1. Spirit Fanfics >
  2. Rock the baby >
  3. Conversa entre amigos?

História Rock the baby - Conversa entre amigos?


Escrita por: Nanahoshi

Notas do Autor


[ALERTA PARA DIABÉTICOS]
O capítulo a seguir contém doses excessivas e alarmantes de fofura, marshmallows, geléia de morango, pudim e tudo que tenha muito açúcar, mangá shoujo, romance E UM CASAL SHIPPAVEL DA PORRA.

OLHA EU TODA LINDA VINDO TIRAR MAIS UMA FANFIC DO HIATUS AAAAAAAAAAAAAAAA
E AINDA POR CIMA MINHA FANFIC FAVORITA DO MEU MANGÁ FAVORITO! AAAAAAAAAAAAAA
Gente tô tãããooo feliz de ter acabado com as coisas da universidade e finalmente poder vir me dedicar ao fandom que eu mais amo nesse mundinho <3
Aos leitores e leitoras que não me abandonaram nessa fic de um fandom flopado e uma autora multipolar e lokaaa, UM BEIJO E ABRAÇO BEM GRANDES DE URSOS BASQUETEIROS PQ VCS MERECEM TODO AMOR DO MUNDOOOO! Mesmo que a espera tenha sido exacerbada, espero que a fofura desse capítulo (e dos próximos) compense essa espera aaaaa!
Boa leitura!

Capítulo 12 - Conversa entre amigos?


– Evite qualquer atividade física que force o seu joelho por enquanto. Não vou recomendar que use muletas pois não vejo necessidade. Sua estrutura muscular é muito boa e pode segurar bem sua articulação, contanto que faça as sessões de fisioterapia e use a joelheira.

Mika assentiu com firmeza para o ortopedista. Ele sorriu e voltou-se um pouco para Hisako.

– Sobre as suas dores: tome os remédios e faça as sessões de acupuntura direitinho com sua mãe que ficará tudo bem.

Hisako fez uma leve reverência para o médico e disse:

– Cuidarei bem para que ela não sinta dores.

– Isso eu já posso garantir – disse o médico virando-se para Mika e dando um largo sorriso.  – Sua mãe é a melhor acupunturista da região. Me livrou de uma enxaqueca que eu tinha desde jovem só com as benditas agulhas.

Hisako abriu um sorriso gentil e um tanto acanhado.

– Não é para tanto. Só apliquei o tratamento certo.

Mika sorriu com orgulho para a mãe. Mesmo tão apagada diante da figura imponente de Nobuki, ela tinha seus talentos, e os usava silenciosamente escondida em sua sombra. Mika ainda era muito nova para entender, mas aquilo representara um grande avanço na vida de Hisako.

– Então está liberada, Miyamoto-chan. Vejo você semana que vem para o check-up, está bem?

Mika acenou com a cabeça e fez uma profunda reverência para o médico, gesto imitado por sua mãe.

– Pode deixar! – exclamou a garota feliz por estar recebendo alta ainda no sábado.

Sua mãe agradeceu mais uma vez ao médico e as duas saíram do quarto. Na volta para casa, já dentro do táxi, discutiram como iriam lidar com a fúria de Nobuki, que querendo ou não, descobriria tudo quando visse o estado de Mika. Quando Hisako finalmente conseguiu acalmar a filha, um novo assunto veio à tona.

– Mika, eu prometi ao Mitsui-kun que daria notícias. Ele com certeza vai querer vir te ver, principalmente porque você recebeu alta.

A garota sentiu o rosto arder e o coração acelerar. Por que a expectativa de se encontrar com Mitsui a estava deixando tão nervosa? Mika apertou os olhos e tentou se acalmar. Mesmo que confiasse na amizade deles, era impossível afastar por completo o medo de ficar sozinha novamente. Mas ela sabia que que isso não acabaria se não conversasse com Mitsui, e quanto mais rápido o fizesse, melhor. Lentamente, Mika ergueu o rosto, fixou os olhos da mãe e assentiu. Hisako sorriu.

