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História Overheersing - Want I show to you?


Escrita por: beemochii

Notas do Autor


Espero que me perdoem pela demora e que o cap compense isso. Hahshahshahshahshahh
Escrevi com carinho e só demorou tanto assim porque eu tinha outras coisas (vulgo trabalhos de escola #tristeza) pra fazer T.T
É isso, eu amei escrever esse primeiro capítulo e eu prometo que o próximo (mesmo que demore) vai ser de arrebentar cus ~o do Baekhyun que o diga -q? #corre~
Aaaaaa, isso tá muito louco.

Aos humanos que caírem aqui por acaso, saibam que caso não gostem de:

ㆁ BDSM
ㆁ Chanyeol dominadorzão arrebentador de cus(cuz -q)
ㆁ Baekhyun gosto-de-umas-palmadas-mas-não-sabia-disso
ㆁ Lemon hard (no próximo capítulo sz)
ㆁ Puxão de cabelo, tapa na cara, vibrador no cu, falta de ar, homens dando de cabeça para baixo, etc. Etc.

Se tu não gosta disso, aqui não é o seu lugar. Hahshahshahshahsh. Caso seja das minhas, aproveite bem essa bagaça :3

~até lá embaixo.

PS: Depois eu ajeito o formato dessa bagaça #preguiça

Capítulo 2 - Want I show to you?


Fanfic / Fanfiction Overheersing - Want I show to you?

Take 1. Want I show to you?


O som da porta sendo fechada foi captado pelos ouvidos dos dois únicos presentes naquele apartamento; e foi o suficiente para que ambos voltassem a se encarar intensamente.


Baekhyun partiu os lábios e deixou que a ponta de sua língua molhada deslizasse por sobre o inferior, umedecendo-o, enquanto observava o Park largar o cartão-chave de qualquer jeito no chão e desfazer-se do casaco de seu terno — que, com certeza, valia mais do que a sua alma, pensara o Byun. O tecido escuro foi arremessado e parou em algum lugar não tão importante no momento, e logo, Chanyeol tomou a gravata em suas mãos, desafrouxando-a rudemente, enquanto caminhava à passos lentos e sensuais em direção do mais baixo. Encarava-o como se o fosse devorar.


E, de fato, iria mesmo. Bem em breve.


Baekhyun sorriu lascivo, brincando discretamente com a barra de sua camisa um número maior que seu corpo, dando passos curtos para trás, afastando-se, enquanto provocava o maior com um olhar desafiador.


— Baekhyun, pare.


Não foi um pedido. E o citado soube muito bem pelo tom que o mais velho usara; arrepiou-lhe da cabeça aos pés. E, inesperadamente, obedeceu.


Chanyeol sorriu de canto ao ver que ele acatara a sua ordem; aproximou-se do moreno o suficiente para que o calor que ambos emanavam pudesse ser sentido um pelo outro, o suficiente para que as respirações quentes e igualmente ansiosas se mesclassem.


Baekhyun ainda mantinha aquele sorrisinho provocante na boca e fez questão de prendê-lo entre seus dentes, largando-o lentamente. Os olhos atentos do Park acompanharam o movimento e sua mão direita não demorou a tocar no rostinho delicado, segurando seu queixo com firmeza e o fazendo erguer a cabeça em sua direção.


A língua umedeceu os próprios lábios a medida que seu polegar esfregava os macios alheios, sentindo a tentadora textura causada pela mordida forte anterior. Fechou os olhos por breves segundos, agarrando a cintura curvilínea e colando os quadris em um impacto que fez o menor entreabrir os lábios, liberando um gemido curto e entrecortado.


Baekhyun lhe encarava ferozmente; os olhos não desviando dos seus um segundo sequer quando teve a ousadia de acolher e sugar gentilmente o dedo do empresário dentro de sua boca. Chanyeol arfou rouco, sentindo a língua esponjosa umedecer seu polegar e fazer movimentos circulares, simulando como faria em outros lugares.


Aumentou o aperto na cintura fina por debaixo da camisa, cravando suas unhas; como resposta, o mais novo grunhiu baixo, abrindo a boca e deixando, sem querer, um filete de saliva escorrer por entre os lábios, sujando seu queixo. O Park, inebriado por aquela aura sexual que os rodeava, aproximou o rosto do semelhante. Baekhyun fechou os olhos e sorriu, acreditando que o maior iria beijar-lhe; em contrapartida, arfou, abrindo-os segundos mais tarde ao sentir o músculo molhado deste deslizando de baixo para cima em seu queixo, como se visasse limpar o rastro de sua saliva — o que, por ironia, apenas deixou-o ainda mais molhado.


Sorriu malicioso com isso, levando suas mãos até a camisa social cinza-escuro e arranhando levemente as costas alheias com suas unhas curtas. Entretanto, cravou-as na pele do castanho assim que sentiu a língua viscosa invadir sua cavidade sem avisos, movendo-se contra a sua com fúria.


O Byun revirou os olhos por trás das pálpebras ao ter o céu de sua boca estimulado pelo músculo intruso, ficando com as pernas bambas quando o outro riu malicioso em meio ao ósculo. Foram poucos os segundos em que ficara fora de órbita, pois assim que recobrou um pouco mais sua consciência, não tardou a enfiar os dedos por entre os fios sedosos do acastanhado, apertando com força enquanto brigava pelo controle do beijo, visando dominar a situação.


Chanyeol pareceu ter ficado puto com isso; prendeu sua língua entre os dentes e depositou um tapa forte em sua coxa esquerda — que ainda estava coberta pela calça apertada. Grunhiu surpreso, porém o barulho foi cortado quando teve as costas empurradas fortemente contra a parede mais próxima. Não teve tempo de protestar a dor súbita e logo seus pulsos estavam juntos, sobre sua cabeça — presos pela mão forte do Park — ao mesmo tempo em que a língua atrevida voltou a abusar de sua boca, explorando cada cantinho da região acalorada.


Era sempre assim, desde que viram-se pela primeira vez na formatura de Baekhyun, onde Chanyeol era, e ainda é, o patrocinador principal da universidade. Como sendo o presidente de uma das maiores empresas de entretenimento da Coréia do Sul, não era de total praxe que fosse um dos patrocinadores da Universidade de Artes, em Busan; contudo, seu pai costumava fazer negócios com o presidente da universidade e frequentemente, sua empresa conseguia grandes talentos provenientes dela.


A primeira vez que o vira foi no dia do vigésimo quinto aniversário da faculdade onde cursava dança, quando o Park subira no palco para recitar algumas poucas palavras para os, já não mais, universitários. O castanho aparentava como um homem sério, culto e másculo; e isso, logo de cara, fisgou completamente a atenção do Byun, que não poupou escrúpulos ao encarar ferozmente todo o corpo do empresário a sua frente, sorrindo lascivo quando este o devolveu o olhar.


O contato visual foi tão intenso que desconcentrou o homem alto e de orelhas avantajadas por breves segundos. Quase ninguém percebera o brilho luxurioso que adornou nos seus olhos ao fitar-lhe, mas Baekhyun sim, assim como também o fez com o fato de como demorou tempo demais nas pausas entre as palavras que completavam suas frases ensaiadas; distraído enquanto comia-lhe com os olhos.


