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História Palavras não ditas (em correção) - Parte II - Capítulo V


Escrita por: Kirilov

Notas do Autor


Olá. :)

Demorou, eu sei, mas...
O capítulo estava encaminhado, porém não tive tempo de pegar nele. Tive um choque de realidade depois de tirar 6.4 numa prova shaushuahsuahsuahsuhas. Eu odeio não tirar 10! Isso significa que sempre estou me odiando hahahahaha. Ok. Esse capítulo não é buábuá, foi um dia feliz para o Sasuke-kun. Falando nisso, como assim o anime acabou e não teve o SASUSAKU que a gente esperava? Palhaçada. Mas enfim...

Capítulo 17 - Parte II - Capítulo V


 Sakura estava no quarto a mais de uma hora e eu, a cada minuto, lançava um olhar para o relógio no meu punho direito e afrouxava a gravata. Começara a ficar impaciente. O sofá tinha se transformado em algo desconfortável e os móveis pareciam respirar, moviam-se sem sair do lugar. Minhas mãos suavam, os pés batiam regularmente contra o piso, o joelho balançava, as costas doíam e o coração saltava dentro do peito. Não aguentava mais.

 Levantei e fui até o escritório, o antigo quarto de Sakura, peguei um livro qualquer e fingi acreditar estar interessado em ler. Percorri meus olhos pelas palavras de forma rápida, mas nem tive noção do que lia. Estava literalmente me enganando, procurando distrações. Desisti daquela farsa e verifiquei a caixinha de veludo guardada no bolso interno do paletó. 

  Tic tac. Tic tac. Tic tac. Tic tac... e  ainda eram 20:03. A essa altura já acompanhava o movimento do ponteiro dos segundos e ele se movimentava lentamente. Um giro de um segundo parecia um giro de uma hora. 

  E se ela não aceitasse?  E se realmente só estivesse comigo por pena, como eu costumava pensar? Não!  Afastei esse pensamento. Sakura me amava. Claro que me amava. Estava comigo e eu vinha fazendo tudo para merecê-la, sendo assim, não tinha o que temer. Não. De fato não tinha o que temer.

- Fique calmo – murmurei para mim mesmo enquanto andava pelo corredor e quando percebi já estava de volta à sala.

 Sentei novamente no sofá. Fitei a varanda, o piano, os quadros, o carpete, a porta... O relógio, 20:05! Apenas 2 minutos haviam se passado e isso me deixou impaciente e mais nervoso. 

- Ficar sentado definitivamente é pior.

 Fui até a cozinha e tomei um pouco de água, era isso ou um ataque cardíaco. Sentei no banco, apoiei os cotovelos na bancada, cruzei as mãos diante da boca, realmente tentando parecer tranquilo... Não. Fingir estar tranquilo também não deu certo.

 E se batesse na porta do quarto? O barulho do chuveiro havia cessado, talvez ela estivesse precisando de ajuda para vestir a roupa. Provável que sim, Sakura sempre me pedia para subir zipper's e afins. Decidi-me. Rumei para o quarto, bati e não houve resposta. Furtivamente girei a maçaneta, sentia como se estivesse fazendo algo errado, a porta abriu e adentrei o cômodo. Sakura não estava ali, talvez no banheiro... De forma inconveniente entrei no banheiro, ela também não estava. Sobrou o closet e antes mesmo de entrar ali meu coração acelerou pela expectativa de vê-la. Arrumei o cabelo para dissipar o nervosismo e só então fui ao encontro dela. 

 Ela estava diante do espelho e sorriu ao ver meu reflexo. Usava um vestido branco justo na cintura e solto até um pouco abaixo dos joelhos, as mangas eram de um tecido diferente e caiam pelos seus braços de forma a deixar os ombros nus. O cabelo rosa estava parcialmente solto, pois entre os fios havia duas tranças que começavam nas laterais da cabeça e se uniam na parte de trás. 

- Pode me ajudar? – Perguntou sem se virar. Mas vi em suas mãos o presente que lhe dei quando completou 20 anos. Uma esmeralda rodeada de pequenos brilhantes.

