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História Plano B - Contragosto


Escrita por: kroth

Notas do Autor


Oi pessoal, saudades de vocês :')
Betei ouvindo Monsta X, possíveis erros são frutos da minha empolgação por cantar ao mesmo tempo

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>ALERTA DE POSSIVEL AUSÊNCIA DE FORMATAÇÃO<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

Eu particularmente não gosto muito desse capítulo, mas acho que ele foi necessário(??????????????????????????)


Tempo: fim dos primeiros seis meses.

Boa leitura~~

Capítulo 15 - Contragosto


Certo, acho que estou arrependido de uma série de eventos consecutivos, e mesmo que assumir isso não vá mudar o meu passado ou coisa do tipo, sei que devo enfrentar de cara como o homem adulto e viril que fui, sou e sempre serei!

Então, com a coragem de quem chamou a Bloody Mary no banheiro do colégio a infância inteira, eu encarei os olhos castanho escuro de Chanyeol e falei tudo o que se passava na minha cabeça:

— Eu odeio dias de chuva sim. Acho muito chato, inclusive. O chão fica um nojo, e eu tenho vontade de dormir por mais tempo que o necessário. — resmunguei enquanto saiamos do carro, mais sincero do que gostaria. a fumaça que saia do meu crepe recém mordido me mantinha mais quente do que o necessário, mas eu simplesmente enfiei todo o resto na boca e tentei mastigar rápido para não me queimar tanto.

Chanyeol, logo atrás de mim, vinha com seu terceiro crepe embrulhado em uma sacola desde que decidimos comprar alguns próximo ao teatro antes de voltar para casa. Ele não parecia realmente pronto para comer mais, afinal já havia comido outros dois lá, mas em momento algum pareceu ter intenção de deixar o doce estragar também. Então nós apenas seguimos para fora do carro e ele riu para mim, parecendo incrédulo com a minha resposta para a última pergunta que me fizera.

E ele não era o único a ter surpresas. Naquela noite descobri que era a primeira vez que chanyeol comia um crepe, e após ele me segredar isso entre uma mordida ou outra, eu acabei tentando cortar assunto antes que ele me dissesse que nunca havia comido pizza em toda sua vida também.

Isso, com certeza, me deixaria ainda mais desconfiado de suas origens alienígenas. Então, por Deus, vamos evitar esse tipo de coisa. Ainda mais levando em consideração o bolo de sentimentos que vim desenvolvendo desde que entramos no carro.

Não que seja algo ruim, mas, não sei, pelo contrário. Eu apenas queria evitar qualquer tipo de contato negativo com meu marido, ao menos enquanto não entendia o motivo pelo qual eu estava tão confortável em falar consigo como se não tivéssemos feito algo totalmente inusitado naquela noite. Aquilo mesmo.

 

— Você é a primeira pessoa que conheço que não gosta de chuva. — Despertando-me do estado quase congelado em pensamentos, ele disse isso logo que travou as portas do carro, caminhando ao meu lado em direcção ao elevador. Não consegui evitar de lembrar de Minseok.

— Já ouvi isso antes. — Joguei a latinha de Coca Cola assim que passamos ao lado da lixeira. Chanyeol ficou em silêncio após começarmos a subir até o nosso andar, apenas me encarando pela parede espelhada, onde eu via perfeitamente seu sorriso cada vez que retribuía o olhar. E, bem, isso veio acontecendo com bastante frequência pelo caminho de volta para casa, desde nossos — pasmem — três beijos em uma única noite, os quais eu ainda conseguia suspeitar se tinham mesmo acontecido ou eram fruto de imaginação minha. Era como se tivéssemos ficado, e eu praticamente havia sido engolido por desejos que nem mesmo sabia que o Park tinha poder de despertar. Lembrar dos lábios macios de Chanyeol sobre os meus era algo que deixava minhas bochechas quentes, e as dele não pareciam muito diferentes quando olhava para mim, mas evitei comentar sobre isso porque ele não precisava de mais do que alguns segundos para disparar do extremamente feliz para o insuportável arrogante, e eu ainda não sabia quais eram as melhores técnicas para resolver suas crises além de evitá-lo.

