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História Red Riding Hood - Capítulo III - A Muito Tempo Atrás


Escrita por: Simekal

Notas do Autor


Meu presente de Natal para meus queridos leitores, apesar de aqui serem 26/12 e 00:31 da madrugada.
Leiam as notas finais!
Boa Leitura!

Capítulo 3 - Capítulo III - A Muito Tempo Atrás


Capítulo 3 – A muito tempo atrás

Estava sentado na mesa do conselho, há um bom tempo, conversando com o resto dos anciões dos clãs, alguns bem tradicionais, o que chegava a ser impertinente, pois eram velhos e indecisos. Ao final da tarde, um jantar seria oferecido para o conselho, na casa principal dos Uchihas.

– Nós estamos nos recuperando bem, desde o massacra da “mulher vermelha” – Disse o líder do clã Nara – Espero que continuemos assim, o principal clã atingido foi o Uchiha –.

– Alfa, nós temos que resolver detalhes para o próximo ritual dos que despertaram recentemente. – Disse Gaara, líder do clã Sabaku

– Certamente, já está quase tudo pronto, o planejado é que o ritual seja realizado até a próxima lua cheia – Sasuke disse, polidamente.

Conversaram sobre mais alguns detalhes sobre o despertar da nova geração, o que foi incluído o nome do seu filho, alguns esperavam muito dele, pois, o menino com 6 anos já havia despertado, era forte e saudável, um verdadeiro Uchiha. Discutiram mais algumas coisas e a reunião deu-se por encerrada. O próximo passo era ir para casa entrar seu filho e se preparar para o jantar, à noite. Caminhava tranquilamente até pela floresta, pensando no filho, após o ritual de iniciação, ele deveria ser treinado, como seu único herdeiro e sucessor dos Uchihas. Daisuke tinha uma ótima desenvoltura, apesar da idade, ele já sabia muitas coisas, mas ainda era apenas uma criança, muito quieta, por sinal... exceto que, nos últimos tempos passava muito tempo na floresta, em sua forma lycan. E quando voltava, era cheio de histórias, sobre o que via na floresta um deleite para seus avós.

Adentrou a casa principal, provavelmente sua mãe já deixou tudo preparado para a chegada dos anciões, foi recebido por ela mesmo, que lhe lançou um olhar de reprovação, por ele estar com botas sujas no carpete.

– Vocês não aprendem, quantas vezes já falei sobre o carpete? – Disse de forma cômica, com as mãos na cintura. Sasuke não pode evitar um sorriso de cante, afinal, era engraçado vê-la assim.

– Olá mãe. Sabe onde está Daisuke? –

– Também estou procurando por ele, provavelmente está na floresta. – Disse a matriarca Uchiha.

– E meu pai? –

– No quintal, bebendo vinho. –

– Está bem, vou me aprontar –.

– Está bem. Os convidados já irão chegar. –

Subiu para seu quarto, tomou um banho, fez sua higiene e trocou de roupas e desceu, por sorte não havia chegado ninguém, como Alfa era sua função receber todos os convidados. Procurou novamente a mão, perguntando por Daisuke, e ela novamente disse que o menino ainda não havia voltado, começou a se preocupar, já tinha escurecido.

Todos já haviam chegado, e se direcionavam para a mesa, o jantar ia ser servido, Sasuke estava inquieto, pensando onde Daisuke deveria estar, ele não costumava ficar fora quando escurecia, conhecia as regras, tão pouco era uma criança desobediente, o que fazia Sasuke se orgulhar. Bebia uma tarça de vinho, alternando os olhares entre a porta da sala de estar, e a janela, parece que tempestade viria por aí, o que lhe preocupou ainda mais. Sasuke batia com os pés no chão, brincava com a bebida em seu corpo, ás vezes conversava com alguém para se distrair, mas estava muito quieto, sua preocupação com Daisuke era tanta, que estava para ir atrás dele.  Estavam conversando, quando Sasuke sentiu a presença de Daisuke, ele estava correndo, mas estava bem, o menino surgiu ofegante suado e pálido na sala de estar.

– Papai! Papai! – Exclamou procurando Sasuke com os olhos.

– Daisuke, onde esteve? – Disse em um tom sério.

