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História Rock the baby - Parece divertido


Escrita por: Nanahoshi

Notas do Autor


OLAR MEUS LINDOS LEITORES DIVOS!
Vindo aqui com mais um capítulo fresquinho pra vocês <3 <3 <3
Agora a história da Mika começa a se entrelaçar de uma vez por todas com o enredo original de Slam Dunk e eu espero muito que vocês gostem do encaixe. Frizo novamente para que quem esteja acompanhando e não tenha assistido o anime ou lido o mangá EU SUPER RECOMENDO PQ É MARAVILHOOOOSO!
Bom, sem mais delongas, o capítulo!
Boa leitura!

Capítulo 2 - Parece divertido


Mika balançou efusivamente a cabeça tentando espantar as lembranças do dia fatídico que a transformara em "Akaoni". Já estava se sentindo mal, e remoer aquilo apenas a colocava cada vez mais para baixo. Decidida a espantar aquela energia ruim, ela jogou a cabeça para trás e inspirou com vontade. Expirando o ar até seus pulmões protestarem, Mika olhou em volta. Ela estava numa rua comercial qualquer de Kanagawa*, na qual inúmeras lojas se enfileiravam até onde a vista permitia. Várias pessoas andavam para cima e para baixo pelas calçadas, muitas delas com saídas de banho e regatas leves.

“É realmente um dia bom para ir à praia”, pensou Mika girando os olhos entre os transeuntes.

Nesse instante, ela passou por uma loja de televisores e aparelhos de som. Na vitrine, inúmeras TVs dos mais variados tipos e tamanhos exibiam o mesmo programa: uma partida de basquete da NBA. A sincronia das telas chamou a atenção de Mika, que imediatamente interrompeu sua caminhada e aproximou-se da vitrine. Foi aí que a garota percebeu uma voz vinda do alto. Erguendo levemente a cabeça, ela viu dois alto falantes plugados no alto da parede que delimitava a fachada da loja. A voz que saía deles era masculina e falava com entusiasmo, provavelmente narrando a partida que passava nos televisores.

Mika sorriu de leve. Aquela fora uma ideia muito esperta do dono do estabelecimento, porque jamais vira alto-falantes plugados do lado de fora da loja permitindo que os passantes e potenciais clientes escutassem o que se passava nas TVs.

A garota voltou sua atenção para o jogo. Os jogadores se movimentavam com agilidade e rapidez dentro de quadra, a bola sendo furiosamente driblada e passada de mão em mão. A voz do narrador sempre aumentava de tom quando eles chegavam perto da cesta, e a cada ponto era possível ouvir sua comemoração permeada de empolgação. Entretanto, não eram as cestas e passes que prendiam a atenção de Mika: a vibração de cada ponto, os tapinhas nas costas e na cabeça de seus colegas de time faziam os olhos da menina se arregalarem e brilharem.

“Parece divertido...”, ela pensou, admirada. “Talvez seja legal jogar com pessoas assim... Que você goste.”

Nesse instante, um deles, o que trazia o número 23 do time vermelho e preto, conseguiu fazer uma incrível roubada de bola e disparou na direção da cesta. Sem dar chance para que seus adversários o alcançassem, o jogador esticou as passadas até alcançar a linha de lance livre, saltando logo em seguida. Mika arregalou os olhos quando o homem enorme ergueu o braço segurando a bola presa entre a mão e o pulso para depois enterrar com uma força descomunal. O narrador urrou, e a garota podia jurar que ele tinha saltado da cadeira naquele momento.

-Jordan! – ele berrava. – Joordan! Ele de novo! De novo para mais uma clássica Rooock the baby!

Enquanto o jogo seguia, o vidro da vitrine refletia o rosto estarrecido de Mika. Seus olhos seguiam a trajetória da bola tremendo de emoção.

“Caramba! Isso... Isso é tão legal!”, ela exclamou mentalmente. “Eu queria poder fazer esse tipo de coisa...”