E, claro, não se surpreendeu ao ser abordado em um dos corredores escuros da universidade, quando estava indo para casa após passarem por mais uma seção de olhares intensos durante toda a apresentação do curso de dança, na qual Baekhyun era o destaque.


Assim como imaginou, o Park era um homem direto e não pensou duas vezes antes de encurralá-lo contra uma parede qualquer e tomar-lhe a boca com lascívia e desejo; era pura atração sexual, proveniente de ambos os lados.


O ósculo, em momento algum, tomou movimentos calmos ou delicados; era rápido, quente e muito, muito excitante. As línguas se enroscavam furiosamente, as mãos nervosas passeavam pelos corpos, e as mordidas e sugadas não foram poupadas também; mas não acabou somente por aí.


Chanyeol tentava a todo custo mantê-lo preso e imóvel, mas Baekhyun não fazia o tipo submisso; o que acabou por gerar uma briga fodidamente sexy por quem dominaria a situação durante a transa selvagem que tiveram no chão do palco da sala de teatro, com as luzes coloridas enfeitando o breu em que o cômodo se encontrava e mesclando-se com os sons molhados e o cheiro de sexo que os corpos emanavam.


Não se recordava de quantas vezes o fizeram naquela noite, mas ainda se deixava sorrir ao pensar nas dores que aquilo o acarretou nos dias que se seguiram.


Baekhyun se surpreendeu quando o mais velho, depois de tudo, sussurrou-lhe algumas palavras que se resumiam à: “Venha ver-me amanhã, na cobertura.” e entregou-lhe um cartão com o nome do hotel em que estava hospedado. Apenas aceitou e levantou-se com um pouco de dificuldade — a qual ignorou completamente. Vestiu-se calmamente, sob os olhares nada castos do maior, e estava prestes a ir embora quando ele o agarrou pela cintura e lhe exigiu mais um beijo.


O sorriso lascivo que liberou após deixar um longo selar no canto dos lábios carnudos, afastando-se assim que o Park fez menção de tomar-lhe a boca com desejo por mais, deixou-o confuso. “Oh, não, querido Presidente Park. Você foi maravilhoso, mas está para nascer o homem que irá me tomar para si mais de uma vez.” — e foi com tais palavras que abandonou a sala, deixando um Chanyeol possesso de raiva e excitação.


E como o esperado — só não para o empresário, que ainda tinha acreditava que ele não teria coragem para o negar — não apareceu no dia seguinte e nem em nenhum outro.


Ah, Baekhyun havia realmente delirado mos momentos em que passara ao lado daquele homem maravilhoso; mas se tinha uma coisa pela qual possuía ainda mais apego, era a provocação. Somente saber que havia deixado-o frustrado lhe satisfazia, porque era isso que tanto amava fazer: deixá-los querendo mais e comendo em sua mão.


Alguns dias mais tarde, teve a notícia de que o Park estava voltando para Seoul. Confessa que sentiu uma dorzinha em seu âmago por ter jogado fora uma oportunidade a mais que teve de transar com ele, mas, não se deixou abalar.


Mas bem, o destino é bem traiçoeiro e Chanyeol surpreendeu-se quando Baekhyun acabou reaparecendo, anos mais tarde, agora como o novo coreógrafo parte da equipe de sua empresa; com o corpo ainda mais gostoso e o mesmo sorriso provocante.


Não demorou para que estivesse indo mais vezes do que o comum até os ensaios de dança dos seus trainees e financiando festas de trabalho para seus funcionários frequentemente.


Ah, aquele garoto lhe enlouquecia com aquelas calças coladas e os movimentos precisos. E ainda tinha os olhares e sorrisos sugestivos que lhe lançava ao pegar-lhe observando mais uma vez. Não é como se o amasse ou nutrisse algo assim por ele, era pura atração física; e das fortes. Do tipo que nada parecia ser-lhe suficiente além de tomá-lo novamente.


Talvez não estivesse tão obsessivo assim com o dançarino se nunca tivesse provado dele; Mas o desgraçado era esperto, ele havia lhe a droga e depois arrancado-a de si. Deixando-lhe com a maldita abstinência que o fazia beirar a eloquência.


Mas Park Chanyeol não seria a si mesmo se desistisse tão rápido; e para o Byun, tornou-se bem mais difícil conseguir escapar das mãos nervosas e da boca que lhe engolia a todo e qualquer momento em que estivessem sozinhos. Baekhyun até gostava dessa perseguição e da tensão sexual que lhes envolvia sempre; Tá, ele adora, confessa.


E embora fosse uma missão quase impossível desviar das investidas cada vez mais necessitadas do maior, o coreógrafo conseguiu escapar durante um ano. Um fucking ano. — Chanyeol estava subindo pelas paredes com aquele garoto abusado.


Perdeu a conta de quantas vezes arrancou os próprios cabelos de frustração após conseguir arrancar um bons beijos daquela boca viciante e ser largado logo que tentava avançar o sinal; sempre que estava com uma puta ereção entre as pernas.


Ah, mas morria de vontade de dar uns bons tapas naquele garoto atrevido, fazê-lo delirar de prazer, implorar para si e então, foderia-o até que deixasse-o sem forças pelas próximas semanas. Sua boca salivava somente com o pensamento.


Não sabia ao certo como havia, finalmente, conseguido fisgá-lo desta vez; apenas fora mais atento desta vez e o Byun teve que lutar muito contra para conseguir escapar das mãos firmes que o seguraram, acabando por deixá-lo com a ereção dura e dolorida entre as pernas.


Ah, Chanyeol havia se descontrolado ao vê-lo treinando uma coreografia extremamente sexual, sozinho na sala de treino. Agarrou-lhe ali mesmo, o roubando a lucidez até que, por fim, chegaram ao seu apartamento.


Baekhyun simplesmente não ficava quieto, deixando o maior ainda mais possesso. Puxava os braços e os remexia com força, enquanto movia a cabeça rapidamente, a língua habilidosa intensificando o ósculo que já lhes roubava todo o oxigênio dos pulmões; Chanyeol aumentava o aperto a cada puxão seu, como um aviso para que parasse de relutar e cedesse o controle. Segurou os seus pulsos e arrastou-os bruscamente, pela parede, até que ficassem ainda mais altos; ao mesmo tempo em que ondulava seu quadril por sobre o alheio, friccionando as ereções evidentes de ambos.


O Park sorriu convencido ao ver o menor entreabrir a boca e deixar um gemido curto e entrecortado escapar, contra seus lábios. Uma de suas mãos largou as semelhantes do outro e desceu gentilmente por seu braço esquerdo, arrepiando-o pelo toque quente que o proporcionara. Passeou um pouco pela lateral de seu tronco, subindo e descendo brevemente a camisa que este usava, sem parar com os movimentos de quadril, causando uma ansiedade involuntária no mais baixo.


Baekhyun respirava ofegante; a ponta da língua entre seus lábios, para fora da boca. Puxava o ar para seus pulmões com intensidade, tornando possível para que o maior notasse seu peito subindo e descendo pelo esforço. Chanyeol observou atentamente cada detalhe, podendo sentir seus lábios roçarem sutilmente com os do menor, ao mesmo tempo em que a mão grande adentrava o tecido lentamente; apalpando as partes certas com a intensidade certa.


