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História Roses - Septum: damnare solution


Escrita por: beemochii

Notas do Autor


Cheguei, amém.
Nossa, nossa, eu tô muito feliz.
Terceira semana que eu cumpro o cronograma direitinho (a semana ainda não acabou, mas a próxima postagem é só segunda, que é O:L, então, conto como se tivesse acabado <3) dá até um orgulho.
Chegamos aos +300favs?
EU AMO VOCÊS, sério mesmo.
Eu ia apagar o cap do quiz, mas tem tanto comentário lindo que dá uma pena T.T mas depois eu apago hshsbsjshsjsjaja
Enfim, esse cap ficou bem grandinho, por isso eu demorei um pouco mais. Terminei agora, nem tirei a farda da escola ainda kkkkkk #SentindoSeDesleixada
Enfim.
Vou parar de enrolar aqui.
Deixo claro que tem muuuuita interação Jikook e eu espero que gostem tanto quanto eu gostei ^^
Até lá embaixo, boa leitura :3

Capítulo 8 - Septum: damnare solution


Fanfic / Fanfiction Roses - Septum: damnare solution

Septem: damnare solution

O jardim estava cheio. O príncipe, seu círculo de confiança, com excessão do Kim médico, Jungkook e até mesmo algumas servas povoavam o ambiente gélido agora tomado pelos burburinhos e murmúrios de muitos, deixando o lúpus nitidamente incomodado em um canto afastado, encostado em uma das árvores nuas, com os olhos fixos nas duas marcas paralelas e ainda vermelhas de suas mãos, liberando alguns resquícios de fumaça e se dissipando junto ao ar frio; ele havia feito aquilo quando jogara o Park no chão, subindo em cima de si e o atacando como nunca imaginou que faria.

Se aqueles ao redor estavam assustados, imagine como ele se encontrava, ao acabar de descobrir que existia um eu dentro de si que sequer conhecia; um que era movido à ira e rancor, explodindo e emanando calor de seus poros, independentemente de se iria queimar alguém — havendo a possibilidade desse ser o seu objetivo, algum dia. Não tinha como saber, afinal, se Namjoon e Jimin não tinham conhecimento sobre si, como ele próprio teria? Preocupante e aterrorizador, se levar em conta o fato de que poderia, muito bem, se tornar um assassino sanguinário sem controle. Sua alteza já havia tentado lhe tranquilizar dizendo, um milhão de vezes, que estava bem e que ele não havia feito nada demais, afinal, foi culpa dele que o estressou, mas não adiantou de muita coisa.

Estava um tanto quanto afastado, mas ainda assim ouvia perfeitamente, mais ao longe, o conselheiro repreendendo seu governante pelo que fez; aparentemente, não era de conhecimento do viderinum que Jimin iria tentar ensinar-lhe a fazer uso de armas cortantes e pior provocar-lhe de tal forma para testar seus limites e, ainda mais surpreendente, de alguma forma — ainda desconhecida pelo próprio portador da intuição — ele sabia que o alfa iria se exaltar ao ser posto em uma situação emocionalmente estressante e quis apenas comprovar se seus pensamentos estavam corretos, apenas não sabia que resultaria nele exibindo sua forma real e que ela seria tão amedrontadora assim.

— Perdoe-me a blasfêmia, apesar de que eu ainda ache que, neste momento, mereces tal termo; Alteza, acaso enlouqueceu? — exbravejou, exaltado, o esverdeado, em um tom que sabia que nenhum dos betas presentes iriam escutar; mas Jungkook o fez. — Não sabemos nada sobre aquele garoto ou o clã ao qual pertence, e você faz isso, sozinho e sem me consultar? E se ele tivesse feito alguma besteira contigo?

— Por favor, Namjoon, eu sei me cuidar. — Afirmou o loiro, fazendo pouco caso da preocupação de seu melhor amigo.

— Ah, claro; isso é muito perceptível. — Ironizou, logo desfazendo o sorriso sarcástico e fechando o semblante. — Jimin, não sabemos com o que estamos lidando aqui. Ele pode ser perigoso.

Perigoso, perigoso; tal palavra soou nos ouvidos do Jeon como um loop, o fazendo sorrir nasalado e sem humor por isso, ainda de cabeça baixa e prestando atenção na conversa que desenrolava ali.

