1. Spirit Fanfics >
  2. Re: E se...? If >
  3. Epilogue - Mabeasts IF

História Re: E se...? If - Epilogue - Mabeasts IF


Escrita por: ThinkMind

Capítulo 55 - Epilogue - Mabeasts IF


1) Subaru.

Quando Subaru imaginou uma aventura Isekai, ele esperava uma aventura comum. Genérica. Ser invocado por uma garota fofa, receber uma missão especial de derrotar um Lorde Demônio junto de vários companheiros variados com habilidades diferentes, e então se aventurar de uma maneira que nunca antes tinha feito no passado — na sua vida no Japão.

Mas ele não imaginou isso.

A primeira coisa que viu não foi mais a estrada em frente a loja de conveniência. Não.  O que ele viu foram coelhos. Vários coelhos brancos, olhos vermelhos, com chifres. Ele até pensou que eram coelhos gigantes, já que estavam na altura da sua visão. Mas ele logo descobriu que não era bem assim.

Quando se moveu, caiu de cara no chão. Pois tinha tentado andar como um humano notar, mas sem notar que agora era um animal quadrúpede.

Caindo de cara, ele se levantou depois, mas sem muita demora. Já que não tinha sua altura normal. Demorou alguns instantes para entender; entender que agora não era mais humano. Ao tentar olhar para suas “mãos”, que agora eram patas, olhando para ver patas com pelugens negras. E quando encontrou uma poça de água — indicando que tinha chovido a pouco tempo — ele se viu nela, com dificuldade para andar até ela, e viu-se nela.

Um coelho negro.

Com seus típicos olhos assustadores, como também um chifre maior do que os dos outros coelhos. Um coelho de pelagem negra, com dentões típicos de um coelho.

“MAS QUE PORRA É ESSA?!” ele tentou gritar, mas só saiu um guincho irritado, fofo, de um coelho. Um coelho era o que ele agora era, então, fazia sentido só sair isso de sua pequena boca dentuça. Ele segurou perto de sua cabeça, já que suas patas não alcançavam o topo dela, coçando rapidamente onde conseguia aguentar, tendo um ataque de raiva.

“Eu reencarnei como um coelho?! UM COELHO?! Por que? Por que?! POR QUE?! DROGA, DROGA, DROGA!”

Se alguém alem dos outros coelhos pudessem ver, eles teriam visto um coelho fofo, escuro, caído no chão, rolando de um lado para o outro tendo um ataque de raiva fofo, caso alguém não soubesse o que eram aquelas criaturas. Mas só os outros coelhos podiam ver aquela cena, e o que viam era um dos seus companheiros, um que tinha acabado de nascer, fazendo uma pequena birra por uma situação que não compreendiam, mas no fundo não ligavam.

Subaru se levantou da sua birra, respirando pesadamente e em grande velocidade — como um coelho normalmente faria. Um olhar derrotado nos seus pequenos olhinhos: “Droga... eu queria só um Isekai normal... caramba...” reclamando levemente, ele disse para si mesmo enquanto dava um pequeno golpe no solo em que estava “de pé”. Os outros continuavam observando-o.

Se recuperando um pouco, ele olhou ao redor, vendo o olhar dos outros coelhos sobre si, parecendo interessados na pequena figura de pelagem negra: “Hum... hmmm... E ai...?” ele deu um aceno para eles, cumprimentando-os. Mas nada aconteceu. Simplesmente os coelhos se levantaram, seguindo o gesto que ele fez com a mão, o fazendo estranhar. Ele observou-os com interesse “Será que eles não podem falar comigo...?” se perguntou “Ironicamente, eu nunca fui realmente muito sociável, não é?”

Voltando a se mover, agora tentando se acostumar com seu modo de quatro patas, ele passava pelos coelhos brancos ao seu redor, que abriam caminho. Sentindo-se mais estranho conforme andava. O olhar dos coelhos ficava sobre si, enquanto ele buscava algo, ou alguém, que indicasse um líder do bando de dezenas de centenas de coelhos em que ele estava. E ele continuou por alguns instantes.

