[???: Hoje... os reuni para uma coisa de suma importância.]
Uma figura falou de seu assento, a sala quieta enquanto o deixava falar.
Quem fala?
Natsuki Subaru, o Arcebispo do Orgulho, usando uma roupa que lembrava o que ele chama de: Terno. Uma calça preta costurada de maneira que dava destaque na suas pernas, blusa branca de botões, com um casaco escuro de mangas longas que ele usava por seu ombro como uma capa, e uma gravata laranja que se destacava na blusa branca. Com sapatos escuros, bem lustrados.
Ele estava em seu assento pessoal, as pernas cruzadas, assim como suas mãos, e um sorriso animado, afiado, no seu rosto. Os olhos vagando pela sala mal iluminada.
[Subaru: Pois hoje, como sabem, teremos... NOSSO AMIGO OCULTO!]
Falando com empolgação, ele abriu os olhos, a sala então parecendo se iluminar automaticamente após as palavras dele, como seu gesto de abrir os braços. As sala estava sendo iluminadas por cristais de várias cores diferentes, de vermelho, verde, amarelo, etc, etc. Mas a iluminação normal, sem cor especificada, era a mais predominante para todos.
O lugar era uma sala de reunião dos Arcebispos dentro do Culto das Bruxas, um lugar onde estavam várias cadeiras para cada um dos representantes dos pecados, cada um, excerto o da Inveja, ocupados pelos membros conhecidos e atuais dos Arcebispos.
Tal lugar antes era extremamente sombrio, perfeito para ser usado temporariamente nas reuniões que deveriam ter naquele lugar, uma sala que era perfeita para figuras criminosas cruéis. Mas com a entrada de Subaru, aquele lugar tinha mudado; Por exemplo: Agora tinha uma mesa no canto com algumas comidas e lanches, como algumas que ele trouxe de seu mundo; As Rosquinhas e Donuts. Um lugar mais agradável após as mudanças que ele fez.
Algo que alguns não ligam, mas outros desgostavam.
O ponto agora era o motivo para tal reunião dos Arcebispos naquele lugar.
[Regulus: Eu não acredito nisso. Você realmente ousou desviar do meu caminho, satisfeito, simples, quando eu estava relaxando com minhas adoráveis e fieis esposas. Algo que um marido tão dedicado, como humilde e nobre como eu, deveria aproveitar, não acha? Afinal, eu não desejo nada mais do que viver minha vida simples de maneira satisfeita e sem me desviar para ferir ninguém de maneira desnecessária. O que recebo em troca? Não que eu não possa encontrar em meu nobre coração o perdão para tal transgressão, mas ainda é um insulto, uma ofensa. Uma violação dos meus direitos, não acha?]
[Subaru: Muito obrigado, Regulus-Senpai.]
[Regulus: Hmpf! Sim, você sabe que deve agradecer a minha paciência. Muito bem. Pois eu realmente sou alguém paciente, alguém humilde, que se permite desviar-se de seu caminho satisfeito para alegrar aos outros ao seu redor. Uma coisa muito boa, não? Pois eu, como uma pessoa humildade, consigo mostrar minha bondade e humildade ao dar-lhes uma oportunidade para que tenham a honra de minha presença.]
[Subaru: Sim, sim. Obrigado, Regulus-Senpai. Não vamos tomar tempo desnecessário.]
Falando com paciência, ele assentia as palavras do Arcebispo de cabelos brancos que reclamava de estar ali ao invés de onde ele realmente queria estar. Mas ele realmente não tinha muita escolha. Afinal, ele não seria idiota de enfrentar a pessoa que o forçou a ir para lá: Pandora. Apesar de poderoso, ele sabia que não seria bom ter ela como inimiga.
[Petelguese: Eu quero agradecê-lo, Bispo do Orgulho! Você realmente fez um serviço muito bom em preparar essa sala para tal evento! Como seu esforço para ser capaz de unir todos nós, para esse evento tão focado na tentativa de estreitar os laços que compartilhamos em nosso grupo. Que diligente! Diligente, diligente, diligente, diligente, diligente, diligente, diligente! Oh, que DILIGÊNCIA maravilhosa!]