 

E, bem, evitá-lo era tudo o que eu não queria fazer consigo no momento.

 

Estávamos em um ritmo bom desde a volta para casa, ele estava conversando bem comigo e eu não queria mais forçar a barra, apesar de ainda estar com vontade de ir para cima dele e ver se um beijo acontecia de novo, só pra testar.

É. Eu realmente queria beijá-lo mais. Isso porque em três beijos naquela noite de céu limpo, eu descobri que beijar era algo que ele sabia fazer muito bem.

Mas falando sério, sim, eu estava com medo de acabar destruindo tudo. Seja lá o que fosse esse tudo que tínhamos, estava começando a sentir que levantávamos as paredes lentamente, e eu não queria atrapalhar nisso, não agora que parecia querer dar certo , ainda que me deixasse um tanto quanto desnorteado a cada vez que olhava meu marido, ou que me deixasse totalmente confuso por eu estar olhando, pela primeira vez na vida, para outro homem com intenções bem mais do que apenas amigáveis.

Chanyeol, enfim voltando ao seu típico posto de “estou a frente de você”, saiu do elevador primeiro e entrou em casa rapidamente enquanto eu apenas respirei fundo e tirei o celular do bolso enquanto entrava e fechava a porta. Na tela, duas mensagens de um número desconhecido brilhavam nas notificações, mas pouco me importei em vê-las, visto que Kyungsoo era um candidato forte a estar me sacaneando como sempre, afinal ele estava muito quieto nos últimos dias. Fui até a cozinha e peguei minha garrafinha de água na geladeira enquanto meu marido subiu para seu quarto rapidamente ao me ver.

Interpretei isso como sono, e estava mesmo pronto para pedir comida chinesa só para um — inclusive já estava procurando o número na agenda, graças ao meu apetite hiper aberto — antes de ir dormir quando o vi sair de seu quarto rapidamente e descer as escadas com uma caixa pequena em suas mãos.

Extremamente animado e ainda de sapatos calçados, Chanyeol sentou-se no sofá e apoiou a caixa na mesa de centro.

— Vai sair? — Perguntei após mais um longo gole de água, ao que ele pisou nos calcanhares, porém sem tirar os sapatos de fato.

— Não. — Negou, sem me encarar. — Eu trouxe porque quero te mostrar uma coisa.

Chanyeol queria me mostrar uma coisa? Isso me pegou tão de surpresa quanto os sorrisos que enfeitaram seu rosto naquela noite.

— E o que seria? — Me aproximei lentamente, e logo ao sentar Chanyeol tomou uma pequena distância de mim, como se se esquivasse de qualquer tipo de toque. Creio que fiz uma careta involuntária e apenas arrumei minha postura enquanto ele abriu a caixa, me fazendo ficar um tanto quanto curioso por ele não deixar que eu visse o que tinha ali dentro.

Aquela noite extraordinária, cheia de conversas que não acabavam em farpas e com mais beijos do que eu sequer imaginava que aconteceriam estava sendo deveras agradável, assim como a presença dele ao meu lado, mas, ainda assim, era um evento totalmente novo para mim, e meu estômago revirava inúmeras vezes somente em pensar no que ele tanto parecia animado em me mostrar, se tecnicamente nos conhecíamos tão pouco.

Maior do que a minha curiosidade foi apenas a minha surpresa quando, lentamente e com cuidado, ele retirou uma foto de dentro da caixa e entregou para mim, sem dizer nada.

Analisei a parte branca por alguns instantes, ainda sorrindo fraco, e esperei que ele dissesse algo, mas ao ver o quão ansioso ele estava, eu apenas a virei e tentei parecer encantado, mas foi difícil depois que encontrei algo que de primeiro momento me deixou muito, muito sem graça.