“Não tem nenhum...?” se perguntou enquanto passava por eles.

Depois ele parou, no topo de uma pedra, olhando ao seu redor. Para deixá-lo ainda mais nervoso quanto a sua situação, ele viu-se sendo observado por eles. Na pedra não tão grande, ele podia ver quantos coelhos tinha — mais de mil, mais de dez mil — que formava um mar branco no meio daquela terra, um nível gigantesco. Todos os que estavam próximos olhavam na direção dele.

“Hum, oi?” ele novamente levantou sua pata para cumprimentá-los. Todos se levantaram para ficarem em posição de sentido, como soldados. Isso o fez suar um pouco atrás da sua cabeça “Hmmm.” vendo isso, ele moveu sua pata levantada e todos seguiram-na com seu olhar. Ele logo percebeu algo “Hummm. Pulem...?” com esse comando murmurado, aqueles ao seu redor pularam, e os que estavam atrás deles seguiram a ordem com um pouco de atraso por não terem ouvido o comando diretamente de Subaru.

Seus pequenos olhos arregalaram-se levemente com tal percepção.

Ele então fez um gesto com a pata, e disse: “Rodeiem.” com esse comando, os coelhos que estavam próximo ouviram e começaram a correr em circulo na direção apontada por Subaru, esquerda, ao redor da pedra. Os outros seguindo os exemplos destes. Quem visse de cima ou mesmo do topo de uma arvore, veria uma espécie de redemoinho gigantesco com um ponto negro no centro em cima de uma pedra.

Dando-lhe a realização: Os coelhos estavam seguindo-o, mesmo que não pudesse responder, eles ouviam o que ele dizia e sem hesitar.

Isso deixou-o curioso sobre o que mais se passaria.

2)[——]

Subaru aprendeu sobre a fome. Não uma fome comum, não uma fome grande. Mas uma fome infinita. Uma tão extremamente grande que ele sentiu que seu estomago estaria devorando a si mesmo, para ironicamente tentar preencher-se. E isso o fazia tremer de dor quando a sentia, só que também de terror...

Quando sentiu pela primeira vez tal fome, ele entrou em desespero. Pelo que seus companheiros coelhos fizeram.

Eles começaram a se atacar, a se devorarem. Comendo um aos outros. Se despedaçando de maneiras extremamente macabras ao se devorarem até não sobrar nem mesmo o sangue, que eram sugados pelas criaturas. Matando-se infinitamente. Enquanto se comiam, ele também começou a comer. Comendo desesperadamente seus companheiros, se alimentando deles até saciar sua fome.

Depois de um tempo comendo, ele saciou sua fome. E com horror viu o estrago.

Mas logo esse horror passou.

Subaru teorizou algumas coisas naquele evento, e confirmou outras teorias. Apesar dos seus companheiros coelhos obedecerem ele — até mesmo alguns deles se esfregavam carinhosamente contra ele em alguns momentos —, eles não tinham pensamentos ou consideração uns pelos outros, considerando a si mesmo como comidas. Ele era a exceção por, talvez, ter consciência. E a fome que ele sentia era o tipo de fome que eles sentiam, por isso, não se importavam relativamente com seus companheiros, e ele até sentiu isso.

Supressão de sentimentos. Mesmo que não entendesse como, depois do horror inicial de sua primeira carnificina, pareceu que ele conseguia controlar suas emoções perfeitamente, agüentando. Sem vomitar como não sem fugir ou se culpar. Como se sua mente tivesse adaptado-se a fome que aquela criatura sentia, adaptando-se para suportar a carga de coisas que teria de passar como aquele pequeno ser.

Só que mesmo assim, ele é Natsuki Subaru.

Mesmo transformado em uma coelho monstruoso carnívoro, ele, em sua essência — seja alma, mente ou lembranças — ainda se considerava um humano, o filho de Naoko e Kenichi Natsuki, e agüentaria e superaria isso de uma forma ou de outra, para não perder o pouco que restava de si. Sua moral e integridade.

Para isso, ele também percebeu.