[Subaru: Ow, obrigado, Petelguese-Senpai, eu realmente quis colocar um pouco de esforço para nosso encontro, especialmente para podermos ter, como você disse, uma forma de fortalecer nossos laços como uma equipe. E você também, Sirius-Senpai, fico feliz que pode comparecer~]
[Sirius: Oh, obrigado, sim? Eu não pude resistir quando ouvi que meu amado Petelguese participaria de tal reunião! Como também, a chance de compartilhar o amor com outros, nós tornarmos um, não seria nada mal. Não, é perfeito! Obrigado pelo seu esforço, me desculpe por não agradecer antes!]
Com um movimento de mão que dizia: “Não precisa.”, ele direcionou seu olhar para outra dupla da sala.
[Subaru: E fico feliz que vocês puderam comparecer, Lye-Senpai e Roy-Senpai.]
[Lye: Claro, claro, não? Se quase todos se reuniriam para participar disso, criar memórias relacionadas a isso, não seria bom aproveitar e degustar de tal momento? Tsu~]
[Roy: Eu realmente não me importo tanto, mas não posso negar que poderia ter algum gosto delicioso em tal momento. Tsu~]
[Subaru: ——? É quase a mesma coisa na resposta de vocês, mas... Ok.]
Assentindo, ele aceitou as motivações dos dois. Por mais que eram iguais. Afinal, ao seu ver, estarem lá, era o desejo do Arcebispo do Orgulho. Seu olhar voltou para o último Arcebispo na Sala.
[Capella: Oh, o que, pedaço de carne, seu olhar pervertido se voltou para essa dama com uma intensidade. Nojento, que nojento~~ Gyahahaha~ Está tendo pensamentos lascivos em relação a mim, certo, certo~? Que pervertido nojento~]
[Subaru: ——? Não. Só estou feliz que veio, porque assim todos nós estamos juntos para esse evento, certo?]
[Capella: Gyahahaha~ Tentando mentir sobre suas intenções, seu tarado~]
[Subaru: Ok.]
Dando de ombros, ele se ajeitou.
Seu olhar vagou pela sala, para todos reunidos, então bateu as mãos. Com o pequeno barulho chamando a atenção deles.
Ele estava sorrindo.
[Subaru: Muito bem! O Amigo Oculto é bem simples, mas lembrando a todos: Cada um escolheu um presente para seu amigo escolhido de forma aleatória. Nós vamos, cada um, se revezando, dando descrições com três dicas sobre quem tiramos e os outros tentarão adivinhar.]
[Regulus: Hein? Por que deveríamos seguir realmente tais regras tão idiotas? Não percebe que ao seguirmos tal regra, se formos por um caminho tão irritante, alongado, para simplesmente darmos o presente para pessoa que poderíamos simplesmente fazer de maneira direta, estaremos somente perdendo nosso tempo? Isso pode parecer indiferente para você, alguém que talvez não tenha tantas responsabilidades como o restante de nós, mas eu, mesmo que humildemente não deixe transparecer tanto como uma forma de não perturbar a paz de todos ao meu redor, tenho grande dificuldades na administração de meu tempo para realizar os objetivos do evangelho como meu objetivo pessoal de manter minhas amadas esposas, que me amam também, satisfeitas e feliz. Percebe o quão perturbador isso é, hein? Isso claramente é uma violação dos meus direitos em viver de forma humilde, satisfeita. Nunca me desviando para atrapalhar aqueles ao meu redor como tal você está fazendo.]
[Subaru: Vamos começar o jogo, sim?!]
Batendo as mãos animadamente, as palavras de Regulus foram desconsideradas por todos.
[Subaru: Quem gostaria de começar?]
[Petelguese: Eu gostaria de tomar a frente, Arcebispo do Orgulho! Depois de tanto trabalho diligente de meu colega, meu consideraria um preguiçoso caso não fosse capaz de fazer um esforço para ir na frente! Preguiçoso! Ah, eu realmente seria um preguiçoso!]
[Subaru: Muito bem, obrigado por sua coragem Petelguese-Senpai.]
Dando um sinal de positivo para o Arcebispo da Preguiça que se levantou do seu assento pessoal.
Os olhos de alguns se fixaram no homem que começou a se sufocar com as próprias mãos enquanto falava.
