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História Prazer - Quase Pegos?


Escrita por: Enix

Capítulo 5 - Quase Pegos?


Fanfic / Fanfiction Prazer - Quase Pegos?

 

Mikasa colocou suas mãos nas grades da cama, segurando, e ficou na posição de quatro arrebitando o seu bumbum para ele com as pernas parcialmente afastadas uma da outra. Virou o rosto para o seu ombro esquerdo, desejosa por mais. 

Queria ser fodida de novo por aquele homem, que tinha as mãos calejadas pelo uso dominante e excessivo das lâminas, mas que no momento que a tocava, passando a mão por todo o seu corpo, era suavemente forte na sua pele, atiçando o seu prazer. 

Ele era perfeito. A língua dele tomando a sua, como se quisesse tomar posse da sua boca, mas ao mesmo tempo levá-la ao limite do que poderiam fazer com o seu próprio corpo. E o pau dele, volumoso, intenso, e rigoroso na hora de fodê-la, lhe deixava molhada só de pensar, querendo sempre repetir outra vez, de novo, de novo e de novo. 

O Capitão se pôs de joelhos tomando aquela visão de Mikasa toda empinada para ele, com aquela bunda gostosa. Era excitante, muito excitante. Quem diria que Mikasa era uma grande mulher, escondida por debaixo daqueles uniformes. Aquela era uma visão que Levi tomou para ele, como dele, e que jamais iria esquecer. Estava vivendo uma onda de prazeres e aventuras, com aquela pirralha que lhe servia como uma subalterna, atendendo sempre as suas ordens no esquadrão. Imaginou todas as coisas que poderia fazer com ela, e aquilo seria bom. No inferno que estavam vivendo, aquele era o melhor "escape" da realidade tenebrosa que os atormentam. 

Passou os dedos na pele da coxa interna de Mikasa, arrancando dela um suspiro de anseio. E subiu para os lábios vaginais dela, sentindo a vulva pulsando pelo pau dele. Aquilo o excitou. Muito. 

Segurou uma mão no quadril dela roçando a cabeça do seu pau naquela entrada toda molhadinha, e levou até o ânus esfregando levemente, espalhando toda a lubrificação dela em todos os canais que ele poderia entrar. 

Entretanto, voltou para a florzinha dela que queria o pau dele, tanto quanto queria comer ou respirar. Então, o Capitão Levi deu aquilo que a boceta de Mikasa queria. Enfiou o seu pau nela, comendo Mikasa de quatro.

Começou os seus movimentos nos quadris dela, puxando o bumbum de Mikasa contra a virilha dele, na proporção que ele metia. Ela gemeu, rebolando o quadril levemente de forma inconsciente, com os seus olhos fechados, agarrada na madeira da cama. 

Levi inclinou seu torso para frente, em direção às costas dela e beijou o pescoço de Mikasa todo, deixando uma mordida em seguida.  Colocou suas duas mãos nos seios e apertou, massageando,  esfregando os dedos entre os mamilos que excitou Mikasa ainda mais, levando ela a uma forte onda de prazer. Continuou a socar seu pau dentro dela, com Mikasa se lubrificando ainda mais, chegando a umedecer a virilha dele. 

Ele sussurrou próximo do ouvido de Mikasa: –Fala para mim que gosta que eu te foda! Fala! –Ele ordenou para Mikasa.

Mikasa segurou os lábios com os seus dentes. Soltou quando a vontade de gemer veio, e o Capitão soube tocar e estimular o seu ponto de G de uma forma espantosa, mas fascinante. 

–Eu gosto de ser fodida… ah… –Ela suspirou, sentindo ele sobre ela. 

–Por quem? –Ele disse rígido. 

–Por você… 

–E como está se sentindo agora? –Ele passou a língua da orelha de Mikasa, deixando um rastro de saliva quente, que mexeu com a libido dela, entretanto, Mikasa ficou relutante em dizer em como estava se sentindo, desde que parecia que o Capitão Levi estava conseguindo conduzir e dominá-la nessa situação. –Responde Pirralha!

