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História Photograph - You?!


Escrita por: maria_reeis

Notas do Autor


Desculpem pela demora!

Capítulo 5 - You?!


Fanfic / Fanfiction Photograph - You?!


                 "               Hayoung Choi 
               
                                          and 
             
                                    Ki Hong Lee  
                       Together with their families 
                 request the honor of your presence    
                   at the celebretion of their married. 
  
                        Saturday, seven of April. 
                       Two thousand and fifteen.
                      Five o'clock in the invening. 
                           420 Woodcroft Ave
                                 Nova York                        "
- THOMAS! - Eu gritei do pé da escada. 
- O que foi? Aconteceu alguma coisa? - Ele perguntou afobado, quase caindo enquanto descia as escadas. 
- Calma filho. - Eu disse. Segurei o envolve branco em frente ao rosto dele. 
- O que é isso? Senhor e Senhora Sangster?! - Ele perguntou risonho, dei língua para ele, e ele gargalhou. Pegou o papel de minhas mãos e começou a ler. - O KI VAI CASAR?! - Ele perguntou arregalando os olhos, balancei a cabeça afirmando. - ANTES DE MIM?! - Ele disse e eu gargalhei.  
- Vai terminar seu banho. - Eu disse empurrando ele de volta para a escada.
- Me da um beijo. - Ele disse se virando. Dei um beijo nele e ele subiu as escadas segurando a toalha. Ri dessa cena e voltei para a cozinha. Colei o convite na geladeira, assim nem eu e nem Thomas esqueceria. Continuei fazendo meu almoço, essa coisa de dona de casa, é estranho. Na verdade minha vida ta estranha, semana passada eu descobri que, pessoas que querem me matar, estavam me seguido durante toda a minha viagem, e eu estou correndo risco de morte, e eu não contei para Thomas, por que eu sei que ele vai me impedir e eu não quero isso. 
- Hum, o cheiro ta bom. - Thomas disse me abraçando pela cintura. 
- Claro, foi eu que fiz. - Eu disse cortando o tomate. 
- Humildade é tudo nessa vida. - Ele disse e beijou meu pescoço. 
- Vai esperar lá na sala que daqui a pouco eu te chamo. - Eu disse me virando para ele. - Nossa ta cheiroso. - Eu disse abraçando ele. - Para quem é isso tudo? 
- Para uma menina ai, não sei se você conhece ela. - Ele disse dando já ombros. - Ela é baixinha, de cabelos pretos, com os olhos pretos e ela é bem nervosa, quando eu mexo na comida dela. - Ele disse e colocou uma mexa de cabelo atrás da minha orelha.  
- Aé?!  Eu acho que conheço ela. Você ama ela? 
- Nossa e como! - Ele disse fazendo careta. - Ela é o amor da minha vida, eu daria a minha vida por ela. 
- Nossa ela deve ser bem especial. - Eu disse olhando para ele.
- Nossa, você não imagina a o quanto. Amor eu não quero atrapalhar o nosso momento, mas a nossa comida ta queimando. - Me soltei rapidamente dele e fui tirar o arroz do fogo. Thomas ria asmaticamente atrás de mim. 
- É impossível alguém queimar a comida e mesmo assim ela ficar boa. - Thomas disse de boca cheia. 
- Deve ser um dom. - Eu disse rindo. 
Thomas parou de comer e ficou me olhando intensamente. - Que foi? - Eu perguntei envergonhada. 
- Nada. - Ele mantinha um sorrisinho de canto. 
- Thomas para. - Eu disse desviando o olhar dele. 
- Parar com o que? - Ele perguntou ainda me olhando.
- De me olhar desse jeito. Eu To ficando sem graça. - Eu disse rindo.
- Ok. Só vou parar se não a comida vai esfriar. - Ele disse dando os ombros. 
Ri e voltei a comer. Depois de comermos nós lavamos as louças e deitamos no sofá. 
- Esquece de avisar, mas hoje nós vamos jantar com meu pai. - Thomas disse sem me olhar. 
