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História Reversível - Surpresa!


Escrita por: injunland

Notas do Autor


olá. primeiramente eu gostaria de agradecer a cada pessoa que comentou no capítulo anterior. sério. eu já esperava um feedback maior que o normal, mas não esperava que isso chegasse a praticamente 20 comentários. muito muito MUITO obrigada <333
além dos 20 comentários, a fanfic bateu 150 favoritos. meu deus é muita informação pra mim KDSJAKDJASK. de verdade, obrigada por cada pessoa que apoia reversível, mesmo que silenciosamente <3

Capítulo 26 - Surpresa!


Ainda na sexta-feira, pouco antes de minha mãe leva-lo para casa, Jaemin separou as roupas que eu deveria usar no dia da surpresa. Diferentemente do normal, eu não o contestei; ele realmente tinha um senso melhor que o meu para se vestir e como eu queria impressionar certo chinês, aceitei a ajuda de bom grado.

Claro que isso não passou despercebido e por isso fui altamente zoado.

Depois eu resolvi que deveria explicar a situação também para o resto dos meninos, e, sem paciência para esperar, mandei várias mensagens no grupo chat. As reações foram divergentes: uma série de áudios de Chenle gritando, um Donghyuck dizendo coisas como “quem está surpreso?” para então se juntar ao chinês e um Jisung afirmando que sairia de perto de mim caso ficasse de vela. Jaemin só observou.

Apesar de ter acordado tranquilo, já no sábado, com o passar das horas parecia que eu ficava cada vez mais nervoso. A situação somada me deixava agitado: mais além de “repetir a dose” com Renjun, havia o fato de que Lee Minhyung estaria lá. Isto poderia não mudar nada no clima da festa ou do aniversariante, porém, na mesma medida, poderia mudar completamente, e para pior.

Evitei ficar me martirizando com isso, no entanto. Foquei em passar aquela tarde com a minha mãe, que dedicou-se especialmente em jogar na minha cara o quanto eu estava claramente e completamente apaixonado.

— Mãe, para!

— Não dá! — Ela riu, me puxando e me fazendo deitar em sua coxa, no sofá, para então acariciar meus cabelos pretos. — É só eu comentar um pouquinho sobre o Renjun e você fica todo felizinho. Meu Deus, Jeno! Esse garoto é um anjo!

Eu ri baixinho, concordando mesmo que sem precisasse de palavras para tal.

— Eu gosto muito dele, mãe. Muito mesmo.

— Eu sei e eu vou gostar de ter ele como genro.

— Mãe!

— Eu não falei alguma mentira, certo? Você nem me venha dizer que acha que ele não gosta de você que eu te soco, está estampado na cara dele com todas as cores. — Me encarou indignada, antes de voltar a fazer cafuné em mim. — Eu poderia até mesmo fazer todo aquele discurso de que se ele fizer mal a você, será um garoto morto, mas eu sei que ele não vai.

— Como tem tanta certeza?

— Porque sempre que você não está perto da gente, ele me pergunta sobre você. Coisas para te agradar, para te ajudar... Ele sabe você tem problemas, é um garoto esperto. Mesmo assim não correu de você, e quer te ajudar e te cuidar. Foi por isso que eu gostei dele tão rapidamente, sabe, para ser o seu namorado, ou seja lá que tipo de relação que vocês queiram ter. — Sorriu, me encarando ternamente.

Fiquei por um tempo apenas processando a informação que tinha sido jogada para mim; meu sorriso aumentou e a sensação de abrigo no meu peito cresceu imensamente.

— Eu também quero cuidar dele.

Minha mãe riu baixinho e ficamos num silêncio agradável por alguns poucos minutos, até que a mais velha julgou aquela ser a hora perfeita para me atormentar.

— Filho.

— O que?

— Use camisinha.

— Mãe! Por Deus!

[...]