O moreno ofegou, sentindo o polegar acariciar-lhe bem de leve o mamilo durinho; e então, gritou, pois o Park prendeu-o entre os dedos e beliscou sem tomar cuidado com a força. Com a cena, o empresário sorriu, massageando o botão sensível com um carinho que contrastava fodidamente com o olhar febril que emanava; antes de, por fim, apertá-lo com ainda mais força que anteriormente.


Baekhyun trocou o apoio de seu corpo de uma perna para outra e ergueu a cabeça, revirando os olhos por trás das pálpebras ao passo que mordia os lábios para conter o grito que por ali escaparia caso não o fizesse; quando o maior voltou a massagear-lhe a região sensível, conseguiu voltar brevemente aos seus confins, e fuzilou-o com o olhar por breves segundos, sentindo o ar faltar-lhe quando Chanyeol não teve piedade ao arranhar seu abdômen, que se contraiu, e então, dar-lhe um tapa firme no mamilo há pouco molestado.


Grunhiu, praguejando-o; mas logo, sorriu, abrindo os olhos que só então notou tê-los fechados, olhando brevemente para baixo, antes de voltar a erguer as orbes e uma de suas sobrancelhas; e como quem brinca com fogo, desafiou: — E isso é tudo que você consegue fazer, senhor Park?


Baekhyun ainda teve tempo de ter o vislumbre da expressão de Chanyeol se transpassar de fúria para um sorriso diabólico que nasceu no canto de seus lábios, um segundo antes de ser surpreendido pelo impacto forte de seu corpo ao chão; Grunhiu entre cortado pela sensação dolorosa que o carpete fez em suas costas, mas mal teve tempo de protestar antes que o Park se colocasse entre suas pernas e beijasse sua boca com fervor.


O garoto ficou fora de seus sentidos durante alguns breves segundos, até que seu cérebro pudesse raciocinar que aquela coisa gostosa se movendo dentro de sua boca era a língua do empresário e então, sorriu malicioso, devolvendo o ósculo enquanto erguia uma de suas pernas até enlaçar na cintura do maior, forçando-o para baixo e, consequentemente, friccionando as intimidades ainda cobertas.


Deliciou-se com o gemido rouco e arrastado que o outro lhe fizera engolir e sentiu-se levemente decepcionado quando este afastara as bocas, sorrindo malicioso. Estavam tão perto, que o Byun podia sentir os lábios carnudos dele roçarem nos seus; a sua boca entreabriu-se involuntariamente quando ele prendeu seu inferior entre os dentes e puxou para dentro de sua própria boca, sugando-o bem devagar. Sem pensar muito, impulsionou sua cabeça para frente, visando colar mais uma vez os lábios, contudo, o sorriso do mais velho apenas aumentou ainda mais, afastando-se.


Resmungou alguma coisa de forma reprovativa, mas Chanyeol não lhe deu ouvidos; em contrapartida, o maior encaminhou os lábios grossos pelo seu maxilar, deixando um caminho molhado do queixo até o lóbulo da orelha, onde mordiscou de leve, se satisfazendo ao vê-lo estremecer abaixo de si, e então, de volta ao queixo, mordendo forte antes de descer pelo pescoço, chupando firme o pequeno pomo de adão que subia e descia cada vez que o Byun engolia a seco pelas carícias quentes.


A língua habilidosa brincou pela região e os dedos longos seguraram seu queixo, e lhe fizeram jogar a cabeça para trás sem delicadeza. Baekhyun mordeu o lábio inferior ao sentir o músculo umedecer toda a sua pele, deixando rastros verticais de saliva de baixo para cima, chupando forte em algumas áreas que arroxearam em instantes. Não demorou para que o maior erguesse a camisa alheia até que os mamilos inchados e vermelhos estivessem à mostra; a boca passeou pela clavícula bonita que possuía, deixando algumas marcas por ali também, antes de descer até um pouco acima do mamilo esquerdo.


Baekhyun gemeu um pouco mais alto, ao sentir um pouco da pele da região ser acolhida na cavidade quente e então, uma sugada forte que lhe fez revirar os olhos por trás das pálpebras e desistir de tentar se apoiar nos cotovelos, a cabeça passando a descansar por sobre o chão. O acastanhado riu, contornando a marca bonita com a ponta da língua, antes de redirecionar esta ao mamilo duro que parecia chamar sua atenção; brincando com o mesmo até que o outro se sentisse impaciente.


O Byun tremia de leve embaixo de seu corpo, e isso piorou quando o maior esgueirou os dedos atrevidos até o outro botão róseo, tomando-o entre os dedos e tirando-o sem a menor piedade. As costas arquearam-se, descolando do chão e o grito saiu mudo quando a boca alheia prontamente sugou firme o mamilo dolorido; causando-lhe uma confusão interna sobre dor ou prazer.


Grunhiu baixinho, as unhas arranhando o assoalho que sustentava seu peso quando as carícias voltaram gentis; deixando-lhe em torpor e levemente desconfiado. Sentiu as unhas curtas de Chanyeol arranhando as laterais de seu tronco, enquanto ainda distraía-lhe com lambidas, que possuíam um excelente acúmulo de saliva, na auréola sensível.


As mãos grandes dele desfizeram os botões de sua calça — que se localizavam, em fileiras, na lateral de seu quadril — pouco antes de, com uma rapidez e maestria invejável, remover a peça escura e justa em seu corpo; revelando as coxas fartas e brancas.


Os gemidos baixinhos, quase que contidos, que proferia cessaram ao passo que sentira o corpo grande sentar-se sobre suas coxas e o olhar pesado decaíra fixamente sobre si; abriu os olhos e encarou-lhe de volta.


Chanyeol arfou forte ao ter aquela visão. Baekhyun estava extremamente corado — não de vergonha, mas sim de excitação — e respirando rápido; o peito subia e descia pela ansiedade e os olhos estavam, nitidamente,semicerrados e desfocados, assim como a boca entreaberta, deixando alguns poucos filetes de saliva escaparem. O pescoço e queixo reluziam brevemente pelas carícias molhadas anteriores, e tinha os lábios inchados e avermelhados dos beijos e das mordidas que ele próprio dera.


Os cabelos escuros grudavam na testa, o que incentivou ainda mais o castanho a levar sua mão ali, enfiando os dedos por entre os cachos úmidos da franja e segurou com força, puxando a cabeça do Byun para cima, e consequentemente, o fazendo quase colar os lábios mais uma vez.


— Você me deixa louco, Baekhyun. — Murmurou baixinho, quase rosnando as palavras. — Louco ‘pra te foder inteirinho.


O outro sentiu-se arrepiar pelo tom e não demorou para que seu sorrisinho característico estivesse dançando nos lábios: — Então faça, Park.


