato diferente, pois eu não teria tido tempo de preparar toda a refeição. E, conforme eles foram chegando, eu arrumava a mesa para o jantar. Todos trouxeram presentes, que colocaram sob a árvore de natal junto com o meu e com o do Jimmy, pois depois faríamos um amigo secreto.

E aquela noite foi tão boa quanto o almoço em família. Os momentos que passávamos todos juntos eram sempre os melhores. E esse Natal estava, por alguns motivos, ainda mais especial que os anteriores.

Nós estávamos largados nos sofás, onde nos reuníramos depois da sobremesa para o amigo secreto. Foi muito divertido. Meu amigo secreto tinha sido o Zacky e foi Lacey quem me tirou. E, assim que a brincadeira terminou, Matt anunciou que tinha uma novidade para nos contar. E eu logo percebi que se tratava da novidade que Jimmy mencionara mais cedo, pois parecia que os caras sabiam e nós, meninas, não.

- Bom – ele disse, incapaz de conter um enorme sorriso –, trata-se de mais uma conquista alcançada pela banda.

- Já faz uns dias que a gente ficou sabendo, e foi realmente difícil não contar a vocês – Zacky riu. – Mas queríamos fazer isso num dia especial.

- Ah, caramba, digam logo! – falei, ansiosa demais, assim como as outras quatro, que não desgrudavam dos meninos.

- Foi particularmente difícil não contar a você! – Jimmy disse, rindo. – Enfim. O Avenged Sevenfold recebeu disco de platina pelo City Of Evil.

E foi uma festa só. Nós beijamos e abraçamos nossos respectivos maridos/namorados. Eu estava tão orgulhosa deles!

- Essa é mais uma conquista de muitas que virão pela frente! – falei, emocionada, e vi que os meninos estavam radiantes com o acontecimento.

- Não consigo expressar quão orgulhosa estou de vocês – Val disse com a voz embargada, olhando para cada um dos meninos e beijando Matt em seguida. Os dois sorriram um para o outro. E eu não poderia imaginar como Val estaria se sentindo. Se eu já estava feliz de um jeito que não conseguia pôr em palavras, imagina ela, que acompanhou a banda desde o início, que ajudou a bancar a gravação do primeiro álbum, que passou horas a fio de pé vendendo camisetas da banda para arrecadar dinheiro durante os primeiros shows?

Eu fiz questão de, em seguida, buscar bebida para todos. Apenas eu fiquei de fora, mas me contentei com um bom suco. Nós ficamos não sei por quanto tempo depois disso ali largados nos sofás, conversando e bebendo.

Eu estava grudadinha no Jimmy, com a cabeça em seu peito, e seu braço circulava minha cintura, fazendo carinho na minha barriga. Todos os casais se sentaram grudados durante as horas que passamos conversando, e isso foi fofo. Jimmy tirou a mão da minha barriga para afagar meus cabelos. Sua outra mão pousava sobre o seu colo e eu levei minha mão até seu braço, desenhando os traços das suas tatuagens com os dedos distraidamente. Num momento, Jimmy voltou a me abraçar, e trouxe sua outra mão para o meu rosto. Eu ergui minha cabeça e me inclinei para receber um beijo. Ele me deu selinhos, e em seguida beijou minha testa antes de eu voltar a deitar minha cabeça em seu peito.

- Alguém estoura a bolha desses dois – ouvi Michelle dizer com um sorriso e ergui minha cabeça para olhá-la.

- Ah, quem fala! Olha só os dois! – Johnny disse, apontando com o queixo para Michelle e Brian. Eu bem que notara que hoje os dois estavam amorosos demais. Os dois também estavam abraçadinhos, e após esse comentário eles se entreolharam de um jeito muito significativo.

- O que você acha? – Brian perguntou à namorada.

- Acho que já está na hora de a gente contar.

O restante de nós ficou sem entender nada. Nos entreolhamos, e acabamos por dar de ombros. Até alguém resolver se pronunciar a perguntar o que estava acontecendo, e no caso esse alguém foi a Valary.

- Tudo bem, você pode contar se quiser – Brian disse, os dois ainda se olhavam ignorando as indagações da Val e nossa cara de ponto de interrogação. Michelle sorriu, radiante, antes de estufar o peito e soltar:

- Brian e eu vamos nos casar.

Todos nos levantamos, pegos de surpresa. Eu e as meninas corremos direto até Michelle, enquanto os caras começaram a gritar.

- Ah, Mich! – Val abraçou a irmã, rindo muito. Todas nós ríamos após nos recuperarmos do choque.

- Finalmente, hein! – falei, batendo no braço da loira.

Os caras estavam tão empolgados que não dava para entender o que gritavam. Eles só batiam nas costas de Brian, bagunçavam seu cabelo e ficavam zoando o amigo.

- Eu vivi para presenciar isso! – Jimmy gritou, gargalhando em seguida e nos contagiando.

- Bom – Zacky disse, passando um braço pelos ombros de Brian. Fiz o mesmo com Michelle. – Que tal um brinde aos noivos?