 Eu nada respondi, apenas me aproximei. Estar perto dela freou minha respiração agitada.  Afastei seu cabelo e com cuidado lhe coloquei o colar. No segundo seguinte fui enfeitiçado pelo cheiro doce e cítrico e pelos ombros expostos. Deslizei meus dedos pela pele macia e atrativa que rapidamente se arrepiou. Beijei-lhe o pescoço e sob meus lábios a senti estremecer. Desci minhas mãos até sua cintura. Puxei-a para junto de mim, suas costas bateram contra o meu peito e esse encontro me deixou satisfeito.

- Você está linda e... - pensei se poderia dizer gostosa. Não sabia como ela receberia o comentário. Às vezes, Sakura gostava que eu a chamasse assim, mas outras vezes, quando estava romântica e sensível, recriminava-me por dizer algo do tipo. Então...  atraente? Hum, atraente era uma ótima palavra. Não. Eu realmente queria dizer gostosa. O vestido havia lhe caído muito bem, tão bem que eu já pensava em tirá-lo.

 Ela não esperou eu pensar em algo. Virou-se entre os meus braços e me fitou. Notei os olhos verdes contornados de preto, as bochechas e os lábios mais corados que de costume e os seios 1/3 expostos. 

- Deixei você sem palavras ?

-Não... - Eu tinha a palavra, só não sabia se poderia usá-la naquela ocasião.

 Mais uma vez, Sakura não me esperou formar uma frase. Enfiou os dedos entre o meu cabelo e puxou minha cabeça para baixo, mesmo de salto não me alcançava, inclinou-se em minha direção e sugou meu lábio inferior de forma tão provocante que eu instantaneamente fiquei excitado. Apertei sua cintura e aumentei o nosso contato para fazê-la se dar conta do meu estado. Sakura ofegou ao sentir minha ereção e eu avancei contra sua boca, mas ela espalmou as mãos no meu peito e não me deixou fazer o que queria.

- Estamos atrasados... eu acho – concluiu com um risinho travesso, acho que adorando me provocar. Subiu as mãos e arrumou minha gravata – O que houve com você? Parece que esteve no meio de um furacão.

Observei-a alinhar o meu paletó, perguntando-me internamente se deveria dizer que foi a demora dela e os planos para aquela noite que me deixaram nervoso e consequentemente desarrumado.

- Estou pensando em reconsiderar, ficar em casa e... – Começei e ela suspirou. Irritada ficava ainda mais linda – ...E tirar esse vestido de você. – nesse momento me veio o pensamento de que se puxasse apenas um pouco aquele decote arredondado, os seios apetitosos seriam expostos e eu poderia suga-los. Para vencer o desejo de fazer isso, capturei uma das mangas caídas, diferente da textura do resto do vestido, aquele tecido era mole, mas não suave. Poderia ser algum tipo de renda ou tule... Não sei, não entendia muito daquilo, posso dizer apenas que gostei.

- Você disse que tinha uma surpresa para mim.

-Sim. Eu tenho e sei que você vai adorar, mas só estou pensando se vou conseguir manter minhas mãos longe de você.

- Hmm, isso quer dizer que vamos a um lugar público? – perguntou franzindo a sobrancelha – Restaurante novo que abriu perto da UEC? Cinema? Não, se fosse cinema você não me pediria para me vestir assim... Teatro! Nós vamos ao teatro! É isso, não é?

- Não - menti para não estragar a surpresa.

 Um bico se formou em seus lábios ao mesmo momento em que agarrou meu braço e saiu me puxando. Pegou a chave do carro em cima da mesinha de centro da sala e me guiou para fora do apartamento.

- Não me olhe assim. - disse ao fechar a porta - Não aguento mais esse mistério. Estou ansiosa.

  Eu ri em resposta. Se estivesse tão ansiosa não teria demorado tanto para ficar pronta. Bem, de qualquer forma, eu não podia reclamar, a espera tinha valido a pena, ela estava maravilhosa. 