Sequer tivera tempo de fechar a boca antes do rosnado afetado dele irromper em sua audição e as mãos firmes se alojarem em sua cintura exposta, girando seu corpo como se não pesasse mais que uma pluma. Baekhyun, quando conseguiu raciocinar a sequência de ações rápidas que sofrera, já estava virado de barriga para baixo — esta que se contraiu com o arrepio que subira pela sua espinha ao entrar em contato com o chão frio — ouvindo o som de rasgo que identificou como ser o de Chanyeol livrando-se de sua roupa íntima, e no instante seguinte, aquelas mesmas mãos fincaram-se em seu quadril, erguendo-o com brusquidão, lhe fazendo, por reflexo, apoiar-se nos joelhos e mãos.


Arrependeu-se no instante seguinte ao notar-se de quatro para o Park. Odiava aquela posição. Era submissão demais.


Cerrou o maxilar, respirando audível pela raiva — e, mesmo que não quisesse admitir, pelo tesão — e forçou o quadril para baixo, visando sair daquela situação. Entretanto, Chanyeol estava satisfeito com a sua obra, e não parecia nem um pouco disposto a permitir-lhe isso. Tudo o que conseguiu fazer foi escorregar mais os joelhos, ficando, agora, ainda mais aberto.


Contorceu a expressão em ódio ao ouvir o risinho do mais velho, e virou o rosto por sobre os ombros para encará-lo com fúria; acabando por o flagrar venerando sua bunda sem o menor descaramento.


— Dá ‘pra parar de encarar como se fosse um maníaco? Até parece que nunca viu antes. — Murmurou arrogante.


E tudo o que conseguiu, além do olhar dele em seu rosto, fora o sorriso malicioso que crescera ladino.


— Posso já ter visto antes, mas nunca em um ângulo tão magnífico quanto este. — Provocou, deslizando as pontas de seus dedos da mão direita na fenda entre as duas bochechas, resvalando em sua entrada sensível.


Baekhyun fechou os olhos, controlando-se enquanto aqueles dedos quentes lhe massageavam tão superficialmente que queria implorar que ele lhe tocasse direito de uma vez; porém, nunca faria isso. Era humilhação demais.


— Você é um tarado. — Acusou, como se também não fosse. Chanyeol apenas riu, porque conhecia-o o suficiente para saber que aquilo não era, de fato, um perjúrio.


O tapa forte na nádega direita quebrou o silêncio em um estalo alto, juntamente com o grito que escapou inconscientemente da garganta do Byun; este que grunhiu dolorido ao passo que o outro massageava a área atingida, colando o peito — que agora o menor percebeu estar desnudo — em suas costas, enquanto sussurrava com a voz rouca, acariciando seu pescoço com o hálito quente: — Você gosta.


Sabia que ele estava falando dos dois — do fato dele ser assim, e do tapa — mas apenas se limitou a ficar calado, aumentando ainda mais o riso do mais velho, que deferiu um outro tapa firme, desta vez em sua coxa, que um segundo mais tarde assumiu a perfeita marca avermelhada dos cinco dedos, arrancando-lhe um soluço baixo pelo aperto que veio em seguida.


— Você gosta, não é? — Riu, e o menor sentiu-se confrontado. Apertou os lábios antes de murmurar: — Não, eu não gosto.


E um terceiro tapa veio, ainda mais forte e rápido do que os anteriores. Suas costas curvaram-se e os braços cederam, fazendo-lhe apoiar-se nos antebraços, com a cabeça entre eles. Murmurou, mais manhoso do que o desejado, ao ter as mesmas mãos que lhe bateram, acariciar-lhe com gentileza.


— Não minta para mim, Bae. — Ele sussurrou-lhe, passando um braço pela sua cintura, para manter-lhe firme, enquanto a outra mão arrastou-se vagarosamente para seu baixo ventre, tomando seu pênis entre os dedos quentes, lhe arrancando um gemido surpreso. — Posso sentir como seu pau pulsa só em ter minhas mãos surrando sua bunda. — E, porra, era verdade.


Três tapas consecutivos vieram em sua nádega esquerda, e o Byun teve de tapar a boca com as mãos para conter os barulhos eróticos que queriam escapar de sua garganta.


— Está vendo só? — Ele continuou, deslizando os dedos pela sua glande inchada, sentindo-o molhar-se pelo pré-gozo que escorria em abundância.


Baekhyun revirou os olhos por trás das pálpebras, a ardência em sua carne lhe deixando meio entorpecido em conjunto com a delícia de ter uma parte tão sensível de seu pênis sendo estimulado com sutileza; Chanyeol lhe deixava confuso, ia do intenso ao sútil com uma rapidez que lhe deixava meio desnorteado. E isso, nem de longe, era algo ruim.


Iria reclamar quando o outro cessou o carinho que fazia em seu membro, mas calou-se ao ter uma de suas mãos seguradas por ele e esta foi levada até seu próprio pau, sujando-o com o líquido viscoso. E teve as palavras roubadas de sua boca quando ele esfregou-os em seus lábios. Olhou-o de perfil, arqueando uma sobrancelha.


— Chupe. — Ele dissera.


E Baekhyun riu, ainda que não estivesse em condições para tal; riu porque o outro estava se iludindo ao achar que dominaria-o naquele sexo.


— Eu não vou fazer isso. — Soou convicto, aumentando ainda mais o olhar intenso que o maior lhe deferira.


— Tem certeza, Baekhyun?


O citado abriu a boca para confirmar que sim, mas desta apenas saiu um gemido engasgado quando o Park passeou o polegar da outra mão no meio de suas nádegas, resvalando em sua entrada, dois segundos antes de enfiar o dedo grosso por completo dentro de sua bunda, e deixá-lo, tortuosamente, parado lá dentro.


Baekhyun mordeu o lábio inferior, jogando o quadril para trás. Chanyeol ainda o deixou se auto-estimular usando seu dedo por alguns instantes; vendo-o largar o lábio e entreabrir a boca, deixando a ponta da língua pender para fora desta, enquanto descia o quadril com mais afinco. E então, grunhiu insatisfeito ao ter sua cintura segurada, o obrigando a parar de se mover.


O Park sorriu com lascívia ao vê-lo morder a ponta da língua com força, rebolando a fim de se aliviar, ao menos um pouco; contudo, o aperto em sua cintura se tornou mais firme, ao passo que as unhas curtas perfuraram sua pele superficialmente.


— Chanyeol! — O menor protestou.


— Você ainda não vai me obedecer, Bae? — Ele sussurrou rouco, arrastando o nariz pela curvatura de seu pescoço, lhe causando arrepios ao notar que ele estava lhe cheirando. — Vamos lá, é só chupar seus próprios dedinhos.


Não estava relutando pelo fato de provar seu próprio gosto — Deus sabe que já havia colocado coisas muito piores na boca — mas sim porque tinha ciência de que se cedesse à um pedido — ordem — viriam muitas outras maiores à seguir.


Mas, ah, só dessa vez, foda-se.


Virou-se novamente, ficando de frente para o Park e não demorou a passar uma das pernas em seu ombro, e enquanto o fitava de uma forma animalesca, sussurrou: — Não ache que só porque eu te obedecerei desta vez, você pode mandar em mim. — dobrou a perna, puxando o Park para baixo ao completar: — É é bom que me compense direito.


E Chanyeol sorriu sugestivo, enquanto via Baekhyun entreabrir os lábios e acolher os dois dígitos melecados na boca, sugando-os com uma fúria que só lhe deixava ainda mais excitado. Sorriu porque ele iria sim compensar isso muito bem. O Byun somente precisava esperar-lhe convencê-lo á isso.


