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História Pokémon Story: A vida de Marc. - Me salva (Gol)batmá!


Escrita por: T_Shaman

Notas do Autor


Primeiramente, mil desculpas por ter atrasado até a madrugada de domingo. Essa semana foi um pouco atribulada, principalmente por que tive que fazer um grande projeto de estágio e por causa do dia das mães.
Anyway, isso não é desculpa, na verdade eu não estava me sentindo tão bem então atrasei o capitulo da semana. Prometo que isso não vai acontecer de novo. Muito obrigado pela paciência de vocês e por serem tão bons leitores.

Espero que gostem do cap, como sempre.

Capítulo 15 - Me salva (Gol)batmá!


Fanfic / Fanfiction Pokémon Story: A vida de Marc. - Me salva (Gol)batmá!

“Tranquilo.” Soltei o ar do pulmão para me acalmar. “Temos algumas possibilidades aqui, mas é só se acalmar e debater sobre o melhor plano de ação.” Falei, mas ao me virar para trás não encontrei Oliver por alguns segundos. Ele tinha recuado e estava sentado com os cotovelos apoiados no joelho, as mãos na cara e repetindo: “Não... Não... Não...”

“Que foi cara?” Engatinhei rápido até o lado dele.

A resposta de Oliver veio carregada de raiva reprimida, provavelmente ele teria gritado se não fosse a situação. “Eu não aguento mais!” Ele sussurrou em tom de impaciência. “Tudo quer matar a gente o tempo todo. Eu sai de Saffron querendo ser um treinador pokemon, não um maldito soldado num campo de guerra. Pelo amor de Arceus! É um maldito corpo que está ali cara, podemos ser os próximos!”

O tom de voz dele foi subindo de leve, o que me fez balançar as mãos para lembra-lo de que não podíamos fazer muito barulho. Nesse exato momento, o apito característico da pokedex de quando um alerta está por perto soou, o que fez os zubats chiarem junto.

Me atrapalhei todo para alcançar minha mochila e a de Oliver, desligar o alerta e confirmar nossa participação na resolução da situação. Por um milagre nenhum dos zubats tinha saído do lugar ainda. “Obrigado pokedex, eu não tinha reparado no bando de zubats assassinos.” Falei em tom de ironia, mas Oliver só continuou balançando a cabeça negativamente.

“Eu to cansado disso.” Ele disse, e logo depois começou a se enrolar e tentar falar rápido. O nervosismo fez a respiração dele acelerar.

Merd#... Não tem condição do Oliver ter um ataque de pânico agora.

“Cara, relaxa!” Apertei seu ombro. “Ta, nós tivemos uma maré de azar e nos fud$mos bastante nos últimos dias, mas se você deixar isso te afetar a gente não segue em frente. Respira comigo!”

Comecei a respirar devagar e profundamente de propósito. Meu amigo começou a me acompanhar depois de um tempo, ainda meio resoluto.

Continuei. “Olha por outro lado: nós sobrevivemos a coisas que nem metade dos treinadores iniciantes teria sobrevivido; nós enfrentamos coisas que alguns veteranos teriam medo; nós vimos até um deus da tempestade, put$ que pariu. E adivinha? Nós ainda estamos aqui. Nós sobrevivemos a cem por cento dos nossos dias ruins até agora!” Eu vi essa ultima frase numa cartilha de auto-ajuda. Não sou bom nisso. Não me julguem. “Se nossa vida fosse um show, tenho certeza que teria muita gente assistindo.”

Mal sabe ele que vocês estão realmente assistindo, né? Não precisa me responder.

Já mais calmo, Oliver respirou uma ultima vez fundo. “Seria um programa bem merd$, onde os protagonistas não conseguiram um pokemon decente até agora.”