Foi só nesse momento que ela percebeu um outro burburinho, mas esse não vinha das caixas de som. Virando a cabeça discretamente para o lado, ela viu três garotos parados um pouco mais adiante. Um deles estava agachado diante de um televisor acompanhando o jogo, enquanto dois deles estavam de pé, atrás do outro, cochichando entre si. Só que não sussurravam aleatoriamente: um deles apontava o dedo para Mika achando que seu tronco ocultava seu dedo indicador levantado.

-É ela. A Akaoni. – a garota ouviu claramente o que apontava sussurrar.

-É verdade que ela nocauteou três caras sozinha? – perguntou o outro olhando-a de soslaio, o medo estampado em seu rosto.

O outro assentiu. Um desconforto tomou conta do estômago de Mika, e ela desviou os olhos de volta para a TV. Porém, o jogo que há pouco a entretia tanto agora não passava de um borrão diante dos seus olhos. A única coisa que ela conseguia preencher sua mente eram os cochichos maldosos dos garotos ao lado. Ela vira os uniformes... Sem dúvida eram da Takeishi Junior High.

Tentando controlar seu nervosismo para sair dali discretamente, Mika encolheu-se e olhou para seus pés. Deixou que o cabelo longo escorresse por seu ombro e cobrisse um pouco de seu rosto para lhe dar uma espécie de segurança. Quando os garotos sumiram por trás da cortina de fios negros, Mika respirou fundo. Arrastou o pé esquerdo para o lado, pronta para dar as costas, mas uma voz a interrompeu.

-Hah? – a voz não pertencia a nenhum dos dois que estavam cochichando. – O que vocês estão cochichando aí?

Mika congelou diante da pergunta, o medo crescente de ser reconhecida por alguém ainda mais desagradável a paralisara totalmente. Ela ouviu de novo o burburinho, seguido novamente da nova voz:

-Eh? É a Miyamoto-san?

Ao ouvir seu sobrenome, a garganta de Mika se fechou. Ele... Ele a conhecia?

Tentando parecer calma e relaxada, a estudante ergueu a cabeça e jogou os cabelos longos para trás, virando vagarosamente na direção do grupo de meninos. Quando seus olhos negros finalmente focalizaram o menino que a chamara, seu coração quase se derreteu de alívio.

Ele não era nenhum conhecido, o que diminuía as chances de ser outro valentão desagradável... Já que Mika conhecia todos os que existiam na Escola Takeishi. O garoto parado ali tinha sua altura, a pele clara, o rosto começando a dar sinais de amadurecimento. Tinha os cabelos negros com um leve tom azulado, a franja comprida repartida ao meio deslizava naturalmente nas laterais do rosto. Seus olhos eram de um azul marinho profundo separados por um nariz reto e com as linhas levemente definidas. Duas marcas embaixo dos olhos delimitavam os limites das maçãs de sua bochecha, e a boca era particularmente bem desenhada, em especial no lábio inferior que era mais cheio que o superior. Seu porte denunciava uma possível gosto por atividades físicas.

Mika não o conhecia, mas porque o rosto e a voz lhe pareciam familiares?

-Você é a Miyamoto Mika? – ele tornou a perguntar. – Foi você que ganhou três vezes o Nacional de Karatê pela Takeishi Junior High, não é?

Os olhos da estudante se arregalaram. Esperava ser reconhecida como Akaoni, porque era apenas daquela forma que se dirigiam a ela. Além disso, poucas pessoas sabiam que ela fazia parte do clube de karatê, e muito menos delas sabiam que ela havia vencido o Nacional três vezes. Um tanto encabulada, Mika assentiu lentamente e sua expressão ganhou um pouco mais de vida.

-S-sim. – ela disse para enfatizar o gesto positivo da cabeça. – Desculpe, mas eu não te reconheço. A-Acho que te já te vi em algum lugar.