- Oi?! - Eu perguntei virando a cabeça para olhar para ele. 
- É, ele chegou de viagem hoje e quer te conhecer. - Ele disse se vira só para me olhar.
- E você só me avisa agora? - Eu perguntei quase caindo do sofá. 
- Vai aonde? - Ele perguntou me segurando.
- Escolher uma roupa apresentável paga seu pai. 
- Deixa disso, ele vai te amar. - Ele diss fazendo bico. - Senta aqui vai...
- Não. Hoje você não me convence. - Eu disse e sai andando. Subi as escadas correndo. - Thomas que horas é o jantar?! - Eu gritei da porta do quarto. 
- Sete. - Ele gritou de volta. 
Bom é quatro horas isso me da ai umas três horas. Entrei dentro do armário e revirei todas as roupas, mas parece que nenhuma fica boa em mim. 
- Thomas eu to gorda. - Eu disse quando ele entrou no quarto. Sentei na cama frustada por não conseguir colocar a calça. 
- Nossa cuidado, você não consegue passar pela porta. - Ele disse revirando os olhos, lhe mostrei o dedo do meio. 
- Eu to falando sério. Até o mês passado essa calça entrava e ainda ficava folgada. - Eu disse puxando a calça. 
- Isso acontece amor. - Ele disse massageando meus ombros. Fiz uma careta e joguei a cabeça para trás. Thomas me puxou e ficamos deitados. - Vai se arrumar pequena. - Ele disse sussurrando. Assenti e me arrastei para fora da cama. Entrei dentro do banheiro e deixei a água quente cair sobre a minha pele. Só sai do mesmo do banheiro por que Thomas estava batendo na porta. Entrei no armário e peguei uma calça jeans azul e uma blusa normal preta simples. Estava calçando o sapato quando Thomas para na minha frente abotoando a camisa.
- Sou sexy não sou?! - Ele perguntou molhando os lábios.
- Não, quem te iludiu? - Eu perguntei tentando não olhar para ele. 
- Olha para mim e fala que não sou sexy. - Ele disse provocativo olhei para ele e meu olhar vai diretamente no seu abdômen. Thomas não tem o abdômen trincado e também não é a pessoa mais forte, mas ele é perfeito do jeito que ele é.
- Ta você é sexy, agora sai da frente. - Eu disse segurando o riso. Thomas me segurou pela cintura e acariciou meu rosto me beijando em seguida.
- Clara vamos logo! - Thomas disse saindo do quarto.  
- Já vai. - Peguei o cardigan vermelho e minha bolsa e sai logo atrás dele. A família de não morava tão longe assim, mas tinha uma distância considerável. Quando nós chegamos em frente à casa de Thomas a ansiedade tomou conta de mim.
- Calma, vai ficar tudo bem. - Ele disse segurando minha mão. 
Nós saímos do carro de mãos dadas e continuamos de mãos dadas até ele tocar a campainha. Quem atendeu dessa vez não foi a mãe dele e sim um senhor, alto de cabelos brancos cortados perfeitamente. 
- Achei que não viriam mais. - A voz dele era grossa, que me fez tremer um pouco.
- Culpa minha. - Thomas disse e em seguida abriu um sorriso. Ele abraçou o pai fortemente e o mesmo lhe retribuiu o abraço na mesma intensidade. Quando eles se soltaram e o pai de Thomas me olhou de cima a baixo.
- Você deve ser a nova namorada do meu filho. - Confesso que o jeito que ele pronunciou a palavra namorada, me magoou um pouco. - Prazer Mark Sangster. - Ele disse estendendo a mão. 
- O prazer é meu senhor Sangster. - Eu disse apertando a mão dele. Ele soltou rapidamente e logo convidou Thomas para entrar. Minha cara foi ao chão.
- Ah Clara querida, que saudade! - A mãe de Thomas veio me cumprimentar.
- Também estava com saudade dona Tasha. - Eu disse a abraçando. 
- Oi Cunha! - Ava me cumprimentou do mesmo jeito que sua mãe. 
Depois de ver e falar com todos nós nos sentamos, eu e Thomas num sofá, a mãe e o pai dele em outro e Ava em uma poltrona, mexendo mo celular. 