Ri de leve, apontei para o bando de zubats. “Você gosta de zubats? Não responde, vamos ter um.” Eu sabia que ele não gostava, só queria incentivar a auto-estima. “Uns zubats de merd# não são nada pra caras que nem a gente. Aquele cara ali ainda pode estar vivo, temos que tentar salvá-lo se for possível.” E estendi a mão para ele.

Oliver olhou para minha mão, meneou a cabeça, soltou ar e finalmente estendeu o braço para mim. Levantei ele com um puxão.  “Ai sim.” Fiz um barulho de estalo com a língua e dei uns tapinhas na cabeça dele.

Nós dois fomos até a ponta da elevação e voltamos a avaliar as possibilidades. O grupo hostil ainda estava em cima do corpo não identificado, banqueteando-se no sangue da vitima. O terreno era razoavelmente plano, com algumas pedras pontiagudas próximas, a escada para o andar de baixo no minimo uns trinta metros depois e a rampa que deveríamos descer a direita.

“Acho que nossa melhor possibilidade é usar a jigglypuff simplesmente.” Oliver sugeriu.

“Eu também pensei nisso, mas eu não quero que o canto dela reverbere pelas paredes e chegue a algum pokemon maior. Além de que eu não sei muito bem como algumas das espécies daqui interagem com som. Vai que tem alguém imune a sing?”

“Justo.” Ele respondeu simplesmente, colocando a mão no queixo e pensando. “Bom, se é assim, podemos usar o fator surpresa.”

“Explique.”

“Eu deixo o squirtle aqui; nós vamos lá para baixo, atacamos com tudo usando o pidgey e o Fúria; o squirtle dispara uma série de jatos d’agua; não deixamos nem eles reagirem. Que tal?” Ele me explicou enumerando as etapas com os dedos.

Considerei um pouco, pensando que estávamos mais improvisando do que realmente planejando alguma coisa, mas cheguei a conclusão que não tínhamos nada melhor. “É o que tem né, vamos então...”

Oliver liberou o squirtle e tentou explicar o que fazer de um jeito que ele entendesse. O pokemon parecia meio confuso, mas pelo menos entendeu que deveria ficar esperando calado em cima da pedra. Se entrássemos em combate, ele com certeza atacaria por instinto.

Fomos praticamente rastejando até a rampa e descemos o mais devagar possível. Um dos zubats até chegou a sair do corpo e dar um curto voo, mas logo voltou para junto dos outros. Quando chegamos ao mesmo nível que os deles, liberamos nossos pokemons e fizemos sinal para que se acalmassem e ficassem quietos. Fúria não gostou nada, mas cooperou comigo. O hannibal lecter vesgo estava totalmente alheio a situação. Enquanto ainda estávamos nos ajeitando, Oliver de repente me puxou pelo braço.

 “Caralh$, tive uma ideia!” Ele sussurrou de um jeito meio  agitado. “Você tem alguma coisa de metal ai?”

“Só a panela que comprei no acampamento.”

“Perfeito! Se liga:” Oliver chegou perto para poder sussurrar o que queria. “Os zubats usam ecolocalização para voar, né?” Fiz que sim com a cabeça. “Então, nós podemos simplesmente confundir toda a audição deles batendo com a panela numa pedra. Vai vibrar o suficiente para eles se perderem.”

Olhei pra ele meio esquisito. “Tem certeza que isso vai funcionar?”

“Sim, eu lembrei que meu pai contava isso. Ele fazia esse macete quando o barco tinha que passar por baixo de alguma caverna semi aquática.”

“E se todos os zubats simplesmente vierem pra cima  de nós?”

“Confia em mim, vai dar certo!”

Se tem uma coisa que eu não botei nesse plano... Foi fé. Meu arceus! Eu só conseguia pensar em desgraça.  Maaaaaas.... Como na vida as vezes a gente tem que se arriscar em prol dos amigos, – Eu aprendi isso recentemente. – resolvi deixar minha desconfiança de lado e confiar nesse baixinho miserável de óculos uma vez.

