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História Quanto sangre derramar? - Do japão há Coreia


Escrita por: Grifnine

Notas do Autor


Espero que gostem! Calma que eu vou fazer os outros membros voltarem e o KaedexNagisa, mas primeiro vai ter a tentativa de JanexNagisa. Esperem ansiosos para o proximo capitulo. Enquanto isso eu vou pesquizar sobre a Coreia kkkkkkk essa não é minha praia...

Capítulo 18 - Do japão há Coreia


Nagisa tentava falar com os amigos, mas o silêncio o respondia, onde estariam eles? Mortos? 

Aquele pensamento começou a atormentar Nagisa. E por muitos dias, todos que passou naquele quarto, esquecido, ou quase.

Um dia a deusa desceu e o tirou da cela.

O dia estava acabando e com uma espressão de puro desagrado, se juntou ao irmão um pouco distante.

- Você vai provar o quando é bom. Primeiro temos tiros a longa distancia, depois com arcos, depois cara a cara com armas e por fim, sem.

-Vamos começar logo com isso.

Eles o guiaram até um estante de tiro do outro lado da casa, disfarçado de garagem. Mas não era totalmente mentira. Carroa bem caros eram montados e desmontados por pessoas com horror nos rostos ao verem a deusa. 

O estande deixava as armas presas numa espécie de mesa. Nagisa sorriu. Tinham pensado em tudo. O fil era tão curto que nem para virar para eles era possível, alem de se protegerem atrás de um vidro blindado. 

Os tiros foram bem fáceis. Mira, prende a respiração, para de tremer e puxa o gatilho. Três tiros, um na cabeça, outro no peitoral e outro bem no coração.

O meninos fez um som estranho de desagrado e a deusa sorriu e sussurrou algo no ouvido dele que o fez idiar mais o fato de Nagisa ser bom.

No corpo a corpo com armas também foi fácil e praticamente sem truques, era melhor deixa-los quardados. E seus adversários parecias deixar brechas de propósito. 

Mas antes de começar a úlima luta, com Nagisa em perfeitas condições ainda, algo explodiu. Realmente. KABUUUUUM

A deusa mandou o irmão ir checar o que era. Enquanto isso, ela tirava Nagisa dali. Mas aquela tarefa não ia ser tão fácil. Um carro totalmente preto entrou derrapando. Então o vidro baixou devagarinho e várias pistolas apontaram para todos os lados. Uma bomba de fumaça foi jogada para fora e todos começaram a tocir sem ver nada e no meio disso, metade ja estava no chão. 

O azulado sentiu Jane ter um leve calafrio que passou por ele também. Ela o trancou no primeiro quarto que encontrou. Então alguem gritou.

- Quem está ai?

- Kaede? .

- Eu também estou aqui.

- Karma?! Tinha certeza que ela tinha te matado, que pena. 

Os três riram.

- Sabe o que está acontecendo? Parece um tiroteio. - Kaede.

- Não exatamente, mas pode ser o nosso resgate. Vinheram em um carro sem placa. Apesar de eu me perguntar como conseguiram chegar até aqui de carro. - falou Nagisa parando para pensar.- Nagisa.

- Se é isso, precisamos no mínimo passar informações. Estamos infiltrados, vamos conseguir fugir. Mas você, ela vai te odiar. Até onde eu saiba, ela te quer aqui e conseguiu colocar uma arma na sua mão srm que tentasse apontar para ela. A deusa ta começando a confiar na gente, mas vai parar com o tempo. Você é o objetivo dela. - Karma

- Como você sabe que eu... - Nagisa

- No dia em que desaparecemos, a deusa cedeu com a gente. Mas ela criou joizo e percebeu o quão arriscado era. Podemos morrer se ficarmos.- Kaede

- Então ei fico.- Nagisa

- Otimo- disse Karma.

- Não! - disse Kaede desesperada - ela é louca, pode desistir de brincar com você a qualquer hora.

- Deve fazer uns três ou quatro anos que a gente se encontrou. - disse o azulado com calma - E ela me procurou até agora. Estou seguro até a medida do possível. Mas se eu ficar sem ter contato com vocês, não vai ser vir de nada. Quando descerem aqui, pequem um comunicador. Falem com qualuqer um. 

Não muito tempo depois, o corredor foi invadido e começaran a arrombar todas as portas. Então Kaede e Karma gritaram e foram salvos, salvos por Rino, Karma arrancou a tornizeleira dela e jogou por baixo da porta que não tocava o chão. 

Tinham feito um bom trabalho. A tornozeleira tinha rastreador. E quando mudassem de esconderijo, poderiam se encontrqr para ter uma escuta ou algo parecido. Só tinha que ter cuidado para que ela não visse que era algo novo. O bom era que era dourado e bem fininha, ninguem nunca suspeitaria.

Todos foram embora e Nagisa ficou encostado na parede fria do quarto. Então, depois de quatro horas, o acharam. 

A deusa parecia querer chorar. A menina o abraçou e o irmão foi checar o quarto ao lado com cara de desgosto.

Assim, colocaram Nagisa num dos carros caros da garagem e o equiparam com facas e uma pistola. O irmão ficou hesitante, mas a deusa olhou bem em seus olhos com um sorriso. E ele cedeu.

No carro, foi do lado da deusa, que bo meio do caminha encostou sua bochehca no ombro dele, dormindo. Ela parecia um anjo. Mas so dornindo. 

Nenhum anjo sovreviveria com tantos pecados, lembrou a se mesmo, tirando um fio de cabelo dos rosto da menina. 

Quando chegaram, foi Nagisa que estava dormindo e a deusa fez o mesmo, tirando um fio de seu rosto. Mas para ela, ele era realmente um anjo. Ela lhe deu um beijo no topo da cabeça antes de descer e olhar para seu novo esconderijo. No Japão ja sabiam demais sobre eles. Assim, fugiram para a Corea. E la estavam eles.


 




 

 



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