– Vou ligar para ele assim que chegarmos em casa. Para ficarem mais à vontade, vou dar uma volta enquanto vocês conversam, está bem?

- Mãe! – Mika protestou sentindo as bochechas ardendo. – Não é pra tanto também!

Hisako riu.

– Você pode se sentir à vontade comigo por perto, mas o Mitsui-kun não. Se conversarem lá em casa, ninguém vai atrapalhar vocês. Além disso, está escurecendo. É mais seguro.  

Mika olhou com uma cara entediada para a mãe. Não era como se eles morassem no pedaço mais perigoso do distrito de Kanagawa.  Muito pelo contrário. Entretanto, ela relevou o comentário da mãe. Mesmo se sentindo bem, sabia que seria horrível ter que se defender caso algo acontecesse e, pensando melhor, ter um lugar privado para conversar seria bastante conveniente. Assim que chegaram em casa, Hisako foi direto para o telefone, com Mika discretamente em seus calcanhares.

Enquanto sua mãe discava o número da casa de Mitsui, a garota dava pulinhos inconscientes onde estava. Sua cabeça não parava de simular o que diria para o amigo, e seu coração pareceu que ia explodir quando Hisako recolocou o telefone no gancho. Mika olhou com uma ansiedade quase desesperada para a mãe, a pergunta estampada em cada centímetro de seu rosto.

– Ele disse que está vindo – informou Hisako com um leve sorriso nos lábios. – Vou procurar minha bolsa para ir ao mercado.

O coração de Mika saltou contra suas costelas furiosamente, interrompendo sua respiração por longos segundos. Quando sentiu sufocar, a garota soltou o ar ruidosamente. O som chamou a atenção de Hisako, que estava prestes a subir as escadas. Ainda com um sorriso tenro, mas com uma pitada de preocupação, se reaproximou da filha.

– Vai ficar tudo bem, Mika – disse Hisako colocando as mãos nos ombros da filha e apertando-os carinhosamente. – Vocês são amigos. E terão uma conversa entre amigos. Tenho certeza que o Mitsui-kun jamais diria que quer se afastar de você.

Mika apertou os lábios tentando reprimir o choro. Esfregou os olhos, nervosa, e depois ergueu-os para a mãe.

– Obrigada, mãe. Eu vou fazer aquilo que você me aconselhou. Vou ser sincera com ele – e dizendo isso, abraçou Hisako com força, que observou como, mesmo machucada, Mika era forte.

– Fique tranquila, Mika – acrescentou Hisako acariciando a cabeça da garota. – Essas coisas acontecem para aprendermos e nos fortalecermos. Com o tempo, seu coração estará tão forte quanto o seu corpo, querida.

Ela assentiu ainda grudada na mãe, que segundos depois, soltou-a gentilmente e subiu para procurar sua bolsa e o dinheiro. Ao retornar, encontrou uma Mika ainda muita aflita, andando de um lado para o outro. Sorriu com ternura e compreensão e disse:

– Vá se sentar na varanda do jardim, Mika. Eu falo para ele entrar quando chegar.

De início, a ideia lhe pareceu muito boa. Saltitou até o jardim e jogou as pernas para fora da varanda alta. Entretanto, os segundos se arrastaram e... se arrastaram. A espera parecia interminável, e o balançar frenético das pernas da garota crescia denunciando seu nervosismo. De súbito, a campainha soou. Mika deu um salto onde estava, sentindo que o coração ia sair pela boca. Trêmula, colocou-se de pé, de costas para a entrada pela sala de TV. Ouviu a voz da mãe cumprimentando Mitsui educada e rapidamente, logo indicando que ela estava no jardim. Ela deu as instruções de como encontra-la (que era basicamente seguir em frente, pois os shojis estavam todos abertos). Por segundos que pareceram uma eternidade, Mika ouviu apenas o som de seu fluxo sanguíneo ribombando em seus ouvidos e, por fim, a voz que tanto queria, mas ao mesmo tempo, tanto temia ouvir:

–  Miyamoto?

