Após nos acostumarmos com nossos corpos, começamos a pensar em algo.
Suguru: [Bem... agora que estamos em corpos diferentes e sabemos de quem são esses corpos, vamos nos chamar pelos nomes mais convenientes possíveis, entendeu Satoru?]
TR sente um calafrio mas entendeu a onde Geto-2 queria chegar.
Satoru: [Saquei, então agora eu sou realmente Satoru Gojo e você é realmente Suguru Geto... sembre achei que cê iria se fantasiar dele algum dia no Halloween mas nunca pensei que seríamos invocados para outro mundo...]
Suguru: [Real... mas e nossas famílias?]
Satoru: [Sei lá, acho que vão ficar de luto por um tempo, mas vão seguir em frente...]
Suguru: [Se pá... enfim... apesar de tudo, ainda temos que seguir em frente também.]
Suguru se levanta e começa a se espreguiçar, Satoru faz a mesma coisa, ambos pareciam irmãos discutindo que nem tongos.
Suguru: [Beleza então, Satoru, vamo vaza logo desse beco, tá chato ficar aqui já...]
Satoru: [Belê, pode pá.]
Os dois bocós começam a andar pelas ruas movimentadas, Satoru andava que nem um tonto, todo molenga e se balançando, já o Suguru parecia um corcunda, andando todo torto.
Eles passam por uma barraca de frutas parecidas com maçãs, Gojo foi o primeiro a ser tongo de perguntar.
Satoru: [Ô meu bom, quanto tá as maçãs?]
Vendedor: [Maçãs? Isso são ringas jovem.]
Satoru: [A, beleza...]
Suguru: [Quer que eu compre uma Satoru? Cê parece não ter muito dinheiro para isso.]
Satoru: [Belê, compra uma aí.]
Suguru compra uma "ringa" e coloca uma moeda de 100 yenes na banca, e os dois saíram com pressa, o vendedor não entende o por que.
Suguru e Satoru caminham por mais um tempo até chegarem em um outro beco.
Suguru: [Foda... essa história tem tantos becos...]
Satoru: [Real...]
E então, os dois desocupados são abordados por três bandidos.
Bandido 1: [Ora ora, o que temos aqui? Dois garotos... pelas roupas e aparência devem ser nobres, é melhor passando tudo rapazes.]
Suguru: [Nooosssaa... olha alí Gojo, três pobres e desempregados!]
Satoru: [Nossa. Verdade, acho que não tem muito o que eles fazerem, talvez eles até tenham algo para fazer, só não fazem.]
Suguru: [Se pá.]
Os bandidos se sentiram ofendidos, sem paciência, o mais baixo tentou atacar mas Gojo já interferiu com o Mugen.
Satoru: [Foi mal baixinho, atacar logo agente foi uma péssima ideia.]
Suguru: [Tem razão, dessa vez não vai ter vez para deixar esses trombadinhas saírem... com vida...]
Geto e Gojo sorriam ameaçadoramente, uma aura amedrontadora emana da dupla, o bandido de altura média puxa o bandido baixo enquanto começam a fugir, a informação a seguir talvez nao seja importante, mas as calças desses bandidos pareciam estar úmidas.
Suguru: [Heh, estão correndo mais do que criança na hora do intervalo.]
Satoru: [Poisé, enfim é agora?]
Suguru: [Sei lá, vamo procurar o que pode nos ajudar a voltar ou algo para nos ajudar a viver nesse mundo.]
Nesse momento, uma garota baixa de cabelos amarelos e olhos vermelhos passa correndo pelos dois, deixando um pedaço cair.
????: [Cuidado aí tios, tão quase bloqueando a entrada do Beco, vivam muito!]
Satoru: [Pera... essa menina aí é quem eu estou pensando que é?]
Suguru: [Pelo visto sim, então... estamos em...]
Satoru: [Re:zero...]