Quando deu cerca de cinco da tarde, o interfone tocou. Minha mãe atendeu enquanto eu desesperadamente colocava a minha calça para receber quem é que estivesse subindo. Felizmente, pude me vestir decentemente — certo, não tão decentemente, visto que não pude secar-me bem e assim minha camisa colava há cada segundo em minhas costas. O meu azar foi com o cabelo, que ainda apontava para diversas direções.

O tempo realmente colaborou comigo, visto que quem entrou no meu quarto foi simplesmente Huang Renjun, que estava mais bonito que o normal, se é que aquilo era possível. Eu apenas o encarei enquanto secava o meu cabelo porcamente.

— Oi. — Ele sorriu, um pouco sem graça enquanto me analisava.

— A minha mãe não te falou nada estranho, não é?

Ele negou, rindo baixinho, fechando a porta para então passar por mim e então se sentar em minha cama, sem tirar os olhos de mim. Estava começando a achar que algo estava errado.

— Jeno... Você percebeu que a sua camisa está ao avesso?

Claro que algo estava errado. Me xinguei mil vezes, de olhos fechados e com o rosto  virado para o teto, antes de me virar para olhar no espelho a minha situação. Não era piada, ela, de fato, estava ao contrário.

— A pressa é inimiga da perfeição. — Comentei enquanto tirava a camisa sem delongas, para então ajeitá-la corretamente e botar ela de novo. Quanto mais nervoso eu ficasse, pior seria. Isso não quer dizer que eu não estava; pelo contrário, internamente eu era a definição de surto. — Melhor assim, certo? Por que veio para cá? Não me avisou nada...

— Não acho, mas está legal assim também. — Respondeu, segurando um riso, mas sem muito sucesso. Eu ainda não estava acostumado com o lado malicioso do pequeno, então pelo bem de minha própria sanidade apenas ignorei (mesmo que eu tivesse dado corda propositalmente). — Queria passar numa loja de conveniências antes, mas é uma específica, perto da sua casa, então me convidei para passar aqui.

— E posso saber o porquê de querer atravessar um bairro inteiro só para ir a uma loja que tem a cada esquina?

— Porque eu quero comprar bebida alcoólica. Quem vende nessa loja aqui perto é um amigo do Jungwoo, da faculdade. Não tem risco de eu ser barrado pela minha idade.

— Seu criminoso!

O garoto riu. Ele estava me encarando mais do que o normal e aquilo estava me deixando atordoado na mesma medida que eu não queria que ele desviasse de forma alguma seus olhos de mim.

— Você está me encarando até demais, que bicho te mordeu?

— É que você está muito bonito, até demais.

— Estou impressionado com a sua dedicação para conseguir me deixar sem graça hoje. — Ri, antes de me sentar ao seu lado e não com a melhor visão do espelho em meu armário, ajeitar o meu cabelo.

— Também, mas agora foi só por causa da pergunta.

[...]

Quando chegamos na casa de Jaemin, ambos dois com uma lata de uma bebida ruim, forte e barata, pude ver o meu melhor amigo quase fazendo um furo no chão com a quantidade de voltas que ele dava na sala, ansioso. Hyemin surpreendentemente estava disposta a socializar. Normalmente, nos raros momentos em que os meninos vinham para cá, ela ficava trancada no quarto, mas lá estava ela arrumada, sentada na sala e o mais chocante: conversando com Jisung.

O Park conversando com um ser humano da qual ele não conhecia antes, isso sim era chocante. Me senti orgulhoso e não consegui não sorrir com a cena.

— Você está bem? — Renjun perguntou, encarando o ruivo que não parava de andar para lá e cá.

— Nervoso. — Comentou, parando para nos encarar. — Vocês já estão bebendo?!

— Em minha defesa, eu não sei o que tem aqui, então comprei algo forte de uma vez pra, se for muito ruim eu não precisar de muito mais pra ficar alcoolizado. — O chinês respondeu, levando as mãos para o alto.