[Petelguese: A pessoa que tirei realmente é uma pessoa diligente em seu serviço! Sim, diligente, diligente, diligente! Mas alguém que não parece realmente ver o valor na busca pelo Amor! O AMOR DA BRUXA! O amor, amor, amor! O AMOR DA BRUXA! POR QUE NÃO LUTAMOS JUNTOS POR TAL!? Oh, meu cérebro treme, Desu~~!!! E ele possui uma habilidade que o permite tentar saciar sua fome interminável~!]
[Subaru: Olha... com a descrição que você deu... Acho que pode ou ser o Lye ou Roy, especialmente com esse final... Então eu vou chutar... Roy?]
[Petelguese: EXATAMA! SIM, Bispo do Orgulho! QUEM EU TIVE O PRAZER, A FELICIDADE, FOI ROY ALPHARD, O ARCEBISPO DA GULA! Ele tem sido diligente em suas caçadas, sem diferenciar seus alvos! Oh, como é diligente em cumprir o dever de saciar a gula, seu pecado, compartilhando o seu AMOR! QUE DILIGENTE! Diligente, diligente, DILIGENTE!]
[Subaru: Beleza.]
Olhando entre Petelguese e Roy, ele viu o desenrolar da cena. O pacote que estava nas mãos do Arcebispo da Preguiça começou a ser levado até o Arcebispo da Gula através das Mãos Invisíveis. Roy pegou quando estava bem perto, um pacote verde claro com um laço de um verde mais escuro.
Abrindo sem muito pudor pelo pacote, ele rasgou com suas unhas e abriu a caixa.
[Roy: Muito bem. O que seria isso, hein? Tsu~]
Era um objeto que parecia uma pequena bolsa de couro.
[Petelguese: ESSA É UMA BOLSA PARA VOCÊ LEVAR SEU EVANGELHO! O evangelho é a demonstração máxima de nossa fidelidade ao Culto, a Bruxa, ao AMOR! Como fieis, devemos cuidar de protegê-lo, levá-lo conosco, da forma mais sagrada possível! Tudo em nome de mostrar como somos devotos ao amor que ela tanto dar a seres como nós! Por isso você deveria fazer isso com diligência, então, lhe estou dando essa bolsa para que carregue seu evangelho da melhor forma possível!]
[Roy: ——. Que droga. Tsu~]
[Petelguese: O que...?]
Vendo-o jogar seu presente por cima de seu ombro esquerdo, o Arcebispo da Preguiça ficou confuso.
[Roy: Bom, agora é minha vez, certo? Aquela que tirei parece muito bizarra! Bizarra demais, nojenta. Um ser estranho com uma obsessão estranha! Uma refeição que não podemos ter de tão estranha! Perseguindo alguém tão bizarro quanto, usando roupas horríveis. Tsu~]
[Regulus: Com essa descrição tão pouco informativa, me surpreenda o fato de você querer que alguém consiga adivinhar de quem está falando. Mas como falou “aquela” devemos pressupor obviamente que refere-se a uma mulher. Como só possuímos duas aqui, Capella e Sirius, é obviamente que se trata de uma delas. Pela descrição se pode teorizar que são as duas. Por mais que eu não goste de mau falar dos outros, por ser alguém bondoso e de mente aberta para formas de viver dos outros, como suas aparências que a mim pouco importa, caso não intrometa-se em minha imagem ou vida, são naturalmente bizarras, ainda torna-se difícil definir quem poderia ser. Então nós leva a sua perseguição que você descreveu bizarra por alguém tão estranho, então podemos excluir Capella, que, por mais bizarra seja sua existência e forma vulgar de vestir-se e jeito apelativo de falar com todos, uma abominação para as pessoas gentis, ela não persegue ninguém dessa forma descrita. Ficando obvio que se trata da segunda, tão bizarra, ou mais bizarra quanto esta que falei, Sirius, quem vai atrás do Arcebispo Petelguese com intensidade.]
[Subaru: Ele disse: “Acho que é a Sirius.”]
[Roy: Sim, é ela.]
Com o resumo de Subaru, quem foi o único que ouviu do inicio ao fim, Roy assentiu e jogou um pacote fino para Sirius, se recusando a se levantar para tal. Sirius agarrou o pacote no ar.