Calculando cuidadosamente seus movimentos, Mika se virou devagar o suficiente para controlar a tremedeira. Primeiro, seus olhos encararam o chão e, lentamente, subiram pela silhueta de Mitsui até encontrar seu rosto. Antes que pudesse cogitar dizer alguma coisa, o garoto se precipitou um passo na direção dela um tanto afobado:

– Caramba, Miyamoto! Como... Como você está!? Eu fiquei super preocupado desde... – sua voz foi sumindo quando ele se tocou o quão íntimo era o tom que estava usando, e que estava de cara jogando todos os seus sentimentos na mesa. Sentindo o rosto esquentar, sua mão inconscientemente subiu para a nuca, e seus dedos coçaram nervosamente os fios mais curtos do pescoço – Digo, seus machucados... Eu pensei que estariam piores.

Ele fez um gesto com a cabeça indicando as inúmeras bandagens que cobriam o corpo de Mika, mas logo processou o que tinha falado e quis se matar por isso.

“Idiota!”, repreendeu-se mentalmente. “Idiota! Idiota! Que tipo de comentário foi esse!?”

Mika olhava-o com um olhar vazio, o que o fez ficar ainda mais nervoso.

– N-Não que eles sejam menos importantes por isso! – tentou contornar o garoto balançando as mãos diante do corpo. – É só que... Estou feliz em ver que você já parece melhor!

Mika piscou e, lentamente balançou a cabeça positivamente. Seu olhar vazio permanecia, mas Mitsui não sabia que ele estava servindo de fachada para a enorme confusão que acontecia dentro de Mika. Sua cabeça tentava processar o que o garoto falava ao mesmo tempo em que tentava montar inúmeras frases para tocar no assunto principal. Entretanto, todas pareciam péssimas, e Mika começava a se desesperar. Porém, seu silêncio foi interpretado de outra maneira por Mitsui, que logo colocou uma expressão pesarosa no rosto. Baixou os olhos, fixou os pés de Mika e disse:

– Me desculpe, Miyamoto. Sou um idiota. Vou entender se você não quiser mais falar comigo. Afinal, tudo isso que aconteceu foi culpa minha. Eu devia ter... Devia ter...

A mente de Mika, que estava começando a entrar em pane geral pelo excesso de informações que tentava processar, parou subitamente quando ela registrou a última frase de Mitsui. Ela piscou uma, duas, cinco vezes. E com um certo atraso, a reação veio:

– Não, Mitsui-kun! – disse ela num tom anormalmente alto, fazendo Mitsui dar meio passo para trás. – Não foi culpa sua! Não foi! De jeito nenhum – e enquanto repetia a negativa, Mika balançava a cabeça efusivamente.

Mitsui fixou os olhos na amiga, chocado pela reação repentina. Ela respirou com dificuldade algumas vezes, apertou as mãos contra o peito com nervosismo. Mika tentava desesperadamente acalmar seu coração e sua respiração para conseguir falar.  

– Sobre o que aconteceu – começou ela com dificuldade. – Eu fiquei... Fiquei com medo de muitas coisas. Coisas das quais eu não sabia. Eu não sabia... O que você tinha achado... Sobre tudo.

Mika ergueu os olhos trêmulos e encarou Mitsui. Seus braços pararam de apertar o peito e voltaram a descansar ao lado de seu corpo. Estranhamente, e nervosismo pareceu se diluir até desaparecer... Uma sensação bastante familiar para Mika. Ela sentia isso todas as vezes que o gongo suava para que a luta começasse. Uma vez que a luta ou um problema estava diante dela, pronto para ser encarado, a ansiedade sempre desaparecia.