– Papai, estava na floresta perto de onde os humanos ficam e eu–

– Perto dos humanos? – Manifestou-se Naruto.

– Sim, tio Dobe-san, e vocês nem sabem o que eu vi... – Daisuke estava empolgado – Eu vi a garota da capa vermelha, a garota das histórias que a vovó conta. –Certamente aquilo surpreendeu a todos, isso seria impossível, não teria como Saori estar viva.

– Querido, você pode estar enganado... – Mikoto se pronunciou, tentando acalmar o nego que ainda estava ofegante.

– Não Obaa-chan, eu sei muito bem o que vi! –Exclamou o menino.

– Daisuke, sabe que a probabilidades de que tenha visto a Mulher Vermelha, é muito pequena, certo? Tendo em vista que ela viveu há mais de um século – Dessa vez, foi Shikamaru, que se pronunciou, ele era um homem extremamente perspicaz, que trabalhava com exatidão.

– Papai... – Direcionou o olhar a Sasuke.

– Shikamaru está certo, Daisuke. E acho que está na hora de para de perambular pela floresta até tarde, sem contar o fato de estar perto dos humanos, o que é muito perigoso e–

– Toma-me por mentiroso, papai? – O menino ficou vermelho. Sasuke o olhou, um olhar penetrante, odiava quando Daisuke falava como adulto, não sabia com quem havia aprendido essa mania.

– Não foi isso que eu disse–

– Mas foi o que deu a entender–

– Alfa, acho que está na hora do seu filho parar de nos interromper com suas leviandades de criança. – Disse o ancião do Clã Onoki.

Aquilo ofendeu profundamente Daisuke, o menino saiu pisando duro da sala de jantar, para cima, onde ficava o seu quarto, lá ele se trancou.

– Como poderiam ter duvidado? Eu sei muito bem o que vi– resmungou o menino, estava realmente revoltado com o que havia visto, muito mesmo, então teve uma ideia, e ele ia provar que não estava mentindo.

Sasuke estava pensando sobre o que Daisuke havia, dito. Quando o menino saiu correndo, ficou sem reação, pois ele nunca havia feito algo do tipo, e nunca havia mentido...

Tomou outro gole de vinho, de vez em quando alguém lhe falava algo, e ele respondia. Tentava afastar os pensamentos do que havia acontecido, mas aquilo realmente havia lhe perturbado. Daisuke mencionar a hsitória de Saori assim... Sim, sabia da história, que não era somente uma lenda, o clã havia sofrido muito por causa do romance proibido entre Izuna e Saori, durante anos muitas batalhas foram travadas, por causa do amor proibido, inclusive a mãe de Daisuke.

⇜ ✼ ⇝

 “A muito tempo atrás, numa aldeia perto a floresta nas fronteiras do Japão, lobos não eram considerados malvados. Eram como qualquer humano normal, somente com a diferença de se transformarem num animal quando ameaçados. Ajudavam na caça e pesca, recebendo em troca a ajuda dos aldeões para fugir contra os homens que não aceitavam sua existência.
A matilha - que era denominada Uchiha - vivia pacificamente até o dia em que um deles se apaixonou por uma das moças da aldeia, o que era tremendamente proibido. A garota - que se chamava Saori - já era prometida para o líder da pequena civilização que ali vivia, mais isso não impediu que o amor crescesse em seu peito. Para demonstrar seu amor, vestia todos os dias a capa vermelha, o símbolo dos lobos. O símbolo de seu amor.
           Em troca a traição, o líder mandou aniquilar os lobos, os sobreviventes correram para a mata jurando vingança e a mulher teve que conviver com o fato de seu marido a odiar a cada dia mais. ”

Era a história que mais ouvia quando era criança. Ainda pode se lembrar, de como sua avó a sentava em seu colo, penteava seus cabelos, e às vezes fazia tranças em cascatas, enquanto contava a história de Saori, sua predecessora. Gostava daquilo, e quando ela lhe deu a capa vermelha de Saori, Sakura fazia questão de usá-la. Quando ia na floresta e sentava-se por baixo da cerejeira, usando-a, parece que ela podia reviver tudo como se fosse a própria Saori, ainda podia ver os nomes de Saori e Izuna cravados na árvore. Por tantas vezes, imaginou era irreal que aquilo pudesse acontecer, um amor tão genuíno como aquele.

