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História Re: E se...? If - Vainglory IF


Escrita por: ThinkMind

Notas do Autor


E se...? E se fosse oferecido um outro caminho contra Baleia e Petelguese?

Capítulo 8 - Vainglory IF


Naquele lugar, um cultista observava uma mesa com preocupação. Esperando. Enquanto via as figuras que ali estavam se reunindo. Apesar de ser uma reunião particular, ele, como outros, tinham que estar ali a pedido de uma figura superior.

Como um vigia.

Uma sala quase totalmente escura. Uma mesa gigante e semi-redonda com várias cadeiras grandes ao redor, no total, tendo nove cadeiras para todas as figuras importantes deste lugar pudessem tomar seu lugar. Uma sala especifica para figuras importantes daquele grupo.

[???: Que tristeza! Triste, triste, triste. Pensava que poderia estar agora em busca de compartilhar mais do grandioso amor da Bruxa, quando tive de vir atender ao chamado do Evangelho. Mas não poderia recusar! Seria preguiçoso da minha parte recusar o pedido, o chamado, o convite de se reunir neste lugar como ordenado. Não seria diligente de minha parte.]

A figura que falará tais coisas em um tom enlouquecido é Petelguese Romanee-Coti, um homem de cabelos verdes e pele doentia, usando um manto. Uma aparência doentia. Com um sorriso maníaco, enquanto se contorcia em seu assento, puxando os lados de seus olhos com força ao ponto de como se fosse arrancá-lo.

[???: Ah, Petelguese! Guese, Guese! É tão reconfortante ver sua devoção a espalhar o amor entre todos! Sinto muito, sinto muito por você não poder continuar seguindo seu caminho diligente. Mas obrigado, obrigado, obrigado por tamanha devoção ao chamado.]

As palavras enlouquecidas e empolgadas vieram da mulher sentada perto da figura de cabelos verdes. Ela é uma mulher enfaixada da cabeça aos pés, cujo olhos ametistas afiados estavam focados somente no homem de aparência doentia ao seu lado. Parecendo que só ele existia em seu mundo. Esta é Sirius, que prefere apresentar-se como Sirius Romanee-Coti.

[???: Que desperdício, não acham~? Nós estava em uma busca de uma boa refeição para aproveitar e então fomos retirados de nosso afazer pessoal, uma tristeza, também acho, mas espero que pelo menos tenhamos alguma compensação no final. Tsu~]

[???: Grotesco! Realmente uma pena não podermos realmente continuar a caçada em busca de nossos gloriosas memórias para atender um chamado inesperado. Tsu~]

A terceira figura a falar em um assento mais afastado foi uma conhecida para as outras. De cabelos longos, pele mais escura, olhos brilhantes e dentes extremamente afiados. Ele falava em um tom divertido, mas não tanto. Lye Batenkaitos é seu nome, dos seus três irmãos, ele e Roy Alphard eram os únicos presentes.

[???: Acham que seus problemas são realmente importantes? Hmpf! Que arrogância petulante. Eu, que estava apenas vivendo satisfeito em minha mansão, em um dia tão calmo, gratificante mente passando um tempo de qualidade com minhas esposas para que ficassem satisfeitas pela nossa proximidade, como um bom marido, que eu sou, de maneira tão esforçada e madura, deve fazer. E isso após tanto tempo em que fiquei tão empenhado em cumprir as ordens que me eram dadas e quebravam parte dos meus direitos de viver livremente minha vida satisfeita com minhas esposas em minha mansão. Como um homem trabalhador, maduro, esforçado, que nunca exige demais, seria o mínimo a se pedir, não é? Sim. Não seria o mínimo a se exigir que eu pudesse descansar aproveitando minha satisfação humilde pessoal. Mas então sou inesperadamente chamado por um motivo não explicado, apenas palavras breves de meu Evangelho. Percebem o quão insultante isto é? O quão irritante isto é? Como isso fere os meus direitos. Alguém que só deseja viver uma vida satisfeita, não gananciosa.]

Este homem de cabelos brancos, roupas de mesma cor, cruzou os braços com uma careta de desgosto obvio conforme olhava para todos ao redor neste lugar. Falando tanto que seria difícil alguns seguirem tal raciocínio se seguisse desde o inicio, mas ninguém o fazia. Regulus Corneas é o seu nome.

[???: Gyahahaha~ Sério que você precisa realmente sempre falar essas toneladas de palavras assim para se expressar de quererem ficar com as mulheres que não fariam nada com você, virgem~? Que nojento~ Tão nojento~! Gyahahaha~!]

