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História Pokémon Story: A vida de Marc. - O esquema da floresta.


Escrita por: T_Shaman

Notas do Autor


Gostei muito de escrever esse capitulo, espero que vocês gostem bastante também.

No próximo capitulo a estória finalmente chega no ponto em que podemos começar a desenvolver de verdade a melhora dos personagens como treinadores.

A primeira provação chega em breve, e eu espero que vocês gostem MUUUUITO do que estou planejando.

COmo sempre, se você leu, comente, nem que seja para reclamar haha.

Capítulo 3 - O esquema da floresta.


Fanfic / Fanfiction Pokémon Story: A vida de Marc. - O esquema da floresta.

Apesar dos acontecimentos do dia anterior, eu estava estranhamente calmo e relaxado. Não que eu não estivesse acostumado a lutar pela minha integridade na vida que levei no orfanato, mas era de se esperar que eu ficaria um pouco mais tenso depois de fugir de um pedófilo, desmaia-lo e roubar dinheiro dele.

 

Talvez eu estivesse calmo por que Oliver estava nervoso por mim, apesar de ter crescido na favela, ele não estava muito acostumado a ter que se virar. Ter uma mãe faz alguma diferença na sua vida aparentemente.

 

Ou talvez eu esteja calmo por que o clima da floresta era bem convidativo. Pouca luz natural, cheiro de terra molhada e de troncos, uma brisa fresca e pequenos riachos podiam fazer maravilhas contra o stress.

 

Quer dizer, seria bem relaxante se esse lugar não estivesse lotado de tanto insetos nojentos. Eu já falei que odeio insetos?

 

 Eu odeio insetos...

 

Pra car@lh#...

 

Sério, se Arceus existe de verdade, ele deve ser um belo filho da p#t$ pra ter criado esse tipo de pokemon.

 

De qualquer jeito, nesse exato momento eu estava sentado num tronco caído perto da saída principal da floresta, vestido como um desses malucos que ficam caçando insetos como Hobby. Um chapéu de palha barato e um óculos escuros fazem milagres, aposto que nem a dona Clotilde me reconheceria.

 

Você deve estar se perguntando o que diabos eu estou fazendo. Com razão, eu não tive tempo de te explicar meu plano genial para ganhar dinheiro por causa das circunstancias desgraçadas da cidade de Viridian.

 

Meu capital no dia anterior eram de exatos 550 créditos, o que bastou para comprar o meu disfarce – 50 créditos pelo óculos e pelo chapéu, da pra acreditar? – e gastar todo o resto em antídotos. Sim, eu gastei 500 créditos em cinco antídotos.

 

Mas marc, por que diabos você gastou todo o seu crédito em antídotos? Você é idiota?

Não, seu mal educado. Espera eu explicar que você vai entender.

 

A floresta de Viridian, assim como a cidade, não tinha lá muitos atrativos para os treinadores novos.  Todo mundo sabe que pokemons insetos são fracos e inúteis, e nem estou falando isso por que odeio eles, ninguém queria começar a jornada e dizer que o melhor que pode capturar foi um caterpie. Mas apesar dessa má fama, o fato era que a floresta estava lotada de vários pokemons venenosos, o que tornava o lugar bem perigoso se você fosse descuidado.

 

Além disso, a floresta era o ultimo obstáculo antes da primeira grande provação que todo novato tinha que passar. Derrotar o Brock.

 

Ou seja, vários adolescentes burros e sedentos que só queriam passar logo por um lugar potencialmente perigoso o mais rápido possível para ganhar a primeira insignia.

 

E o que acontece quando adolescentes fazem as coisas com pressa e sem preparo? Merd#, claro.

 

A floresta estava surpreendentemente cheia. Apesar da nossa demora em Viridian, muitos dos treinadores iniciantes da nossa leva ainda estavam passando por ali, o que era muito bom para mim. Talvez eles estivessem tentando achar um dos raros pikachus da floresta... Vai saber.