Nesse momento, tanto Geto quanto Gojo, internamente, estavam em estado eufórico, eles estavam quase prevendo o que acontecerá a seguir, Gojo se abaixou para verificar melhor o celular que portava, enquanto Geto suspira. Uma voz feminina gentil e suave é escutada da entrada do beco, ao se virarem para a entrada do beco, os dois rapazes veem uma jovem garota de cabelos prateados, um vestido branco com detalhes em roxo e um colar com cristal.
???????: [Vocês aí, devolvam o que me roubaram!]
Satoru: [Essa voz...]
Suguru: [Sem dúvidas...]
Suguru e Satoru: [Essa é a Emilia...]
Suguru: [Uh... senhorita... acho que... você se confundiu... eu e meu irmão não roubamos nada de você.]
Satoru: [É verdade, afinal chegamos há pouco tempo nesse reino e não temos nenhum motivo para roubar algo de você.]
A garota parecia um pouco desconfiada, mas os rapazes estavam confiantes dos argumentos deles. O cristal no colar da garota começa a brilhar, e de lá de dentro saia um gato cinza flutuante.
????: [Pode confiar neles Lia! Eles não parecem ter segundas intenções.]
Gojo pareceu surpreso com a aparição do espírito.
Satoru: [Caralho! Que susto porr-] *Gojo levava um cascudo de Geto por falar palavras indecentes.*
Suguru: [Olha a boca, Satoru, não diga esse tipo de coisa, pelo menos não enquanto conversamos com alguém que não conhecemos.]
Satoru: [Foi mal...]
Suguru: [*suspira* Tudo bem... desculpe por meu irmão, ele é meio boca suja as vezes...]
??????: [Tudo bem... desculpe por acusá-los senhores.]
Suguru: [Sem problema, acho que sabemos onde encontrar essa garota, mas antes poderia por favor nos dizer seu nome?]
??????: [uh... Meu nome?... é Satella... meu nome é Satella.]
????: [Que péssimo gosto.] Reclamou o gato flutuante.
Satoru: [E você quem seria?]
Puck: [Eu sou Puck, sou um grande espírito E também pai dessa linda jovem aqui do meu lado. ]
“Satella”: [P-PUCK!] *A garota repreendia o grande espírito.*
Puck: [E eu estou mentindo?]
Suguru: [“Essa família é muito unida~♪”] *Geto sussurrava para Gojo que tentava conter o riso.*
Suguru: [Enfim... eu me chamo Suguru Geto e esse é meu irmão.]
Satoru: [Eu me chamo Satoru Gojo, muito prazer.]
Suguru: [Bem, vamos começar a buscar a ladra... Satoru.]
Satoru: [Belê.]
Gojo ativa os seis olhos enquanto Geto invoca diversas maldições de busca, Emilia fica apreensiva por um momento, mas decide confiar nos rapazes.
Gojo, Geto e “Satella” andavam para cima e para baixo pelas ruas de Lugunica, passando por várias carruagens, carroças e barracas de venda, dentre essas idas e voltas, “Satella” percebe que uma criança estava chorando, provavelmente por ter se perdido dos Pais e sem pestanejar foi de prontidão ajudar a garota que começava a chorar ainda mais.
Gojo e Geto sabem que “Satella” não iria desistir de tentar ajudar, então decidem ajudar também, Gojo usava o Mugen para fazer três moedas de 100 yenes flutuarem em malabarismo, e Geto invoca um pássaro fofinho que brinca com as moedas, divertindo a criança e fazendo-a sorrir.
Geto parece ter ser muito bom cuidando de crianças.
Suguru: [Então minha pequena, como você veio parar em um lugar como esse?]
Criança: [Eu estava brincando de tentar pegar uma borboleta e quando olhei para trás eu... não vi mais meus pais.]
Suguru: [Entendo, os tios e a tia vão ajudar você a achar seus pais tudo bem?]
Dizia Geto enquato uma aura paterna envolvia Subaru enquanto ele era gentil com a criança, até mesmo Emília se impressiona com a gentileza dele. Eles andam mais um pouco até encontrarem o pai da garota que tenta recompensar por salvarem a filha dele oferecendo uma cesta de ringas.