Pegamos nossos copos que deixáramos na mesinha de centro e os erguemos no ar, gritando “Aos noivos!” e bebendo em seguida. Michelle não poderia estar mais feliz, e Brian... Bom, entre um sorriso sem jeito aqui e ali foi se soltando até começar a comemorar de verdade. Eu notava que ele estava meio perdido, mas sabia que estava feliz na mesma intensidade. Brian não levava jeito para compromissos, nunca levou, mas há algum tempo já vinha tentando. E, afinal, eu também não levava jeito. Mas ele ia conseguir, disso eu sabia. Assim como eu conseguira. E eu estava feliz por ele, por eles. Todos estávamos. E assim, mesmo que antes já não tivéssemos um horário para nos despedirmos, ficou claro que a festa se estendeu por conta depois da revelação bombástica.

Jimmy’s POV

Eu não podia acreditar que meu melhor amigo estava prestes a se casar. Fiquei feliz assim como quando soube de Matthew e Valary, assim como sei que meus melhores amigos ficaram por mim. Syn é um cabeça-dura, sempre foi, e nenhum de nós realmente acreditou que ele um dia fosse tomar jeito. Mas não é que com a Mich ele se endireitou? Isso faria muito bem aos dois, eles precisavam dessa tomada de atitude para dar um rumo às próprias vidas.

Ficamos por mais algumas horas bebendo e conversando. Já era madrugada e as meninas tinham subido com Lucy ao nosso quarto, e todas ficaram lá como se fosse uma festa do pijama. Já eu e os caras ficamos largados na cozinha e na sala de estar. Por mais que não tivéssemos bebido ao ponto de ficarmos bêbados, uma hora eu tive uma sensação que serviu para me avisar que eu deveria parar de beber. Assim o fiz, e aproveitei para tomar meus remédios, e dessa forma consegui disfarçar a crise que ameaçara chegar. No fim deu tudo certo.

- Você está bom pra gente retomar o ritmo puxado das gravações? – Matt me perguntou em alguma hora.

- Estou sim, com certeza – confirmei. Aproveitei que Johnny saiu para levar cerveja a Zacky e Brian, que estavam na sala, e assim ficamos só Matt e eu ali na cozinha, e falei: – Tenho uma música pronta. Bom, praticamente pronta.

- Sério? – ele franziu o cenho. – E vai nos mostrar quando?

- Não esquente com isso – falei, enfiando a mão no bolso e tirando dele um pen-drive. – Não sei quando exatamente vamos retornar ao estúdio, então fique com isso.

Entreguei-lhe o pen-drive.

- Este é meu último ato.

- Como assim, James?

Dei de ombros.

- Mas o que importa quando iremos voltar? Por que está deixando a música comigo?

Repeti meu gesto de antes.

- Não sei. O ano já está quase acabando, será que vamos gravar algo antes disso?

- Bom, não sei. Considerando que já amanheceu... Hoje ainda é dia 26.

 

Dois dias depois

28 de dezembro, 4:00 AM

 

Nem se tentasse voltar a dormir eu conseguiria fazê-lo. Era madrugada, eu tinha acabado de ter uma crise, depois de ter passado a noite em claro escrevendo e bebendo. Um erro, sei, uma idiotice, mas estava angustiado. Sufocado. Não conseguia respirar. Eu apenas escrevia, e escrevia, e a dor não passava. Assim, bebi. Esperava que fizesse passar. Mas não o fez.

Percebi que minha mão corria pelas folhas quase que automaticamente, e então parei de escrever. Aquilo era para a Death. Sentia que não estava boa o suficiente. Mas então li e reli, e não parecia se encaixar. Resolvi deixar para lá. Estava prestes a rasgar aquelas folhas, como inúmeras antes delas. Então olhei o relógio que marcava quatro da manhã. E sem pensar direito, levei a caneta até o topo da folha e rabisquei 4:00 AM. E quando vi já escrevia mais versos, mais e mais, sem parar.

 

São quatro da manhã, você tem mais uma chance de morrer

Como belas histórias, os melhores capítulos passam rápido demais

Chegará um dia em que todos nós descobriremos por nós mesmos

Que uma vez que tivemos as palavras para dizer, não sobra ninguém para contar

Eu sei por que você está fugindo

 

Larguei o que estava fazendo, então peguei meu celular e, ainda sem raciocinar muito bem, liguei para o Matthew.

- Hm, alô? – sua voz denunciava que acabara de acordar.

- Shadz?

- Hm... Jimmy?

- Sou eu.

- Que houve? Tá tudo bem?

- Eu estou bem – menti. – Não aconteceu nada.

- Ah, porra, que susto. Bom, mas... hm, dude, são quatro da manhã.

- Eu sei.

- Hm... Então?

Dei de ombros, e então me toquei que ele não poderia ver isso e murmurei qualquer coisa em resposta.

- Vá dormir, man.

- Ahm, tudo bem.

- Okay.

- Hey, Shadows.

- Manda.

- O Nightmare vai mudar o mundo, cara.

Ouvi sua risada exagerada e sua resposta bem-humorada antes de desligar:

- Claro que vai, Rev, claro que vai.


Notas Finais


E aí, ansiosas??
Bom, até domingo que vem!


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