Quando ele estava alimentado, quando estava satisfeito, os outros também pareciam estar. Não entravam em um estado desesperado para comerem ao ponto de não ligarem para o que comem, ou quem comem. Eles obedeciam-no. Então ele deduziu que: Ele satisfeito = eles satisfeitos, eles satisfeitos = coelhos obedientes. Por isso ele começou a se forçar a ficar alimentado para não perder o controle, fosse comendo grama, arvores, verduras, terra se necessário, ele se manteria para não deixá-los perder o controle.

Mas as vezes ele também acabava perdendo o controle para devorar carne. Nesse sentido, ele criou um sistema mental para seguir sua moralidade escolhida: Devorar as feras sanguinolentas que atacavam-no e aos seus companheiros e as pessoas, como também devorar pessoas más. Criminosos ou monstros. Uma forma de ao menos manter seu moral, ao focar sua fome interminável nas pessoas que pareciam merecer tal destino.

Vagando em suas lembranças, ele via-se as vezes com flashs de uma vez que perdeu seu controle sobre um individuo de um grupo, que mais tarde viria a se tornar um dos seus alvos: Capella Emerada Lugunica, a Arcebispo do Pecado da Lúxuria, que tinha devastado uma aldeia, mas para o azar dela, ele estava lá.

Ele lembrava pouco...

A aldeia destruída estava silenciosa por um breve instante, exceto pelo crepitar das chamas e o som distante dos coelhos. Capella, ainda envolta em sua arrogância, forçava um sorriso enquanto observava os pequenos roedores se acumulando ao seu redor. Seu corpo coberto de escamas negras tremeluziu à luz do fogo enquanto ela ergueu uma garra e invocou suas chamas negras.

[Capella: Tsc... Vocês acham que esses ratos insignificantes podem me devorar? Eu sou Capella, a mais bela de todas! Vocês vão queimar até as cinzas!]

Ela abriu a boca e expeliu um jato de fogo negro, tão quente que o próprio ar parecia derreter ao seu redor. As labaredas engoliram dezenas de coelhos num instante, suas pelagens brancas carbonizando em segundos. Mas, para cada coelho que era reduzido a cinzas, centenas surgiam, inabaláveis, olhos vermelhos brilhando com fome insaciável.

Os coelhos avançaram sobre ela como uma maré viva. Capella rosnou, balançando suas asas para tentar se erguer, mas a primeira mordida veio rápida e cruel. Um coelho saltou e arrancou um pedaço de sua perna com um único golpe de seus dentes afiados. Sangue escuro jorrou, mas antes que ela pudesse reagir, mais coelhos pularam, cravando suas presas afiadas em sua carne.

Capella gritou de raiva e desespero, tentando se transformar para regenerar suas feridas, mas os coelhos estavam por toda parte. Suas garras dilaceraram sua carne, roendo suas escamas como se fossem meros ossos quebradiços. Suas asas foram reduzidas a farrapos de carne e membranas enquanto os coelhos as devoravam sem hesitação.

[Capella: Não... NÃO! Eu sou a mais bela! Eu sou imortal! Eu—AAARGH!]

Ela rugiu, sua voz vacilando pela primeira vez com verdadeiro medo.

Os coelhos atacaram sua garganta, abrindo uma ferida imensa enquanto seu sangue escorria em torrentes. Seus olhos arregalados refletiam apenas as pequenas silhuetas brancas que a devoravam sem piedade. Ela tentou se regenerar, mas cada pedaço novo de carne que surgia era arrancado imediatamente por dezenas de bocas famintas.

O grito de Capella ressoava pela vila destruída, um som misturado de ódio, desespero e pura incredulidade. Ela, que se via como o ápice da existência, agora estava sendo despedaçada por meras bestas irracionais.

Mas isso não era um simples massacre.

Era um processo meticuloso, sádico, como se cada coelho entendesse que sua carne imortal devia ser consumida até que não restasse absolutamente nada.