Uma última figura riu escandalosamente enquanto zombava da quinta figura, Regulus, ao ouvir a quantidade das palavras dele, mas sem realmente ter se focado no conteúdo que usou exclusivamente para ofendê-lo e zombar. Usando trajes pequenos e apertados, esta é Capella Emerada Lugunica.

O cultista os via de longe junto ao seu parceiro. Estes que eles observavam eram as principais figuras daquele grupo ao qual pertencia, o Culto das Bruxas, eles são os Arcebispos do Pecado. Cada um representando um pecado; Petelguese da Preguiça, Sirius da Ira, Lye e Roy da Gula, Regulus da Ganância e Capella da Lúxuria — os assentos de Orgulho e Inveja junto de outros dois assentos vagos.

Eles são as principais forças e comandantes dos membros do Culto das Bruxas. Nenhum deles, excerto o da Preguiça, realmente importava-se com fidelidade a Bruxa da Inveja, já que os outros possuíam seus próprios objetivos. E aqueles que os conhecessem; saberiam o quão perigoso seria reunir este grupo tão instável em um espaço tão pequeno.

E os motivos eram óbvios,

[Regulus: Hum? O que você falou? Zomba de mim por meus motivos tão altruístas? Que desrespeito. Eu contei a você, com minha grande paciência, bondade e humildade, sobre a vida tão satisfeita que vivo com minhas esposas. Uma vida que qualquer um diria ser a exibição máxima de uma vida satisfeita e humilde. E como sou retribuído? Com palavras grosseiras de uma mulher vulgar, que não compreende o esforço que tanto coloco para viver tal vida e oferecer tanto conforto para as mulheres que tanto demonstro meu apreço, amor, força de vontade. Alguém como eu? Vivaz, satisfeito, contente com a vida que levo, sendo atacado dessa forma tão hedionda. Uma violação dos meus direitos de viver uma vida tão boa como um homem humildade e um bom marido tão feliz com minhas esposas.]

Regulus falou novamente várias palavras sucessivamente. Seu tom demonstrava sua raiva, irritação clara pelas palavras de zombaria que Capella havia lhe lançado, o que só lhe rendeu outra risada de zombaria da mulher que ainda estava indiferente a raiva e motivos dele. Lye e Roy também soltaram pequenas risadas de zombaria em relação a raiva do homem, assim como de suas palavras.

[Petelguese: Oh, que diligência, Bispo Regulus! Focar-se tanto na alegria de sua esposas mostra uma grande diligência para ser um bom marido. Sim, diligente. Esta seria uma das maiores demonstrações de diligência que poderia se ver em alguém! Diligente! Que demonstra grande amor! Amor, amor, amor, amor, amor!]

Petelguese disse com grande alegria pelas palavras de Regulus, vendo somente os pontos de sua maior prioridade. A diligencia acima da preguiça.

[Sirius: Sim! Mas espero que não esteja demonstrado a falta de amor para todas, seria terrível, não é? Não ser um com o amor. Seria horrível, triste. Oh, Petelguese! A demonstração de amor em si é diligente, mas quando não torna-se um é tão triste, não acha? Não acha?]

Sirius aproximou-se demais do homem de pele doentia.

Petelguese tentou se afastar da mulher enfaixada, não gostando de sua aproximação. Especialmente quando ela estava dentro do seu espaço pessoal.

[Capella: Gyahahaha~ Amor diligente~? Não acham que ele não é só um pervertido nojento, que coleciona mulheres somente por uma diversão de não conseguir nenhuma de verdade~? Nojento~ Super nojento~!]

Capella continuou a zombar, soltando algumas risadas com um tom doce zombador. Olhando para Regulus que ficava cada vez mais desgostoso.

[Lye: Juntar coisas para si não é totalmente ruim, não é? Como quando nós comemos nossas deliciosas refeições e tanto juntamos para ficarmos mais e mais deliciados. Tsu~]

De alguma forma, que deixou o Arcebispo da Ganância mais desgosto, Lye concordou com as palavras de colecionamento de figuras. Já que sua habilidade referente ao seu poder, o permitia colecionar memórias das pessoas que devorava.