— Exatamente, Namjoon! — Exclamou o príncipe. — Não sabemos, não sabemos de nada. Eu não tenho todo o tempo do mundo, precisamos agir de alguma forma. E por mais que me diga que foi perigoso, embora eu saiba perfeitamente disso, ao menos, graças à isso, fizemos um progresso. Descobrimos seu Augetur virtute. E isso já é um grande avanço.

O mais alto suspirou, massageando as têmporas com os dedos longos, antes de fitar novamente seu superior, com um semblante mais ameno se comparado com o furioso que assumiu ao chegar ali e ainda encontrar o alfa por cima de sua alteza. À princípio, revirou os olhos e imaginou que eles estavam no meio de uma outra crise, mas ao notar os olhos negros de íris vermelhas do mais jovem, alarmou-se e foi rápido em empurrar assumir a sua forma real e avançar em cima do moreno, que pelo impacto perdeu a forma, voltando ao normal — devido ao fato de ainda ser pouco evoluído como dolorium, o Kim supôs, estando certo nesse quesito.

Com um gesto simples, mandou que os criado voltassem aos seus afazeres. Por sorte, Seokjin não estava ali, já que​ havia ido comprar alguns medicamentos que haviam acabado, na capital; caso contrário, sua cabeça estaria rolando no jantar essa mesma noite.

— Não podia ter, ao menos, me avisado? — Questionou, ainda exasperado, embora um tanto quanto mais calmo agora.

— Não preciso de sua permissão para tudo, conselheiro Kim. Acaso tenha esquecido, eu sou o príncipe aqui. — Murmurou, formando uma protuberância mordível nos lábios cheios que contrastavam com a sua tentativa de se impor contra o mais velho, que ao observar sua atitude, acabou por rir baixo, desistindo de tentar dar bronca naquele inconsequente.

— Ei, Jeongguk. — o dito deixou de focar-se na conversa alheia para olhar aquele que havia se aproximado de si. Taehyung sorriu simples ao ser notado e chegou mais perto, encostando-se na árvore ao seu lado. — Você é um dominador, não é? — O alfa lhe encarou, com os olhos quase saltando das orbes, ganhando em troca um sorriso maior e divertido por parte do Beta.— Oh, parece que estou certo. — concluiu.

— Como soube? — Não havia mais como negar, então, preferiu questionar qual foi o seu erro para deixá-lo perceber. O Kim mais novo apenas riu, dando de ombros.

— Não sou nenhum idiota. Derramaram água fervente ali? Conta outra. — Debochou da desculpa idiota que seu irmão deu para justificar as marcas quentes no meio do gelo. — Isso aqui está enfeitiçado sob o poder do Rei, acha mesmo que uma mera água quente iria perfurar a neve? É mais provável ela congelar antes de chegar ao chão. Vocês não me dizem nada, mas eu descubro tudo sozinho porque são burros.

Ele apenas mordeu calmamente a maçã avermelhada que tinha em mãos e passou a mastigar, enquanto o moreno abria e fechava a boca sem ter o que dizer. De fato, quão idiota poderia ser alguém para acreditar naquela mentira besta que o Kim inventou? Sinceramente, inteligente para umas e extremamente tapado para outras.

— Mas não esquenta, ninguém aqui sabe sobre o clã sangrento além de mim, o Nammie hyung, Jin hyung e o Jimin, é claro. — Afirmou, tranquilo. — E mesmo que soubessem, ninguém vai falar nada, confia em mim. O cutelo do Jin que o diga. — Gargalhou da expressão assustada do de fios castanhos, alegando ser apenas uma brincadeira e o vendo suspirar aliviado. — Bem, só me resta saber o que o Jimin quer com um dolorium; mas não é como se ele fosse me dizer isso mesmo. — Deu de ombros, degustando de mais um pedaço da maçã suculenta.

— Acho injusto. — Jeongguk comentou, de repente, fazendo o mais velho olhá-lo com uma feição que indicava sua confusão pelas palavras concisas. — Digo, tanto o conselheiro Kim quanto o Seokjin sabe, e, até mesmo eu, o único que não, é você.

— É. — Foi curto. — Às vezes, eu sinto como se sobrasse aqui. Eu não sou uma criança, odeio ser o café com leite de toda situação. — Confessou, sereno.