— Como se isso não fosse uma bosta também. — Rebati. — Enfim, Nana, você não deveria apresentar algumas pessoas aqui?

— Esse aí é o tal do Renjun? — Hyemin se pronuncia, me encarando. Eu arregalei os olhos surpresos e automaticamente levei-os até o meu melhor amigo que parecia querer esganar a garota. De cara, eu já sabia que ele tinha mostrado as mensagens do grupo para a garota e eu quis me enfiar num buraco; talvez naquele que o mais novo tanto tentava fazer em sua sala.

— Sou eu mesmo! — O mencionado não pareceu se importar, no entanto, se aproximando da garota e estendendo a mão. — Quem você é?

— Irmã desse mané. Na Hyemin, prazer te conhecer. — Sorriu, me encarnado. Um sorriso travesso que me fez prontamente negar com a cabeça, quase implorando para ela não dizer nada constrangedor. — Eu considero o Jeno quase como um outro irmão, então fico feliz de estar de cara com um cunhado em potencial.

Se eu sou um quase outro irmão, será que eu tenho licença poética para esganar essa garota?!

Felizmente, o tempo mais uma vez esteve em meu favor naquela noite. O interfone tocou e todos nós ao mesmo tempo tivemos uma movimentação e, como se tivéssemos feito um acordo telepático, fingimos todos que aquela fala nunca tinha saído da boca da mais nova da casa. Infelizmente, quem estava subindo era Mark Lee, o que fez com que o Na ficasse mais nervoso do que já estava. Chenle chegou pouco depois.

Aproximadamente uma hora depois, estávamos todos reunidos no tapete da sala. O clima não era maravilhoso, sendo sincero: conversávamos, mas o nervosismo pelo aniversariante ainda não ter chegado nos consumia. Já fazia uns quinze minutos que ele deveria ter aparecido, Jaemin quase fazia sinal de fumaça, já que Donghyuck não respondia nenhuma mensagem.

Foi quando o interfone tocou e todos ficamos quietos automaticamente, encarando o aparelho que soava o barulho estridente sem parar. Hyemin foi quem se levantou para atende-lo e abrir a porta; todos nos levantamos e ficamos apertados em um ângulo que da porta não poderíamos ser vistos. Os minutos que procederam então foram os mais agoniantes: um falatório sem fim, algumas poucas tentativas de Chenle fazer todo mundo ficar quieto — até ele se irritar e gritar um “calem a boca”. Renjun estava se esforçando muito para não dar uma gargalhada, resultando no Mark cobrindo sua boca com as mãos assim que o elevador pareceu ter chegado.

Uma bagunça, mas valeu a pena. O garoto entrou na sala com um sorriso de orelha à orelha estampado no rosto ao som de um alto “surpresa!” que gritamos. Donghyuck sempre foi um garoto de sorriso fácil, piadista e feliz, no entanto poucas vezes eu havia o visto tão radiante quanto ali. Ele abraçou cada um de nós, agradecendo por aquilo — e depois xingando-nos por ter feito ir à uma festa deploravelmente. Era exagero do garoto, ele estava bonito mesmo que não tão arrumado quanto de costume, mesmo assim o dono da casa levou-o até seu quarto para que o Lee pudesse se arrumar direito e não encher o nosso saco para sempre quando visse as fotos de hoje.

— O meu presente de aniversário é isso aqui mesmo. — Jaemin comentou, ambos dois garotos voltaram da sessão de moda que o aniversariante certamente tinha feito em seu quarto. — Os meninos me deram dinheiro para comprar as bebidas e os salgados, mas meus pais acharam pouco e compraram o resto.

— Seus pais deixaram uma casa inteira para um bando de adolescentes com álcool?!

— É.

— Corajosos.

— Me agradeça. — A garota, que observava tudo com atenção, falou. — Basicamente estão sobre a minha ordem.