Resolveu ir até a floresta, era noite, mas ninguém se importaria, na verdade... ninguém notaria, sempre ouviu que era perigoso aventurar-se pela floresta, por causa dos lycans que eram monstros horrorosos e traiçoeiros, frios e sem nenhuma compaixão.

Sakura estava colhendo algumas flores e ervas medicinais, que lhe serviriam mais tarde, com certeza, os homens da aldeia tinham saído para caçar, ou serem caçados, de alguma forma, quase sempre voltavam com sequelas. De repente, ouviu um estalo, levantou-se depressa, pensando que poderia ser algum animal, ou até mesmo um lycan pelas redondezas, afinal, encontrava-se um pouco afastada da aldeia. Olhou em volta e não viu nada, fechou os olhos recompondo-se, e quando os abriu, ali estava, uma criança diferente de todas que já havia visto, o menino era branco feito a neve, e tinha os lábios rosados, a expressão séria, e seus cabelos eram cor de ébano eram desgrenhados, na altura do queixo, não parecia ter mais do que 6 anos. Mas tudo o que realmente lhe chamou atenção foram as orbes cor de sangue do garoto, porém, elas não lhe causaram medo, não sabia que era porque eram as orbes de uma criança, ou se as histórias que sua avó contava a faziam crer que os lycans não eram tão perversos quanto pareciam. Tomando coragem, pronunciou-se:

– Olá...- Nenhuma resposta –...Sou Sakura, quem é você? –

O menino pareceu refletir por alguns instantes antes de responder

–  Daisuke...você é a garota da capa vermelha das histórias?

–Que histórias? – Sakura ficou surpresa – Sou só Sakura.

– Olá, só Sakura-

Um silêncio ensurdecedor se instalou entre eles, até que Sakura, tomada pela coragem novamente, pronunciou-se de novo.

– Você gosta de morangos? –

– Sim–

– Quer um pouco? Estão maduros – Disse estendendo um morango.

O 0menino meneou com a cabeça uma afirmação, e se aproximou lentamente da Haruno, pegou a fruta de sua mão e a comeu.

– São bons, não são? –  Esticou um sorriso nos lábios, completando uma expressão serena que fez Daisuke fita-la fixamente.

– Você é mais bonita que nas histórias da Obaa-chan –

– Ahn...a história da garota humana e do lobo? –

– Sim –

– Eu não sou a garota dessa história –

– Então por que usa a capa vermelha e tem os cabelos iguais a ela? –

– Ela era minha bisavó – Respirou pesadamente – O que você faz sozinho na floresta? E a noite?

– Eu vim provar que não estava mentindo–

– Como? – Sakura perguntou sem entender.

– Meu pai e o resto da minha família não acreditou quando eu disse que tinha visto a moça de cabelos rosas e capa vermelhas das histórias, então eu vim procurar você e pedir para que viesse comigo, assim todos acreditariam em mim – O garoto falava enquanto comia o resto da fruta, como se o que ele falasse fosse a coisa mais simples do mundo.

– Você...já tinha me visto antes? – Indagou curiosa

– Sim, você estava colhendo flores–

– E quem é seu pai? –

– Uchiha Sasuke –

Sakura gelou... Uchiha... o clã da história... não podia ser verdade... aquele garoto... seus pensamento foram interrompidos som de passos.

– Ora, ora, o que temos aqui... – Sakura procurou alarmada o autor da voz, que por sinal já sabia quem era. Sasori estava a certa distância de si e de Daisuke, que imediatamente o olho alarmado e seus olhos ficaram mais vermelhos, com 3 pontinhos pretos ao redor da íris. – Um lycan? Ou melhor...um Uchiha. Sakura, afaste-se dele! –

– Quem é você? – Rosnou Daisuke visivelmente com medo e raiva.

– Sou seu pior pesadelo, moleque – Daisuke fez menção de se mexer, porém a flecha que o atingou no braço foi mais rápida, e mesmo que de raspão, fez o menino cair sentado grunhindo pelo ferimento em sua perna, procurou o autor, um dos homens que estavam com Sasori.