–Quase gozando e desmaiando de tanto prazer! –Ela admitiu. 

–Eu sei… –Ele falou convicto disso, compreendendo que tinha o domínio sobre o prazer e as reações do corpo de dela. E ele, estava adorando vê-la assim. Mexia com ele. 

Saiu de cima das costas dela, levando suas mãos novamente para os quadris de Mikasa. Segurou e penetrou mais forte, colocando tudo dentro dela. Estava tão encharcada que pode sentir que escorregava para dentro dela com facilidade, e aquilo era gostoso, desde que ela sugava o membro dele para dentro. O Capitão apertou o passo, sendo mais intenso. 

–Diz para mim pirralha, que depois dessa você vai querer que eu te foda mais. 

–Eu quero mais Capitão…

–Mais o que? –Continuou ele, visualizando a bunda de Mikasa quase chegando ao orgasmo. 

– Disso!

–Disso o que? –Ele perguntou. –Seja específica. 

–Eu quero que você me coma mais vezes. 

–Ahh… Agora sim! –Ele sorriu. – Agora quero ver você gozando para mim. 

Mikasa praticamente estava chegando lá. Tentava calar a sua boca para não fazer tanto barulho, e para não dar aquele gostinho ao Capitão que ele estava dominando ela como um deus, e proporcionando o prazer que ela tanto queria. Estava sendo bom e mágico para Mikasa. 

Entretanto, Mikasa não queria que o Capitão se sentisse no controle de tudo, principalmente dela, pois Mikasa também gostava do controle e de dominar pessoas e situações, mas naquele momento, Mikasa deixou que o Capitão tivesse seu momento de glória, pois, o prazer que recebia era inigualável. Uma coisa nunca sentida antes. 

Ela chegou ao orgasmo, expelindo para fora todo o seu líquido pegajoso no pau dele. Sua vagina se contraiu e latejou diversas de vezes, e seu clitóris chegou a doer pela sensação de puro orgasmo, porém o Capitão não parou de meter nela, até que chegasse lá também, o aconteceu em alguns minutos. 

Ele se retirou antes que expulsasse seus espermas para as paredes vaginais de Mikasa, e  segurou o seu membro colocando contra o próprio abdômen, gozando.  Sacudiu a sua mão suja do seu próprio gozo para fora da cama, tentando se limpar. Era seu, mas era tão nojento quanto bater uma sozinho em um quarto. Coisa que ele preferiu nunca fazer. 

Mikasa se deitou, rolando na cama e ficando de barriga para cima, então notou o desconforto dele. Abriu a gaveta da sua cômoda ao lado e tirou o lenço que o Capitão deu para ela, colocando na mão dele. 

Levi pegou emprestado e se limpou, colocando o lenço em cima da cômoda de novo. Entretanto, Hange bateu na porta assustando os dois, deixando-a em total alerta. 

–Mikasa? Ainda está acordada?

O Capitão Levi e Mikasa olharam um para o outro, e Levi soltou um “merda, quatro olhos”.  Ele saiu em cima da cama e chutou os seus calçados para debaixo da cama dela, pegando todas as suas roupas espalhadas na cama e no chão, e mandou Mikasa se deitar, que ele iria para dentro do banheiro se trancar lá dentro. E foi assim que o Capitão Levi fez, desaparecendo do alcance de Hange rapidamente antes que ela o achasse no quarto de uma garota, pelado.   

Mikasa pegou o seu pijama e escondeu embaixo do lençol, se cobrindo com ele dos pés ao pescoço. Então a Hange abriu a porta, e Mikasa olhou para o seu lado, se deparando com a silhueta dela em seu quarto. Engoliu em seco, e fingiu um bocejo. 

–Eu estava deitada. –Mikasa se justificou rapidamente por não ter ido até a porta para atendê-la. –Porque me acordou?