Percebia os dedos ficarem mais úmidos a cada instante em que a boca bonita sugava-os e pincelava a língua pelo comprimento com ferocidade. Como uma pequena recompensa, levou sua mão esquerda até o pênis do menor, bombeando o falo lentamente.


Subia e descia a pele clarinha do órgão rosado, escondendo e liberando parte da glande sensível. Baekhyun arfava quando a unha do maior brincava com a fenda, e ainda mais quando ele fechava a palma na cabecinha e esfregava com força moderada. Aos poucos, Chanyeol foi percebendo como o menor estava tomando gosto em chupar seus dedos e isso lhe incentivou a aumentar a velocidade da masturbação para uma extrema.


Os barulhos molhados se tornaram altos, e o Byun acabou largando os dígitos inconscientemente, deixando a cabeça cair no chão. A boca aberta e as unhas se fincando no carpete enquanto o quadril era jogado para cima, como se estivesse estocando a mão do maior.


Baekhyun segurou um grito ao ter seus testículos acariciados ao mesmo tempo que o Park lhe masturbava com velocidade, e a mão — que outrora chupava — agora estava mordendo, enquanto sentia seu baixo ventre formigar e suas pernas irem se tornando dormentes. Iria gozar.


— Chan-Chanyeol, eu vou… — Mas antes que sua frase pudesse ser completa, quase rosnou quando o mais velho parou com os movimentos.


Com os estímulos cessados por alguns instantes, o ar voltou em um rompante para os seus pulmões, fazendo-lhe se contorcer e respirar forte. Contudo, a frustação veio meio segundo depois, junto com a dor latente do orgasmo impedido. Estava prestes a gritar com o Park por ele ter tido a filhadaputisse de usar aquela técnica clichê de parar antes que pudesse gozar, porém, não teve tempo de proferir palavra sequer antes de sentir as mãos quentes segurarem a parte traseira de suas pernas e as erguerem, flexionando suas coxas até que seus joelhos estivessem encostando no chão, ao lado de sua cabeça, e sua coluna dolorosamente curvada, de modo que sua bunda pairasse em cima; deixando-o ainda mais exposto.


— Chanyeol, o que… Isso dó- oh! — Um arrepio gostoso subiu pela sua espinha dorsal e seus olhos reviraram por trás das pálpebras, as palavras sendo engolidas de volta a boca, ao passo que esquecia-se da existência delas, quando a língua quente, grande e de textura áspera, deslizou desde o meio de seu cóccix até o seu períneo, deixando um excelente acúmulo de saliva escorrendo pelo anel rosado que tinha entre as pernas.


Esqueceu-se das palavras, da reclamação; esqueceu-se até da dor que desatinava em sua coluna pela posição, quando aquele mesmo músculo áspero refez o caminho — dessa vez do períneo até a sua entrada — para então voltar; repetindo o processo várias e várias vezes, até que o Byun se visse contraindo o ânus compulsivamente em de mais contato.


Sua boca molhada e vermelha entreabriu-se, os olhos âmbar dilatados e encarando intensamente o moreno alto; o empresário riu sacana ao perceber que já não mais precisava segurar a parte interna dos joelhos do menor para que ele permanecesse na posição, pois o próprio estava fazendo isso em seu lugar. Dessa vez, Baekhyun não importou-se se estava sendo passivo demais, somente implorou mentalmente para que o mais velho brincasse logo com aquela região que estava tão sedenta por carinho.


E como se lesse os seus pensamentos através de seus olhos, Chanyeol arrastou seus lábios grossos e molhados pelo períneo sensível, deixando a língua acariciar ali, deleitando-se com o suspiro apressado que o dançarino lhe propusera, antes de seguir caminho com a boca até a região tão almejada. Baekhyun sorriu sugestivo, mordendo a própria boca como se quisesse privar o Park de saber o seu almejar. Entretanto, o risinho divertido que ele lhe lançara, não agradou nem um pouco, principalmente ao notar que os lábios carnudos desviaram de seu orifício e desceram pela parte interna de sua coxa direita.


Porque está tão apressado, Byun? — Ele sussurrou, com a voz propositalmente mais arrastada enquanto sua língua deixava uma linha vertical de saliva pelas coxas fartas. — Não era você quem sempre fugia das minhas mãos? — Uma sugada extremamente forte arrancou um gemido dolorido do mais novo, e demarcou uma circunferência arroxeada linda na pele alva.


Você que não foi habilidoso o suficiente para me impedir de escapar, Park. — Um tapa estalado na bunda, seguido por um grito esganiçado.


Não me provoque, Baekhyun. — Rosnou, subindo as carícias pela nádega direita, deixando-a completamente úmida pelas lambidas, e vermelha pelos maus-tratos.


Você é o fraco que se deixa provocar por mim, Yeol. — Baekhyun estava brincando com fogo, e soube disso no momento em que um grunhido estrangulado escapou-lhe a garganta quando sentiu perfeitamente os dentes alinhados do maior perfurando a carne farta de seu glúteo, até que o local estivesse com o belo desenho roxo-esverdeado e algumas gotículas vermelhas de sangue completando a bela arte em sua pele clara.


Se estivesse lúcido o suficiente, teria notado como seu pau pulsou forte pela dor e matado a si mesmo por isso; contudo, embora não tivesse percebido devido ao torpor, teve alguém que o fez. E muito bem, por sinal.


Abriu os olhos, que só então notou estarem fechados, ao estranhar a ausência da respiração quente que anteriormente lhe acariciava as nádegas, e o carinho sutil que ele fazia usando as pontas dos dedos na mordida bem marcada no local. Quando sua visão se tornou menos nublada, pode notar um brilho maldoso nas orbes alheias, assim como percebeu o quão ferrado estava pela forma como a veia da testa pulsava sob a pele dele.


Você… — Chanyeol umedeceu os lábios, fechando os olhos enquanto suas duas mãos estavam apoiadas nas nádegas alheias, a força do aperto se intensificando aos poucos, até que o Byun teve que tapar a boca pra conter o gemido por ele estar praticamente esmagando sua bunda entre os dedos; a mordida latente também não ajudava em nada. Ele abriu os olhos, ainda mais intensos que antes, antes de sussurrar, arrepiando-lhe até os pelos inexistentes: — Foi você quem pediu por isso. Não reclame caso não consiga andar pelos próximos dias.


Baekhyun ainda abriu a boca para dar-lhe mais uma de suas respostas afiadas, porém, não conseguiu falar nada quando sentiu um contato quente e úmido em sua entrada, que se contraiu involuntariamente. Estava tão distraído admirando as feições irritadas e excitadas do mais velho que sequer notou quando este se despira e posiocionara-se em si. Não teve tempo de protestar antes de gritar e fincar suas unhas nas próprias coxas ao senti-lo entrar de uma vez, de forma súbita, rasgando-o naquele ardor inicial triplicado devido a falta de preparação ou aviso.