            Sakura foi de encontro ao garoto, aninhando-o em seu braço, enquanto tentava parar o sangramento. Olhou Sasori furiosa.

– O que pensa que está fazendo? Ele é só uma criança – Disparou visivelmente irritada.

– Um lycan Sakura, ele não é uma criança. – Aproximou- se dela.

– O que vão fazer com ele? – Segurou o garoto se forma protetora.

– Levá-lo, conosco, é claro –

– Não podemos deixar essa coisa aqui, não sabemos o que ele é capaz. –

– Deveríamos matá-lo agora mesmo. –

– Vamos usar como trunfo contra os lycans. –

– Podíamos tirar alguma informação dele. –

            Eram tantas pessoas que falavam ao mesmo tempo, que aquelas ideias estavam lhe dando nojo, Daisuke era só uma criança, e pelo que conversou com ele, parecia alheio a qualquer rivalidade entre os humanos e os Uchiha.

– Vocês estão loucos? Ele é só uma criança! – Sakura exclamou pela primeira vez ali, interrompendo todas as ideias insanas daquelas pessoas naquela pequena sala onde se encontravam algumas pessoas que decidiam as coisas na aldeia, o conselho.

– Ele é um Uchiha Sakura – Disse seu pai, em tom calmo.

– Não podemos mata-lo papai! – Respirou fundo – Não importa o que digam, ele é apenas uma criança que nesse momento arde em febre pela flecha que lhe acertaram sem ao menos terem lhe dando a chance de dizer seu nome! –Os argumentos de Sakura fizeram os outros refletirem.

– Você está certa, devemos primeiramente cuidar para que o menino sobreviva, e depois, veremos o que fazer com ele – Por fim, decidiu seu pai.

– Acho prudente – Sasori concordou, e os demais aquiesceram.

– Sakura, você ficará responsável pela criança, já que, ela estava com você quando foi achada, cuide para que ela fique bem de saúde – Os olhos de Sakura encontraram os de Kizashi, e seu coração de encheu de calma, afinal, o menino havia entrado naquela situação por sua culpa.

            Adentrou silenciosamente o quarto onde Daisuke se encontrava, o menino estava encolhido em uma pequena cama no centro do quarto. Caminhou a passos suaves até o menino, com medo de que acordasse, mesmo dormindo podia ver pela posição em que se encontrava, ele estava com medo. Levou a mão a testa do garoto, estava quente, saiu do quarto retornando depois de alguns minutos com uma bacia de agua quente, e um pano limpo. Afundou o pano na bacia e colocou na testa de Daisuke, para a que a temperatura baixasse, procurou o ferimento em sua perna, estava melhorando, rápido até demais.... Esse seria o poder dos lobos? Pensou. Limpou o ferimento, e trocou as bandagens, tudo muito cuidadosamente, para que a criança não despertasse. Ele parecia ser muito doce, sorriu com o pensamento.

– Oka-san... – Chamou manhosamente, com os olhos levemente abertos.

– Daisuke...eu – Não sabia o que responder ao menino, ia dizer-lhe que não era sua mãe e sim Sakura, quando foi pega de surpresa pelo toque desajeitado e quente de sua mão tentando segurar a sua.

– Oka-san... – Os dedinhos apertaram levemente sua mão.

– Estou aqui... Daisuke –

– Oka-saaan... estou com medo –

– Não se preocupe... eu estou aqui, hn? – Lançou um sorriso suave, afim de lhe acalmar.

– Você promete, oka-san? –

– Sim –

            Sakura havia dormido ali no quarto de Daisuke, temendo que por alguma desgraça dos céus ele piorasse, também, nãos e sentia segura deixando o menino sozinho ali, muitos queriam fazer atrocidades.

            Abriu os olhos vagarosamente, alguns feixes de luz entravam pelas frestas das cortinas, Daisuke estava alinhado ao seu corpo, encolhido, como se fosse um pacote. Encostou a ponta do queixo na testa do menino, sorriu ao perceber que a febre tinha passado. Levantou-se cuidadosamente, para não acordá-lo e foi preparar o café da manhã. Breves minutos se passaram até que Sakura voltasse com mingau em uma bandeja, juntamente com um copo de água.

