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História Re: E se...? If - Extra - Echidna IF


Escrita por: ThinkMind

Capítulo 72 - Extra - Echidna IF


[Echidna: Esse é realmente um lugar com uma boa vista para um... encontro... como você chama, não é?]

[Subaru: Hum? Encontro? Sinto muito, mas eu não chamei para uma coisa dessas. Entre minhas prioridades atuais... te levar para um encontro não seria uma das que estaria no topo, sabe?]

[Echidna: Ohww~ Percebe o quanto isso pode magoar o coração de uma bela donzela como eu, ao ver que pensou que seria cortejada, mas isso nem foi levado em consideração, seu coração não tem piedade~?]

[Subaru: Não quero ouvir isso de você.]

Comentando enquanto coloca os braços atrás da cabeça, ele continuava descansando calmamente contra a sombra da arvore em que estava deitado, com um pequeno cesto ao seu lado, as usadas para piqueniques. Ao lado dele, de pé, estava Echidna, que tinha caminho até o topo da colina em que estavam. Vendo um campo florido.

Dizer que eles estavam bem seria uma forma de dizer... pois a situação estava se desenrolando de uma maneira mais complicada desde o Santuário.

Eles foram para Capital, passaram uma semana lá, sobrevivendo da forma que podiam e tentando obter informações, até que aconteceu uma enorme nevasca poderosa que os matou — foi doloroso. Isso o levou a investigar o que estava acontecendo. Subaru descobriu só mais tarde, depois de toda confusão com Elsa ter sido resolvida: Puck. A confusão com Elsa, a Caçadora de Intestinos, foi relacionada a Emilia, quem Echidna pareceu desgostar logo de cara, e Puck, quem parecia já conhecer Echidna.

Foram necessários mais de doze loops para salvá-la, como não deixar Puck sair do controle. Então tudo só ficou mais estranho.

Como agradecimento ao que ele tinha feito para salvá-la, como também recuperar sua Insígnia — coisa que ele dizia ter sido Reinhard quem fez o trabalho total naquela situação —, ela os levou até seu patrocinador. Quem ele descobriu ser a pessoa de quem Echidna falou: Roswaal. L Mathers. O mago da corte, quem tinha uma aparência bizarra e falava de uma forma estranha, e que na primeira interação entre eles... chorou.

Dizer que ele chorou seria uma forma de dizer, porque ele caiu aos prantos na frente de todo mundo naquele momento. Subaru, Ram, Emilia e Puck só assistiram enquanto o homem chorava por sua “Professora”, que simplesmente deixou tudo se desenrolar sem parecer nem triste ou feliz naquela situação. Neutra. Com uma face inexpressiva, enquanto Ram estava parecendo cada vez mais surpresa e irritada — coisa que Subaru gravou bem.

Quando ele finalmente parou com seu choro de alegria interminável, ele direcionou seu olhar para Subaru que pareceu sentir uma sensação estranha vinda dele. Indecifrável. Ele questionou quem era ele, o que ele estava fazendo com sua professora, etc, etc. Coisa que Echidna prometeu explicar por si mesma, mas disse palavras que deixaram-no em uma situação mais complicada: “De certa forma, foi ele quem permitiu nós encontrarmos novamente. Ele me acordou, me salvou e começou a cuidar de mim. Espero que possa o tratar bem.” Palavras que ele agradeceria, pois foi o que fez Emilia parecer ter uma boa impressão sobre ele.

Mas o que importava era Roswaal e Ram. Roswaal parecia completamente feliz, quase como se o admirasse Subaru e fosse eternamente grato. Enquanto Ram lhe lançou um olhar frio, mordaz, como se preparasse seu assassinato para quaisquer instante após aquilo — coisa que, mais tarde, ele descobriu ser bem verdade.

Então eles adentraram na mansão.

Enquanto Roswaal parecia empolgado para ficar perto de Echidna o máximo de tempo possível, Subaru percebeu que a mulher não parecia compartilhar de tal interesse, não que ela também fosse desgostar, o que deixava-o cada vez mais preocupado com o desenrolar de tal situação deles. Ele só se permitiu seguir o fluxo depois de uma nova dezenas de mortes e encontrar um abrigo. E naquele lugar, tudo ficou levemente mais estranho quando um formigamento apareceu em seu corpo.

O formigamento veio enquanto estava ele e Echidna sendo guiados por Ram e Rem, irmãs gêmeas, empregadas, de cores diferentes, mas as duas pareciam estar lançando olhares irritados para os dois convidados solenes dos dois que seu precioso mestre tanto quis que eles cuidassem tão gentilmente.

Mas as intenções eram tão obvias e as palavras agressivas e frias eram tão horríveis, que Subaru nem se deu ao trabalho de tentar responder, por medo de antagonizá-las demais.

