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História Problema resolvido. - As vezes, gritar um pouquinho não é um problema.


Escrita por: miwoni

Notas do Autor


oi pessoal, eu não vou marcar dia nem hora pra postar, pq tô reescrevendo muita coisa, eu tô pensando tbm em tudo que quero mudar da história, não é muita coisa, mas ela vai ficar maiorzinha.

esse capítulo tá pouca coisa diferente, mas espero que gostem.

boa leitura~~
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Capítulo 3 - As vezes, gritar um pouquinho não é um problema.


– Capítulo 3.


– As vezes, gritar um pouquinho não é um problema.


Os dois amigos passaram todo o tempo dentro do carro conversando, Chanhee descobriu entre muitas outras coisas, que nunca conseguiu tirar a carteira de habilitação, por isso Sangyeon ia o buscar todo dia em casa e para retribuir o favor o Choi ajudava a pagar a gasolina usada durante a semana, nada mais justo.


Sangyeon também comentou algumas outras coisas, como por exemplo o fato de sua irmã mais velha ter de casado e ter tido gêmeas lindas que já tinham dois anos. E Chanhee pensava que com certeza Sangyeon era o tio mais coruja do mundo, pois o mesmo sempre adorou crianças.


Mas deixando para lá todos os pensamentos do Choi os dois entraram novamente no que provavelmente Chanhee se obrigaria a chamar de lar a partir dali, tendo o Lee como um guia que ia lhe explicando cada peça do apartamento.


Já haviam passado pela sala, cozinha, lavanderia, por uma sala de tamanho médio onde tinha um sofá, uma mesa com um rádio relógio antigo, que Chanhee lembrava perfeitamente ser de sua mãe e prateleiras repletas de livros, julgava ter ao menos uns duzentos, passaram pela sala vazia cercado de espelhos – que descobriu pertencer totalmente a Changmin que além de coreógrafo também tinha um canal no Youtube em que ele postava coreografias criadas por ele incluindo parcerias com outros coreógrafos e também covers – pelo quarto do trisal e também pelos dois quartos de hóspedes.


Não pode deixar de reparar no jardim suspenso em uma das paredes da sala e no quão bem cuidadas aquelas plantinhas pareciam.


Seu apartamento em um todo era no mínimo acolhedor, mesmo sendo completamente assustador pensar que realmente teria de viver ali, sem escolhas.


– Seu espaço de trabalho fica lá em cima, vamos? – ouviu Sangyeon perguntar o obrigando a tirar a atenção dos pequenos vasinhos com plantas, concordando com o outro é o acompanhando escadas a cima.


A única reação que o Choi pode expressar quando entrou na grande sala foi um "Uau" baixinho, olhando cada detalhe. Em um dos cantos dali haviam roupas, todas organizada por cores em cabides também tinha um espelho em cima de um balcão com duas gavetas bem em frente à porta de entrada da sala. Não pode deixar de olhar a coleção de câmeras antigas todas distribuídas de forma organizada na parede bem ao lado do espelho, e também algumas fotos que ali estavam, entre elas uma foto de Youngjae.


– Eric – leu em voz alta a parte de baixo onde o nome estava escrito em letras bonitas.


– Lembra quando ele colocou na cabeça que iria virar um idol não lembra? – viu o outro concordar com a cabeça sorrindo e ainda olhando as fotos – Talvez tenha demorado um pouco, mas, foi a dois anos atrás, ele está em um grupo com mais quatro garotos.


– As coisas mudaram mesmo, não é?


– É mudaram – ele parou para olhar a hora e concluiu – Bom, eu mandei uma mensagem para nossa chefe dizendo que você não estava bem que passou mal de repente, enfim disse que ficaria com você durante a manhã, mas, já são quase meio dia e eu ainda tenho que comprar meu almoço e voltar para o trabalho, você fica bem aqui sozinho, não é? 