[Regulus: HUUUMMMMM!? Irritantes, IRRITANTES! Por que, POR QUE?! Vivo uma vida comum e satisfeita, normal e tão bela, mas em meus dias deparo-me com trivialidades como estas! Trivialidades que então tornam-se problemas gigantescos para pessoas como eu lidarem! Pessoas boas, humildes, que vivem vidas gratificantes em suas normalidades. E aqui eu cá estou compartilhando isto para desvirtuosos que não compreendem de tal assunto. Mas o erro foi meu? Não, não errei. Pois sou um homem satisfeito cuja bondade do coração estendeu-se para compartilhar com vocês. Estas palavras foi simplesmente para educá-los de maneira humilde com minha vida exemplar, mas recebo zombarias ao mostrar o quão exemplar ela é em todos os aspectos que demonstro.]

As palavras dele gerariam uma nova rodada de zombaria e conversa, o que os dois cultistas esperavam, mas então as palavras dele em seguida interromperam-nos,

[Regulus: Se não fosse pelo chamado do Evangelho para atender tal chamado inesperado DAQUELA pessoa tão desrespeitosa...]

e todos se calaram quando citou quem os chamou, deixando o clima mais tenso, deixando-se falando novamente.

[Regulus: Alguém sem os princípios básicos de o mínimo de classe, não acham? Alguém cuja vida é tão particularmente desprovida daquilo o que poderia entretê-lo que ele perde nosso próprio nossa própria, especialmente minha, vida satisfeita, usando-nos para ver tristeza em nós ao invés de buscar a própria satisfação e a finalização de sua tristeza particular. Uma ofensa direta ao direito de todos nós, não acham? Uma violação dom meu direito de viver minha vida satisfeita junto de minhas esposas.]

Ninguém interrompeu-o enquanto continuava a falar e as palavras continuavam aumentando a tensão.

[Regulus: Sinceramente, irritante, não acham? Um homem tão pouco bondoso para as necessidades de todos ao seu redor. Egoísta, sem dar importância aos sentimentos alheio. Um homem sem importância cuja existência demonstra uma grande falta de caráter em si pela decência humana. Mesmo agora, não concordam? Ele viola meu direito de terminar esta reunião particular ao nem mesmo comparecer neste momento. Uma pessoa realmente egoísta, sem o mínimo de——]

[???: Pessoa realmente egoísta...]

Uma voz severa interrompeu-o. Uma voz que deixou a todos surpresos, mas além disto, também, preocupados e assustados.

[???: sem o mínimo de...? Arcebispo Regulus, por favor, poderia terminar suas palavras sobre minha pessoa? Ou... planeja violar meu direito de ter a sua opinião final?]

Regulus calou-se de imediato. Sua expressão não demonstrava mais raiva, irritação, nojo ou qualquer um dos semelhantes negativos anteriormente. Ela caiu para uma assustada, quase desesperada, como de alguém que foi pego de repente falando o que não devia.

E era exatamente isso.

Percebendo o que tinha feito, ele ficou em silêncio. Sua pose anterior caindo; Enquanto discursava, ele tinha se levantado, ficando de pé, tinha apontado para todos, mas agora ele estava caído na cadeira e as mãos cruzadas. Suando. Suando muito, suando o que não suava a muito tempo. Os olhos vidrados.

Os outros tinham expressões quase semelhantes. Eram expressões que nenhum daqueles dois jamais viram naquelas ilustres figuras, não daquela forma.

Capella perdeu o sorriso zombador enquanto ficava em uma posição mais contida e uma expressão neutra. Roy pareceu se encolher um pouco atrás de Lye em seu assento ao seu lado, o mais velho na sua frente como um animal protegendo outro ferido. Petelguese estava com sua expressão travada em seu sorriso, mas que também mostrava seu desespero. E Sirius agarrava uma das mangas dele como se buscasse apoio, coisa que o Arcebispo da Preguiça não fez nada para afastá-la, o que seria surpreendente para alguns que soubessem do relacionamento deles.

Isso se devia a nova figura; Usando um traje bastante elegante, de cor escura com laranja, possuindo um casaco escuro longo — que lembrava quase uma capa de maneira que estava pendurada atrás de si — e um par de luvas em suas mãos. Um jovem de cabelos escuros penteados para trás, com uma pequena franja no lado direito, uma expressão desgostos e olhos afiados, considerados normalmente assustadores. Sentado com as pernas cruzadas, um braço apoiado na perna direita cruzada e sua cabeça apoiada no punho de seu braço, descansando.

Este é Natsuki Subaru, o Arcebispo da Vanglória nomeado pela própria Bruxa.