 Logo estávamos no elevador e depois na garagem. Abri a porta do carro para ela que prontamente se acomodou em seu lugar. Ao entrar, tirei a venda que havia posto no bolso junto da caixinha e entreguei a ela.

-Isso é necessário? – perguntou olhando o pedaço de seda com desconforto

- Sim.

- Eu não quero. Vou ficar mais apreensiva e...

- Não perca tempo reclamando – falei e ela torceu a boca – Vamos Sakura, coloque. Não quero ter que fazer isso porque vou acabar bagunçando o seu cabelo.

- Ok Sr.Uchiha, você quem manda, sempre. – claro que eu ri daquilo, porque era Sakura quem mandava na minha vida, tudo que eu fazia era pensando nela, em função dela...

 Com pesar, vendou os próprios olhos. Trouxe a mão até a minha perna e a deixou repousando ali durante todo o trajeto.

 Eu dirigi pelas ruas molhadas. Ora ou outra, verificava a mulher ao meu lado. Ela mantinha a cabeça erguida e parecia ter se acostumado a ficar sem a visão. Foram 47 minutos até chegarmos ao nosso destino.

 Entreguei as chaves para o manobrista depois de ajudar Sakura a sair.

 Ela subiu a escadaria com a minha ajuda. Algumas pessoas nos olharam com curiosidade, mas foram poucas. Depois de entregar os ingressos, uma moça vestida de preto nos levou até o nosso lugar. Um camarote com 4 cadeiras e situado de frente para o palco, o melhor lugar de todo o teatro e claro, para ficar sozinho com ela e não sofrer pressão na hora de fazer o pedido, comprei os 4 lugares.

 Acomodei Sakura em uma cadeira e no mesmo instante ela levou as mãos até a venda.

- Ainda não –  interrompi. Os ombros dela caíram e vi em seu gesto decepção. Ainda assim, sentei ao seu lado e esperei o momento certo.

 Poucos minutos depois o pianista entrou, fez todos os movimentos de praxe e recebeu uma série de aplausos. Depois de todo o protocolo iniciou sua apresentação. Atentei-me a Sakura, quando as notas de River flows in you preencheram o espaço, ela abriu um longo sorriso. Tirei-lhe a venda e fui fisgado e maravilhado pelos seus olhos verdes que brilhavam mais do que a esmeralda que carregava no pescoço. Eu soube que tinha acertado. Sakura não precisou falar, estava extasiada, sua alegria transbordava de forma gritante. Senti-me extremamente feliz e realizado por fazê-la sorrir daquela forma.

 Ela se virou e me encarou. Os olhos arregalados e a boca entreaberta.

- É... – respirou pausadamente para conter o ânimo. Olhou para o palco e novamente para mim – É quem estou pensando?

- Sim. É quem você está pensando. O seu pianista favorito – selei nossos lábios, um beijo suave, mas significativo –...da atualidade – acrescentei ao afastar nossas bocas e me lembrar de que o favorito dela de todos os tempos era Chopin.

- Como é possível? Eu... Eu estou sonhando? Claro que  estou sonhando! Não existe a possibilidade de eu estar num concerto do Yiruma. Não. Ele... ele... Como ele pode estar aqui? Eu nem sabia que ele estaria aqui. Eu sei que vou acordar a qualquer momento e isso é angustiante e triste.

Prendi o rosto dela entre minhas mãos, pois ela estava realmente angustiada e, ao mesmo tempo, eufórica.

- Sakura! – fui incisivo para chamar a atenção dela – Acalme-se. Você não está sonhando. Preste atenção no pianista ou vai perder a oportunidade de apreciá-lo pessoalmente. Posso te soltar e confiar que não vai surtar?

- Sim. Sim – respondeu balançando a cabeça freneticamente o que não me passou confiança – Eu amo você – declarou de súbito e sorridente – Obrigada por isso. Obrigada Sasuke. – uniu as mãos as minhas. Soltei seu rosto e caí em seus olhos e sorriso.