Respirando lento e pondo um sorriso sem dentes no rosto, sincero, Jeon aproximou-se do loiro, tocando sutilmente em seu ombro — aquele era o máximo de contato físico que utilizava com os outros, e ainda muito raramente. Taehyung lhe encarou, com uma sobrancelha erguida em diversão.

— Você não está sobrando, Tae. Somos amigos, lembra? — O Beta riu abertamente pela tentativa de consolo e demonstração de amizade acoplada que o moreno tentara lhe dar, conseguindo, mesmo com tão pouco, melhorar seu humor ao passo que ele retribuiu-lhe o sorriso com um que exibia seus dentinhos grandinhos que assemelhavam-se levemente com os de um roedor fofinho, um coelho, talvez.

— Você é um doce, Jungkook-ah. — Afirmou, conseguindo fazê-lo arregalar levemente os olhos e corar sutil pelo elogio súbito, do qual não estava acostumado.

— O-Obrigado, eu acho.

À alguns poucos metros de distância, Jimin sentiu uma sensação estranha lhe invadir, deduzindo imediatamente que não lhe pertencia ao identificá-la. Não era alguém tímido, muito menos se envergonhava tão facilmente, além de que estava sozinho ali — já que Namjoon havia adentrado o castelo alegando que precisava garantir-se de que nada sairia dali de dentro sem que fosse devido. Como uma sina, seus olhos varreram pelo jardim de gelo, buscando por aqueles que lhe enviavam tal sentimento involuntário e logo encontraram-no, conversando com um Taehyung todo sorrisos, que, aparentemente, estava lhe deixando tímido por algum motivo ainda desconhecido por si; não era por querer, mas seu lobo exaltou-se imediatamente, lhe deixando de orelhas em pé. Mordeu o lábio inferior com força, fechando seus punhos em uma intensidade parecida.

Jeongguk sentiu estar sendo observado, algo como um calor queimando em suas costas, e ao virar a cabeça naquela direção, pôde visualizar o Park de pé, ainda no mesmo lugar onde estava antes, no entanto, agora ele lhe fitava, de uma forma tão intensa que o fez engolir a seco, incapaz de quebrar o contato. Seu lúpus se inquietou no peito, como se soubesse que algo estava errado com seu escolhido. Ao desviar a vista para onde o castanho olhava, o Beta notou o motivo daquela comoção amudecida que enviava odores de presença alfa e ômega, e riu das besteiras de seu melhor amigo, ainda que compreendendo sua situação, já que o lobo do garoto ainda não tinha uma marca, sequer um relacionamento fixo, com seu Alfa, e isso o gerava uma insegurança inevitável. Ele estava até bastante controlado, se comparado com como outros reagiriam estando em seu lugar.

— Acho que alguém está com ciúmes. — Comentou, sugestivo, desencostando-se do tronco e conseguindo o olhar do lúpus em si novamente. Sorriu, dando-lhe um leve tapa no ombro, seguido de um conselho: — Vai lá tranquilizar seu ômega.

— Ele não é meu… — Sua frase de contestação morreu no ar, ao passo que o Kim lhe lançava um sorriso retangular e se afastava, andando de costas. O garoto olhou para seu amigo aloirado e riu, virando-se finalmente para sair dali.

Ao já não ver mais o beta, Jungkook suspirou, um tanto quanto nervoso e arriscou olhar para o príncipe, que ainda lhe fitava de volta, porém agora sem aquele semblante travado, apenas parecia, ao ver do camponês, um pouco temeroso. Mas isso não fazia o menor sentido e, ao invés de tentar desvendar aquele garoto, apenas decidiu arranjar coragem aonde não tinha para ir ao seu encontro. Quando um passo foi dado, os outros apenas se seguiram, parando apenas quando já estivesse à centímetros dele, quase como se fossem imãs magnéticos. Mas não se atentou a esse detalhe por muito tempo, apenas tomou fôlego e tentou falar alguma coisa diante do olhar intenso que o loiro exercia sobre si; mas falhou miseravelmente, não conseguiu dizer nada.

— Creio que deveria começar com um me desculpe, não? — Ele questionou retoricamente, lhe pegando de surpresa por não estar esperando que ele falasse antes de si naquele momento.

— Uh? — Murmurou, sem entender realmente mesmo depois de ter passado alguns bons segundos visando digerir aquela frase.

— Talvez um “Sinto muito por ter te jogado no chão e te atacado enquanto estava fora de mim?” — Sugeriu, ironizando.