 

Não bastasse isso, assim que entramos na floresta bem cedo vimos uma placa gigante avisando: “Devido a problemas de manutenção, a saída principal para a cidade de Pewter está interditada. Visitantes por favor se dirijam ao portão leste.”

 

Melhor que isso só dinheiro de graça, obrigado carma, te perdoo por colocar um velho maluco atrás de mim.

 

Obvio que essa placa estava jogada atrás do tronco em que eu estava sentado agora, né.

 

A essa altura Oliver já estava escrotizando os ninhos de Weedle como eu tinha instruído. Claro que ele não gostou da ideia de cara, mas se convenceu quando eu disse que o pidgey dele podia aproveitar aquilo como treino. Aquele pássaro esquisito se empolgou com a ideia na hora, aparentemente ele não era nada mongoloide quando se tratava de comida.

 

Com tudo isso que eu contei, você já deve ter entendido o plano né?

 

Vou resumir, no caso de você ser um completo idiota como a maioria das pessoas é.

 

Eu sento aqui, disfarçado de maluco caçador de insetos.

Oliver vai até os ninhos, bate em várias arvores e em vários weedles com o pidgey dele e corre de lá.

Os weedles ficam revoltados e correm do ninho, atacando a tudo e a todos que passarem na frente deles.

Os treinadores, que não viram a placa, correm para a saída principal tentando chegar no centro pokemon antes que o veneno haja.

Eu, esse ser maravilhoso, angelical e de coração mole, ofereço o antidoto para salvar os preciosos pokemons deles assim que descobrem a peça que o “destino” pregou. Claro, pelo triplo do preço.

 

Alguns diriam que eu sou um filho da put# - A dona Clotilde com certeza – mas eu nem tenho mãe. Chupem.

 

Eu prefiro pensar em mim mesmo como empreendedor.

 

Falando nisso, os três primeiros otários apareceram correndo.

 

“Meu deus, mas que merda é essa?!” Disse o primeiro otário ao ver a situação.

 

 Karma é uma filha da put#nh$ mesmo, eu quase não acreditei quando vi. Eram justamente os três valentões que bateram no Oliver no rancho do professor Carvalho.

 

Eles ficaram discutindo entre sí o por que de terem tantas árvores caídas bloqueando a saída da floresta. Eu fiz muita força pra não rir com a maldade que estava se formando na minha cabeça, pensei em deixar os pokemons dele na merda sem antidoto.

 

Meh, melhor não, até eu tenho limites. E o dinheiro era mais útil do que uma vingancinha barata.

 

“Teve um deslizamento ontem, a passagem ta bloqueada. Vocês tem que voltar pro centro da floresta e pegar a saida a Oeste.” Falei depois de me concentrar, caprichando na minha melhor imitação de capiau.

 

Eles me olharam ainda irritados, provavelmente nem tinham reparado em mim direito até então.

 

“Caralho, Matt, e agora? Não vai dar tempo, nossos três pokemons vão morrer antes de chegar lá.” O careca, moreno e meio gordo perguntou pro fortinho de cabelo curto e castanho que tinha cara de líder. O terceiro só ficou olhando com a cara de peixe morto dele. Era alto, magro, negro, careca e tinha bochechas grandes, parecia um palhaço.

 

Antes que ele pudesse responder, eu me meti. “Seus pokemons por acaso estão envenenados?”, Chamei a atenção de novo  e os três assentiram.

 

“Eu tenho antídotos para todos, podem relaxar.” Juro que achei que o gordo ia chorar de emoção, ele começou a dar saltinhos no mesmo lugar até perder o folego. Me agradeceu e foi chegando perto com a mão estendida.

 

“Posso vender por vocês bem barato, só 300 créditos por cada.”

 

Nunca na minha vida eu tinha visto a animação de outro ser humano murchar tão rápido. Sério, a cara do gordo se desmanchou de um jeito tão impressionante que eu achei que ele ia estourar e sair voando igual balão em festa de criança.