O menino riu de forma amigável e depois disse:

-Ah, não tem problema. – ele balançou as mãos. - Até porque não sou da sua sala. Sou Mitsui Hisashi. Prazer.

-Mitsui Hisashi... – Mika repetiu o nome sem querer. Ela girou os olhos para cima, tentando resgatar em suas memórias onde ouvira aquele nome e aquela voz.

Mitsui piscou confuso, os olhos fixos no rosto de Mika. Depois de alguns segundos, ela soltou uma exclamação.

-Ah! – ela estava visivelmente feliz por ter lembrado. – Você é do clube de basquete. Ouvi você conversando algumas vezes com uns meninos da minha sala sobre os jogos.

Ao perceber o que tinha falado, Mika sentiu as bochechas doerem. Céus! Mitsui ia pensar que ela era um tipo de perseguidora ou algo pior...

Entretanto, a única reação do menino foi abrir um largo sorriso, o peito se inflou e ele colocou as mãos na cintura.

-Sou sim! – ele disse com a voz transbordando orgulho. – E até o final do ano que vem, serei o melhor jogador junior do Japão!

Mika arqueou as sobrancelhas e sua boca se abriu num pequeno “o”. Segundos depois, Mitsui pareceu perceber que anunciara aquilo alto demais, e ainda por cima para uma garota. Ele automaticamente desviou os olhos para o lado e coçou a nuca.

-Q-Quer dizer... – ele gaguejou. – Eu quero muito levar o time de basquete da Takeishi para o topo do Japão...

A garota demorou alguns instantes para processar que ele havia ficado sem graça, já que não era tão experiente em conversar e interpretar outras pessoas. Ao perceber isso, sentiu novamente a dor pinicar suas bochechas, mas não conseguiu refrear um risinho.

-Hum! – ela assentiu sorrindo para Mitsui.

O estudante pareceu ainda mais envergonhado diante do rosto sorridente de Mika. Ele ouvira os boatos sobre a briga e sobre sua atitude violenta. Além disso, ela era uma campeã invicta, o que deu a Mitsui a falsa impressão de que Mika seria arrogante. Ele não estava preparado para aquela atitude tão... normal.

Subitamente, um grito explodiu nos alto-falantes da loja, e os quatro estudantes giraram o pescoço para ver o que se passava. O time de vermelho estava amontoado num lado da quadra, os jogadores pulando eufóricos uns sobre os outros.

-Ah! – comentou o garoto que apontara para Mika. – Os Chicago Bulls venceram!

Mitsui correu para a vitrine novamente e pressionou o rosto contra o vidro. Mika permaneceu onde estava, olhando fixamente para uma das TVs maiores. Toda aquela festa, os abraços... Tudo era fascinante para ela. Depois de assistir àquilo, o karatê parecia ainda mais monótono e solitário para ela.

De tão absorta na visão dos Bulls comemorando a vitória, a menina não percebeu o olhar de Mitsui sobre ela. O garoto desgrudara a cara da vitrine e fitava-a, curioso.

-Você gosta de basquete? – perguntou ele de repente.

Mika deu um pequeno pulo onde estava, já que fora arrancada de seus devaneios internos. Ela piscou duas vezes e olhou novamente para o colega de escola.

-É a primeira vez que paro pra assistir uma partida de basquete. – ela respondeu com sinceridade. – Mas pelo que vi, parece divertido... Bem mais divertido que karatê.

Assim que a frase saltou de sua língua, Mika instintivamente tapou a boca com as mãos e olhou para os lados como se esperasse que seu pai fosse saltar de algum beco para lhe dar uma bronca. O que será que ele diria se tivesse escutado isso da filha...

Mitsui por sua vez, ficou alguns segundos olhando para Mika, atônito. Depois, soltou uma gargalhada alta, surpreendendo tanto a garota quanto seus amigos.

Essa era a última resposta que esperava receber de uma tricampeã do karatê.