“Satella” recusa com gentileza, mas Gojo parece um lombrado morto de fome e aceita por ela, Geto o repreendeu mas deixou ele ficar com a cesta. Após o ocorrido, Geto, Gojo e “Satella” voltam a missão principal de buscar a insígnia.
Um tempo passa e o trio chega a uma casa de saque.
Satoru: [Se meu Rokugan está certo, aqui é o de está a menina.]
Suguru: [Belê, eu vou lá, primeiro tá? Depois cês vão.]
Satoru: [Já é.]
“Satella” fica confusa com a interação dos dois desocupados.
Suguru entra na casa.
Suguru: [Opa opa! Olha o carro da m4c0nh4 tem de 30 tem de 10 e tem de 20!]
Disse chamando a atenção dos dois indivíduos da casa.
???: [Felt... quem é esse cara?]
Felt: [Sei lá velho Rom, acho que é um dos tios que eu encontrei num beco...]
Suguru: [Ô minha filha, com todo o respeito mas... eu não sou tio... pelo menos não ainda. Eu me chamo Suguru Geto, muito prazer.]
Suguru: [Muito prazer... Enfim, eu vim aqui pra negociar com você.]
Felt: [Oh, então você é o comprador? Tudo bem então, combinamos que eram 10 moedas sagradas certo?]
Suguru: [Só que aconteceu um imprevisto e não estou com o dinheiro agora...]
Felt: [Oque? Então como vai comprar a insígnia?]
Rom: [É, por que veio então?]
Suguru: [Podemos fazer o esquema de troca equivalente, posso oferecer algo pela insígnia.]
Felt: [E o que tem a oferecer?]
Suguru coloca a mão na sacola e tira um celular, dos antigos, mostrando as funções.
Suguru: [Este artefato pode tirar pinturas instantâneas e pode fazê-lo tocar alguns sons.]
Suguru: [E também... um cachimbo da paz, brinca deira, não vou dar um cigarro pra uma criança.]
Rom ficou curioso com o artefato "celular" e achou engraçado a piada do jovem com o cigarro.
Rom: [Heheh, gostei de você, deixe-me avaliar esse artefato jovem.]
Rom analisa o objeto por um tempo e dá seu veredito.
Rom: [É realmente um ótimo produto, deve valer no mínimo entre 15 e 25 moedas sagradas.]
Felt fica animada com a possibilidade de fazer uma troca com um objeto tão caro.
Felt: [Beleza, fechado então?]
Suguru: [A vai usar gírias? Belê então, fecho lek.]
Felt fica com cara de paisagem com as gírias do Geto mas não se importa muito, eles estavam a centímetros de apertar as mãos e finalizar o negócio até que:
Satoru: [ÔÔ Geto! Acelera aí!]
“Satella”: [Geto! Conseguiu negociar?]
Suguru: [Droga Satoru, cê também “Satella”, logo agora?]
Felt: [É aquela mulher denovo... você não desiste mesmo hein?]
Satoru e “Satella” entram na casa de saque.
Uma sexta voz ecoava por toda a casa, uma mulher de aparência jovem e cabelos escuros com uma roupa indecente.
????: [Ara~ eu vim aqui para negociar, mas com a dona do objeto aqui, receio que terei de executar todos.]
Satoru entrou na frente já com o Mungen ativo
Satoru: [Ô Cumade, agente se conhece?]
Elsa: [Foi mal, não me apresentei, eu sou Elsa a caçadora de entranhas.]
Satoru: [Hmm]
Gojo e Geto se entre olham, se viram um para o outro e começam.
Suguru e Satoru: [Pedra, Papel, Tesoura.]
Os dois empatam algumas vezes, mas no fim Gojo vençe e dá um passo a frente para enfrentar a Elsa.
Satoru: [Seguinte, eu não vou deixar você matar ninguém, pelo menos não por essa noite.]
Elsa: [Ara vai ser divertido arrancar suas tripas.]
Satoru: [Credo, que mulher estranha.]
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