Na foto em minhas mãos, eu, Chanyeol e minha sogra estávamos lado a lado em um dos muitos momentos em que flashes focaram em nos três. Minha cara não estava nada boa ali, assim como minha postura quebrada, que em nada condizia com todo o conjunto quase robótico que sustentava os Park. Era uma foto da nossa festa de casamento, o dia em que, totalmente ao oposto daquele, eu considerava um forte candidato a pior dia da minha vida.

Um dia que, se eu pudesse, com certeza escolheria deletar da memória sem pensar duas vezes.

Senti uma vontade tremenda e levantar e fingir que estava passando mal ou algo do tipo, só para não ter que dizer nada ao meu marido, mas ate fazer isso exigiria demais de mim, então eu permaneci congelado.

Eu não sabia o que dizer para Chanyeol, e muito menos sabia como contornar a situação sem parecer rude.

— Você gostou? — Ele perguntou após alguns minutos de silêncio mútuo, ao que eu não soube muito bem responder. Afinal, eu realmente fui pego de surpresa com aquilo, eu realmente não queria parecer grosso e quebrar todo o nosso trabalho de uma longa semana de convivência. E foi assim que decidi respondê-lo com outra pergunta.

— Onde… conseguiu isso? — A frase, exatamente como eu temia, infelizmente saiu em um tom quase rude. Eu estava ofendido por ter que me recordar daquela data, mas ainda assim sentia que nÃo precisava demonstrar isso, não naquele dia, mas Chanyeol notou bem isso.

E ainda que o conhecesse pouco, após aquele encontro, eu posso assegurar que era a primeira vez em que ele me olhava da forma que olhou naquele momento.

— Bom, a minha mãe trouxe da última vez que veio aqui. — Falou baixo, quase levantando. Senti seu olhar pesado sobre mim e encolhi os ombros, mas quando suas expressões suaves começaram a tomar aquele tom escuro que eu odiava, igualmente ao som de sua voz, que, em um timbre quase trêmulo, havia chego aos meus ouvidos, eu senti meu chão desmoronar. — Você não gostou, não é?

Era claro que ele havia notado isso.

Encarei meu marido ainda sem saber o que falar e tentei fazê-lo se intimidar com o meu olhar como outras vezes, mas isso não funcionou. Ele estava ficando irritado novamente, e eu não estava nada preparado para enfrentar isso.

Por que agora? O que eu fiz de errado?

— Você odiou.  — Ele concluiu após o meu silêncio, me fazendo ficar ainda mais desconcertado. Não queria mentir para Chanyeol mas não queria ofendê-lo após ter feito algo de tão bom grado. Isso fazia meu coração doer e, pela primeira vez, eu não queria brigar.

— Eu não disse que não gostei. — Em um fio de voz, me defendi. com meu olhar a altura do seu, sustentei toda a raiva que logo transbordou tanto dos orbes quando de seus lábios vermelhos.

Chanyeol mexeu nervosamente em seus cabelos e se levantou, pouco se importando quando a caixa que havia trazido consigo caiu no chão quando sua mão bateu contra a mesa.

— Não precisa dizer, eu sei que não gostou! — Chanyeol elevou o tom de voz, tentando puxar a foto das minhas mãos, ao que afastei de si, também me levantando.

— O que está fazendo?!

— Você também não gosta nada de mim, era tudo mentira, por que fez isso?

— O que eu fiz?  — O encarei completamente perplexo. De onde ele havia tirado isso? seja lá de onde fosse, ele ja tinha colocado na cabeça e estava muito ofendido. Ele tremulou os lábios e se aproximou de mim, sua expressão chorosa gradativamente ganhando espaço. Minha mente deu um nó.

— Esse teatro todo. Você até me beijou pra fingir que mudava alguma coisa. — Ele abaixou o rosto, como se estivesse envergonhado, começando a perder o tom vermelho que havia ganho a pouco.

A caixa jogada no chão revelava bem mais fotos do que eu esperava, mas eu não conseguia ver o foco delas por estarem viradas para o chão, mas creio que várias eram da festa. A mão de Chanyeol, bem como o esperado, mostrava-se vermelha e com um corte enfeitado com um filete de sangue escorrendo pelo dorso. Ele estava uma bagunça, eu estava, e eu apenas queria contornar isso e consertar.