— Resumindo, em meia hora ela vai se cansar e ir para o quarto dela enquanto o mundo cai aqui na sala. — Comentei, levando uma cotovelada forte, que, diga-se de passagem, doeu bastante.

Com o passar dos minutos nos acolhemos mais. Não demorou muito para que o canadense inventasse de fazer alguma bebida envolvendo vodca e algumas frutas da qual não me preocupei em descobrir quais eram. Provavelmente tinha mais açúcar do que tudo, já que estava bem doce; isso era perigoso, já que poderíamos ficar bêbados em pouco tempo, então me obriguei a tomar tudo lentamente.

Ao menos serviu para nos animarmos de fato. Colocamos música alta e empurramos o sofá e as duas poltronas até a bancada da cozinha americana, permitindo-nos ter uma melhor mobilidade. Neste momento, sentei-me ao lado dos dois garotos mais novos, em cima do sofá, observando o restante que conversavam em pé sobre algo que, por conta do som, não podia realmente entender.

— Que bom que está todo mundo bem. — Jisung disse com um pequeno sorriso. — E que bom que você está finalmente se ajeitando também.

— Eu também estou feliz, mas sinto que ainda tem gente para se resolver. — Respondi. Chenle, que estava entre nós, discretamente me beliscou e eu tive que me segurar para não rir. O Park fez uma expressão que se eu fosse maldoso o suficiente poderia ter feito-o admitir algo, mas não o fiz sabendo que eu seria extremamente babaca. Todo mundo tinha seu tempo para resolver as coisas, principalmente quando elas eram complicadas como expor a sua homossexualidade.

[...]

Não havia se passado muito mais do que duas horas desde o aniversariante chegou, mas a festa já tinha rendido bastante. Jogamos diversos jogos de baralho — tendo um Zhong Chenle caracteristicamente competitivo sempre reclamando e dando desculpas quando perdia alguma partida —, fizemos desafios certamente idiotas como mandar foto do pé aleatoriamente para algum contato com uma legenda insinuativa e usar o Xbox dos Na para jogar o único jogo que atendia a nossa realidade de pré bêbados: Just Dance. Hyemin, a cada bosta que acontecia com a gente, nos filmava.

E após uma sessão maçante de um compilado de músicas da Rihanna com coreografias demoníacas demais para o meu corpo que não conhecia exercício regular há alguns meses, me joguei suado no sofá. Renjun estava bem a minha frente, tentando dançar alguma música da qual eu não conhecia e que tinha uma coreografia bem constrangedora, acarretando em mais risadas do que movimentos. Eu fui bem óbvio em encará-lo com um sorriso bobão no rosto, porque Mark, que estava de frente para nós dois cutucou o garoto e apontou para mim.

Desde que havíamos chegado não passamos muito tempo juntos e eu sinceramente não estava incomodado com isso porque ambos nós estávamos entre amigos e nos divertindo, mas também era óbvio que eu não reclamaria se também aproveitássemos um pouco um do outro e era isso provavelmente que aconteceria ali naquele momento, já que o Huang sem mais nem menos abandonou o jogo para se sentar ao meu lado.

— Oi. — Falei.

— Ei. — Respondeu, se aproximando até que ficasse colado em mim, pouco se importando com o fato de eu estar simplesmente pingando, talvez porque ele estava começando a transpirar também, talvez porque simplesmente ele queria ficar perto de mim independentemente da forma que eu estava. — Você consegue ficar ainda mais bonito suado assim e com as bochechas todas vermelhas, sabia?

Ou porque ele conseguia ser um belo de um tarado e eu havia me esquecido completamente daquele fato.

— Sabia. Fui amplamente admirado por isso quinta passada. — Respondi, abrindo um sorrisinho de lado e encarando-o enquanto minha cabeça encostava no estofado. O moreno riu baixinho e eu me derreti todinho, analisando com calma o som sair pela sua boca bonita. Pelos céus, como eu era trouxa.

— Você vai prolongar muito esse beijo ou eu vou ter que tomar as medidas? — Perguntou, se aproximando de mim.