“Ok mano, vamos aplicar.”

Oliver sorriu para mim e se adiantou um pouco com o pidgey, fiz sinal para que Fúria fosse junto. Peguei a panela na mochila e me pus do lado da pedra. Fiquei aguardando o sinal.

“Agora!” Ele sussurrou energicamente e fez um sinal com a mão.

Nós dois gritamos “Quick attack!” e imediatamente balancei a panela com meu braço sem gesso. O impacto foi grande, gerando um som reverberante de metal na câmara.

Os zubats já tinham se agitado ao ouvir nosso grito de ordem, mas antes que pudessem fazer qualquer coisa, o som vibrante do metal atingiu seus ouvidos. Foi um caos, todos eles abandonaram o corpo e começaram a voar em direções desordenadas. Fúria derrubou um que estava perto do solo, mordeu sua asa e rapidamente correu para os tres que Hannibal ja tinha derrubado no chão.

“Falei que ia funcionar!” Oliver disse energicamente.

Fúria foi finalizando os zubats que chegavam perto do chão. E acreditem, eram muitos, Hannibal estava com sangue nos olhos, fazia muito tempo que não deixávamos ele liberar o instinto assassino em pokemons mais fracos desse jeito.

Bater a panela já estava me fazendo sentir dor por esforço, meu braço engessado ainda estava terrível e já faziam horas que eu não tomava algum analgésico. Reparei que apesar de tudo, não estava sentindo um pingo de nervosismo nem nada, uma calma estranha se apossava do meu cérebro e do meu corpo. Avaliei a situação: em torno de uns dez zubats ainda estavam voando desordenados; o corpo estava livre, mas por causa da pouca iluminação não consegui ver bem como ele era.

Continuamos gritando ordens simples e fazendo o barulho de metal, a luta continuou fácil assim até que eu senti uma dor lancinante no braço engessado e deixar a panela cair no chão. “Arrrgh!” Lamentei, mas lembrei que não podia deixar de fazer o barulho e me abaixei rápido para pegar.

Nessa pequena janela de tempo, um grito irritante reverberou pela caverna. Vi o pidgey perder o controle do voo e bater numa das paredes. Quando se ergueu, parecia estar sofrendo de confusão.

“Que merd#!” Gritei quando vi o que tinha causado isso. Da nossa esquerda, justamente do ponto onde estávamos observando a situação antes, vinha um golbat carregando o squirtle na boca.

Estavamos tão empolgados com o plano ter dado certo que nem reparamos que os jatos d’agua não estavam vindo. Merd$, que descuido de iniciante! Ignorei minha dor e comecei a bater de novo na pedra, mas não pareceu surtir muito efeito no golbat.

Dã, ele tem olhos, seu animal. As vezes eu sou muito burro.

“Fúria, Pidgey, continuem focados nos zubats!” Oliver ordenou. “Filho da put#, vem aqui!” Ele xingou o golbat, jogou a pedra e já foi catando outra. A visão do squirtle desmaiado o fez ficar ainda mais nervoso.

Pareceu funcionar, por que a criatura desistiu de pegar o pidgey e voou na direção de Oliver. Quando estava perto, Oliver sacou a pokebola do bolso e retornou o squirtle, tirando-o do aperto dos dentes do golbat. Seria ótimo, se não tivesse feito o pokemon voar ainda mais rápido na direção de dele.

Por um triz Oliver não ficou careca, a asa raspou por alguns milímetros em seu cabelo antes que ele pudesse se abaixar. Eu pulei para o lado e me escondi atrás de uma das pedras pontiagudas perto da rampa. O pokemon morcego deu a volta, pegou um pouco de altura e mergulhou de novo.

“Qual é o teu plano agora?” Gritei de trás da pedra.

“Eu sei lá, eu só tentei bater nos pokemons igual você faz!” Ele gritou de volta.

“Perfeito, agora o golbat assassino quer te matar!”