-Isso é verdade! Basquete é muito divertido!  – ele exclamou, animado. Depois, fez uma pausa, levou novamente a mão até a nuca e bagunçou os fios de cabelo. – Você... Você tem interesse em aprender a jogar?

Mika ficou imóvel, os olhos presos completamente no rosto do colega enquanto processava o que ele havia dito. Ela piscou uma, duas, cinco vezes.

-Eh? – foi a única coisa que conseguiu dizer.

Mitsui novamente trazia a expressão acanhada no rosto. Ele mudou o peso do corpo para o pé esquerdo, respirou fundo e tornou a perguntar:

-Bom, você disse que achou divertido... Não tem interesse em aprender a jogar basquete?

Mika tornou a piscar com uma expressão perdida. Ela estava ouvindo direito? Seria uma armação de sua cabeça? Ou será que Mitsui a estava convidando para aprender a jogar basquete de verdade?

-Eu... – ela começou tentando encontrar as palavras. – Eu realmente achei o basquete legal, mas... Não seria muito incômodo? Eu não sei absolutamente nada.

Mitsui tornou a balançar a mão, dispensando a preocupação de Mika. Ele abriu um enorme sorriso para a menina e disse:

-Ah, que isso! Não vai ser incômodo nenhum! Eu adoro fazer qualquer coisa que envolva basquete.

-Tem certeza? – perguntou Mika sentindo o coração se acelerar. Aquilo não podia ser verdade.

O estudante assentiu animado.

Estarrecida, a garota só conseguiu ficar olhando para Mitsui com os olhos brilhando.

Nunca imaginou que receberia um convite daqueles... Ainda mais de alguém da sua escola. Desde o episódio da briga com os valentões, Mika jurou que nunca mais seria capaz de fazer um amigo... Ou talvez não enquanto estudasse na Takeishi Junior High.

E agora, lá estava ela, parada diante de uma loja de TVs com um colega de escola que acabara de oferecer aulas de basquete. Ele fora tão simpático... Tão gentil... Mika se esquecera completamente do que era receber uma gentileza de um estranho. Era sempre evitada, temida e excluída, tamanha era a proporção que os boatos tinham alcançado.

Sem se caber de tanta felicidade, Mika deixou todos os sentimentos bons que lhe preenchiam o peito subirem até seu rosto e rasgarem sua boca num sorriso estonteante, daqueles que fazia suas bochechas doerem. Quanto tempo fazia que ela não abria um sorriso daqueles?

-Nossa... – ela deixou escapar. – Muito obrigada mesmo, Mitsui-san.

O garoto balançou a cabeça e disse:

-Não tem de quê. A gente treina depois dos treinos de rotina do time. A gente se encontra lá no ginásio, pode ser?

Mika assentiu, ainda sorridente.

-Bom, eu tenho que ir. – ele apontou o polegar para os amigos que continuavam parados no mesmo lugar desde o início da conversa. – O time me mata se eu faltar ao treino especial de hoje.

Dessa vez, foi Mika que sacudiu a cabeça.

-Ah, claro! Não tem problema! Desculpa ter te atrasado! – ela fez uma leve reverência. – Muito obrigada novamente, Mitsui-san.

Ele agora se afastava na direção dos amigos, que pareciam ao mesmo tempo assustados e admirados.

-Até mais, Miyamoto! Ah! E pode me chamar de Mitsui! – ele acenou animado, um sorriso radiante no rosto.

Mika ficou parada diante da loja, acenando até que eles sumissem de vista. Ela viu os outros dois meninos lançando olhares em sua direção, mas ela não se importou. Todo o seu corpo estava quente, as bochechas pinicando com um calor agradável.

Ela não se sentia feliz daquela forma há anos.

Depois de alguns minutos imersa em seu transe eufórico, Mika piscou e voltou sua atenção para a vitrine. A tela agora exibia um outro canal, mas com o mesmo conteúdo: outro jogo de basquete.