Observei sua respiração desacelerar com paciência, e assim que seus ombros caíram novamente, eu dei um passo adiante, sem deixar de analisá-lo.

Eu ainda tinha a opção opção me esquivar dele e subir as escadas como fiz tantas vezes, assim como tinha  opção de gritar de volta em cima dele e discutir como nos primeiros dias, me impondo sobre si, mostrando que eu também sabia gritar e fazer medo. Mas era difícil. Viver com chanyeol exigia que eu não fosse menos do que ele, mas também me recordava a todo instante que eu também não devia me sobrepor, e era sempre difícil me comportar.

 

Me adaptar, de certa forma.

 

Porém, eu apenas considerei o momento seguro e dei um passo adiante, tocando em seu rosto e ganhando seu olhar brilhante e assustado novamente para mim, graças a carícia de surpresa.

Surpresa até para mim, já que foi algo involuntário. Eu senti que não queria ver meu marido triste, por mais que ele já tivesse feito isso comigo antes. Enxuguei a lágrima que descia por sua bochecha e acariciei sua pele com cuidado enquanto o via terminar de recuperar sua respiração silenciosamente.

Park Chanyeol tinha o rosto extremamente macio, muito bonito e apenas de perto notava-se algumas manchinhas naturais que provavelmente o acompanhavam desde a adolescência. Mas eu achava esse detalhe muito lindo, assim como seus olhos castanhos e mais redondos do que os meus, que sustentavam aqueles olhares tão ingênuos vez ou outra.

Eu o olhava sem falar nada e queria muito, muito que as coisas fossem diferentes. E olhando-o tão de perto constatei que a única coisa que eu queria mais do que harmonia, era poder encostar meus lábios nos seus novamente.

— Não chora mais, por favor, — Falei baixo, quase sussurrando, sentindo sua respiração próxima da minha e uma sensação estranha me deixando nervoso.— Eu não te beijei porque precisava fingir nada, tá bom? Eu te beijei... porque…

E então eu me calei.

Era como se um milhão de borboletas estivessem ocupando todo o meu estômago, e eu sentia que nem mesmo minhas palavras conseguiriam amenizar aquela sensação. Eu não sabia o nome do que estava desenvolvendo por ele, mas era um sentimento perigoso, e o meu medo atual era me precipitar com qualquer coisa, por menor que fosse, que eu falasse a Chanyeol, porque com ele até mesmo um grão de areia era muito. Sendo assim, como eu poderia saber o quê, quando e como era ou não correto de se falar?

Não era como lidar com Minseok, que eu podia usar toda a sinceridade presa dentro da minha garganta que ele levaria de boa, mesmo que isso viesse carregado de termos pejorativos, e muito menos era como com Taeyeon ou Sehun, os quais eu sempre fui sincero, ainda que sutil; Chanyeol era o tipo de pessoa que era doce e ao mesmo tempo impulsiva, mas que não aceitava opiniões ou coisas diferentes de seu ponto de vista com facilidade, mas que quando entrava em acordo me fazia sentir na parte mais alta do ceu. Independente da situação, era o que ele dizia e ponto, sem meio termo, e isso me atordoava.

— Por que fez aquilo, então? — Ele perguntara, me tirando de meus devaneios por um instante, mas ainda que seu tom choroso me causasse nervosismo, bem como o medo que subia até a cabeça e esfriava meus pés, minhas mãos sobre suas bochechas quentes pareciam estar exatamente onde deveriam estar. Minhas palavras não vinham, mas minha vontade de mostrar o que eu não entendia muito, mas sabia que sentia, era grande o suficiente para substituí-las.

 

E foi assim que, naquela noite, meus lábios tocaram os de Chanyeol pela quarta vez.