Arregalou os olhos ao perder o fôlego devido a sensação de ter tudo aquilo dentro de si, de uma vez. Chanyeol praguejou-o internamente por se contrair daquela forma insana ao redor de seu pau. Contudo, antes que o Byun pudesse aproveitar, retirou-se lentamente do orifício apertado, rindo quando ele, mesmo dolorido, resmungou em reprovação pelo vazio.


— Ca-Caralho, Chanyeol! — Xingou, puxando o ar pela boca descompassadamente. — Está querendo me matar?


O dito sequer deu atenção à suas palavras; estava completamente vidrado em outra coisa. Seus olhos focaram-se na forma com a qual a entradinha de Baekhyun já estava avermelhada com tão pouco, contraindo-se constantemente ao redor de nada.


O moreno surpreendeu-se quando o empresário segurou seu quadril e fez suas costas voltarem para o chão, abriu suas pernas com força e se colocou no meio delas, debruçando-se sobre seu corpo. O dançarino mordeu o lábio inferior e virou o rosto para o lado ao ser encarado tão lascivamente, arfando quando sentiu a boca quente do maior resvalando em sua bochecha.


— Chanyeol… — Suspirou, segurando os braços fortes ao ter a língua esponjosa acariciando sua tez sensível.


— Você… — Sussurou contra a pele corada de excitação, resvalando seu dedo indicador pelo vão entre as bochechas da bunda do menor. — Ama me deixar estressado, não é? — Cerrou o maxilar, demonstrando sua fúria enquanto penetrava o dedo lentamente, arfando quando o Byun sugou-o para dentro. — Você ama me provocar. Me deixar no limite.


As palavras saiam baixas, mas jorradas de uma forma que fazia parecer como se estivesse xingando-o; o baixinho sentiu-se esquentar ainda mais com isso. E não teve sequer o pensamento de conter os lamúrios enquanto rebolava o quadril em direção a aquele dígito que parecia tão pouco perante a aquilo que tanto desejava. Que o Park, maldito, havia dado-lhe o gostinho de ter por míseros segundos antes de afundar-lhe no vazio mais uma vez.


— Chanyeol… Pare de me torturar. — Murmurou com o maxilar travado, ao ter suas mãos, novamente, seguradas acima de sua cabeça.


O dito sorriu sacana, diminuindo ainda mais a velocidade com a qual o estocava, ouvindo-o resmungar manhoso e lhe encarar com aqueles olhos implorativos.


Você quer mais, uh? — Sussurrou-lhe colando as bocas sem realmente beijar. — Quer assim? — Dobrou seu dedo e passou a penetrá-lo fodidamente rápido, ouvindo-o gemer alto e jogar a cabeça para trás. — Ou assim? — Voltou a velocidade lenta, quase parando, enquanto desafiava-o com o olhar — Apenas diga-me. Diga ao seu mestre o que quer, e eu penso se você merece isso.


O acastanhado amou ver a fúria maligna que os olhos cor âmbar do Byun emanavam. O garoto conseguia ser ainda mais orgulhoso que si, e sabia muito bem o quanto aquilo estava ferindo seu ego; mas não conseguia deixar de gostar da sensação de fazê-lo ceder a si de uma forma que jamais faria com outros.


Notou que ele mordeu os próprios lábios, negando-se a responder. Segurou-lhe pelo queixo com força e o fez desprender o inferior, capturando-o em seus dentes em seguida enquanto retirava, vagarosamente, o único dígito que o estimulava, de dentro de si.


— Espera! — Chanyeol parou, com somente a pontinha do indicador lá dentro, enquanto o olhava, esperando.


Baekhyun desviou o olhar e umedeceu os lábios, remexendo-se levemente em seguida. O Park sorriu malicioso e levou a boca, deixando um caminho molhado pela bochecha alheia, até a audição sensível, fazendo movimentos circulares com a pontinha de seu dedo, enquanto sussurrava: — Diga, uh? Você sabe que quer isso.


— Eu… — Arfou, criando coragem — Mais! Por favor...


— Por favor…?


Mestre.


O maior sorriu contra sua derme, causando-lhe arrepios. Em troca, voltou a mover o dedo dentro do canal, deliciando-se com os suspiros enquanto aproveitava para arrancar mais palavras do dançarino.


— Se eu sou o seu mestre, eu sou o seu o quê? — Baekhyun jurou para si mesmo que o mataria mais tarde. Mas só mais tarde.


— Meu… Meu dono. — o presidente fechou os olhos, revirando-os por trás das pálpebras. Sua ereção pulsando com aquelas poucas palavras.


— E o que você deve fazer, então? — Instigou-o ao posicionar um segundo dedo no orifício maltratado.


Lhe obedecer.


Foi o estopim para que se afastasse o suficiente para fazer o Byun voltar a posição anterior, com a nunca bem erguida. Dessa vez, nem protestou, apenas mordeu o lábio, ansioso. Contudo, logo o liberou, junto à um gemido rouco e languido ao passo que Chanyeol enfiou três de seus dedos grandes de uma vez, na cavidade sedenta que o sugava com afinco.


Baekhyun já não sabia mais se tremia, gemia, gritava ou xingava o maior; talvez tudo em um conjunto. Os braços se entrelaçaram, segurando as próprias pernas enquanto sua cabeça batia contra o chão cada vez em que sentia os dedos grossos lhe arrebetando de uma forma brutal que somente lhe fazia ansiar por mais.


O mais velho não parou um segundo sequer. Estocava-o com tanto vigor que parecia estar descontando toda a sua fúria pelo ano de abstinência daquela bunda gostosa naquele momento.


O suor já misturava-se com a saliva e algumas lágrimas se acumularam nos olhos do mais novo, sua boca já nem fechava mais e os espasmos em seu baixo ventre estavam deixando-lhe dormente. O Park estava realmente fodendo-lhe com os dedos. Entrava e saia em uma velocidade absurda — que, se estivesse em um programa de comédia, poderia facilmente comparar com um desentupidor de pia — girava-os dentro de si e massageava as paredes internas com as pontas dos dedos, tocando em ângulos que lhe faziam delirar e perder a capacidade de distinguir gemidos de soluços.


Chanyeol rosnava e cuspia palavras chulas e xingamentos que lhe entorpecia ainda mais, os olhos tão desfocados que podia jurar estar enxergando tudo colorido. Gozou sem avisar, para falar a verdade, nem sentiu quando isso aconteceu. Estava tão desnorteado que somente se deu conta de que havia o feito quando o líquido quentes escorreu pela sua barriga inclinada e tingiu seus mamilos,que passaram a reluzir pela luz.


Gemeu manhoso pela sensibilidade, e também porque o outro retirou os dígitos. Puxava o ar com força, parecia que havia esquecido-se de respirar por alguns instantes. O inferior tremia e estava tão fora de si que nem mesmo tinha forças para largas as pernas que ainda estavam flexionadas.


Chanyeol respirou fundo, deslizando o dedo pelo abdômen do garoto, sujando-o com a porra dele e arrastando-a para cima, até fazê-la entrar pelo buraquinho sensível. Quase gemendo quando ele, inconscientemente, expeliu o líquido. O baixinho, que ainda delirava um pouco, foi despertado com um gemido languido ao sentir a língua quente do maior entrando em si; a ponta desta massageando suas paredes anais, ainda mais sensíveis depois do orgasmo.