Seus braços foram os primeiros a desaparecer, os coelhos cravando seus dentes finos e serrilhados em sua carne, arrancando pedaços inteiros em segundos. Ossos estalavam, músculos eram rasgados, e seu sangue quente e espesso encharcava o chão. Ela tentou se transformar para regenerar as partes perdidas, mas cada tentativa era brutalmente interrompida pela investida incessante dos coelhos que se multiplicavam a cada segundo, cobrindo-a como um manto vivo e faminto.

Sua boca se contorceu em um grito de raiva e terror quando sua perna foi devorada até o osso, deixando apenas a tíbia exposta, que logo foi mastigada e triturada em pedaços. Cada tentativa de cuspir insultos ou invocar suas chamas era abafada quando os coelhos começaram a se enfiar em sua garganta, dilacerando suas cordas vocais por dentro. Seu pescoço inflou grotescamente antes de explodir em uma chuva de carne e sangue negro, os coelhos se banhando em sua essência fétida enquanto continuavam sua orgia de destruição.

Seu torso foi partido de dentro para fora, os coelhos se enfiando sob sua pele e devorando seus órgãos antes mesmo de sua casca vazia cair no chão.

O horror não terminava ali.

Mesmo sem metade do corpo, sua consciência persistia, vendo sua própria carne ser mastigada, engolida e digerida pelos milhares de coelhos.

Seus olhos, arregalados em agonia, foram os últimos a ser devorados, arrancados de suas órbitas por pequenas bocas implacáveis, mastigados lentamente como se fossem um deleite final. Sua mente, que antes era uma fortaleza de orgulho e arrogância, se desfez no completo desespero e horror. E então, quando não restava mais do que sangue espalhado e ossos quebrados, Subaru, o líder do massacre, cravou seus dentes em seu crânio, triturando-o até que a última fagulha da existência de Capella desaparecesse para sempre.

O Grande Coelho triunfava, e a vila destruída era agora apenas um altar para o caos insaciável daquela pequena fera de pelugem negra. A arrogância da Luxúria havia encontrado um fim muito além da dor ou redenção — apenas o esquecimento absoluto nas entranhas de suas próprias vítimas.

Ela foi sua primeira vitima que ele lembrava vividamente de ter matado. Não que ele gostasse, mas para saciar sua fome e não causar estragos desnecessários com suas mais de dez mil companheiras, ele precisava disso. Precisava estar disposto a aceitar que teria de devorar os inimigos que aparecessem no seu caminho, para ser capaz de viver nesse mundo.

Mas ele as vezes se sentia solitário quando vagava pelo mundo.

Mesmo que suas companheiras o tratassem bem — o “abraçando”, se aconchegando nele, as vezes formando montinhos com ele no centro para ele descansar nas pelugens macias, obedecendo aos seus comandos —, ele descobriu logo que suas linhas de raciocínio não eram fortes o bastante para gerar palavras. Mesmo que seus gestos dessem entendimento do que queria expressar, ainda não era o bastante para quem queria falar e ser respondido.

Era solitário.

Até que ele conheceu sua salvação. Otto Suwen, um comerciante que foi atacado por bandidos que Subaru ordenou que fossem devorados. Parecia um procedimento comum. Até que quando Subaru falou com Otto — que até então tinha se mijado de medo pela visão dos bandidos sendo devorados e com a perspectiva de ser o próximo — respondeu as suas palavras, iniciando um dialogo.

Pela primeira vez, ele fez um amigo nesse novo mundo. Um amigo que, estranhamente, era tratado como uma Rainha Consorte por suas companheiras. E assim ele começou a vagar no mundo com seu novo companheiro para realizarem trabalhos juntos.

Subaru, os coelhos e Otto.

Foi o inicio.

3)[——]

Isso foi quatro anos depois. Depois de dezenas de eventos, como: A Baleia, Preguiça, Gula, Ganância, Gula de novo, Ira, a Serpente Negra, os Zumbis e a Bruxa em Vollachia, Subaru e seus companheiros tinham conquistado uma grande fama positiva como salvadores: “A Legião”, como eram chamado o exercito do coelho negro.