– Eu acho que sim, eu quero conhecer melhor a casa ainda, já que vou me obrigar a viver aqui.


– Você vai se sair bem, eu já disse que não vai ser nenhum sacrifício. – conversavam enquanto desciam as escadas em direção a sala.


– É, você disse, mas, fique atento, não te garanto que não irei te ligar pedindo socorro de volta. – disse enquanto abri a porta para o amigo.


– Tudo bem, estarei atento.


Depois de se despedirem Chanhee encaminhou-se diretamente à cozinha, e começou a remexer nos armários em busca de algo para comer, achando rámem instantâneo, o que serviria para aquele momento, preparou-o e dirigiu-se a sala procurando o controle da TV, achando um pouco difícil lidar com tantos programas acrescentados nesses nove anos.


Depois de deixar em um desenho animado qualquer dedicou-se a comer, pois não tinha ideia de que estava com tanta fome até sentir o cheiro da comida.


Quando o pote de macarrão finalmente acabou ele pensou em começar a vasculhar outras coisa, e lembrou do fato que ainda não havia visto o banheiro, por isso foi até seu quarto viu o que imaginou ser seu celular em cima da cômoda ao lado da cama e o pegou, somente por precaução, vai que precisava, não é? 


Lembrava de Sangyeon ter indicado que lá havia um banheiro que era na porta contrária ao do closet e quando entrou lá quase teve um mini surto, a banheira grande praticamente o chamava para um banho e era isso que iria fazer. Relaxar era tudo que o rosado precisava.


Havia uma toalha pendurada ali, além de shampoo, sabonete líquido, condicionador e vários cremes dispostos na bancada da pia e então lembrou do emprego de Younghoon, com toda certeza ele devia cuidar muita da própria pele.


Pegou tudo que achou que precisaria para o banho e começou a encher a banheira com água quente, viu os sais de banho na parte plana em cima da banheira e colocou na água a quantidade que julgou necessária e então despiu-se e entrou na água quentinha e perfumada.


– Caramba eu tenho uma banheira! – riu e balançou a cabeça negativamente pensando em o quão louco esse dia estava sendo, mas estava decidido que iria pelo menos tentar viver sua vida, se não conseguisse gostar dos outros dois daria um jeito de ir embora ou qualquer coisa assim.


Ouviu seu celular tocar e levantou, secou as mãos e o alcançou na bancada da pia, voltando a relaxar na água, a palavra 'Mãe' destacava-se na tela, então deslizou a barrinha verde para atende-la. 


– Chanhee?


– Alô, mãe? – seu coração batia rápido, era tão bom ouvir a voz da progenitora.


– Oi filho, como você está?


– Eu estou bem, eu acho. E a senhora?


– Ah, eu estou ótima, eu e seu pai acabamos de chegar na França, não é incrível?


– Claro que é, mãe. – Chanhee sorria inconscientemente, mas, sua voz estava vaga.


– O que aconteceu meu amor? Você parece triste.


– É que... – pensou em contar a história doida do que havia o acontecido, mas, isso deixaria sua mãe achar que ele estava ficando maluco, então apenas respondeu – Younghoon e eu brigamos hoje, nada fora do comum.


E mais uma vez confundia o tempo em que estava. Eles não eram mais inimigos, eram casados tinha que se acostumar com isso.


– Você gritou com ele, certo? – ele apenas soltou um murmuro indicando que sim – Olha filho, peça desculpas, vocês não podem ficar brigando dessa forma, isso vai fazer mal a vocês, você sabe como Younghoon é sensível, essas discussões não são nada saudáveis.


– Tudo bem, eu vou conversar com ele. – concordou desesperançoso, mas disposto a fazer as coisas ao menos ficarem em paz.


– Faça isso, eu vou desligar agora, te ligo de novo amanhã, manda um abraço para os meninos e para o Sangyeon também, tchau filho.


– Eu falo, sim. – deu uma pequena pausa e falou – Ah, mãe!?


– Sim!?