- Case-se comigo. – saiu de repente porque aquelas palavras estavam entaladas na minha garganta, eu não podia segura-las por mais tempo. Não foi como havia planejado. Eu deveria esperar até o final do concerto, ajoelha - me, mostrar o anel que tinha passado horas para escolher e só então fazer a pergunta, mas não me contive. Maldito nervosismo.

 Porém, o pior não foi o meu pedido desesperado e ansioso, o pior foi que Sakura fingiu não ouvi-lo. Virou-se para frente e prestou atenção na apresentação. Foi como se eu deixasse de existir para ela. 

 As notas entraram na minha cabeça com eco e aos poucos eu senti como se estivesse me distanciando dali. 

  Não me apeguei ao presente, não chamei a atenção dela, não me ajoelhei e fiz o pedido conforme tinha planejado. Não. Entrei num tipo de universo paralelo.  Um mundo escuro e distante.

 Meus pensamentos ficaram confusos. Minha percepção se distorceu. Por instantes eu não soube onde estava e  quem era a estranha de cabelo peculiar ao meu lado. 

 Essa sensação de estranheza me atingiu várias vezes durante a apresentação. Sakura não tornou a encontrar meu olhar e eu também não o fiz. Aos poucos, não só na minha confusão, mas também na realidade, ela se transformou numa desconhecida para mim. Uma criatura qualquer que apenas compartilhava o mesmo ambiente Inóspito que eu. 

 Meu medo era receber um não como resposta, duas noites tive pesadelos com isso, mas foi pior do que eu pude imaginar porque ela simplesmente ignorou. Eu não esperava por aquilo, fazia três semanas que ela tinha pensado em me deixar, mas desde então eu havia procurado ajuda médica e já estava, em partes, bem. Minha convivência com Sakura tinha voltado ao normal, estávamos bem, claro que estávamos. Eu até tinha voltado a trabalhar, então... Por quê? Não fui capaz de entender.

 Depois do concerto voltamos para casa em silêncio. Tirei a gravata borboleta ridícula que era a favorita dela e joguei no sofá. Os sapatos deixei pelo corredor e o paletó joguei no chão do quarto. A caixinha pulou do bolso e escorregou pela superfície, não fez diferença.

- Sasuke... – chamou-me com uma voz melodiosa. 

- Eu te pedi em casamento e fui ignorado – respondi frustrado enquanto tirava minha camisa. Ela veio até mim e me ajudou com os botões.

- Não posso aceitar sem antes confessar algo a você.

Meu coração foi resgatado no mesmo segundo. Emergi daquela agonia.

- Então pensa em aceitar? 

- Se depois de ouvir o que tenho a dizer ainda desejar casar comigo. Sim.

- O que pode ser tão ruim a esse ponto? – nada, pensei comigo, nada poderia me fazer desistir dela ou deixar de amá-la.

 Ela mordeu o lábio. Os olhos embargados encontraram os meus. As mãos agarraram o tecido da minha camisa. E por último, respirou fundo.

- Eu estou grávida...

Eu estou grávida

Eu estou grávida

Eu estou grávida

Eu estou grávida

  Num primeiro momento eu não entendi ou não quis entender por achar que aquilo era demais para mim. Mas a medida que aquela frase se repetia na minha cabeça - Eu estou grávida... - mergulhei num oceano profundo e desconhecido. Os pulmões não queimaram e eu não me desesperei porque não estava me afogando, não, eu realmente mergulhava, bem no fundo, via coisas novas e uma imensidão a minha frente e me alegrava por isso, por ver tudo que me aguardava, por ver caminhos. Poderia me mover em qualquer sentido. Direita ou esquerda. Para frente, adiante, foi a minha escolha. Sakura estava grávida, isso significava que dentro dela havia uma parte de mim. Significava que eu seria pai. Pai! Eu ri ao ganhar consciência, não pude me conter, pai! Naquele momento já conseguia ver e ouvir uma criança gritando ‘Papai’ e secretamente torci para que nosso filho se parecesse com a mãe porque dessa forma eu teria mais um sorriso lindo pelo qual lutar, mais um sorriso para apreciar, mais um sorriso... e era assim que eu estava... sorrindo, foi só o que consegui fazer.