Jeon franziu o cenho, antes de erguer apenas uma sobrancelha diante de suas palavras. Sentindo-se subitamente ofendido por estar sendo tratado com tamanho desdenho aparente pelo membro da realeza, sendo que não havia motivos pra tal — ou, ao menos, não conseguia pensar em nenhum que fosse plausível.

— Espere um pouco, alteza. Foste tu quem me provocaste, intencionalmente, ao que parece, ao ponto de me fazer perder a cabeça. — Retrucou, o vendo travar o maxilar. — Eu iria sim desculpar-me, mas agora creio de que não há motivo algum, já que ambos temos culpa; aliás, se permite-me dizer, alteza, foi mais sua que minha.

— Como disse? — Questionou, incrédulo com a ousadia daquele garoto que mal fitava seus olhos à algumas semanas.

— Foi o que ouviu.

Jimin respirou fundo, soltando o ar por entre os lábios sem acreditar no que ouvia. Por fim, deixou a língua escapar por entre seus dentes e umedecer rapidamente o inferior que já estava seco devido ao clima frio, antes de fitar, outra vez, o Jeon.

— Escute aqui, garoto; eu sou a Sua Alteza e exigo que trate-me com o devido respeito. — Exclamou, estendendo em sua direção o indicador, vestido pela grossa luva de couro negra, arrancando um risinho soprado do lúpus.

— Respeito? Devo impor respeito à aquele que desafiou um mero camponês inexperiente para duelar com espadas, no meio do jardim congelado de um castelo enfeitiçado, e o atiça, sabendo que corre o risco de perder a própria vida, e ainda trata-o com rudeza, sem nenhum motivo aparente? — Confrontou, dando um passo à frente e diminuindo ainda mais a distância entre os corpos, que não foi notada por nenhum dos dois, já que se encaravam ferozes.

Jimin segurou um rosnado na garganta.

— Sem nenhum motivo aparente? — Riu, incrédulo, avançando ainda mais perto do Jeon e o empurrando, sem medir forças, pelo peito, o fazendo dar um passo à trás, e o príncipe não tardando em aproximar-se outra vez. — Você estando a todo sorrisos junto de um de meus servos, meu amigo, não é motivo para que eu o trate de tal forma?

— Não, não é. — Negou, convicto. — Qual o problema tem em mim conversando com o Taehyung? Somos amigos; e, ao menos, ele não é um bipolar que, ora trata-me bem, e ora escurraça-me aos cachorros.

— Quando eu fiz isso? — Questionou, ainda em tom acusatório e autoritário.

— Sempre. — Estendeu os braços, batendo-os ao lado do corpo em seguida. Ato que soou irritante demais para o lobo alterado do loiro. — Escuta, você tem algum problema? Tenho pensado nisso desde que cheguei aqui e acordei com você pendurado no meu pescoço.

Jimin pareceu perder a fala por um momento, imprensando um lábio no outro, enraivecido por não ter uma resposta à altura para aquilo e bem, por Jeongguk ser extremamente irritante quando queria.

— Eu não tenho culpa se a porra do seu cheiro parece a droga de um entorpecente. — Murmurou entredentes. O alfa arregalou levemente os olhos ao ouvir o príncipe falar palavras tão chulas quanto aquelas; isso era realmente uma surpresa. — O que é? Uma alteza não pode falar palavrões?

Dessa vez, o moreno riu, deixando de lado a ira sem motivos e apenas divertindo-se com a alheia; Jimin estava desconcertado e, parando para prestar atenção, era realmente adorável. Talvez, e muito provavelmente, o bipolar ali era ele próprio. Mas seu ato não poderia passar batido para o Park, que incomodou-se ainda mais com o seu sorrisinho divertido, deduzindo sozinho que ele estava debochando de si, o que lhe soava uma ideia descabida. Então, ignorando todos os estereótipos de seu clã, que por sinal condiziam em muito consigo, deixou de lado o seu lado gentil — o que acontecia com extrema frequência, incrivelmente sempre que aquele maldito alfa estava em sua frente — e avançou contra o castanho, empurrando seu peito com ainda mais força, dessa vez sendo o suficiente para que ele chocasse suas costas contra o tronco de uma grande e robusta árvore sem folhas atrás de si, logo tendo o mais velho quase colado em seu corpo com o indicador apontando para seu rosto e um olhar feroz.