[Sirius: Oh, que bem enfeitado e embrulhado tal presente, Bispo Alphard, por mais que eu tivesse preferir receber um presente de meu amado Petelguese, agradeço sua dedicação para me dar alguma coisa, por mais que talvez nunca se compare ao que meu amado poderia ter me dado se eu tivesse tido tal honra.]
[Roy: Que seja. Preparei um presente, mas ela reclama antes mesmo de abrir? Que falta de... AMOR, não acha? Tsu~]
[Petelguese: De fato! Tal falta de consideração em não levar os sentimentos de quem tanto se esforçou por você, simplesmente antes mesmo de ver o que ele possa ter lhe dado! Não percebe o quão triste, frio, tal coisa é? Quão preguiçoso tal pensamento pode ser?!]
[Sirius: OH, MEU PETELGUESE! Sinto muito, sinto muito. Tem razão! Fui muito insensível em não levar em consideração as intenções de meu colega Arcebispo, obrigado por mostrar o quão pouco diligente estava sendo ao realizar tal ato tão apressadamente. Sinto muito, muito obrigado.]
Baixando a cabeça frente aos dois, ela fazia o movimento de reverenciar várias vezes, tentando compensar seu aparente erro. Sem perder mais tempo então; Ela abriu o pequeno pacote, que mais parecia um envelope, e retirou o que estava dentro. Uma pintura. A pintura era de Petelguese, com seu sorriso torcido, insano, característico que deixava muitos desconfortáveis... menos a mulher louca que recebeu tal presente.
[Sirius: UAAAH!!! Que presente maravilhoso! Esplêndido, magnífico!]
[Roy: Eu usei as nossas memórias de um artista para criar uma pintura exata do Bispo Romanee-Coti. Não foi tão difícil assim. E já que você é tão desesperada por ele, e como eu não queria gastar nada... Foi, como Subaru diz: “Dois coelhos com uma cajadada só.” Tsu~]
[Petelguese: O que...?]
[Sirius: MUITO OBRIGADO! IREI GUARDAR ISSO COMIGO PARA SEMPRE! Vou levar em minhas missões, dormirei com isso, e sentirei como se meu Petelguese estivesse comigo! Obrigado, muito obrigado!]
Fazendo várias outras reverencias, os dois ignoravam o olhar vazio de confusão do Arcebispo da Preguiça que estava tentando pensar no que falar e como agir.
Guardando a arte que recebeu. E puxava um pacote.
Ela se ajeitou em seu assento, com um sorriso.
[Sirius: A pessoa que eu tirei, que tive a sorte de tirar! É alguém diligente, mas não tão diligente quando o meu Petelguese! Que possui cabelos longos! E tem trabalha com seus parentes, de uma forma bastante unida, como toda família deveria ser, uma união formada pelo amor unificado!]
[Subaru: Olha... vou dizer que é o Lye.]
[Sirius: Sim, Bispo do Orgulho! Você realmente acertou! Eu tive o prazer de tirar Lye Batenkaitos, como meu amado Petelguese, meu diligente Petelguese, teve a felicidade de tirar o irmão dele! Percebe, meu amado?! Nós dois, como casal, tiramos os dois irmãos! Percebeu o quanto isso significa que estamos interligados?! Que somos destinados um ao outro, não acha?!]
[Petelguese: ——. Preciso contatar o RH de novo por invadir meu espaço pessoal de novo, Bispo da Ira?]
Petelguese disse enquanto Sirius estava perto demais para o seu gosto.
A ameaça referiu-se a uma coisa que ele já tinha feito antes, uma reclamação ao RH que permitiu-o ficar uma semana sem ficar perto dela. Tal ameaça a fez se afastar rapidamente, temendo o pior, como na última vez. Ainda mais porque Subaru estava ali, com seus olhos assustadores bem focados nela, parecendo pronto para assinar uma queixa contra ela se necessário.
Pois quando o RH foi criado: Ela desenvolveu um medo terrível contra as pessoas em que lá trabalhavam, não querendo enfrentá-los de frente.
Voltando a se focar em Lye, ela se levantou e caminho até ele, carregando algo na palma de sua mão que puxou do bolso. Lye ficou confuso quando ela estendeu sua mão na direção dele, então ele ergueu uma das suas, abrindo a palma, e ela abriu a sua, deixando o que estava lá dentro cair na palma de Lye.