- E a Isabella filho? - O pai de Thomas perguntou. Thomas se mexeu desconfortavelmente ao meu lado.
- Nós terminamos pai. - Ele disse seco. 
- Sabe Maria, Isabella era a namorada de Thomas. Um doce de menina, eu gostava tanto dela. - O pai de Thomas disse me olhando intensamente, senti a mão de Thomas apertar de leve a minha cintura. - Por que vocês terminaram mesmo filho? 
- Ela me traiu pai. - Ele disse aumentando a intensidade do aperto.
- Nossa eu gostava tanto dela. - O pai dele disse se lamentando. 
- Sim Mark a Isabella era uma ótima garota, mas ela machucou o nosso filho. - A mãe de Thomas disse, na tentativa de quebrar a tensão. Eu queria sumir, me encolher e entrar dentro do sofá até todos irem dormir. 
- Que tal irmos jantar?! - Mark disse ignorando completamente a mãe de Thomas.
Nós nos dirigimos até a sala de jantar, uma coisa me diz que esse jantar não vai ser igual a o meu ultimo aqui. 
- Então Maria, você trabalha? - O pai de Thomas perguntou enrolando o macarrão. 
- Sim, trabalho na BBC. - Eu disse olhando para o prato de comida.
- Você faz o que la? - Ele perguntou me olhando.
- Sou editora chefe. 
- Hum, isso deve ser importante. - Ele disse. - E seus pais? 
- Pai... - Thomas o repreendeu. 
- Ta tudo bem. Eu não conheci meu pai e minha mãe está presa. - Eu disse, tocar nesse assunto é estranho. 
- Presa? O que ela fez? - Ele perguntou com um interesse repentino no assunto 
- Eu não quero falar sobre isso. - Eu disse com um fio de voz. Sentia que ia desabar a qualquer momento.
- Tudo bem. - Ele disse. - Mas a Tasha me contou que você vive com a sua mãe adotiva aqui em Londres, Joan, não é? 
- Sim. 
- E o que ela faz da vida? - Ele perguntou. 
- Ela é policial. 
- Os pais da Isabella são grandes empresários. Você faz faculdade? 
- Oxford. - Eu disse sem olhar, Thomas apertou de leve a minha mão por debaixo da mesa. 
- Bem a Isabella não chegou a Oxford, mas ela é bem inteligente. 
- Pai! - Dessa vez foi Ava. 
- Thomas, quando você vai convidar a Isabella para vir aqui? - Ele perguntou ignorando Ava. 
- Mark! - Tasha disse firme.
- Olha senhor Sangster, com todo o respeito. Eu sei que o senhor não gostou de mim, mas falar da ex namorada e de como ela é boa, na frente da atual, não é uma coisa muito educada de se fazer. Em nenhum momento da noite eu desrespeitei o senhor, para o senhor me tratar desse jeito. Me desculpe se fui grossa, mas essa é a verdade. Eu não vim aqui para ouvir o quanto a Isabella é boa e de que o Thomas não devia ter terminado com ela, eu sinto muito se eu não sou a nora perfeita ou se meus país não são empresários, mas eu quero que o senhor sabia que se eu to aqui, é por que eu batalhei muito para estar aqui e não se preocupe, por que eu não quero o dinheiro do seu filho. - Eu disse, depois eu me arrependi eternamente de ter falado tais palavras, a cara que o pai de Thomas fez não foi uma das melhores.  
- Eu vou pegar a sobremesa. - A mãe de Thomas disse para quebrar o gelo mortal. - Me ajuda meninas?! - Não deu tempo de responder, porque Ava me puxou. 
- Olha Clara nós sentimos muito. - Tasha disse enquanto abria a geladeira. 
- É verdade, o papai passou dos limites. - Ava disse abrindo os armários.
- Não eu que peço desculpas, eu fui rude. Não devia ter falado aquilo. - Eu disse pegando os talheres.
- Não você fez muito bem em falar. - Dona Tasha disse. - Você pode levar lá na sala, por favor? - Ela me estendeu uma torta. 
- Claro. - Eu peguei a torta das mais dela e andei em direção a dela de jantar. Estanquei no lugar, quando ouvi sussurros vindo da sala. É errado eu sei, mas foda-se.
- Por que ela? Ela é tão ignorante, só mais a Isabella. - A voz do pai se Thomas ecoou pela sala, digamos que ele não consegue falar baixo. 