– Eu amo vocês, mesmo. – ouviu uma risadinha da outra.


– Nós também amamos muito você, bebê.


Então ele desligou decidindo que tomaria um banho de verdade e voltaria a observar a casa.


Saiu do banho e abriu as portas do armário a baixo da pia decidindo que começaria a sua expedição por ali. Em uma das portas haviam produtos de limpeza, na outra toalhas e roupões dobrados organizadamente, então abriu a outra porta, em que tinha uma caixa com remédios, na primeira gaveta haviam escovas de cabelo e dois pentes. Na porta de cima haviam escovas de dente e creme dental, nada diferente tudo que havia em qualquer banheiro.


Abriu a segunda – e última – gaveta e quando o fez foi impossível conter o rubor que subiu pelo seu rosto todo, ali haviam camisinhas e também um tubinho de lubrificante, então a fechou fingindo que não tinha visto nada e então focou o olhar na sua imagem no espelho olhando de volta para as pequenas manchinhas – sinta a ironia – que não paravam na clavícula, não, olhou também a tão sutil marca de dentes em sua coxa direita, e "Calma, Chanhee, ainda existe a possibilidade de você ter brigado com um cachorro, certo?".


– Eu vou pegar um roupão e esquecer isso, tá tudo certo, pessoas casadas fazer isso, Chanhee, para de ser idiota.


E então o fez saindo do banheiro coberto pelo roupão, tendo uma síncope quando viu a bagunça de roupas no sofá que ali havia e também a cama que estava desarrumada e lembrou também que o closet estava em caos total.


– Ninguém limpa essa casa a quanto tempo? Pelos céus. – disse enquanto ia em direção a cama para dobrar o edredom e então esticar o lençol arrumando os travesseiros e colocando a coberta dobrada no fim da cama, rumando logo depois para as roupas no sofá as pegando e levando para a lavanderia fazendo o possível para mexer na máquina de lavar da forma correta.


Avistou na lavanderia uma vassoura a pegando e voltando ao quarto, decidindo que antes devia limpar o closet. Entrou o espaço e dobrou todas as roupas que estavam por cima do balcão central e também na poltrona que tinha lá e depois guardou tudo – talvez não no lugar correto, mas, da melhor forma que conseguiu.


Varreu tanto o closet como o quarto, passando para a sala e depois a cozinha enxugou o banheiro que tinha deixado molhado e olhou a hora, era quase sete da noite e realmente já estava anoitecendo.


– Eu tenho que pedir desculpas, então eu vou... vou fazer sopa, é sopa é acolhedor, mamãe sempre faz sopa quando eu tô triste. – abriu a geladeira e achou os legumes e carne decidindo que iria cozinhar. – Fazia sopa. – refletiu meio triste, mas deixou pra lá e continuou seus afazeres.


Primeiro ele decidiu cortar a carne e a cebola para cozinha-las. Enquanto ligava o fogo para cozinhar a carne que já estava na panela lembrou quando ajudava a sua mãe a preparar o jantar e realmente se lamentou por ter mandado sua mãe pra qualquer lugar que seja, mesmo que não lembrasse de o ter feito.


Ouviu quando a portada frente foi aberta e quando seu nome foi chamado por Changmin. 

"Agir como um marido amoroso".

Ele ainda não tinha pensado em como fazer isso, então lembrou de seus pais e do amor que eles tinham um pelo outro e também das palavras do amigo "beijar eles não vai ser nenhum sacrifício". Ok.


– Amor!? – olhou para a entrada da cozinha onde Changmin estava parado com um grande sorriso – No que tanto pensa? – perguntou se aproximando do Choi que olhava fixamente para a carne que mexia antes de ouvir a voz próxima a si.


– Em... meus pais – suspirou e teve o corpo virado em direção ao outro, "agir como um marido amoroso".


– Não fique assim, hm? – disse enquanto o abraçava forte, beijando o rosto do de fios rosados. – Younghoon ainda não chegou?