 

Eu fiz uma força descomunal pra não rir de prazer.

 

“maaa... mas... mas isso é um absurdo! O preço em qualquer loja é 100 no máximo.”

 

“Rapaz... Eu não to vendo nenhuma loja por aqui.”

 

Ele começou a ficar puto, achei que ele ia tentar me bater. A pokebola do ratata estava estrategicamente posicionada atrás do tronco se eu precisasse.

 

Felizmente o fortinho chamado Matt segurou ele.

 

“Se acalma, Caleb. Não é hora pra isso.” Ele veio em minha direção, fiquei tenso, não consegui ler as intenções dele. Segurei a pokebola disfarçadamente.

 

“Toma aqui seu dinheiro.” Ele disse, jogando 900 créditos de uma vez no meu colo e me encarando intensamente.

 

Eu puxei o chapéu um pouco pra frente, com medo dele me reconhecer, o clima estava tenso.

 

Peguei três antídotos na minha bolsa e entreguei, guardando o dinheiro. “Apliquem devagar, senão o choque vai machucar os pokemons.” Recomendei e abaixei a cara tentando disfarçar mais.

 

Matt pegou os antídotos e foi andando para longe, os outros dois foram correndo atrás dele para alcançá-lo, deu tempo de ver Caleb reclamando algo que não ouvi.

 

 

Ufa, por um momento achei que ia dar merd#. Os pokemons deles podiam estar envenenados mas seria três contra um, e eu nem tive a oportunidade de treinar o ratata especificamente para batalhas.

 

A situação não seria nada favorável, e os verdadeiros profissionais só jogam quando a situação está favorável. To errado? Claro que não.

 

Depois desse incidente o resto foi bem fácil. Um ou outro treinador com cara de criado pela avó chegavam, eu explicava a situação, vendia o antidoto super faturado e eles saiam dali cheios de raiva de mim.

 

Era quase musica para os meus ouvidos.

 

Já eram umas duas horas da tarde quando eu tinha vendido tudo, 1500 créditos limpinhos na minha mão. Obrigado universo.

 

Recolhi minhas coisas, liberei o ratata para me proteger em caso de ataque, tirei o óculos, mas fiquei com o chapeu de palha só pelo prazer da coisa.

 

Falando nisso, eu não tinha reparado até agora como minhas roupas eram velhas e fodid@s. Jesus, parece que eu passei por um brechó de roupa pra cachorro e roubei o que ninguém queria. Isso tinha que ser resolvido.

 

Bom, pensamos nisso quando chegarmos em Pewter.

 

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Saí a procura de Oliver, o combinado era me esperar no lugar onde tínhamos arrancado a placa, então não foi muito difícil achar ele.

 

“E ai cara, como foi?”

 

Apontei pra bolsa e mostrei as notas sem tirar de lá. Sorri de orelha a orelha.

 

“Até que você tem talento pra isso.” Ele falou, rindo pela primeira vez desde que tínhamos combinado o plano.

 

“Tem que confiar, zualdo. Teeeem que confiar.”

 

“Será que a gente podia ficar um tempinho a mais na floresta? O pidgey está se dando muito bem aqui.” Oliver liberou o pidgey dele da pokebola, que estava com uma pequena mancha de sangue verde de inseto no bico. Eu me assustei, o pássaro mongoloide estava com um olhar sinistro de matador, o que só ficava mais assustador com a vesguice dele.

 

“Tudo bem, mas vamos tomar cuidado.” Decidi omitir que os três valentões estavam por aqui, não queria estragar a onda do Oliver.

 

Fomos caminhando a esmo, sem pressa. Enquanto caminhávamos, o pidgey ia atacando brutalmente todo inseto que via pela frente, aparentemente o dia na floresta tinha despertado o instinto assassino dele.