- Porque ela é a certa. Depois de achar e tentar fazer com que outras pessoas fossem, hoje eu tenho a certeza de que é ela. - Um sorriso se formou nos meus lábios. 
- Como tem certeza? Ela pode ser apenas mais uma. 
- É algo que vem lá de dentro, da alma sabe? É algo que faz com que cada célula do meu corpo chame por ela e me faça querer lutar pra que ela nunca vá embora. Não é que eu ache que ela nunca vai querer ir, mas ela é aquela por quem eu devo lutar pra que fique, entende? A gente sente quando é pra ser. Imagino que seja assim. - Eu não conseguia conter o sorriso, ele estava me defendo.
- E você já não sentiu algo assim antes? Digo com a Isabella. 
- É diferente. É que eu consigo olhar nos olhos dela e acreditar que eu posso passar o resto da minha vida ao lado dela, entende? É como se tudo que eu vivi até hoje não conseguisse chegar perto do que eu sinto por ela, como se meu passado tivesse deixado de existir a partir do momento em que nós dois nos transformamos em um só. É como se fosse a primeira vez que eu estivesse me apaixonando, sabe? E dizem por aí que quando isso acontece depois de muitas tentativas, é porque chegou a hora de segurar firme o que se tem nas mãos. E é isso que eu estou fazendo. - Algumas lágrimas já se formava nos meus olhos. 
- E se ela desistir?
- Eu dou motivos pra ela querer recomeçar.
- E se ela não se convencer?
- Eu provo que nenhum outro ser humano no mundo é capaz de olhar pra ela como eu a olho, de beijar com tanto amor e desejo como eu a beijo, de abraçá-la a fim de protegê-la de tudo. Eu vou provar de todas as formas que não há outra pessoa no mundo que seja pequena na medida certa pra caber dentro do meu abraço.
- E se ela se perder de você?
- Eu sempre vou encontrá-la. Sempre. Promessa de dedinho.
- Não acha isso tudo loucura demais? Filho, você pode estar se matando em uma enrascada. 
- Loucura seria se eu não segurasse firme, aqui do meu lado, a mulher mais incrível do mundo. 
- Mas e a Isabella? 
- Pai a Isabella é passado, eu amo a garota que está na cinzinha nesse momento e eu daria minha vida por ela, então por favor, eu te imploro que o senhor esqueça a Isabella. - Eu já chorava, quando Ava me assustou. 
- É melhor limpar as lágrimas. - Ela disse e passou por mim sorrindo. Fiz o que ela pediu e entrei dentro da sala de jantar, tentando conter o sorriso. 
O jantar terminou e nós nos despedimos deles, Thomas até agora não tinha falado nada.
- Desculpa, não devíamos ter vindo. Essa foi o pior jantar em família que eu já tive na minha vida. Desculpa por fazer você passar por isso. - Ele disse assim que eu fechei a porta do carro. 
- Não foi ruim assim. - Eu disse me lembrando da conversa. 
- Claro que foi! Por favor não termine comigo, por causa do meu pai. - Ele disse se virando para me olhar.
- Nunca. - Eu disse envolvendo o rosto dele com as minhas mãos. - Jamais. 
- Já disse que você está linda hoje? - Ele perguntou se aproximando. 
- Não que eu me lembre. - Eu disse fechando olhos quando senti a boca dele contra a minha.
- Você é linda. - Ele disse contra meus lábios. Nunca me acostumarei com a sensação de ter a boça de Thomas contra minha. 
 ~~
- Vai abrir a porta. - Eu resmunguei. Thomas nem se mexeu. Tirei sua mão da minha cintura e levantei da cama. 
Desci as escadas igual a um zumbi. A pessoa era insistente pra caralho. Olhei pelo olho mágico, mas ela estava de costas. Quando eu abri a porta, eu quase cai para trás, não pode ser, não pode. 
- Você?! - A pessoas se virou e eu pude ter certeza que quem era. Apenas uma palavra, CARALHO. 
 


Notas Finais


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