Dispondo-se a tentar pelo menos começar o relacionamento com elas de maneira mais estável da forma que podia, ele tentou perguntar sobre a Mansão, sobre os vários quartos e aqueles que receberiam. Recebendo respostas curtas, rudes, com um tom venenoso das duas garotas. Enquanto Echidna parecia indiferente a tudo. Logo depois, no entanto, seguindo aquele formigamento, ele abriu uma porta aleatória da Mansão e se viu em um lugar surpreendente com uma nova figura na Mansão.

[Beatrice: Subaru~! Mãe~!]

Logo atrás deles, uma pequena figura começou a correr na direção deles vinda debaixo da colina. Cabelos loiros em marias-chiquinhas e um vestido rosa, com um sorriso feliz estampado na sua face, subindo alegremente. Até chegar no ponto onde os dois estão, carregando dois livros consigo.

O Grande Espírito Yin, da Biblioteca Proibida, Beatrice, que se tornou o espírito contratado de Subaru após os eventos pós-chegada na Mansão.

A primeira vez que ele a viu foi quando abriu aquela porta aleatória através de sua intuição, vendo-a lá, sentada em um banquinho. Encontrando-a de maneira repentina. E a primeira interação com eles não foi tão ruim, porque logo depois de ele entrar, Echidna entrou. E quase foi uma repetição do que aconteceu com Roswaal naquela cena de chegada na frente da Mansão. Só que dessa vez, ele viu uma pequena garotinha chorando e chamando-a de “mãe” várias vezes, sem parar. Uma cena tocante para ele mesmo sem ele ter o contexto para tal visão.

Um dia de reunião para aquela mulher que ele tinha resgatado do Santuário.

Quando recebeu seu quarto naquele dia, ele sentiu um arrepio pela forma ameaçadora como Rem falava com ele. Parecendo a um passo de matá-lo sem dar nenhuma chance dele se explicar ou entender o porquê ela estaria fazendo tal coisa com ele. Mas tirando isso, ele agradeceu a cama confortável que recebeu.

E na manhãs seguinte. Subaru acordou recebendo uma visita, a visita de Beatrice perguntando se ele gostaria de fazer um contrato com ela.

“Você é Aquela Pessoa que Betty esperava!”, foram as palavras até então enigmática para ele, até mais tarde entender no decorrer dos eventos. Echidna lhe contou que; Ela tinha feito um contrato para vigiar a Biblioteca Proibida até encontrar “Aquela Pessoa”, alguém especial. Mas isso era uma... mentira. Tal pessoa não era um individuo especifico, seria quem ela, Beatrice, decidisse que era “Aquela Pessoa” com base na sua própria opinião, foi o que a mulher de vestido negro explicou para Subaru em um dos seus loops quando questionou.

Isso enfureceu Subaru no meio de tantas coisas com as quais ele estava lidando até aquele ponto. Descobrir que Beatrice tinha sido deixada por 400 anos sozinha em uma Biblioteca, esperando por alguém, por culpa de um contrato idiota e Echidna parecendo indiferente a dor que ela ocasionou ao espírito que via-a como uma figura materna.

Apesar de querer encontrar uma forma de libertá-la sem mentir, ele acabou tendo que se tornar “Aquela Pessoa.”

Tudo por causa de... Ram e Rem.

Como recompensa por ele ter ajudado-os a se juntar com Echidna e por salvar Emilia, Roswaal lhe ofereceu que ele pedisse o que quiser. E ele pediu para ficar como um mordomo. Mesmo que parecesse algo estúpido para se pedir, dado o quão grato o dono daquela propriedade estava, ele não queria abusar demais e ficar como um preguiçoso naquele ponto. Ele escolheu um emprego, para ganhar pelo um salário, começar a juntar o dinheiro, no caso de alguma coisa acontecer. Echidna pareceu divertida com sua escolha naquele loop — como quase sempre pareceria nos próximos, independente do que ele escolhesse como recompensa por seus atos.

No seu primeiro loop na Mansão, ele quase morreu para uma Maldição, se não fosse por Beatrice, que parecia com expectativas pela resposta que ele não possuía naquele loop. Mas sua vida não foi verdadeiramente salva, já que pouco depois ele teve sua cabeça esmagada por uma arma de correntes, a arma de Rem, como ele descobriria.

Seu ponto de salvamento? Na mesma manhã da pergunta de Beatrice, bem na hora que ela estava poucos minutos de entrar.

O que se seguiu foram dezenas de loops. Tentando descobrir quem era o ser que estava o amaldiçoando nos loops, tentando não ser morto por Rem a noite, e por Ram nos eventos da luta na vila de Arlam. O ataque das bestas. Foram várias vezes que eles friamente o atacaram para o matar, ele conseguiu juntar informações o suficiente para saber o porque...

