Era noite, o quarto era escuro, tato fazendo a função da visão na penumbra. Calor e frio podiam ser sentidos, um mais intenso do que o outro. Lábios grudados assim como os corpos, unidos. Suspiros e sussurros largados ao vento como um sopro de liberdade. Profano e divino, ao mesmo tempo. Quando arte e artista se tornam um, o universo tem o vislumbre do equilíbrio, tudo faz sentido.
E esse sentimento inebriante chamado amor é tão raro quanto a felicidade, precioso como a vida; uma raridade que Jimin e Seulgi podiam sentir esta noite, e que desejavam sentir pra sempre.
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