 

Ele gralhava com prazer toda vez que um inseto caia em apenas um Quick attack dele. Oliver assobiava tranquilamente, alheio ao pequeno monstro que tinha criado.

 

Esse padrão continuou por vários minutos, até que o pequeno Hannibal Lecter vesgo alado se adiantou e atacou algum pokemon atrás de uma arvore onde não podíamos ver. Um segundo depois um clarão irrompeu de trás da arvore.

 

O pidgey veio voando desesperado para perto do dono. Um pikachu muito puto veio perseguindo com o pelo eriçado e a calda pro alto.

 

“Car@lh# mermão, é um pikachu! Eles são MUITO raros nessa floresta!” Eu gritei pro Oliver, e fiz sinal pra recolher o pidgey antes que ele se machucasse atoa.

 

O rato amarelho ficou nos encarando e soltando faíscas ameaçadoramente. Devia ser uma fêmea, fêmeas eram muito mais agressivas e territorialistas... E valiam o dobro do preço.

 

Enchi meus olhos, um pikachu não adiantaria em nada no ginásio do Brock – nem em nenhum outro, eu simplesmente não gostava dessa espécie – mas valeriam um dinheiro muito melhor que o esquema dos antídotos.

 

“Marc, se a gente capturasse ela, podíamos vender a um preço beeeeeem alto.” Oliver estava com os olhos brilhando também, e pela primeira vez eu senti um vínculo de amizade com esse bastardinho.

 

“O plano é o seguinte, nós atacamos rápido com o ratata e o squirtle. Ela vai tentar fugir, eu continuo perseguindo com o Quick Attack e você finaliza com o pidgey quando ela abrir a guarda. Blz?” Oliver assentiu, liberou o squirtle e ficou com a outra pokebola na mão.

 

“Ratata, Quick Attack no pikachu, não deixa ela escapar!”

 

Meu ratata eriçou os pelos e partiu pro ataque.

 

O pikachu pulou para trás e soltou vários raios em sequência. Fúria foi mais rápido e desviou dos ataques, acertando ela em cheio na barriga. O  jato d’agua violentíssimo do squirtle atingiu-a assim que ela caiu no chão, empurrando-a para longe.

 

O pikachu acuado guinchou de raiva, levantou rapidamente e saiu correndo floresta a dentro. Já tínhamos previsto isso, claro. Oliver liberou o pidgey dele e partimos ao encalço.

 

O rato amarelo era bem rápido, e tivemos algum trabalho para nos manter na perseguição, mas seu cansaço se tornava cada vez mais aparente. Logo ela não teria energia pra continuar.

 

Tudo estava lindo e maravilhoso, se não fosse o fato da gente ter esquecido que não conhecemos porr@ nenhuma daquele floresta. O rato desgraçado guiou a gente pra uma maldita armadilha.

 

Sim, as vezes eu me sinto especialmente burro.

 

O pikachu pulou pro alto o mais longe possível para disfarçar sua intenção, nem nos ligamos, mas corremos direto para uma ladeira.

 

Rolamos com vontade. Sério, foi uma desgraça, acho que a ultima vez que me fud# tanto foi quando tentei roubar da padaria do seu Manuel. Daquela vez apanhei mais do que o Gold quando foi enfrentar a Milktank da Whitney.

 

Depois de levantar fudidos, sem pikachu, sem lombar, sem meu chapeu e sem dignidade – e com o espirito do seu Manuel se regojizando no tumulo – ainda reparamos que logo na nossa frente estavam os três filhos da p#t@.

 

Carma, sério.... Eu sei que as vezes eu vacilo mas eu não merecia isso.

 

Não deu nem um minuto e eles repararam na gente.

 

“Ora, ora. Se não é o verdadeiro maior otário e a mocinha dele.” Matt falou, enquanto Oliver ainda estava se recuperando.

 

Oliver começou a se levantar quase chorando de dor. Eu achei que ele realmente fosse chorar quando percebeu o que estava acontecendo, a cara dele ficou ainda mais branca do que já era.