Oliver tentou correr, mas o pokemon acertou-o nas costas e o fez cair no chão. “Arrrgh! Eu não quero morrer!” Senti o desespero voltando.

Tentei sair da pedra e varejar a panela nele, mas outro agudo de dor me atingiu em cheio, me fazendo cair no chão no meio da corrida, gritando. Temi pela vida de meu amigo.

Foi nessa hora que um pio estridente cortou o ar e um vulto interceptou o golbat em pleno ar. Foi tão rápido que eu meramente vi um borrão marrom e o golbat caindo na outra direção. Era o Hannibal, que tinha ignorado a ordem para salvar o próprio dono.

O pidgey deu o quick attack mais impressionante que já vi, mas tinha pagado um preço por isso, algumas penas e sangue caíram em cima de Oliver enquanto ele flutuava até o chão gemendo. O golbat bateu contra um das pedras e parecia tonto,mas já estava se recuperando.

“Eu não quero morrer!” Oliver continuava gritando e tentava rastejar para trás. Seu pidgey pousou no chão e foi andando até ele.

Vi que Fúria ainda estava mantendo os zubats ocupados, quicando nas pedras e derrubando os poucos que ainda pareciam querer lutar. Avaliei a situação racionalmente, com a estranha calma ainda me cercando: só tínhamos chances se Oliver se acalmasse.

“Se acalma cara, nós podemos vencer!” Gritei, mas Oliver não pareceu melhorar.

Hannibal encostou no dono e começou a piar estridentemente, fazendo gestos com a cabeça e agitando as asas. Oliver parou de rastejar para trás, mas continuava respirando rápido e nervosamente. O pokemon apontou com o bico para o golbat que começava abater as asas.

“Ele sabe que pode lutar cara! Levanta!” Gritei, percebendo o que o pidgey estava tentando dizer.

O passaro piou afirmativamente e balançou a cabeça, bicou Oliver no braço e se agitou mais ainda. Oliver pareceu se acalmar um pouco, mas continuou calado e respirando rápido. Hannibal pareceu decidir que iria salvar o dono com ele ou sem, por que se virou para o oponente e piou em tom de desafio. O golbat respondeu com outro daqueles chiados irritantes, mas sem deixar Hannibal confuso dessa vez.

Um brilho branco preencheu a caverna.

Meu olhos se feriram por um instante, mas quando se recuperaram vi o fenômeno impressionante. Hannibal começava a mudar de forma e crescer ali mesmo. Pela primeira vez eu estava vendo uma evolução.

Um pássaro maior, com algumas plumas avermelhadas parecendo um topete no topo da cabeça se formou na frente de Oliver. O pidgeotto agitou as asas, ergueu voo e piou em desafio a toda a caverna. Vi os zubats ainda conscientes começarem a voar para longe.

O morcego líder gritou em desafio, alçou voo e preparou um wing attack. Hannibal alçou voo também, mas inteligentemente usou um sand attack e gust em sequencia. O tornado de areia atingiu o oponente rapidamente, o que fez o golbat perder a direção e passar direto. Antes que ele pudesse se recuperar, um quick attack devastador seguido de um Wing attack o fez cair no chão. A luta estava terminada.

Depois de ver que já estava tudo bem, me levantei, tirei a poeira de cima de mim e fui andando até Oliver. “Seu pidgey evoluiu para te proteger, você deveria estar orgulhoso e não com medo.” Falei, um pouco severo. Hannibal agora bicava e arranhava com as patas o oponente subjugado. Fúria tinha acabado de lidar com os zubats e voltou para perto de mim. Ajudei Oliver a se erguer. “Você pode se acalmar e pegar aquele golbat ou continuar assim.”

“Certo...” Ele respondeu, timidamente. “Pidgeotto, deixa o golbat.” Ordenou, mas seu pokemon lançou um olhar esquisito para ele e continuou bicando.