Só que no decorrer dos anos, ele também desenvolveu coisas diferentes. Entre elas: Sua Autoridade. A autoridade da Lúxuria, que anos atrás pertenceu a Capella, o poder de se transformar. Conseguindo se transformar. Graças a isso ele estava daquele jeito.

Uma forma Demi-Humana. Não na sua altura de adolescente, nem na altura de uma criança pequena. Mas no meio termo tanto no seu tamanho, quando na sua aparência, parecendo uma versão jovem de si que estaria perto de entrar no estirão de crescimento para entrar na fase adolescente. Cabelos negros, como parte de pelugem que ainda persistia, como suas grandes orelhas de coelho que se sobressaiam na sua cabeça.

Ele ajeitava suas roupas no espelho.

Uma camisa branca bem cuidada por debaixo de uma jaqueta preta, sem mangas, de botões dourados com pequenos símbolos de coelho no centro, que combinava com sua calça negra que seguiam-se para seus pés descalços — escolha dele por ter se desacostumado a usar calçados no seu tempo de coelho —, ainda preservando atrás de si uma pequena cauda pompom de coelho, dando um charme de fofura. Uma roupagem que ele gostava de usar para suas reuniões.

Apesar de tantas ameaças terem sido eliminadas, ele ainda trabalhava.

Indo até a porta de seu quatro, ao abri-la, ele se deparou com uma figura.

[Meili: Bom dia, Subaru Onii-San~~~!!!]

Cumprimentando-o, estava uma garotinha que era uma cabeça mais alta do que ele. Que estava o esperando com um sorriso pequeno no rosto. Uma das que foi um dos filhos de Capella, mas agora trabalhava com ele.

Ao trocarem palavras rapidamente, eles começaram a andar juntos pelo corredor.

Ninguém esperaria algo assim. Uma mansão. Não uma mansão imensa, mas uma mansão grande perto de uma grande floresta — tanto para ele, suas companheiras coelhas, e seu novo grupo de amigos/ajudantes/colegas de trabalho. Dado a ele pelo reino, como uma recompensa por seus serviços prestados a todos, tanto em Lugunica quanto fora dela.

Chegando até uma porta dupla, ela foi aberta pelo outro lado por outra figura. Elsa. Outra das filhas de Capella que se tornaram sua aliada, por ele ter eliminado a Arcebispo da Lúxuria.

Entrando na sala, era uma sala que lembrava um escritório e uma sala do trono.

Sua mesa particular estava em um andar levantado perto das janelas em uma parede, tendo a porta de entrada dele como a porta de entrada para seus convidados — a sua na parte esquerda, perto da mesa, e a de entrada na parte “norte” enquanto a mesa estava na parte “sul” da sala. Ele andou até a sua cadeira particular, uma cadeira dourada confortável com almofadas escuras e vermelha. Ao lado da sua cadeira estava Otto, seu braço direito, seu conselheiro, seu primeiro e melhor amigo — e a “Rainha Consorte” — dele. O rapaz de cabelos grisalhos estava recebendo o convidado deles, Kiritaka Muse, acompanhado de Liliana, a Cantora mais conhecida de Priestella.

Tomando seu assento, ele cruzou suas pequenas pernas. Elsa atrás dele na cadeira, Otto no lado esquerdo e Meili no direito; a pequena assassina entregou o kiseru vermelho pertencente à Subaru na mão esquerda do seu líder, enquanto Elsa acendia-o logo depois e Otto colocava uma pequena taça com bebida — uma que ele já deveria estar bebendo, como Subaru bem conhece-o — no seu lado. Um procedimento padrão, elegante.

Tragando seu kiseru e soprando uma pequena fumaça roxa, Subaru falou.

[Subaru: Então... como podemos ajudar?]

Pois mesmo agora ele teria serviço. Pois sua “Legião” sempre estaria pelo mundo, devorando monstros e criminosos, e garantindo a segurança de todos. E ele os guiaria da melhor forma possível. Como uma espécie de: Poderoso Chefão.


Notas Finais


2)[——] sempre que aparecesse algo assim, é porque a narração continua no mesmo personagem que começou anteriormente.

O que acharam desse epilogo?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...