[Subaru: ——]

[Regulus: ——]

[Subaru: Não planeja realmente terminar suas palavras referente a mim, Arcebispo Regulus? Isso não seria uma... ofensa ao meu direito?]

[Regulus: —— S-Sinto muito.]

[Subaru: Sente muito? Sente muito pelo que, Arcebispo? Sente muito por ter me ofendido? Mas pareceu tão animado, irritado, empolgado, focado em fazê-lo. Quando eu não estava... não é? Minha presença está impedindo-o de continuar suas palavras? Que pena. Sinto muito então.]

As palavras do garoto de cabelos negros deixavam o ambiente mais e mais tenso para cada Arcebispo. Eles sabiam que apesar da calma transbordante em seu modo de falar, ele estava tudo, menos isso. E o que não devia ter sido feito, foi feito. Uma ofensa.

Desde sua entrada no Culto, ele deixava o quão claro era que ele não gostava de ser ofendido. Ter sua imagem denegrida em sua frente. Por mais que pensassem em fazê-lo, assim como faziam em segredo, sempre o fizeram assim. Todos o faziam. Dessa vez, Regulus, por sua precipitação, cometeu um erro grave ao ofendê-lo daquela forma.

Regulus já tinha feito isso uma vez, no passado. Na época de entrada no Culto. Quando os ataques simultâneos do Culto foram interrompidos; A Baleia e o Petelguese foram interrompidos por quem ordenou, que os fez recuar. Algo que o irritou profundamente pelo fato dele ter acompanhado Lye Batenkaitos para garantir o ataque e a sobrevivência da Baleia, ou a eliminação dos alvos caso esta tivesse sido derrotada de alguma forma.

Ao saber que foi por conta de Subaru, ele resolveu deixar claro o quanto desaprovava quem violava seus direitos. E o direito que Subaru tinha violado seria o de Regulus cumprir seus objetivos pessoais sem ter que recuar por uma motivação tão pequena como a entrada dele. O que o garoto de cabelos negros não deixou isso barato, não quando já estava irritado por seus próprios motivos, e mostrou-lhe o quão perigoso ele realmente é...

[Subaru: Suas esposas. Como estão realmente? Continuou a conversar com Slyphy-Chan de vez em quando. Tomamos chá, comemos juntos, discutimos sobre a vida. Até falamos de você, sabia? Talvez violando seu direito de privacidade, não é assim que você diria?]

Zombou com resquícios de maldade, Regulus não respondeu.

[Subaru: Ela estava agindo feliz. Seguiu meus conselhos, não foi? Tratar suas mulheres com muito mais respeito que sempre tratou friamente. —— Regulus. Elas estavam tão tristes quando as conheci, tão tristes. Sentiam-se presas. Presas por e com um monstro, um monstro repugnante, um monstro que agia pensando ser um bom marido. E o que fiz? Dei uma forma de solucionar tais problemas. Ajudei a solucionar tais problemas, não foi?]

Enquanto falava, ele se ergueu. Um sorriso estampado no rosto. Andando calmamente pelo arredor da mesa até chegar atrás de Regulus e segurou seus ombros por de trás da cadeira e deixou o Arcebispo da Ganância ainda mais tenso.

[Subaru: Elas queriam morrer. Morrer para se livrarem de tudo, de toda tristeza, de todo problema. Seria uma pena, não é? Caso todas morressem. Tanta dor que todas devem ter sentido para quererem tal coisa, no que deveria ter sido um casamento feliz, quanto perderam para chegarem naquele estado. E eu...? Eu ofereci duas opções.]

Ele então soltou os ombros de Regulus. Voltando a andar, ele terminou de circular a mesa, voltando para seu assento. Pouco se importando com o olhar de irritado que Regulus deu por instinto, ou ignorando de propósito enquanto seu sorriso crescia.

[Subaru: Eu poderia matá-las. Ou... eu poderia tentar concertar seu marido... e encontrei uma forma de fazê-lo. Se lembra, não é? Estamos tratando de você, Regulus~]

Com passos lentos ele voltou ao seu assento.

[Subaru: Regulus, Re~gu~lus~. Não tentei lhe criar novos problemas desde minha entrada, não é~? Para ninguém desde que mostrei minhas habilidades para vocês. Cada um se lembra, não é~? Ou preciso lembrá-los~?]

Ao fazer tal questionamento final, todos congelaram. Um frio percorreu suas espinhas e seus cabelos se arrepiaram. Cada um deles pareciam ter sido atingidos por um raio, um raio poderoso, cuja força era o bastante para parar estes monstros assustadores capazes de destruir o mundo.