“Pidgeotto!” Chamei. Hannibal olhou para mim e para o seu dono, saiu devagar de cima do corpo, mas continuou encarando Oliver de um jeito esquisito.

Oliver foi andando meio tremendo até o golbat e jogou a pokebola. Ela nem balançou, confirmando a captura imediatamente.

“Agora temos um golbat e um corpo para examinar.” Falei, sentindo a calma anormal se evaporando do meu corpo.

 

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Suspirei fortemente e coloquei as duas mãos na cabeça. De tudo que imaginei, essa era uma das poucas possibilidades que não me passaram pela cabeça. Na minha frente, um dos cultistas que brigamos algumas horas atrás jazia morto. Seu corpo já rígido e quase sem sangue, paralisado numa posição meio assustadora.Tudo bem que ele era tecnicamente nosso inimigo, tudo bem que eu já vi muita coisa ruim na vida, mas nada prepara você para ver um corpo assim, bem na sua frente. Era muito estranho perceber que esse cara que algumas horas atrás estava vivo, agora nunca mais se levantaria.

“Como ele entrou aqui?”

“Deve ter alguma passagem secreta.” Oliver respondeu, mas ainda estava bem apático e tentando não olhar para o corpo.

“Vou ter que examinar ele.” Declarei, o que fez meu companheiro soltar um gemido de desagrado e nojo. Oliver se afastou um pouco conforme eu fui chegando perto.

Mexi um pouco nos seus olhos, nada. Tentei sentir o pulso, nada. Chequei a respiração, nada. Ele estava claramente morto de verdade. Olhei a roupa para procurar possíveis cintos de pokebolas, mas não achei nenhuma. Estranhamento, a roupa só tinha um bolso, perto de onde a mão rígida estava paralisada.

“Não tem nenhuma pokebola, mas a mão dele está perto do único bolso. Acho que ele morreu tentando proteger o que está aqui.” Falei por cima do ombro, mas Oliver não respondeu. Tentei afastar a mão para ver o que tinha no bolso, mas isso fez com que um jato de sangue espirrasse do seu pescoço direto no meu rosto. Tossi, cuspi e fiquei enojado. Rolei para o lado e vomitei levemente no chão.

Oliver também se enojou com a cena e vomitou.

Me recuperei, respirei fundo várias vezes e voltei para o corpo. Dessa vez enfiei a mão no bolso rápido e sem cerimonia e puxei o que encontrei lá. Era um capsula cara de guardar ovos, dessas que funcionavam com tecnologia parecida com a pokebola, podendo encolher até ficar do tamanho de uma.

“Olha aqui, mano.” Mostrei a capsula para Oliver assim que ele se recuperou.

“Será que tem um ovo dentro?” Ele inquiriu, ainda limpando a boca na manga.

Como resposta, ativei a capsula e fiz ela aumentar. Na minha mão, vi ela crescendo e se tornando encubadora, revelando o ovo com padrões esverdeados e manchas escuras.

“Um golbat, um ovo, um pidgeotto e uma excelente estória pra contar hein.” Falei, cutucando Oliver no ombro para tentar animá-lo. Não deu muito certo. Decidi que a melhor coisa a fazer seria simplesmente guardar tudo e sair logo desse lugar. Cerulean certamente faria muito mais do que eu para animar meu companheiro.

Antes de encolher novamente a incubadora, olhei atentamente para o ovo. Uma sensação muito esquisita que não sei bem explicar invadiu minha mente. Senti quase como se algo magnético estivesse me atraindo ao ovo.

Encolhi, deixei para lá e chamei o Oliver para seguirmos. Não está na hora de ficar prestando atenção em maluquices ou alucinações temporárias. Já basta um maluco depressivo por dupla.


Notas Finais


Como sempre, encham de comentários até os dedos caírem!

O que estão achando dessa fase dificil do Oliver? Respondam ai nos comentários :(


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