– Não, ainda não. – graças a Deus.


– Estranho, ele sempre chega antes que eu.– disse e então ficou alguns segundos calado – Hey! – chamou-o e o Choi levantou a cabeça, era a segunda vez que via aquele rosto tão próximo assim e era a segunda vez que pensava que, caramba, Changmin era lindo de verdade.


Teve todas as suas linhas de raciocínio cortadas e simplesmente não pode deixar de retribuir quando sentiu os lábios macios tocarem os seus pela segunda vez, mas, diferente da primeira vez o moreno o segurou firme pela cintura aprofundando o beijou, não deixando apenas ser um toque superficial como o selo que recebeu durante a manhã. Chanhee pousou uma mão sobre o ombro de Changmin deixando que ele o conduzisse até que estivesse encostado na geladeira ainda com os lábios conectados. Mas, a sua mente recebeu um click, quando lembrou da sopa que estava preparado, por isso afastou o outro levemente.


– Changmin! A carne. – apontou para o fogão enquanto via o outro sorrir e o deixar voltar a panela.


– Quer ajuda?


– Seria ótimo, pode cortar os legumes? – apontou para os legumes que estavam sobre a mesa e viu o outro concordar e lavar as mãos para então dirigiu-se ao balcão de onde tirou uma bacia média e levou-a a mesa para colocar os legumes e voltou a pia, começando a lavá-los.


– Chan!? – chamou o Choi que perguntou um 'o que?' baixinho ainda tentando achar normal todos aqueles apelidos carinhosos dirigidos a ele. – O que deu em você hoje cedo? Eu nunca vi você daquela forma.


– Ah, eu... – o que falar? o que falar? – não sei, eu pensei em umas coisas malucas, nada demais, eu só estava um pouco estressado, desculpa.


– Não precisa se desculpar as vezes a gente precisa gritar um pouco. – ele sorriu e continuou – presumo que você esteja cozinhando para pedir desculpas, isso sempre funciona.


Chanhee concordou, mesmo que não soubesse se sim ou se não e não falou mais nada, optando por ficar calado e evitar que o outro o achasse um maluco. E naquele quase silêncio, se não fossem algumas frases que trocavam eles terminaram a sopa a deixando ferver e o macarrão cozinhar.


Após a sopa já estar pronta eles ainda esperaram um tempo até Younghoon chegar – mesmo que a vontade de Chanhee fosse comer, porque ele realmente estava com fome – e demorou pelo menos uns vinte minutos até eles ouvirem a porta principal bater com força.


Ambos foram até sala onde Younghoon estava, já sem o blazer e desabotoando os dois primeiros botões de sua camisa.


– Por que você demorou tanto, Younghoon? Aconteceu alguma coisa? – a pergunta veio de Changmin que olhava preocupado para o outro.


– Eu demorei porque eu estava no hospital, Ji Changmin. – Chanhee conseguia sentir a raiva na voz de Younghoon – Porque eu apliquei a droga de um produto a base de leite em uma cliente intolerante à lactose, VOCÊS TEM NOÇÃO DA GRAVIDADE DISSO?


– Calma, Younghoon, o que...


– Calma? Calma? a culpa é de vocês que me estressam cada vez mais e mais. – o moreno falava alto, quase gritando, e para Chanhee que estava acostumado apenas com o tom irônico e sarcástico do outro, aquilo era no mínimo assustador.


– Será que da pra você falar mais baixo? Acha que os vizinhos precisam ouvir o seu surto, Younghoon? – a voz de Changmin continuava baixa, mas o tom sério assumido fazia com que respeito fosse praticamente imposto naquela frase.