[Regulus: —— Eu peço desculpas. Falei de você por suas costas, ferindo seu direito de ter uma vida integra e livre de quaisquer males que alguém poderia querer lhe infligir. Fiz tal coisa por uma irritação pessoal que não deveria sentir. Você não fez tal ofensa sem um motivo, não é? Você não faria tal coisa para ofender nossos direitos. Especialmente os de um marido como eu, que, como você mesmo disse, tenho tentado melhorar como marido para minhas esposas. Algumas que você mesmo me permitiu ver suas frustrações. Não desejo que violem meus direitos, assim como não deseja, certo? Não quando somos seres civilizados tentando viver no mundo que parece tão focado em violar nossas vidas satisfeitas, humildes, sem ganância.]

[Subaru: —— Claro. Claro, Regulus. —— Alguém teria algum problema extra que desejam discutir particularmente enquanto tal tópico continua aberto? Não desejo que se limitem, fiquem a vontade.]

[——]

A sala permaneceu em um silencio mortal.

Ninguém falou.

Eles viam aquele sorriso relaxado, mas que mostrava um perigo anormalmente grande. Como um predador.

Normalmente tal perigo era sentido pelos outros, não por eles.

Mas assim que era Natsuki Subaru para os Arcebispos. Um predador, enquanto eles são suas presas. A existência dele representava um perigo além da compreensão mesmo para seres que já são considerados tais para pessoas de fora, pessoas normais, ou mesmo para pessoas além da compreensão comum.

Arcebispos do Pecado, cujo inimigo natural seriam os Cavaleiros e o Santo da Espada. E Natsuki Subaru seria o inimigo natural de todos eles.

[Subaru: Os chamei para os alertar. Em apenas um mês, faremos o ataque a Priestella. Recuperaremos algo de muito importante. Tal coisa foi mostrado-me em meu Evangelho, como deverá ser avisado para vocês. Nós devemos nos preparar. Alguns de vocês poderão encontrar o que procuram lá, talvez. —— Irei elaborar um plano para forma de agir. Esta reunião foi para alertá-los sobre tais assuntos que teremos, para quando fizer o chamado, estejam prontos para seguirem meu plano a risca. Pois quero que o trabalho que vocês tem demonstrado até agora continue.]

Começou a falar em um tom de comando. Apesar deles normalmente nunca ouvirem o comando além de seus Evangelhos e da outra única figura que possuía controle sobre o Culto em si, eles ouviram atentamente as palavras dele. Pois aprenderam tal coisa, pelas ameaças que sofreram nas mãos daquele jovem.

Além de realmente terem sido muito recompensados ao ouvirem suas ordens, quando ele recebia de seu próprio Evangelho.

Quando tiveram o ataque da Baleia para esmagar o Acampamento da conhecida como ‘Valquíria’, Lye ficou decepcionado; mas foi recompensado ao esmagar vários comerciantes graças as ordens de Subaru — ele particularmente gostou de devorar as memórias de um comerciante chamado Otto, por comando de Subaru.

Quando Petelguese perdeu sua chance de ir atrás da meio-elfa Emília para conseguir realizar seus julgamentos; ele foi redirecionado para um lugar chamado: O Santuário, um lugar onde estava o “Cadáver” de uma Bruxa, e Regulus foi direcionado para ajudá-lo. Todos lá foram quase mortos — com exceção de um jovem, Garfiel, que sobreviveu por sua pura forma. E o lugar onde o corpo dela estava guardado, foi levado graças ao poder de Regulus e Petelguese juntos.

Depois teve vários, vários, vários outros serviços...

[Subaru: Acho que podemos terminar nossa pequena reunião por agora. —— Peço desculpas os inconvenientes. Esperava que não tivéssemos tido tal discussão, assim como nada semelhante, Arcebispo Regulus. Da próxima vez... falarei com suas esposas pessoalmente e as avisarei para alertá-lo.]

[Regulus: —— Agradeço tal consideração.]

Ele se levantou. Particularmente preocupado com a ameaçada velada e ainda que obvia sobre o que ele planejava fazer, exterminá-lo caso saísse do caminho que Subaru desejava.

Todos os outros seguiram seu exemplo.

Em poucos minutos, sem despedidas, com frieza, eles saíram da sala de reunião que pertencia exclusivamente para os Arcebispos do Pecado. E para aqueles dois cultistas que ficavam lá somente sobre as ordens de Subaru. Quando todos saíram, eles ficaram parados, esperando.