— Escute aqui, garoto; o que te dá o direito de debochar de mim desta forma, uh? — Murmurou entredentes, seu maxilar se tornando rígido e estranhamente ainda mais atraente para o de fios acobreados. — Mostre-me outra vez esse sorrisinho descabido e eu farei questão de ter sua língua na boca dos meus bebês, Alfa.

E aquilo que deveria ter sido uma ameaça, perdeu toda a pose quando as últimas palavras abandonaram os lábios rosados; Jeongguk demorou poucos segundos para descobrir que, com bebês, ele tratava-se dos seus tigres siberianos — o que, ainda que lhe soasse uma ideia ridícula sobre aqueles felinos malditos que tentaram roubar-lhe a vida, soava fofo se levasse em conta que quem assim dizia era um ômega de meio metro tentando ser amedrontador. Seu ômega, aliás; Sua mente complementou. Sorriu ainda mais ao vê-lo diminuir a intensidade da encarada e franzir levemente o cenho ao perceber a forma com a qual referiu-se a si, levando-lhe a crer que havia sido um ato de total impulso por parte dele.

Sem parar para medir seus atos, o que lhe era constante quando se tratava do príncipe, repuxou o canto esquerdo de seus lábios, abrindo um sorriso ladino enquanto tinha a audácia de rodear-lhe a cintura coberta pelos trajes escuros e puxar-lhe mais para perto, colando os quadris e o fazendo inclinar levemente o tronco para trás, como reflexo para que não estivesse completamente grudado ao lúpus. Jimin pareceu perder o foco por alguns segundos, mas logo tratou de unir as sobrancelhas e demonstrar confusão ao fitar ar orbes do alfa e constatar que as mesmas permaneciam escuras, sem o tom vermelho, o que indicava que ele estava em sua perfeita sanidade — nem tão perfeita assim, ao que parece.

— O que está fazendo, Jeongguk? — Lhe questionou, controlando-se para não desconcertar-se perante o surto de atitude que o moreno estava tento nesse momento.

Ignorando sua pergunta desconfiada, Jeon sorriu ainda mais de canto, beirando a sugestividade — que não sabia da onde lhe vinha — antes de deixar a rouquidão apossar-se de sua voz ao murmurar, deixando seu hálito morno acariciar​ a pele fria do de vestes negras.

— Você gosta do meu cheiro, Jimin-ah? — Questionou, fazendo o mais velho partir levemente os lábios e amudecer, ao engolir em seco, quando seus olhos caíram por sobre o pescoço de veias saltadas propositalmente mais erguido para cima, e tão próximo de sua boca, que salivou com o pensamento. Seu lobo agitou-se. — Acho que sim. — Riu soprado.

Jeongguk… — Murmurou, em tom repreensivo, mas que não foi suficiente para evitar que o alfa, com a mente nublada pela proximidade enorme, segurasse seu queixo entre os dedos sutis e o levassem levemente ao lado, enterrando o rosto ali em seguida.

Jimin estremeceu, não sendo capaz de evitar um gemido baixo e contido que escapou-lhe a garganta quando sentiu o nariz quente, junto a respiração de mesma ou maior temperatura, deslizando pela curvatura da pele de seu pescoço, ainda que esta estivesse quase completamente coberta pela gola alta de sua camisa preta; sensível. O moreno satisfez-se ao absorver tal informação nova sobre o garoto, mas isso não impediu-lhe de inspirar fundo, quase revirando os olhos por trás das pálpebras ao inalar a essência gostosa que desprendia da pele do ômega, que prendeu o inferior entredentes para se conter, não conseguindo deixar de arrepiar-se com o contato novo para si.

— Cítrico, mel e Rosas vermelhas. — Pontuou, sorrindo. — Agora eu sei o motivo da minha fascinação infundada por elas; sendo que nunca as havia visto na vida.

— Elas s-são proibidas… — Afirmou, levando as mãos aos ombros do Alfa, a fim de buscar algum apoio, já que suas pernas insistiam em querer ceder. A maneira com a qual sentia-se molinho, ao ser envolvido pela essência forte e gostosa de cravo, canela e algumas plantas exóticas do lúpus, era tão, tão, tão irritante.