– Aaah, é porque eu não posso, né? Se fosse o Chanhee, sabe o que você ia fazer Changmin? Ia fazer exatamente o que você fez de manhã quando ele gritou comigo sem o mínimo motivo. Ia defender ele, porque é isso que sempre acontece. Sempre. – ele bufou alto, passando a mão pelos cabelos, visivelmente alterado. – Você Chanhee, – apontou para o rosado que apenas o olhava meio assustado – continua sendo o mesmo mimado que sempre foi, você não pensa em mim, não pensa no Changmin não pensa em ninguém além de você mesmo.


– CALA A BOCA, KIM YOUNGHOON! – aquele grito de Changmin fez com que até o relógio da sala parasse de fazer barulho e apenas as respiração aceleradas fossem ouvidas. – Ninguém tem culpa, ninguém, você só cometeu um erro, só isso, e você agora vai refletir sobre seus erros e tentar se acalmar no quarto de hóspedes porque eu juro que você vai ter que pedir abrigo pra alguém se ouvir mais uma ofensa que seja saindo dessa sua boquinha linda.


E o outro apenas saiu da sala em direção ao quarto contrário ao quarto deles, batendo a porta do quarto com tanta vontade quanto bateu a de entrada, deixando os outros dois ali na sala sozinhos novamente.


– Chanhee, você tá bem?


– Eu... eu... – o rosado balançou a cabeça em negativo, crucificando a si mesmo. – Ele tem toda a razão, ele tá certo, eu brigo com o Sangyeon sem motivo nenhum e ele nunca desiste de mim, eu mandei minha mãe e meu pai em uma viagem ao mundo só porque eu seu egoísta o bastante para não querer eles me aconselhando sobre minha vida.


– Shh, hey, bebê, não chora tá tudo bem, o Younghoon só está nervoso, você sabe o quanto ele ama o trabalho dele e...


– Não, eu fui egoísta, gritei com ele sem motivos é a verdade. – olhando por fora realmente era isso, Chanhee se sentia culpado.


– Já sei, pega um pouco de sopa e leva no quarto pra ele, pede desculpas, e tenta não gritar de novo. – sorriu o puxando pelo braço até a cozinha, pegando uma tigela e colocando sopa nela e á levando até o microondas.


Quando o aparelho apitou indicando que seu processo havia terminado o Choi pegou a tigela e a colher que lhe foi entregue e andou até o quarto em que Younghoon entrou anteriormente repetindo o "não gritar novamente" em sua mente.


Não bateu na porta, apenas entrou tendo em mente que muito provavelmente não seria atendido. Viu o Kim sentando no chão encostado na cama de costas para a porta e apenas se sentou ao lado dele.


– Eu acho que te devo desculpas. – disse soprando o vapor que saia da sopa que havia sido reaquecida – Meu plano era esse antes de você entrar gritando com o Changmin, não precisava disso, ele não tinha nada a ver.


– Ele ficou bravo comigo, não é? Desculpa, eu não devia ter descontado em vocês.


– Você tem razão, eu sou meio egoísta mesmo, mas, eu te trouxe sopa, você deve estar com fome. – disse estendendo a tigela e o olhando até que ele estivesse com ela em mãos se alimento devidamente.


– Obrigada, e desculpa de volta, eu fui um idiota.


– Não tem problema, as vezes é bom gritar um pouco. – ele falou com a voz meio tímida, sorrindo triste. – Só pede desculpas pra ele, ele só estava preocupado. 


Um silêncio bom se instalou ali, se não fosse o som de Younghoon que comia o silêncio seria completo. E esse momento calado permaneceu até que o moreno terminasse a sua refeição e colocasse o recipiente ao seu lado, puxando Chanhee para um abraço que incrivelmente – incrível para o Choi, claro – não foi recusado.


– Chanhee!?


–Hn?


– Eu amo você.


O mundo em volta de Chanhee parecia girar mais de vagar e com certeza aquele embrulho no estômago de Chanhee era medo e não borboletas voadoras gigantes.


Notas Finais


todo apoio pra mim é bem vindo, comentários tbm.

obrigada a todos que continuam me apoiando vocês são anjos <3


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