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História Príncipe Encantado - Apaixonado pela Ally?


Escrita por: Ops_Wolfie

Capítulo 3 - Apaixonado pela Ally?


Fanfic / Fanfiction Príncipe Encantado - Apaixonado pela Ally?

Pov Ally

Fiquei surpresa quando desci as escadas e Austin estava no sofá chorando. Curiosa, fui até lá e o abracei para confortá-lo. Resolvi perguntar e a resposta me chocou, coitado! O pai dele estava morto de uma hora para outra, eu acho, já que eu soube que o Austin veio aqui para Miami com toda sua família. Abracei-o mais forte  e aproveitei para me sentei no sofá, fazendo ele se deitar no meu colo. Me lembro que assim que minha mãe morreu, Trish fez a mesma coisa comigo, aquilo era muito reconfortante, espero que o Austin se sinta assim também. Fiz bastante cafuné no mesmo e quando percebi, ele estava dormindo tão sereno e fofo com o cabelo todo bagunçado. Owwwn! Quer dizer, saí para lá Ally, você viu o que acabou de falar? Bom, vou fazer mais cafuné no mesmo e depois saio, certo!

Todavia não dera para seguir o plano, pois dormi com a respiração de Austin: calma, me trazendo paz.

Acordei uma hora depois, acho. Senti uma mão fazendo carinho na minha e percebi que no meu colo estava um loiro me admirando, sorrindo. Não aqueles sorrisos normais, e sim um fofo.

–Oi Austin, acordou.- Retribui o sorriso. –Como se sente?

–Depois de certo cafuné que uma pessoa fez para mim, como eu não pude melhorar? – Ele se levantou do meu colo, ficando cara a cara comigo. Depois fez um carinho na minha bochecha e voltou a sorrir. –Obrigado Ally, você me reconfortou.- Falando isso, o mesmo me deu um abraço bem apertado, voltando a chorar. –Não é todo mundo que faria isso por mim. Ally, Acabei de te conhecer, porém já te considero minha melhor amiga! Por favor, nunca me abandone. Por favor, não faça isso.- Ele se soltou e se levantou por completo do meu colo. –Eu sei que sou um cara chato, cheios de defeitos e que nunca amei ninguém, mas não deixe de ser a minha amiga. Mesmo que não nos conhecemos direito.- Também me levantei e tapei sua boca com meu dedo.

–Ei shiuuuuuuu! Acha que eu acabei de encontrar você, um amigo, e vou te largar assim por aí? Se acha isso, está muito enganado senhor Austin, vai ter que fazer muita coisa para a Ally D. sair do seu pé! E a propósito, eu pensei melhor e vou compor músicas para você...- Só consegui ver um cabelo loiro jogando-se em cima de mim e me apertando, me fazendo cair no tapete da sala, com Austin em cima de mim.

–OBRIGADO, EU TE ADORO ALLY!

-Calma Austin, relaxa. Saí de cima de mim, você é muito pesado!

-Ohh, desculpe e...- Não deu tempo dele terminar de falar, pois Trish e Dez entraram em casa. Ao verem Austin em cima de mim, a milímetros da minha boca disseram, em uníssono: 

–Atrapalhamos alguma coisa?

–Não, não é nada do que vocês estão pensando!

–Calma Ally, eu não to pensando em nada, estou vendo mesmo.

–Hey, é que a Ally aceitou ser a minha compositora e eu fiquei tão feliz, que saltei em cima dela, a fazendo cair no chão.

–Mas se não é o que a gente estava pensando, por que ainda estão desse jeito?- Perguntou Dez e nós percebemos que ainda estávamos bem próximos um do outro. Corei e parece que Austin percebeu, pois sorriu e saiu de cima de mim.

Pov Austin

Awwn, ela fica tão fofa corada, que dá até vontade de apertá-la. 

–Então, como foi o passeio do casalzinho?- Perguntei, cortando o clima que estava no ar.

–Tudo perfeito e Ally quero falar uma coisa em particular com você, vamos lá no quarto?

–Pode ser.- Aposto que ela vai contar que deu uns pega no Dez. Ohh, coisas de garotas.

–Como foi beijar a Trish depois de algum tempo?

–Algum tempo? Cara, fez semana passada 5 anos que não nos víamos. Foi ótimo, mas demos selinhos só, já que o motorista do táxi era muito chato e de um amigo que atrapalhou, sabe de quem eu estou falando?

–Cof cof não cof cof- Fingiu tossir. 

–Óbvio que não...- Mostrei a língua para ele e vasculhei a geladeira atrás de uma bebida.

–Ei Austin, posso te perguntar uma coisa?

–Claro, fala aí!

–Você gosta da Ally?- Juro que cuspi todinho o resto de suco que tinha, surpreso. Como assim se eu gosto da Ally? Eu acabei de conhecê-la!