            Abriu a porta cuidadosamente, e caminhou em direção a cama, depositando a bandeja no criado mudo e sentando na beira.

– Daisuke – Sacudiu levemente seu ombro. – Trouxe seu café da manhã –

 – Hum... – O menino abriu os olhos vagarosamente – Ohayo...Sakura-sama.

– O que aconteceu com Okaa-san de ontem – Indagou divertida.

– Oka...san? – Parecia estar recordando. – Sakura-sama...eu…onegai.

– Não se preocupe com isso, você pode me chamar do jeito que for mais confortável para você – Sorriu, divertida. – Só acho que sua mãe ficará enciumada.

            Daisuke baixou o olhar, entristecido.

– O que foi, Daisuke? –

– Sakura-sama... Minha mãe morreu... –

– Ahn...Daisuke... eu sinto muito – Sakura estava visivelmente sem graça com aquela revelação, como poderia imaginar que uma criança tão pequena não teria mãe?

– Tudo bem, Oka-san, digo, Sakura-sama –

– Já disse que poder me chamar como se sentir confortável – Advertiu

– Sim... oka-saan –

– Eu trouxe seu café da manhã, fiz um pouco de mingau, você precisa ficar forte – Disse sacudindo os seus cabelos cor ébano – Você pode tomar banho na banheira ali do canto, deixei a água está gelada, pois quero que sua febre diminua, enquanto isso, eu vou tomar banho e comer também, depois trago umas roupas limpas para você, sim?

–Sim... – Pegou a tijela do criado mudo e entregou a Daisuke.

            Depositou um beijo no alto da cabeça do garoto, e ao sair quarto afora pode ouvir o mesmo murmurar.

– Arigatou... oka-san–

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Talvez tivesse sido injusto com Daisuke ao trata-lo daquela forma, afinal, ele era uma criança, e ás vezes se esquecia disso. Apesar de não passar tanto tempo quanto gostaria perto do menino, não deixava de se importar, tão pouco amá-lo. Ultimamente ele andava falante demais, curioso demais, desde que seu lobo despertou, começou a se tornar aventureiro, sempre correndo pela floresta, e sempre contando que havia descoberto algo novo. Não o restringiu para saídas, mas é claro que se preocupava, afinal, ele era uma criança, e os tempos estavam muito difíceis, os humanos estavam decididos a aniquilar os lycans a todo custo, e apesar de não serem fortes, eles eram astutos, ou estavam se tornando. A mãe de Daisuke morreu em uma das armadilhas que foram preparadas pelos humanos.

Ia até o quarto do menino, afim de se retratar pelo modo que o havia o tratado na noite passada, afinal, ele devia estar extremamente chateado consigo e com todos, de fato Daisuke não era uma criança mentirosa. Deu dois toques na porta, e chamou, ninguém respondeu. Abriu a porta, para procurar Daisuke, e não o encontrou, percorreu os olhos por todo o quarto, mesmo assim não sentiu a presença do menino ali.

De repente, um medo percorreu sua espinha, ao constatar a cama perfeitamente arrumada, percebeu que Daisuke não havia nem deitado, então desde o jantar deveria estar desaparecido. Saiu às pressas do quarto, tinha acionar seu Beta e o resto de seus subordinados antes o pior acontecesse ao menino.

 

 

 

 


Notas Finais


Bem, estou pensando em uma forma melhor de estar sempre atualizada na fic, então pensei que poderia postar por quinzena ou 1 vez por mês.
Por quinzena os capítulos seriam mais curtos, mais ou menos 3,500 palavras, ou 4, dependendo da minha imaginação para escrever, 1 vez ao mês eu poderia postar com 8 mil palavras.
Bem, fica a critério de vocês, eu não pretendo me estender na fic, no máximo uns 20 capítulos.
Obrigada por lerem, espero vocês nos comentários, Feliz Natal para vocês, e eu tentarei postar antes do ano novo, um próximo capítulo.
Sobre a fic: O que acharam hn? Daisuke chamando a Sakura de mãe?
No próximo capítulo teremos o tão aguardado encontro SasuSaku, afinal, somos CANON.


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