— Chan-Yeol… — Grunhiu, já não sabendo mais se queria que ele parasse ou continuasse.


Não teve nem como decidir isso, pois piscou os olhos e teve a cintura agarrada, acabando por ser jogado nos ombros do maior, que esfregou sua entrada com as laterais dos dedos enquanto caminhava consigo até o sofá, jogando-o ali. Estava prestes a perguntar o que o outro estava fazendo, mas teve as pernas agarradas e puxadas até que estivessem apoiadas no encosto do sofá; sua cabeça pendendo para fora do móvel.


Observou-o ajoelhar-se sobre si, com os joelhos no estofado do sofá escuro, a ereção latejante e cheia de veias batendo contra seu queixo e então, entendeu o que ele pretendia, com a glande acariciando seus lábios e sujando-os de pré-gozo.


— Abre a boquinha pra mim, uh? — E como desobedecer à um pedido desses vindo de um Park Chanyeol fodidamente intimidador?


Abriu a boca e ainda pôs a língua para fora, arrancando um sorriso lindo e cheio de malícia do mais velho.


Bom garoto. — Sussurrou divertido, deslizando a glande inchada na língua. Mordendo os lábios ao sentir a textura viscosa.


Baekhyun pareceu recobrar parte de sua consciência e o sorrisinho malicioso de sempre voltou a pairar quando rodeou a cabecinha com seus lábios, sugando com afinco e gemendo ao sentir o pré-sêmen se misturando com a sua saliva.


Tão… Uh, gostoso. — O baixinho fechou os olhos, rodeando aquela parte sensível com a língua e pincelou-a na fenda gotejante.


Aquilo foi o gatilho para Chanyeol. Estava excitado pra caralho e ter Baekhyun tão entregue não colaborava para a sua sanidade. Segurou-o pelo queixo e o fez abrir mais a boca, enterrando sua ereção pela metade na cavidade quente e acolhedora.


Praguejou quando ele engasgou-se pelo súbito, enviando ondas sonoras que lhe fizeram gemer rouco. Ergueu-se até tirar o pau da boca alheia, enlouquecendo ao ver a expressão erótica que ele sustentava, somando-se ao fato de como seu falo estava reluzindo com uma camada considerável de saliva quente.


— Você gosta, mestre? — o menor sussurrou, lambendo os lábios — De foder minha boquinha?


Merda. — Voltou a se enterrar na boca alheia, fodendo-a com prazer.


O Byun sentia-se engasgar várias vezes, as lágrimas acumuladas escapando em algumas, mas não podia negar que estava amando. Amava aquela brutalidade mais do que seu orgulho o permitiria admitir.


Seu pescoço estava dolorido, mas o que isso importava? Os olhos intensos estavam fixos em cada expressão de prazer estampada no rosto se seu chefe, tudo se tornando ainda mais gostoso por saber que era o causador de toda aquela coisa dura que latejava dentro de sua boca.


Chanyeol sentia os tremores do orgasmo vindo fortes, e ao abrir os olhos e deparar-se com aqueles âmbar lhe fitando tão despudoradamente, sentiu que o seu ápice estava chegando. Gozou forte, sujando o rostinho bonito com a sua porra e deliciando-se com a face sedenta do Byun de boca aberta para receber seu prazer.


— Tão lindo… — Sussurrou, deslizando o dedo indicador pela bochecha corada, sujando-o e levando até os lábios inchados dele. — Você é a minha perdição, garoto.


Baekhyun sorriu lascivo, levando suas mãos até o abdômen definido, que só então notou ter uma tatuagem vertical na lateral direita em forma de uma rosa enrolada no próprio caule, cheia de espinhos. Mordeu os lábios e arranhou ali, descendo os olhos até encontrar a semi ereção intimidante, tomando-a entre os dedos e iniciando uma masturbação lenta. Olhou-o nos olhos.


— O que acha de terminar isso aqui em outro lugar? — Sussurrou-lhe sugestivamente.


— De quatro, agora.


E não precisou pedir duas vezes para que Baekhyun estivesse parcialmente deitado, com o quadril erguido e as mãos separando as nádegas fartas. — Orgulho? O que é isso?


— Vem me foder, Yeollie.


Chanyeol rosnou e segurou os pulsos alheios com uma só mão, prendendo-os contra as costas curvadas e deixando-os imóveis. Ao sentir o calor característico do Park atrás de si, Baekhyun gemeu manhoso e rebolou o quadril, para cima e para baixo, roçando a cabecinha dura contra seu anel de músculos. Arfou entrecortado quando mais um tapa doloroso foi deferido em sua bunda — cuja qual, a mordida anteriormente feita, já estava começando a arder mais.


— Você gosta de agir como uma putinha, não é? — o maior sussurrou pejorativo, enlaçando seus cabelos entre os dedos e puxando-os, fazendo com que sua cabeça desencostasse do estofado e assim, sua expressão safada fosse exposta.


O Byun tinha os olhos semicerrados e a boca inchada aberta, com a língua pendendo para fora e balançando de um lado para o outro, da forma mais lasciva possível. O maior largou seus cabelos e espalmou a mão abaixo do maxilar bonito, como se fosse o sufocar, mas sem pôr força. Esfregou o polegar no inferior avermelhado e não demorou a sentir a língua atrevida umedecendo-o. Chanyeol forçou o quadril um pouco para frente, fazendo com que somente a glande penetrasse-o. Baekhyun abriu a boca em um perfeito ‘o’.


— Você age como uma vadia, Byun. — Acusou, roçando os lábios na orelha sensível enquanto se forçava mais adentro lentamente; sentindo cada músculo daquela cavidade lhe engolir. — Está tão sedento assim por um pau?


— Estou. — Respondeu em um fio de voz, tendo a perfeita sensação do orgão em sua bunda — Estou sedento pelo seu pau, mestre.


E então, um grito preparou-se para sair de sua garganta, mas tornou-se abafado quando a mão grande tapou sua boca, ao mesmo tempo em que o maior socou-se de uma vez. Baekhyun sentiu-se estremecer e quase delirar;Suas pernas falharam, mas forçou-se a mantê-las erguidas enquanto Chanyeol saía rápido e penetrava-o firme e duro. Uma, duas, três, cinco vezes.


Revirou os olhos quando o mais velho preencheu-o completamente e parou lá dentro, rebolando contra si de uma maneira lasciva; o pau dele esmagou tantos pontos dentro de si que perdeu até o ar. E então, voltou ao ritmo de antes; saindo rápido e penetrando duro. A velocidade aumentando gradativamente até que, inconscientemente, estava jogando seu próprio quadril para trás em busca de mais; a mão grande já não dando conta dos soluços altos e constantes que liberava.


Em um dos momentos, caiu sobre o sofá, arqueando as costas e mordendo os dedos do Park; quando o próprio acertou sua próstata com força, lhe fazendo ver estrelas. Estava ofegante, o pênis sendo esmagado entre seu corpo e o estofado, o que lhe incentivou a esfregar-se contra o mesmo; necessitado. Chanyeol arfou ao vê-lo se roçando desesperado e suas mãos não demoraram a se apossar da carne traseira já maltratada.