–Como?

–Gostar daquele jeito, tipo que se beija... Austin.

–Eu quis dizer, como eu posso gostar dela, se acabei de conhecê-la, criatura?

–Hey, só a Trishzinha me chama assim! E você pode não confessar, mas se apaixonou a primeira vista pela Ally. isso você pode ter a maior certeza, meu amigo.

–Cara, você está maluco de vez, só pode! Eu e a Ally?

–Eu sou doido, mas agora é sério Austin. O jeito que você saiu correndo para pedir desculpas para ela, deixando até as panquecas de lado e o sorriso que deu para ela na hora que a mesma corou... Isto são duas provas do que esto dizendo, mas se você não quer acreditar no seu melhor amigo, tudo bem.- Isso me deixou confuso. Realmente pude me apaixonar a primeira vista? Mas mesmo que Dez esteja certo disso, não estou pronto para me envolver com ninguém! E claro que a Ally não gosta de mim! Se eu a pedisse em namoro, aposto que levaria um fora, mas aqueles fofos sabe? Pois ela é perfeita e não gosta de machucar ninguém... Austin, para! Você não pode estar gostando dela, não pode.

Pov Trish

Eu e o Dez nem saímos do táxi, ficamos lá mesmo “admirando a paisagem”... Quer dizer, só se for a paisagem da boca um do outro. Porém, como Édson, o motorista, era um sem graça, não nos deixou se beijar. Desta forma só demos aqueles selinhos rápidos, mas não parávamos. Acabava um, já começava outro. 

Depois de um tempo, resolvemos voltar para a casa, mas a pé. Andamos pela praia de mãos dadas, o que me fez sorrir. Sinto me bastante feliz com o Dez. Tenho que contar isso para a Ally... Falando nela, como será que está a relação com Austin? A curiosidade matou o mato, é o que dizem, mas ainda estou viva...

–Ei Dez, como será que a Ally e o Austin estão se saindo lá em casa?

–Até tinha me esquecido deles...

–Eu também! Amei nosso passeio, mas vamos voltar, quero ver o que está acontecendo lá.

–Ei Trish, como você é curiosa! Também amei passar esse tempo com a minha namorada.- Escutei isso mesmo? 

–Namorada?

–Sim... Patrícia Maria Trish de La Rosa aceita ser a minha namorada?

–Claro que eu aceito, seu doido!

–Sim, sou doido, doido por você!- Sorri, dando um selinho longo nele.

–Agora vamos?

–Vamos... 

Assim que chegamos, vimos Austin e Ally um em cima do outro, a milímetros de encostar os lábios. Só eu que sinto cheiro de amor no ar?

Depois deles tentarem explicar tudo, chamei a Ally para meu quarto e perguntei, direta:

–Ally, você gosta do Austin?

–O que?

–Posso ver nos seus olhos, o brilho que fica quando eu pronuncio a palavra A.U.S.T.I.N.

–É mentira Trish! Eu não gosto dele! Somos apenas amigos.

–Tá tá, se você diz...- Fui levantando, mas Ally me puxou de volta sorrindo. Vai confessar!

–Ei, aonde você vai, antes de me contar o que rolou no encontro com o Dez?- Não foi bem o que imaginei...

-Foi tudo perfeito! Ele até me pediu em namoro, acredita? Passeamos na praia...

–E você, quando vai abrir seu coração?

–Trish, minha amiga, os homens todos são uns cafajestes!

–Nem todos!

–Então cite um que não seja.

–Vou citar dois, Dez e Austin.- Ela pensou um pouco e disse:

–Eu ainda não conheço eles para saber.

–Mas eu conheço! E eles não são Ally e eu acho que você tem que investir no Austin.

–Trish, vamos descer, não quero falar na minha vida amorosa.- Revirei os olhos. Garota difícil...

Descemos, encontrando Dez encarando Austin com uma cara de deboche e o loiro pensativo, olhando para o teto.

–O que está acontecendo aqui?

–Nada, é só que o Austin...

–Eu sem querer derrubei o suco no chão, desculpa!- Falou Austin cortando  Dez. Isso soou estranho, porém depois pergunto para o meu namorado.

–Fazer o que...- Austin olhou para o sofá e disse em seguida:

–Ei Ally, esqueci de te dar. comprei esse buque de rosas para pedir desculpas por tocar no 'seu ponto fraco' e te magoar.- Ally corou e ao mesmo tempo sorriu, pegando o buque das mãos de Austin.

–Obri...obrigada...A...Aus...Austin...

–Ei, não precisa ficar tímida!- O mesmo disse, sorrindo. Estou dizendo que sinto amor no ar... Ally corou mais ainda e não falou nada, apenas foi para a cozinha colocar o buquê em um vaso.



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