Não respondi o garoto, apenas sorri enquanto encaixava minha mão em seu rosto de traços delicados, puxando-o para mais perto, para então beijá-lo sem delongas. Foi um beijo calmo e fervoroso que eu quebrei sem conseguir conter o sorriso. Fui xingado baixinho por isso, num tom bem humorado, antes do menor recomeçar com o toque, levando suas mãos magras até demais para minha nuca e cabelos, puxando-os levemente.

O barulho externo eram de cochichos e eu podia sentir os olharem em cima de nós dois, mas, diferentemente do que aconteceria normalmente com outro garoto, não consegui nem ligar, assim como o garoto não ligou ao sentar em minhas coxas, com o corpo virado para o lado, antes de mais uma vez iniciar um ósculo febril e extremamente gostoso, enquanto dessa vez, delicadamente, passeava minhas mãos pelos meus braços. Aquilo que parecia ser nossa própria plateia reagiu com gritos e eu mais uma vez ignorei-os todos, focado somente no chinesinho inebriante.

Ficamos tempo suficiente fazendo aquilo para que todos se cansassem e retornassem cada um para o que fazia anteriormente. Esperava profundamente que eles estivessem bêbados o suficiente para não se lembrarem do que estava acontecendo, mas não adiantava de muito já que provavelmente a única garota ainda presente naquela sala tinha nos filmado e isso significava conteúdo eterno para me encher o saco. E eu não estava nem um pouco incomodado com aquilo porque era Huang Renjun quem estava me beijando.

Cortei o ósculo quando percebi que se eu prosseguisse muito mais com aquilo eu correria um sério risco de ficar às margens do tesão e eu apesar de provavelmente ter ultrapassado um pouco o limite do aceitável do que se fazer em público eu ainda tinha decência. Diferentemente da primeira vez que ficamos, ele não protestou quando eu parei, talvez pensando no mesmo que eu; em vez disso ele me abraçou.

Nos separamos quando Jaemin começou a encher o saco me pedindo pra dançar mais músicas com ele e eu não soube negar. Donghyuck e Hyemin se juntaram a nós dois e assim decidimos — por muita insistência da garota — colocar “This Is How We Do”. Quase chorei de felicidade ao notar que a coreografia era fácil, isso até ver que eu deveria me deitar no chão e aguentar o peso do Jaemin.

Todos nos reunimos no centro da sala novamente e passando a apenas conversar. Mark precisou ir embora, levando Renjun junto, já que eles moravam perto e a carona seria mais prática. Nós cinco restantes ali sentados não muito mais tarde resolvemos assistir a um filme. Foi ali que Hyemin simplesmente desistiu e foi ao seu quarto.

Estava tudo em paz, até que um barulho surgiu na sala, estranhei, encarando os dois ruivos que estavam sentados no sofá comigo, confuso e percebendo que o barulho não vinha deles. Seguimos todos nós com os olhos em direção à Chenle e Jisung, que estavam sentados no chão, trocando beijos sutis e calmos, extremamente românticos, com direito a risadinhas e carícias no rosto.

Era uma cena extremante fofa, mas tudo o que minha cabeça raciocinava era: meu Deus, eles estão realmente se beijando. O Jisung está beijando um garoto no tapete do Jaemin. Na nossa frente. E ele mal encostou em bebidas hoje.


Notas Finais


aos que pediram interações da hyemin com o grupo, isso foi por causa de vocês! sei que não houve uma cena exata pra mostrar ela se aproximando ou algo do tipo, mas acho que a intenção já vale, ainda mais sendo algo que é totalmente fora de foco.
gostaram dos noren ainda se aproveitando bastante? pois é irmãos, eu também KDJASKDJASKDAK

espero que tenham gostado desse capítulo. até o próximo o/

VIEW EM YOUR GRAVITY: https://www.youtube.com/watch?v=BOo3fJ8lqbA


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