[???: E então...?]

[Subaru: ——]

Uma voz melódica disse por trás do assento de Subaru. Nenhum deles se moveu, prendendo a respiração para tentarem fingir que sequer existiam naquele momento.

[Subaru: —— Irritantes. Todos eles, são muito irritantes. O que deixa mais triste o fato de que eles são os únicos que parecem melhor se encaixarem com os Fatores das Bruxas. Uma grande tristeza.]

[???: Você pode obtê-los para si. Não deseja? Como lhe disse, eu os tenho como ferramentas prontas para nosso uso, mas dispensáveis com sua chegada~]

[Subaru: Não. Apesar de irritantes, são úteis. Mesmo que a Rainha seja a peça mais poderosa no jogo de xadrez, não dispersamos as outras peças do jogo, não? Usamos elas até que sobre a única opção de usar a Rainha. Ela é a ultima que deve ficar pra proteger o Rei.]

[???: Então... vai usá-los para me proteger até que sobre somente você para tal~?]

A voz melódica da figura pareceu mais empolgada.

[Subaru: Não coloque palavras na minha boca. —— Bem sabe que, sem suas habilidades, metade de minha utilidade para controlar esses seres irritantes é perdida. O que sobraria só eliminá-los. Mas esse ponto depende do quão pouco útil se tornarem no decorrer de meus planos para seu objetivo.]

[???: Meu objetivo são aqueles que forem os seus.]

Aquela figura andou até ficar de frente para Subaru.  Em um movimento rápido, ela subiu nas pernas do garoto, sentando-se na direita, ambos se encararam por um tempo.

Ela era pequena em comparação a ele; Cabelos platinados, olhos azuis oceânicos cintilantes e que pareciam brilhar mais ainda na presença dele, usando um vestido curto branco que mais parecia um pano: Agora um pouco maior, com detalhes azuis, acrescentados pelo próprio Subaru.

Ele colocou uma mão nas costas da garota, encostando através do pano fino, enquanto ela se inclinava para mais perto dele e repousava sua cabeça contra o peito dele e o encarava debaixo, suas mãos repousando nele. Ambos pareciam explorar o outro com suas mãos, sentindo suas presenças no tato.

[???: Você continuará por mim?]

[Subaru: Eu sou Natsuki Subaru. Desde que me abandonaram. Quando me recrutou, naquele dia na Capital, eu me tornei seu. Seu Arcebispo. Natsuki Subaru, o Arcebispo do Pecado da Vanglória, nomeado pela Bruxa da Vanglória, Pandora, a quem sou completamente leal. Como se fosse seu cavaleiro. —— Seu...]

[Pandora: Hihihi~ Meu.]

Em um movimento combinado; Ele desceu o rosto suficientemente para ela agarrá-lo pelos lados do rosto, puxando-o enquanto ele próprio se inclinava. Se beijando. Um beijo casto, nenhum deles fechou os olhos, se encarando enquanto aprofundavam tal ato, não permitindo um ao outro se afastar do ato.

Uma demonstração que seria considerada fofa...

Se não fosse por um fator.

Nenhum dos dois cultistas poderia se mover, nenhum deles poderia agir. Pois morreriam. Morreriam como os outros dois guardas que faziam o quarteto que tomavam conta daquela sala, até que agiram de maneira errada; se moveram quando ambos estavam na mesma cena atual. E foram punidos. A morte foi uma punição pelo interrompimento dos desejos profundos deles, por impedirem-nos.

Ninguém deveria tentar os impedir...


Notas Finais


Finalmente terminei outro semestre...

Nesse IF tivemos algumas mudanças importantes:

-Subaru se encontrou com Pandora no Arco 3 e se tornou seu Arcebispo.
-Os Arcebispos realizaram alguns ataques ordenados por Subaru e Pandora, causando danos gigantescos na Seleção Real como também conseguindo reunir vários componentes posuentes anteriormente as Bruxas.
-Subaru tem um controle melhor sobre o Retorno pela Morte graças a Pandora.
-Ninguém de nenhum Acampamento sabe do paradeiro de Subaru e só Rem continua a procurá-lo ativamente, junto de Reinhard.
-Subaru é o mais fraco fisicamente e em poder bruto quando comparado aos outros Arcebispos, mas ele é o mais inteligente e com a maior capacidade destrutiva a longo prazo (até assustando os Arcebispos).


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