Usou os joelhos para juntar as pernas e deixá-las estiradas sobre o móvel escuro e afastou as duas bochechas, revelando o orifício que pulsava e já assumia uma cor vermelho-vivo. Posicionou-se e tudo o que pode ouvir foi grito esganiçado quando adentrou-o de súbito, não demorando sequer um segundo antes de lhe estocar com uma velocidade absurda.


Devido a posição, o canal tornara-se ainda mais apertado e difícil para se mover; contudo, o Park não parara por isso, o que causava uma ardência que, céus, não deveria ser tão gostosa assim. Baekhyun gritava, gemia, choramingava e implorava por mais — mesmo que não tivesse certeza que aguentaria isso. Mas, caralho, ter Park Chanyeol gemendo baixinho com aquela voz grave ao pé do ouvido, enquanto lhe fodia esplendidamente com aquele pau duro, não era algo que pudesse suportar. Ainda assim, queria, e como queria. Grunhiu quando quatro dedos dele invadiram sua boca.


— Você precisa aprender a controlar essa sua boquinha, Byun. — Ele alertou-lhe, deixando-lhe confuso pela suavidade com a qual beijava sua tez, contrastando com os movimentos brutos que fazia no resto de seu corpo. — Você fala demais, bebê.


Certamente, seu próprio pênis negligenciado ter pulsado em um espasmo doloroso após ele falar aquilo, não era algo normal.


Mas, sinceramente? Foda-se.


Os movimentos pélvicos passaram a ter menos de um segundo intercalados, e o Byun estava quase indo a loucura enquanto sentia os dedos longos brincarem com sua saliva e impedirem-lhe de externar seu prazer. Inclinou a bunda pra cima e estava prestes a levar a mão para iniciar uma masturbação em seu pênis necessitado, quando sentiu o aperto em sua cintura se intensificar e seu corpo ser erguido.


Estava tão inebriado que sequer contestou quando Chanyeol lhe jogou pelas costas do sofá, até que estivesse de cabeça para baixo, com as mãos apoiadas no chão e ele segurando suas pernas, enquanto lhe fodia com ainda mais força.


— Ca-Caralho, Chany-yeol! — Grunhiu entre os soluços, sentindo uma vontade imensa de se tocar e aliviar aquela vontade absurda de gozar. Contudo, não podia tirar as mãos do chão, caso contrário, o Park pararia de lhe foder.


Decisão difícil, mas acabou por fechar os olhos com força e aproveitar aquilo que lhe fazia sentir como se fosse partir ao meio na próxima estocada. Suas pernas estavam muito afastadas e seu pênis balançava a cada vez que o empresário acertava sua próstata — alcançada muito mais facilmente devido a posição — o que deixava tudo mais doloroso e, consequentemente, mais prazeroso. O sangue subia-lhe a cabeça e causava a breve sensação de sufoco; desesperou-se, entretanto, não tinha sequer a vontade de pedir para parar.


Iria enlouquecer, não tinha dúvidas disso.


— Chanyeol… — Soluçou — Eu preciso… Oh, meu deus.


Puxou o ar com força pela boca, e tentou sustentar o corpo em somente um dos braços, porém antes que obtivesse êxito, teve a cintura agarrada mais uma vez, e seu corpo foi puxado para cima. Agora estava com os joelhos afastados e colados no estofado, enquanto suas mãos apoiavam-se no encosto e o Park atrás de si.


Arfou ofegante quando este parou os movimentos, as mãos apoiadas ao lado das suas e a respiração quente contra sua nuca. Gemeu manhoso quando ele passou a empurrar o quadril contra sua bunda, mas sem sair de dentro de si, massacrando seu ânus de uma forma que jamais sentiu antes. O ar faltou-lhe.


— Você não vai se tocar, Baekhyun. — Ele sussurrou a ordem, lhe fazendo grunhir, mordendo os lábios — Vai gozar só com o meu pau fodendo seu cuzinho, fui claro?


— Ma-Mas, Channie…


— Fui claro, Baekhyun? — O dito mordeu os lábios e assentiu. — Ótimo.


Revirou os olhos quando ele voltou com os movimentos, ainda mais brutos. Doía ‘pra caralho, mas, merda, era gostoso ‘pra caramba também.


Mordeu os próprios dedos para conter a vontade de levar a mão ao seu pênis dolorido. Mas, porra, estava difícil. Ainda mais ao ter sua próstata estimulada compulsivamente. Fechou os olhos, encostando a cabeça no sofá e mordendo o pano até que sua saliva deixasse o local úmido. Seus dedos pinicavam e a vontade de se tocar era imensa. Sentia que se tocasse na glande um pouquinho só, gozaria.


Se gozasse, não havia mais nada que lhe importaria, não é? Errado.


Umedeceu os lábios e espiou por trás dos ombros, até encontrar o Park de olhos fechados, a veia da testa saltada e a expressão foderosamente quente. Gemeu afetado e não resistiu a levar a mão até seu pau, arfando aliviado ao bombeá-lo devagar. Entretanto, abriu os olhos, surpreendido, ao sentir a mão alheia cobrir a sua e aumentar a velocidade da masturbação para uma absurda.


Sequer teve tempo de raciocinar para questionar se ele era bipolar, porque seu corpo todo estremeceu e acabou por agarrar com unhas e dentes o encosto do móvel. Delirava, alguns pontinhos coloridos preenchendo sua visão turva enquanto tinha seus dois pontos principais estimulados: a próstata, que era surrada fodidamente duro, e sua glande, massageada pelos dedos quentes. Para completar a situação, Chanyeol passou a deferir tapas fortes por toda a sua tez, concentrando-se nos mamilos inchados e sua bunda dolorida.


— Porra, Chanyeol! Eu vou gozar, caralho, eu vou… — Suas paredes internas começaram a se contrair, ao mesmo tempo em que contorcia os dedos; podia sentir perfeitamente o líquido quente vindo forte pelo seu pau, e a aflição atingiu-lhe quando esse foi impedido de sair pelo dedo grande que tapou sua fenda; dolorosamente.


Garotos desobedientes não merecem gozar. Sabia, Baekhyun?


Baekhyun, inebriado com todas as sensações, sentiu mais algumas lágrimas escorrerem pelos cantos de seus olhos e resmungou choroso quando todo o comprimento do maior abandonou-lhe em uma lentidão torturante. Tinha vontade de empurrar o quadril para baixo e tê-lo dentro de si mais uma vez, contudo, estava impossibilitado disto.


— Chanyeol… — Choramingou — N-Não…


O dito apenas sorriu ainda mais lascivo, inclinando-se sobre seu corpo e deslizou a língua por todo o seu pescoço, arrancando-lhe alguns ofegos e mais choramingos — quando somente a glande inchada permaneceu dentro de si — e então, o maior sussurrou-lhe:


— O que acha de permitir-me que te ensine o verdadeiro significado de prazer, Baekhyun?


Notas Finais


I'm sorry, guys, por terminar o capítulo aí ~amo vocês #corre
MAS vejam pelo lado bom, o próximo tá mara *moon face*
Não tenho nada a declarar exceto: Byun Baekhyun se fodeu. E bem da forma que ele gosta -q

Até o próximo, que será o último.
~chuu 💋


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