  Ajoelhei-me, não para refazer o pedido. Rodeei meus braços no quadril dela e encostei meu ouvido em sua barriga, procurei por sinais do meu filho. Ouvi Sakura fungar como se chorasse e logo suas mãos encontraram meus ombros e tentaram me erguer.

- Levante-se...  Por favor. Levanta-se. Eu ainda não disse tudo... Você precisa saber que... – não terminou de falar. Iniciou uma série de soluços altos e descompassados. Fungava e chorava. Levantei-me porque odiava quando ela chorava, sentia-me fraco e inútil diante das lágrimas dela. Eu só gostava de vê-la feliz e sorrindo.

- Não precisa se preocupar. Eu vou ser um bom pai Sakura. Eu prometo. Prometo que vou cuidar de vocês. – e ri, eu não conseguia parar, estava tão feliz. – Eu entendo que esteja preocupada, eu sei... eu sei, você só tem 20 anos e ainda não terminou a faculdade, mas... Eu posso dá tudo a você. Eu amo tanto você e... nosso filho, eu já o amo. Eu vou ser pai! Eu vou ser um bom pai, eu já disse isso?

 Ela não respondeu, afundou o rosto no meu peito e me abraçou. Acariciei seu cabelo e aos poucos ela parou de chorar. Eu ainda ria.

- Vamos ter que nos mudar. Estou pensando numa das casas do condomínio que a UEC acabou de entregar. São grandes e com jardins enormes – ela permaneceu em silêncio, mas senti sua respiração quente contra minha pele e suas mãos pequenas deslizando pelas minhas costas. – Imagine Sakura, nossos filhos correndo e caindo, machucando os joelhos, eu vou deixar que caiam para aprenderem a não ser desastrados como você. – As pernas de Sakura eram cheias de pequenas cicatrizes da infância de menina levada e curiosa –...Mas não se preocupe, porque a grama do jardim sempre estará cortada e macia, eles não vão se ferir muito – finalmente ergueu o rosto e sorriu, um riso tímido, ainda assim, um riso. Suspirou e balançou a cabeça minimamente.

- E quem cuidará do jardim, você? – perguntou, agora com um sorriso maior.

- Eu, sim. Por que se diverte? Não deve ser difícil manusear um aparador de grama.

- E serei eu a passar remédio nos joelhos ralados e ensanguentados?

- Quem passava remédio nos seus joelhos? – perguntei já sabendo a resposta.

- Minha mãe.

- Então você já tem a resposta.

 Sakura continuou sorrindo, afastou-se de mim e se jogou na cama. Deitei ao seu lado. Escorreguei até ficar com a cabeça ao lado do quadril dela e acariciei sua barriga torcendo para que o meu carinho chegasse até o serzinho ali dentro. Adormeci em algum momento. Minha última lembrança daquela noite é de ouvir Sakura sussurrar:

- Sim. Eu aceito.


Notas Finais


Uma notícia não tão boa: A parte II está ficando maior do que eu havia planejado, por que? Porque eu sou péssima em planejamento, ignorando o fato de que trabalho no setor de planejamento de uma obra kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, mas tá bom, prefiro projetos mesmo. Tá, sem enrolação, sinceramente, vai ficar maior porque decidi dá mais atenção ao período da Sakura gravida e ao nascimento da Sarada, desisti de tratar do assunto em apenas um capítulo. Me odeiem, mas parte 2 vai ter mais uns 2 ou 3 capítulos, ou seja, deve ir até o 20.
Espero que gostem.
O próximo capítulo não sei se saí até próximo final de semana, porque tenho prova 28, 30 e 03, ou seja, acho que só na outra.

Tem comentários no cap anterior que ainda não respondi, mas prometo que vou responder, quando tiver um tempinho. Tô atrasada em tudo, até nas leituras de outras fics :( :( triste...


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