– Você sabe quem eu sou, Mitsui-kun.  Sabe da minha reputação. E viu as consequências dela bem de perto. Pra mim, teria sido apenas mais uma briga, mais machucados dos quais me recuperar... Se você não estivesse envolvido – Mika fez uma pausa longa, na qual o coração de Mitsui disparou a galopar dentro de seu tórax. – Desde que acordei no hospital, fiquei pensando se você estaria assustado. Se teria ficado com medo de mim. Porque o que aconteceu comigo foi a consequência de ser a Akaoni... E se você andar comigo... Tenho medo que as pessoas comecem a te tratar como me tratam.

Um click sinalizou que as peças se encaixaram na cabeça de Mitsui, e seu coração quase saltou pra fora. Não, ele não podia deixar que ela tomasse aquela decisão. Ela precisava saber que...

- Você foi a única pessoa que me estendeu a mão – continuou Mika cortando a linha de raciocínio do garoto. – E a última coisa que eu quero é prejudicar você. Não quero que você perca seus amigos por minha causa. Nem que perca seu posto no time de basquete. Que passe a ser odiado por todos... Por isso achei que seria melhor que eu me afastasse.

A garganta de Mitsui travou e ele começou a erguer um braço, como se o movimento fosse capaz de parar as palavras de Mika. Queria gritar que tudo aquilo não importava, mas nada saía de sua garganta. O medo o congelara. Diante dele, a garota baixou os olhos para o chão, e ele os viu ficando cada vez mais brilhantes. Ela se curvou lentamente, tornando a pressionar os braços contra o peito. A visão fez seu peito doer, e as imagens de sua vida sem Mika a partir daquele dia começaram a preencher sua mente, aumentando cada vez mais seu pânico. Em determinado ponto, ficou insuportável, e o desespero venceu o medo e destravou sua língua:

– Miya-

Mas eu não quero isso!! – gritou Mika cortando Mitsui sem perceber. A última frase de Mika o acertou como uma bolada na cara, fazendo-o puxar o ar e emudecer novamente. – Não quero me afastar de você, não quero deixar de ser sua amiga! Eu nunca me diverti tanto quanto nesses últimos meses que passei com você. Você se tornou meu melhor amigo... e uma pessoa muito importante pra mim. Por isso, fiquei com medo. Muito medo... de perder você – com a última frase de Mika, Mitsui sentiu-se corar até a raiz dos cabelos. Ela ergue-se devagar, endireitando o tronco e revelando o rosto marcado por uma trilha de lágrimas – Então, minha mãe me disse que eu jamais saberia se eu não te perguntasse. Por isso, queria saber... O que você sente em relação a isso.

“O-O que eu sinto?”, pensou Mitsui engolindo em seco ao processar a pergunta de forma distorcida.

Novamente, a forma direta e sincera de Mika o havia desarmado. A cabeça de Mitsui dava voltas por causa das últimas frases da amiga. Em sua mente, elas haviam ganhado um significado bastante... sugestivo. Mas logo seu lado sensato aparecera para suprimir suas esperanças e racionalizar seus pensamentos. Ele precisava voltar ao ponto central da situação...

Mas absolutamente nada lhe ocorria. Sua mente só conseguia repetir incessantemente as últimas palavras de Mika.

Mitsui a encarou por longos instantes com uma expressão atônita, mas que para a garota, parecia permeada de choque e receio. Quando os segundos se tornaram minutos, o coração de Mika voltou a disparar dolorosamente. Ela baixou a cabeça, o medo crescente dentro de seu peito. Sua mente trabalhava esperando o pior e, por fim, decidiu arriscar:

– Não se sinta obrigado a mentir sobre o que você realmente sente só por causa do que eu falei. Quero qu-

Mika não conseguiu continuar, porque no instante em que ergueu um pouco a cabeça procurando o rosto do amigo, sentiu braços longos envolvendo-a num abraço forte. A garota encarou, completamente em choque, sua sala de TV enquanto sentia seu queixo apoiado sobre o ombro de Mitsui. Seus braços estavam colados contra o corpo, incapazes de retribuir o abraço por causa do aperto. Uma das mãos de Mitsui estava apoiada em sua cabeça de forma protetora, e a outra, no meio de suas costas. Ela podia sentir o queixo de Mitsui em seu ombro também, já que eram praticamente da mesma altura. Os dois permaneceram abraçados por segundos que pareceram infindáveis, num silêncio que, paradoxalmente, pareceu durar apenas um instante.