[Lye: Isso... são tufos de cabelos? Tsu~]
[Sirius: SIM! São parte dos meu tesouros sagrados bem preservados. Esses são os tufos que coletei do meu amado Petelguese dois meses atrás, quando estávamos em nossa... reunião mega-importante nos canais de Priestella dada pelo Bispo do Orgulho! Eu consegui pegar eles, então, como era para dar algo de valor, espero que goste bastante.]
[Lye: ——? Bom, terei de aceitar isso, eu acho. Tsu~]
[Petelguese: Vou querer prestar minha queixa no RH assim que a gente sair daqui.]
Falando em um tom normal, sem sua loucura tradicional, para Subaru que já estava anotando a queixa que ele sabia que Petelguese iria querer fazer. Lye por sua vez estava resignado, pegando os tufos, esmagando-os levemente, e fingindo colocar no bolso, mas deixando cair no chão sem Sirius ver.
O Arcebispo da Gula então puxou um pacote retangular grande.
[Lye: Aquele que tirei é alguém quem tem feito grandes mudanças desde sua entrada. Eu até agradeço ao plano odontológico que nós recebemos! Ele tem um relacionamento com alguém de nosso culto. E tem olhos bem... destacados. Tsu~]
[Capella: Ho~~ O animal está se referindo ao novo pedaço de carne pervertido do Orgulho, não é? Gyahahaha! Que triste, que horrível, não acha~~? Um pedaço de carne pervertido vai receber um presente horrível de um animal grotesco, Gyahahaha~~!!!]
[Subaru: Oh, fui eu?]
[Lye: Sim.]
O Arcebispo da Gula andou até o do Orgulho que tinha um sorriso animado na face ao saber que era quem tinha sido tirado. Entregando-o, calmamente, sem destruir o embrulho e desramando. Dentro estava uma garrafa.
[Subaru: Um vinho?]
[Lye: Envelhecido 70 anos, veio da casa de um nobre, ele escondida isso em uma adega secreta em uma cabana escondida. Mas como ele tão... adoravelmente compartilho sua vida conosco. Esse é uma das cinco garrafas, eu já tinha degustado um, e o gosto é forte, doce, delicioso~ Realmente você pode sentir que ele tinha um gosto impecável para bebidas. Tsu~]
[Subaru: Caramba! Que bom, eu agradeço. Mal posso esperar para nossa próxima degustação para experimentar. Esta marcado para depois de amanhã, certo?]
[Lye: Sim. Eu estive preparando algumas escolhas de comidas também. Além de ter conseguido algumas novas taças especiais. Coloca mais vinho, mas não tanto, permitindo tomar mais de uma vez e sem perder o toque da força, doçura, como o amargor das frutas. Tsu~]
Conversando calmamente, esse era um dialogo bem comum entre os dois Arcebispos.
Pois ambos faziam degustações de vinho em seus tempos livres. Tal coisa começou com Lye, que fazia isso, mas seus irmãos não compartilhavam tal gosto que ele para tal. Então os dois começaram a fazer isso juntos depois de um tempo.
Agora sendo sua vez, Subaru preparou seu enorme pacote. Com alguns símbolos desenhados.
[Subaru: Bom... Meu amigo oculto é uma pessoa bem fofa~! Além de ser muito habilidosa em combate e ter cabelos bem bonitos, você não pode deixar de querer fazer algum carinho na cabeça dela~!]
[Capella: Que pervertido~~~! Falando dessa forma desta bela dama, uma dama realmente muito amada, não é mesmo~? Falando de maneira tão terna~~! Realmente não á o que se possa fazer, não é mesmo? Gyahahaha! Muito bem, pode me dar seu precioso presente para essa bela dama~]
[Subaru: Sinto muito, mas não é você, Capella-Senpai. Estou falando de outra pessoa fofa~!]
[Sirius: Seria a terceira Gula, Louis Arneb?]
[Subaru: Sim, acertou~~!]
Com a confirmação, um sorriso gigantesco estampado na face, enquanto assentia vigorosamente. Enquanto isso, Capella encarou isso com um olhar meio vazio e inconformado, cruzando os braços, resmungando baixinho, com o que seria inveja.