Hange se aproximou da cama dobrando as mangas da camiseta. –Você foi a última pessoa a estar na cozinha. Você sabe onde o Levi está?

–Não! –Mikasa respondeu imediatamente desviando o olhar dela, com medo de ser pega. –Não faço a mínima ideia de onde ele esteja. 

–Ultimamente ele tem dado uns sumiços nesse quartel que ninguém consegue localizar onde ele está. 

–E porque acha que eu sei? –Mikasa perguntou preocupada, mas se fez de desentendida. 

–Porque você foi a última a vê-lo na cozinha. –Respondeu ela se lembrando do chá. 

–Não fui eu comandante Hange. –Ela tentou explicar. –Depois da cozinha ele saiu com você. 

–É verdade… –Hange colocou a mão no queixo se lembrando, porém seu olhar correu para a cômoda de Mikasa e achou aquele lenço familiar. –E esse lenço? É de Levi, não é?

Mikasa ficou nervosa se assustando quando ela pegou no tecido com o gozo dele. –Hange, deixa isso aí. Eu acabei de assoar o meu nariz nele. –Mikasa pegou o lenço de volta apenas colocando seu braço para fora do lençol. 

–Porque você está com um lenço de Levi?

–Ele me emprestou para limpar o meu nariz. –Mikasa estava cansada de inventar desculpas. Queria que Hange fosse embora logo. –Ah eu estava muito mal, resfriada. Eu vou devolver a ele assim que possível. 

Por hora, aquela conversa parecia ter convencido Hange. –Tudo bem, vou deixar você dormir! Boa noite Mikasa. 

–Boa noite Comandante Hange. 

Ela saiu fechando a porta e Mikasa tirou o lençol, vestindo sua roupa. Quando Levi saiu do banheiro, estava completamente vestido, porém sem seus sapatos. 

–Hange está procurando você!

–Eu escutei. –Disse o Capitão passando a mão no pescoço e mexendo nele, o que causou um estalo. –Nem de madrugada eu tenho paz. 

–Você já vai? –Perguntou ela, vestindo a sua blusa. 

–Eu tenho que ir, fedelha. –Explicou ele paciente. –Ela já deu por minha falta. 

–Eu queria que você dormisse aqui. –Mikasa soltou um sorrisinho pidão que ganhou a atenção dos olhos azuis de Levi. 

– A gente ainda vai dormir, no meu quarto. –Ele se aproximou passando o seu polegar nos lábios dela.  –Se você se comportar e não agir como uma pirralha insolente. 

–Me comportar como? –Perguntou ela curiosa. Para Mikasa, ela sempre foi comportada, mas ao que tudo indicava, para o Capitão ela era o contrário. 

– Você vai descobrir depois. 

–Eu quero um beijo antes que você suma de novo. 

–Vem pegar! –Ele chamou ela colocando as mãos naquela cintura. 

Mikasa chegou perto e encostou seus lábios nos dele, sentindo aquela boca deliciosa. Levi a beijou de volta, com apertos nos corpo dela, da mesma forma que Mikasa agarrava em seus cabelos puxando, porém, o beijo era apreciativo, sem pressa, apenas intensidade no toque de lábios e línguas. 

Ao se separarem, o Capitão Levi achou essencial que comunicasse a Mikasa sobre o que ele decidiu para ela no dia seguinte. 

–Amanhã vou escalar você para a vigia diurna. –Disse ele. –Assim nós podemos nos encontrar à noite. Tá bom assim para você?

–Por mim tudo bem. –Disse ela dando de ombros mordendo levemente o lábio dele. 

–Não me morda pirralha insolente. –Ele passou a língua no lábio. –Agora deite-se, ou pretende perturbar a ordem e o silêncio desse corredor com os seus gemidos?

 –Eu vou dormir, Capitão. –Disse ela, tentada a chamá-lo de velho anão. 