– Você... também é muito importante... pra mim, Miyamoto – disse Mitsui devagar, como se contasse as letras das palavras que dizia. Sua voz vacilou na última parte na frase, pois dizer aquelas palavras em voz alta sem transparecer o verdadeiro significado delas estava sendo uma tarefa extremamente difícil. – Por isso... posso te pedir um favor?

Pela enésima vez naquele dia, o coração de Mika pulou dentro de seu peito. Mas, daquela vez... Haveria algo diferente? Devagar, a garota assentiu, murmurando um “uhum”, baixinho.

– Por favor... Não se afaste de mim.

Duas sensações tomaram conta de cada centímetro do corpo da garota. Primeiro, uma onda de alívio relaxou todos os seus músculos. Depois, um novo tipo de nervosismo fez seu corpo ferver. Que sensação era aquela? Por que, a cada segundo que passava, ela parecia querer mais e mais daquele abraço? E por que, ao mesmo tempo, sua mente começara a questionar se aquele abraço era o abraço de um amigo?

Mika apertou os olhos, tentando espantas os pensamentos confusos que nublavam seu raciocínio. Concentrou-se em responder o que Mitsui pedira a ela e, de forma inconsciente, seus braços afrouxaram um pouco o aperto para que pudesse segurar a camisa do garoto.

- Não vou – disse de forma simples, mas com firmeza. – Eu prometo.

E, segundos depois da fala de Mika, o abraço se foi. Mitsui a afastou bruscamente, e ela pôde ver em seu rosto um misto de vergonha e nervosismo. Ele deu alguns passos para trás, soltando-a completamente.

– Meu Deus, Miyamoto, mil perdões! Eu te abracei sem pensar! Mil perdões por ter te abraçado assim, sem permissão, sem...

– Não tem problema, Mitsui-kun – disse Mika com um sorriso enquanto tentava disfarçar que não gostara do fim do abraço. – O seu abraço... É muito bom. Me sinto muito melhor.

O rosto de Mitsui avermelhou-se instantaneamente, sem chance de esconder da vista de Mika.

“Ah, mas que sacanagem...”, resmungou Mitsui mentalmente enquanto desviava os olhos para qualquer lugar que não fosse a direção em que Mika estava. “ É injusto ela falar essas coisas desse jeito... Com tanta franqueza e naturalidade...”

Lentamente, ele tornou a fitar a amiga.

– V-Você está bem? – perguntou Mika sinceramente preocupada. – Seu rosto está um pouco...

– Ah, é que eu peguei muito sol hoje! – desconversou Mitsui soltando uma risada afetada. – Tô com uns sintomas de insolação.

– Então você devia ir pra casa descansar! – repreendeu Mika, firme, mas sem deixar de transparecer preocupação.

Mitsui coçou os cabelos da nuca de forma discreta enquanto lutava com uma onda de sentimentos que assolava seu coração. Ao voltar a encarar os olhos negros da amiga, tão gentis, mas sempre guardando uma certa melancolia, Mitsui vacilou de novo, sentindo o ardor da vergonha voltar. 

É.

Estava ficando cada vez mais difícil esconder seus verdadeiros sentimentos por Miyamoto Mika. 


Notas Finais


E AÍ SEUS LINDOS? Que q vcs acharam? A dose de fofura foi suficiente ou vocês querem mais???
PREPARA Q EU VOU ENFIAR MAIS FOFURA E VCS NEM PRECISAM PEDIR AISAUHSAHSHAUHSAUHSUAH
Espero que tenham gostado da fanfic, e fiquem ligados que pretendo vir com mais atualizações (dessa e de outras fics)!
Muuuuitos beijos para vocês, um excelente 2019 para vocês! Que ele venha com muitas bençãos, oportunidades e tudo de bom que vcs merecem seus lindos!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...