No início, o pequeno selo casto que eu depositava sobre seus lábios fechados não deveria ter duração de mais do que alguns segundos. O toque era bom, quente e tranquilo, e eu sentia que minhas pernas praticamente lutavam para não vacilarem ou me levarem para longe dali. Mas assim que seus braços — ainda que timidamente —  rodearam o meu corpo, sua boca se entreabriu em um aviso mudo para que eu avançasse da forma que eu tanto queria, e eu não desperdicei.

Chanyeol me deu passe livre para avançar e eu não aguardei para que ele mudasse de opinião novamente, e ainda cheio de doçura e completamente perdido em seus toques, eu me permiti avançar mais e mais. Era como se enfim nos completássemos. Minha língua lentamente avançou contra a sua e eu inclinei meu rosto ao lado esquerdo, sentindo o toque quente de seu corpo junto ao meu, e seus lábios vermelhos sugaram os meus de uma forma deliciosa. Eu sentia que estava no paraíso naquele momento, e estar na ponta dos pés no meio da sala nem era tão cansativo quanto eu esperava. Tanto que apenas ao sentir o ar nos faltar foi que finalmente finalizamos o beijo, ambos abaixando o rosto logo após o estalar de um último selinho que dei em si.

A sala ficou um completo silêncio depois disso, mas Chanyeol, em momento algum,  deixou de agarrar a minha cintura com aquela mesma intensidade. E, sinceramente, esses silêncios tem ficado muito bons.

 

Os toques também, devo assumir. Meu corpo parecia ferver inteiro e o dele estava igual.

 

— Eu te beijei antes porque eu quis, eu quis te beijar porque acho que eu gosto de você, Chanyeol. Eu ainda não sei muito bem o quanto, mas eu gosto, e não quero brigar contigo. De verdade. — senti minhas bochechas quentes ao terminar de dizer aquilo, mas não tirei minhas mãos de seu rosto em momento algum, pois caso o fizesse sairia correndo. Eu estava literalmente dizendo o que sentia, ainda que soubesse que corria riscos de ser uma sensação temporária como senti tantas vezes na vida. Certo, naquela intensidade era a primeira vez, mas eu não sabia se o amava ou algo do tipo, pois perto de Chanyeol eu me sentia completamente diferente. Diferente de quando estava com qualquer garota, ou em qualquer momento que eu tenha realmente me sentido feliz. Era a primeira vez que um homem me despertava daquela forma e isso me deixava preso. Porque estar perto dele, ainda que tivesse falhas, atravessava minha linha de felicidade com força total, e eu ainda não sabia se isso era bom ou ruim. Mas assim que Chanyeol tocou meu queixo e ergueu meu rosto, eu senti cada vez menos que deveria recuar.

— Você me beijou pra que eu ficasse quieto. — Concluiu ele, novamente se aproximando de mim. Seus lábios roçaram nos meus por alguns instantes, o que me fez arfar baixinho ao levar as mãos aos seus cabelos, entrelaçando os fios macios em meus dedos.

Em seu rosto, uma expressão suavemente alegre aqueceu meu coração outra vez. Isso foi o suficiente para que eu mordesse seu lábio inferior e o puxasse levemente entredentes enquanto, de costas, empurrei Chanyeol de volta ao sofá.

 

 

— Eu te beijei porque eu adoro o gosto da sua boca. Mas, por favor, não fale mais nada. Você fica muito mais bonito de boca fechada.

 


Notas Finais


A última frase que o Baek falou foi uma das primeiras que eu plotei quanto a fic ainda era um rascunho, eu gosto dela, não sei porquê ;c

Então, beijinhos e farpinhas, Chanbaek procura se entender por linhas tortas. Baekhyun finalmente teve uma iluminação divina e descobriu que a receita para acalmar o Yeol é mais simples do que deveria, vamos torcer por eles !

Album de natal ta vindo e advinha quem não vai comprar? :') só queria compartilhar minha tristeza uahsuahsuah

Espero que tenham gostado do cap. Eu vou tentar postar mais um ainda esse ano, mas caso não poste, boas festas a todos vocês!! ><

Beijinhos e até a próxima!


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