“Hm... Parece que o dono dessa loja gosta de basquete.” , ela pensou olhando através do vidro da porta de entrada. “Será que...”

Quando a ideia lhe ocorreu, balançou a cabeça com energia. Não, aquilo era loucura. Seu pai com certeza a mataria. Um gosto amargo tomou conta de sua boca e Mika olhou tristonha para o chão.

Era sempre assim. Ela sempre desistia de seus planos por medo do pai.

Pensou no convite de Mitsui e o que o Sr. Nobuki acharia daquilo... É. Ela com certeza tomaria uma bronca por aceitar aquilo.

Cabisbaixa, Mika se afastou da loja arrastando os pés. Não tinha dado cinco passos quando algo lhe ocorreu.

“E quem disse... Que meu pai precisa ficar sabendo?”

Inicialmente, a ideia de esconder isso lhe pareceu insana. Porém, remoendo mais um pouco, viu que aquilo era ridículo. Seu pai não tinha motivo nenhum para impedi-la de jogar o que ela queria. E ela... ela não ia parar de praticar karatê, certo?

Mil ideias e fatos brigavam furiosamente dentro de sua cabeça. Queria mudar, queria fazer coisas que gostava... Mas o medo de sair de sua zona de conforto, aquela na qual tinha certeza que não levaria broncas e castigos por parte do pai a impediam de agir.

Sentindo os olhos ardendo, Mika ergueu as mãos e fixou as palmas com o olhar.

“Até quando... Até quando meu pai vai controlar minha vida? ”.

Assim que essa frase se materializou em sua mente, uma raiva assustadora tomou conta de seu peito, fazendo-a arfar. Aquilo era injusto. Ela não fizera nada de errado para ser controlada daquela forma. Ela não merecia.

Com assombro, Mika enfim percebeu o quanto seu pai a havia impedido de viver.

Sentindo-se injustiçada e irritada, a garota fungou e balançou a cabeça. Já estava passando da hora de mudar algumas coisas. Mika segurou sua bolsinha, abriu-a sem cerimônia e arrancou o dinheiro que sua mãe lhe dera para comprar o kimono de treino novo.

“Acho que esse dinheiro dá”, ela pensou enquanto contava novamente as notas esverdeadas.

Satisfeita, Mika guardou novamente o dinheiro e marchou para dentro da loja de televisores e aparelhos de som. O sininho tocou quando ela empurrou a porta, e um homem de meia-idade surgiu prontamente por trás de uma prateleira cheia de rádios portáteis.

-Boa tarde, senhorita! – ele perguntou com uma voz gentil. – Em que posso ajudar?

Meio acanhada, Mika olhou defensivamente para os televisores expostos na vitrine e perguntou:

-O senhor gosta de basquete?

A pergunta o pegou desprevenido. Ele piscou, surpreso, mas logo tornou a sorrir de forma simpática e respondeu:

-Sim, gosto muito.

Mika também sorriu. Ela pigarreou e virou os olhos para o vendedor.

-É que eu preciso de uma informação. – ela entortou as sobrancelhas expressando uma curiosidade genuína. – Onde eu posso comprar uma bola de basquete? 


Notas Finais


E aí meus queridos???
Gostaram?? O que estão achando?? *-* Opinem, critiquem, sugiram, comentem!
Fiquem no aguardo pq ainda tem muita coisa pra rolar e muitos personagens para aparecer u.u E eu vou desenhar tudo nos mínimos detalhes desde o comecinho! Espero que gostem!
Nota *: Eu vou me dirigir ao local que ambienta a fic como Kanagawa por é assim que é feito no anime. Porém, quando eu fui pesquisar, descobri que se a história for fiel à geografia real do Japão, o local mais especifico seria Atsugi, q é uma das cidades inseridas na província de Kanagawa e é onde está localizada a Shohoku High (sim, ela realmente existe *-*).
Beeijos da Nana-chan e até o próximo capítulo!


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