 

Nesse exato momento, o chapéu de palha veio flutuando devagar e caiu no chão perto de mim.

 

PORR#, carma!

 

Eu bati na testa frustrado enquanto os três valentões percebiam que eu era o capiau que tinha vendido o antidoto pra eles.

 

“Seu filho da put#, eu vou te fud#r, seu otário!” O gordo começou a gritar e se remexer no lugar.

 

Nossos antagonistas soltaram os pokemons deles. Um vulpix, um geodude e um bulbasauro.

 

“Oliver, não precisa ficar nervoso cara. Nós podemos ganhar, confia.” Sussurrei, vendo que nossos pokemons já tinham nos alcançado.

 

Mas Oliver nem tinha me ouvido. Percebi que a cara dele estava ficando ligeiramente vermelha, até que ele explodiu: “Vocês nunca mais vão tirar onda comigo!”, ele gritou o mais alto que pode, pegando os valentões de surpresa.

 

Oliver balbuciou uma sucessão de ordens bem alto e bem rápido, eu nem consegui entendi direito.

 

O pidgey assassino saiu voando furioso, fez uma finta usando o Quick Attack para distrair os três adversários. Quando estes tentaram atacar ele, um Water gun violento atingiu em cheio o geodude, que foi jogado para atrás até atingir uma arvore e quebrá-la.

 

Oliver continuou gritando, cuspindo ordens e coisas como “eu não tenho medo” ou algo do tipo. Eu não pude evitar de sorrir com essa cena.

 

Resolvi me juntar a luta, mandei meu ratata atacar especificamente o bulbasauro, que aparentava ser o mais forte dos três pokemons e tinha conseguido prender o pidgey com os cipós dele.

 

Antes do meu ratata chegar lá porém, uma onda de pequenas bolas de fogo atingiram a cara dele. O vulpix tinha percebido a hostilidade e contra atacado  preventivamente. Para minha sorte, o squirtle aproveitou a deixa e se jogou batendo com o casco no vulpix. Antes que o pokemon de fogo pudesse levantar, o squirtle finalizou com outro Water gun violento.

 

Ri alto. Percebi que o ratata estava tranquilo apesar do bigode queimado, mas infelizmente o bulbassauro conseguiu desmaiar o pidgey batendo-o violentamente contra uma arvore.

 

Oliver retornou o pidgey, a situação estava tensa. Nenhum dos quatro pokemons restantes estavam em perfeitas condições.

 

Comecei a pensar num plano o mais rápido que pude, e percebi que pela primeira vez em muito tempo eu estava me divertindo sinceramente com uma situação. A emoção da batalha e de tentar superar o adversário era algo sem igual. Olhei pro meu ratata, ele parecia sentir o mesmo.

 

Estava prestes a cutucar o Oliver e dizer que era melhor focar os ataques no geodude e fugir dali quando um som altíssimo chamou a atenção de todos.

 

Era um som esquisito e a principio ninguém entendeu direito o que era, mas conforme foi crescendo e se aproximando, todos nós empalidecemos.

 

Era um zumbido colossal, de provavelmente um enxame inteiro de beedrils.

 

Apertei meus olhos e vi ao longe, depois das arvores. O maior enxame de insetos que eu já tinha visto na vida se aproximava furioso.

 

“Dona clotilde me proteja.”, praguejei.

 

“CORRRE PORR###@@#@#!” Oliver gritou desesperado, todos recolheram as pokebolas e correram para lados separados.

 

Corremos com todo o resto de energia que nossas malditas pernas tinham, em direção a saída oeste que não estava muito longe.

 

Bom, infelizmente nossa primeira batalha não pode ser concluída, mas nós escapamos de uma situação bem merda. Não foi tão ruim assim.

 

Volto a falar com você em breve, se eu estiver vivo...
 


Notas Finais


Críticas, elogios, doces, abraços, dinheiro. Aceito tudo, flw.


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