Focando seu olhar em Lye, o Arcebispo da Gula entendeu o que ele queria. Em um movimento. O espaço pareceu se quebrar, mostrando o que seria conhecido como o Corredor das Memórias, e uma figura apareceu no lugar de Lye. A figura de uma garotinha, usando um vestido branco, tendo cabelos loiros longos que chegavam ao chão, com olhos azuis e dentes afiados bem a mostra pelo seu sorriso, que agora estava mais branco, como de seus irmãos, pelo tratamento odontológico que agora todos recebiam graças a Subaru.
[Louis: Que situação inusitada, ser invocada somente para algo assim. Você realmente possui alguma audácia em seus pedidos, Natsuki Subaru, o Orgulho. Não posso deixar de pelo menos ficar curiosa com o que você pode ter preparado para mim. Tsu~]
[Subaru: Eu preparei algo bastante especial, Louis-Chan! B-Bom, eu não sei se você vai gostar, mas me esforcei para fazer.]
Entregando o pacote grande para ela, ele voltou para seu assento enquanto ela rasgava o embrulho, para então abrir o pacote. Lá dentro.
[Louis: Bonecos?]
Lá estavam vários bonecos.
Bonecos com a forma de cada um dos Arcebispos de Maneira Chibi e alguns de Cavaleiros, como Reinhard e Julius, dois quem Subaru mais “enfrentava” — secretamente tomando chá e comendo biscoitos disfarçado de Natsumi, mas isso só quando Julius estava por perto, já que ele agia como Subaru quando estava só com Subaru.
Ela pegou um a um, analisando-os. Tendo um trabalho de costura bastante bonito.
[Subaru: Bom, eu ouvi que onde você fica é meio solitário. Então eu pensei... o que ela poderia gostar e que eu pudesse fazer? E me veio essa idéia. N-Não sei se ficou bom, mas espero que goste pelo menos um pouco. Eu usei minhas habilidades para costurar um a um. Mas caso não tenha gostado, pode me dizer e eu posso tentar conseguir um novo presente para você, se quiser.]
Falando com um pouco de nervosismo, ele massageava suas mãos uma contra a outra, com algumas ataduras pelo trabalho de costurar cada um.
Louis encarou-o por um pequeno tempo.
Ela olhou para os bonecos, como para as mãos de Subaru, então abriu um pequeno sorriso.
[Louis: Bom, não posso reclamar. Comparado aos meus irmãos, pelo menos recebi um presente decente que não me faz querer dar um soco em alguém. Obrigado, Subaru. Vou aproveitar seu trabalho. Tsu~]
[Subaru: Que bom!]
Abrindo seu sorriso novamente, ele se livrou de sua preocupação.
Guardando seu pacote, ela puxou outro.
Não era um pacote tão grande, mas nem tão pequeno, no tamanho médio. Mal embrulhado como simples.
[Louis: E como é minha vez. A pessoa que eu tirei está agora com um olhar nojento. Parecendo bem frustrada. Porque talvez não tenha conseguindo o que queria, não é? Tsu~]
Zombando com seu sorriso grande, ela lançou um olhar para outra pessoa de cabelos loiros na sala.
[Regulus: Como obviamente é perceptível pela sua zombaria, como seu olhar focado. Não poderia ser eu. Pois apesar de estar frustrado na demora de terminar logo com tais trivialidades que interrompem meu caminho satisfeito, ainda me resigno a não mostrar minha frustração. Minha humildade, minha paciência, como minha solenidade em tais momentos se mostram gigantesco para——]
[Capella: Tá bom, sou eu! Pode pular suas palavras irritantes?]
[Regulus: COMO OUSA?! Você realmente está tendo privar meu direito de falar o que penso, como minha análise?! NÃO PERCEBE QUE ISSO É OFENSIVO?! Pois neste jogo, que, novamente cito,fui forçado a participar dessa tão enfadonha tentativa de integração entre vocês, QUANDO EU PODERIA ESTAR EM MINHA CASA, COM MINHAS ESPOSAS! Então eu tenho o motivo, a razão...]
Decididos a encarar o longo discurso que ele faria, eles resolveram continuar.