Ele pegou os calçados e encaixou nos pés, muito satisfeito com o que ouviu daquela garota que agora estava em suas mãos. –É assim que eu gosto!

 

&-&-&

 

No outro dia, o Capitão e Hange estavam dentro de um salão separando os grupos em dupla para fazer a vigilância durante o dia e a noite. Estavam se organizando rapidamente para agirem passo a passo, desde que tinham inimigos poderosos.

–Jean e Armin– Hange já tinha começado proferindo todos os nomes que o Capitão escreveu no papel, incluindo alguns novos recrutas que estavam presentes na sala que ela mesma já convocou, separando por duplas.  –Connie e Sasha,  Mikasa e… –Hange parou de falar. – Acho melhor que você fique na vigia noturna, Mikasa. 

Mikasa olhou para o Capitão que este olhou de volta para ela. Não entenderam porque Hange resolveu mudar o esquema de repente. 

–Hange, eu já coloquei Mikasa na vigia noturna. –Disse o Capitão, áspero. 

–Podemos escalar ela para a noite. –Hange respondeu de volta, averiguando todos os nomes do papel. –Não tem nenhuma mulher na vigia noturna. 

–E que raios interessa se tem mulher na vigia noturna ou não?–Ele se virou para ela agora, irritado. 

–Mulher tem mais aptidão em reparar em coisas que geralmente homens não vêem. –Brincou Hange, embora estivesse sendo bem objetiva com aquilo. 

–Coloque a gananciosa por comida então. –Disse ele. 

–Sasha Braus? –Indagou ela surpresa. –Porque não colocamos a Mikasa?

–Preciso dela aqui no castelo. – O Capitão meneou a cabeça encarando Mikasa que estava tensa com essa discussão entre os dois sobre o seu destino. 

–Para quê você quer ela aqui?

–Serviços militares. –Disse ele, indiferente. –Preciso da força dela..

–Levi??–Hange colocou a mão na cintura não compreendendo a atitude de Levi. “Serviços militares” não era um motivo muito bem especificado, desde que ela era a comandante, e sempre sabia de tudo o que acontecia. 

–Eu vou!–Mikasa deu um passo à frente antes que aquilo se prolongasse mais e os outros começassem a se perguntar o motivo do Capitão não querer colocá-la na vigia noturna. 

–Não vai não! –Respondeu o Capitão de volta autoritário, como se ele mandasse em tudo, até nas decisões da Comandante Hange. Ele não pretendia abrir mão dos encontros noturnos se poderia deixar Mikasa na vigia diurna. 

Porém, Mikasa se deu conta que Hange estava ficando indagada com esse comportamento estranho de Levi em relação a sua pessoa, chegando a semicerrar os olhos, olhando para o seu Capitão e depois para ela, como se buscasse entender o que estava acontecendo. 

–Eu vou Capitão! –Insistiu ela, enfrentando ele. –Mesmo que você queira ou que não queira. Se a Hange acha melhor que eu vá na vigia noturna, eu vou. 

–Vai tentar ir contra as minhas ordens? Certeza? –Ele perguntou encarando ela de volta, com um olhar muito corrosivo. 

–Absoluta certeza!–Respondeu ela, sem nenhum problema em ir. 

–Você quem sabe. –Ele empurrou a cadeira, se levantando e saindo da sala. E Mikasa se perguntou:  Será que ele tinha ficado puto porque ela estava abrindo mão da oportunidade deles ficarem sozinhos de madrugada? Ou, o Capitão Levi tinha tomado aquilo para ele como um fora? Ou, ele queria ter algum controle sobre ela, mas ela própria demonstrou que estava fora do seu controle? Mikasa não sabia, mas pretendia não levantar suspeitas com Hange e os outros, da mesma forma que Mikasa acreditava que ele também não desejava chamar a atenção dos outros para ele. 



 


Notas Finais


Perdon a demora, tá sendo complicado postar rápido


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