Elas tiveram sua aldeia destruída pelo Culto das Bruxas, seu povo assassinado até quase extinção se elas não tivessem sobrevivido, Roswaal os resgatou e ele tinha o mesmo cheiro que os cultistas, um cheiro terrível, e elas o matariam.

Mas Subaru podia deduzir uma coisa diferente, com base na forma como elas agiam. Formas diferentes de agir o deram uma compreensão mais avançada durante seus loops. Rem era agressiva, definitivamente, o primeiro motivo era o que ela realmente seguia, mas acompanhado do desejo pessoal egoísta de uma segunda figura. Ram. Ram não estava só atrás de Subaru, como estava de Echidna, tentando eliminá-la por um propósito que ele acreditava fortemente estar enraizado com Roswaal e o ciúme que ele obviamente viu nela em relação a interação da mulher com seu chefe.

A confirmação veio em um loop. Quando Echidna tentou o proteger, ela tinha feito isso outras vezes, com Rem, mas essa foi a primeira vez com Ram. E ela o fez realmente por seu desejo pessoal de livrar-se de Echidna para libertar, na sua percepção, da obsessão gananciosa que consumia Roswaal desde o dia que Ram o conheceu. E mesmo nos loops que ele conseguia ajuda de Roswaal, ele acabava morto por uma das duas, sempre uma das duas, em um único momento de descuido do mago — mesmo quando ele era incentivado por Echidna a pedido de Subaru

Então após tanto sofrimento, Subaru teve que tomar uma decisão: Ele não iria mais se conter para sobreviver, mesmo que doesse em sua alma. Mas ele passo por loops demais, torturas e mortes demais, meses demais lidando com tudo, sendo assassinado por Rem e Ram só pelo seu cheiro e por seus motivos pessoais.

Aceitando fazer o contrato com Beatrice, ele nunca apagaria da memória o doce sorriso e os olhos brilhantes que ela tinha naquele momento, como manteria sua promessa que ele se tornaria melhor do que qualquer expectativa que ela poderia ter, enterrando-a em memórias tão felizes que ela não esqueceria mesmo depois de séculos ou milênios. Foi o primeiro passo. Ele novamente pediu um trabalho na mansão, assim como começou sua investigação pessoal para lidar com as bestas que atacariam a Vila de Arlam, conseguindo com facilidade, e ao mesmo tempo que ela se tornou sua guardiã contra quaisquer intenções malignas que as duas gêmeas tivessem.

Foi um momento de alivio. As pessoas estavam seguras, Ram e Rem estavam contidas por não poderem atacar Subaru, sobre a proteção de Beatrice, e Echidna, que quase sempre estava sendo vigiada por Roswaal ou por essa dupla em vários momentos, como esse...

[Subaru: Eu sempre fico feliz de ver minha adorável Beako com um sorriso desses~~!]

[Beatrice: É claro que Beatrice é adorável, ainda mais sorrindo, eu suponho. ——. Veio se juntar a nós também, mãe, eu suponho?]

[Echidna: ——? O que vieram fazer aqui mesmo?]

[Subaru: Nós no reunimos aqui para relaxar longe da Mansão e da Biblioteca. Um momento a sós. Sentamos, conversamos, Beako lê os livros que ela mais gosta para mim e me ensina coisas que eu não sei, e eu conto tudo o que sei do meu mundo para ela.]

Falando com um sorriso de escaneio, ele contou enquanto Beatrice assumia um lugar perto dele.

[Echidna: É mesmo? Fui substituída como professora? E me minha querida Beatrice está recebendo as informações que você me contava antes? Oh~, que maldade a sua e fala isso tão abertamente na frente dessa frágil dama~?]

[Subaru: Quer se juntar a gente?]

[Echidna: ——?]

[Subaru: Você pode se juntar a gente. Sem querer... eu posso ter feito alguns lanches extras para caso alguém, como a Petra, aparecesse. E quisesse ouvir algumas histórias.]

Echidna sabia exatamente que ele estava mentindo, especialmente vendo a expectativa animada na face de Beatrice e um sorriso provocador de Subaru. Já que ele tinha deixado um bilhete não tão informativo, só contando para onde iria naquela manhã.

Uma coisa que ele já tinha feito antes.

Fazê-la ir até algum canto antes, depois Beatrice “apareceria” do nada para ficar com seu contratante, e ambos incentivariam ela a participar das atividades preparadas só para os “dois”. Coisa que acontecia muito. E ela quase sempre participava, por interesse especialmente no conhecimento que ele possuía de sua terra natal — coisa que realmente deixava curiosa.

A forma de atraí-la para longe de Ram e Rem, não deixando-a morrer nas garras das duas gêmeas Onis. 