Capella transformou um braço em uma cobra e esticou-o até o pacote que Louis estava em mãos. Levando-o até si, elas rasgou sem nenhuma expressão, indiferente.
Ao terminar de abrir.
Ela ficou confusa, trocando o olhar de dentro do pacote para Louis, depois de Louis para dentro do pacote. Antes de virar e... nada cair. Não tinha nenhum presente lá dentro. Vazio. Totalmente vazio para confusão também dos outros, menos Regulus que continuava com seu discurso, sem se importar se eles estavam ouvindo — pois ele pensava que eles estavam.
[Capella: Não tem nada.]
[Louis: Eu vivo no Corredor das Memórias e não tenho dinheiro. Como não era para revelar para meus irmãos o que eu iria comprar... Bom, não comprei nada. E se eu estivesse no mundo real... não compraria também. Adeus. Tsu~]
Desaparecendo para dar lugar de novo para Lye, Louis foi embora com seu presente para voltar Corredor das Memórias. Deixando Capella com uma expressão irritada e esmagando o pacote vazio com força, enquanto os que prestavam atenção estavam ficando preocupado.
[Regulus: ... isso seria... uma quebra dos meus direitos, não é?]
Regulus terminou de falar com uma expressão severa, encarando o grupo que estava indiferente as suas palavras.
O Arcebispo da Luxúria respirou fundo, se acalmando, tentando não matar os irmãos da pequena Arcebispo da Gula, Louis, que quando aparecesse de novo, seria perseguida pela mulher de cabelos loiros para levar uma surra que ela garantiria que nunca fosse esquecida, e ela seria transformada em moscas ou em um verme.
Voltando com seu sorriso característico, ela deformou-se para retirar um pacote de dentro de si mesmo.
[Capella: Já que é minha vez, já deve ser mais do que obvio quem eu tirei, não é~~? Alguém com uma aparência feia de um pedaço de carne, chorão, que acredita merecer mais tempo para falar de seus probleminhas patéticos, não, não é? Nojento, grosseiro~~ Gyahahaha!]
[Regulus: ——. Quer saber, Capella? Irei sair por cima, me entregue logo.]
De uma forma diferente do que eles esperavam Regulus realmente só se resignou a estender seu braço para receber o presente. Falando pouco, para surpresa de todos, já que ele resolveu não fazer um grande discurso sobre o desrespeito de Capella contra ele — coisa que Subaru sentiu orgulho, como psicólogo dele e de seus colegas, que o fez quase soltar uma pequena lágrima de alegria.
Capella esticou seu braço de maneira grotesca e deixou o pacote na mão estendida de Regulus.
O Arcebispo da Ganância abriu calmamente, indiferente, focado em simplesmente terminar aquela reunião tão infrutífera, em sua opinião. Abrindo o pacote simples, ele viu o que tinha dentro. Sua expressão mudou para uma de surpresa e raiva.
[Regulus: MAS... QUE PORRA É ESSA?!]
[Capella: Gyahahaha!]
De dentro da caixa, Regulus puxou... um pênis falso.
[Capella: Bom... eu ouvi que você não podia fazer nada com suas queridas esposas por seu... amiguinho não funcionar... e talvez por ser extremamente pequeno. Então, essa dama tão gentil, em um momento de altruísmo, resolveu presenteá-lo com um objeto que o permitiria mais do que compensar sua inutilidade na função principal como marido, sabe~? Gyahahaha! O que achou, hein? Acho que suas esposas ficarão felizes em saber que agora o marido pode fazer algo mais do que só colecionar, talvez, não é? Gyahahaha!]
Regulus não falou nada.
O que ele fez? Simplesmente disparou uma onda de ataques contra Capella, sem se importar com quem estivesse no caminho.
E em pouco tempo.
Aquela reunião para um Amigo Oculto se tornou um enorme campo de batalha entre os dois. Regulus tentando exterminá-la, Capella zombando dele, Lye e Roy comendo as rosquinhas enquanto jogavam mais lenha na grande fogueira, Petelguese tinha ido para fazer sua reclamação no RH, Sirius tinha ido para tentar o impedir.
E Subaru? Este estava observando tudo isso, enquanto refletia.
[Subaru: Cara... Amigo Oculto é demais.]
Pensou com um sorriso satisfeito.
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