Quando Echidna percebeu isso, ela até brincava com ele, mas quando realmente perguntou o motivo de ele querer cuidar dela, ele respondeu:

[Subaru: Acho que... porque conhecer você foi a primeira coisa boa que aconteceu comigo...]

Mesmo que ele quisesse a culpar por tudo, mesmo que ele quisesse dizer que o mundo cruel e frio era culpa dela, mesmo que ele quisesse colocar nela a mascara de um monstro terrível. Ele não seria capaz. Porque apesar de ainda falar de um jeito enigmático, e fazer coisas que na sua percepção era irracional... ela era honesta em até certo ponto.

Ele podia contar para ela coisas que ela não questionaria tão profundamente na hora de ajudá-lo, ele podia desabafar e gritar com ela que parecia que ela aceitaria, não porque esperava, mas porque ele o faz ou não ainda deixaria satisfeita com tal resultado, ele podia até chorar e ele ofereceria um pouco de conforto que lhe era possível da sua forma um pouco distante. Uma válvula de escape. Pois mesmo que agindo de forma estranha, ela foi a única em todos os loops que realmente ele podia falar sem pudor sobre coisas que seriam questionadas em relação ao Retorno pela Morte.

E tal resposta dele pareceu até arrancar um rubor da mulher naquela vez em que se permitiu ser honesto, coisa que ele não notou, para um alivio dela.

Mas voltando ao presente:

[Echidna: Acho que... não posso recusar, a menos que minha pequena Beatrice não queira.]

[Beatrice: Betty sempre vai querer a companhia de sua mãe, eu suponho!]

[Subaru: Agora... é só você decidir se quer ou não.]

[Echidna: Como disse... não posso recusar. Então, vou ficar ao lado de vocês. Espero que minha intromissão não atrapalhe os dois.]

Sentando-se no outro lado, Beatrice ficou entre os dois, com seus livros, enquanto eles estavam prestes a começar um pequeno piquenique com leitura e troca de conhecimentos. Uma cena tão estranha. Pois apesar da diferença física entre cada um deles — cabelos negros, brancos e loiros, olhos assustadores, olhos borboletas e olhos negros —, roupagem — roupas estrangeiras, vestido rosado e um vestido negro —, como forma de pensar, ainda assim, quem visse, alguns poderiam confundi-los como uma pequena família.


Notas Finais


Houveram outras mudanças:

-Subaru passou por um loop de quatro dias: Ele acabou morrendo 45 vezes. 8 vezes para Ram e 37 vezes para Rem, onde na maior parte das vezes Rem mirava em não esmagar sua cabeça primeiro para o fazer sofrer.
-Beatrice perguntou para Echidna se Subaru era "Aquela Pessoa", mas Echidna ainda a deixou decidir se ele era ou não. Coisa que Beatrice decidiu ser por não querer mais esperar, como por pensar que Subaru trouxe sua amada mãe de volta para ela no mesmo tempo que salvou Emilia.
-Por ter Echidna de volta, Roswaal parou com seus planos. Onde ele não tinha mais os planos com Puck e com o Santuário. Já que seu objetivo estava concretizado, ele só está apoiando Emilia só como uma forma de retribuição por ela ter sido a "responsável" para ele ter se encontrado com quem trouxe sua Professora de volta. E ele em alguns loops, sem Subaru saber, deixou Ram e Rem matá-lo propositalmente para ter sua Professora só para ele de novo.
-Echidna sabe que Subaru possui uma habilidade, uma Autoridade, que o permite fazer loop, mas não sabe ainda o gatilho, só teorizando ser através da morte. E ela realmente esteve em todos os loops tentando ajudá-lo a sobreviver. Entregando-lhe as "ferramentas" certas sempre lhe era possível. Apesar dela nem mesmo perceber, desenvolvendo mais do que curiosidade por ele, já que ela não pode ver os loops e entender profundamente e só vendo o desenrolar do "loop certo", ela começou a desenvolver afeição e se apaixonar realmente por ele, ao ver as formas como ele superava os desafios usando o conhecimento e os recursos dispostos a sua frente.
-Apesar de várias das mortes que Subaru sofreu até agora serem indiretamente culpa de Echidna, essa versão nunca realmente o matou, o ameaçou, o torturou ou o forçou a nada, aceitando quaisquer decisão que ele tomasse. Até em alguns loops tentou salvar sua vida, e até controlando Roswaal para este não tentar matar o Subaru, de maneira direta ou indireta. Realmente o protegendo e o ajudando a morrer menos do que morreria se não tivesse tal apoio dela, mas ainda mantendo alguns segredos no caminho.
-Mesmo que inconscientemente: Subaru guarda muito rancor e ódio de Ram e Rem, ao ponto de que ele não usaria seu poder para salvar nenhuma delas. Pelas mortes e torturas que sofreu na mão delas, em todas as ocasiões. Como por elas ainda quererem claramente o matar.


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