— Eu sei. — Alegou — São proibidas; assim como você. Mas, ainda assim, eu não me importo. — Tomou a ousadia de sanar sua vontade de sentir o gosto daquela pele branquinha e imaculada, estirou a pontinha de sua língua vermelha para fora da boca, deslizando pela curvatura do pescoço do mais velho, que apertou os dedos curtos em seus ombros como resposta e deixou escapar um gemido lânguido e arrastado, bem baixinho, quase como um sussurro, que pareceu queimar toda sua pele. — Simplesmente quero.

Como de praxe, sentiu suas bochechas esquentarem — o que, nossa, era um grande avanço, afinal, Jimin ruborizando? — Mas, ao erguer sua vista, tratou de procurar pelos olhos alheios, constatando que ele ainda estava em sua forma humana. Havia um pequeno, quase imperceptível, brilho avermelhado ali, mas apenas significava que seu lúpus estava presente, não era o suficiente para que ele lhe dominasse. O que era deveras estranho, se levasse em conta a ousadia súbita que o alfa estava tendo naquele momento para consigo. Jungkook, por outro lado, não via razões para se prender em tal pensamento, apenas havia se perdido na forma que os olhinhos do loiro lhe encaravam, como se buscasse respostas em sua alma através do olhar, era firme, profundo; intenso.

Sem conseguir, nem mesmo tentar, evitar, tirou sua mão da cintura alheia e, com vagarosidade, a ergueu, tocando sutilmente a parte superior da maçã esquerda do rosto alheio e, devagar, deixou sua palma repousar na bochecha dele, fazendo um carinho sutil com o polegar em sua pele. Um choque, que deduziram ter sido por conta das temperaturas distintas, percorreu ambos, lhes fazendo firmar o contato visual imediatamente à medida em que viam os olhos alheios assumirem uma coloração semelhante à prata, assim como seus próprios refletidos nos semelhantes. Não deixaram de notar quando, novamente, as auras vermelho-azul se externaram, unindo-se ao redor de seus corpos até tornarem-se completamente brancas, e, por fim, assumirem a mesma coloração prateada de semanas atrás.

Foram poucos segundos apreciando suas imagens unidas antes do Jeon deixar seus olhos caírem por sobre a boca rosada e, por instinto, o aloirado deixou sua língua pender para fora dela, umedecendo rapidamente os lábios e deixando-os entreabertos em espectativa, ato que não passou despercebido pelo alfa, que sentiu seu lobo rugir dentro do peito e, a medida em que as auras voltavam a ser invisíveis e seus olhos assumirem a coloração natural — com o brilho da presença lupina — seus dedos desceram da bochecha corada e chegaram ao inferior úmido, acariciando-o sutilmente antes de engolir a seco e confessar: — Eu quero te beijar.

Jimin sorriu internamente, porque por fora parecia não conseguir fazer nada além de prestar sua atenção totalmente naquele homem à sua frente; era… inevitável. E se tornou ainda mais quando, de seus lábios, saíram três palavras praticamente sendo suspiros, de tão baixas: — Então, o faça.

E não precisou de mais nada para que o alfa unisse seus lábios, em um selar úmido e getil, que não durou muito assim, antes do Park apoiar-se melhor em seus ombros e intensificar o contato, entreabrindo a boca e deslizando sua língua pelo superior alheio, enfiando-a na cavidade do lúpus e juntando-se ao músculo semelhante no instante seguinte; era bom, entorpecente, capaz de lhes deixar fora de órbita durante bons e longos minutos. Nenhum dos dois tinham tanta experiência naquilo, mas pareciam saber perfeitamente o que fazer um com o outro. Jimin tinha os sentidos nublados e seu lobo dando cambalhotas em seu peito, a medida em que o Jeon rodeou-lhe a cintura com um dos braços, segurando-lhe firme contra seu corpo, e o outro abraçou-lhe as costas, a mão de dedos longos acarinhando-lhe a nuca enquanto deixava-lhe guiar o ritmo, que tornou-se lento e sensual; prazeroso para ambos, que já se perdiam em meio às sensações, sem se importar com a falta de ar que já gritava-lhe os pulmões.

Separaram-se apenas quando se tornou impossível continuar; seus lobos implorando por mais enquanto seus corpos humanos clamavam por oxigênio e, óbvio, tiveram de apartar o ósculo. No entanto, Jeongguk não tardou a encostar as testas, segurando o rosto do ômega ofegante entre suas mãos, ao mesmo tempo em que tentava recuperar o fôlego, ambos de olhos fechados. Jimin, que ainda estava um tanto quanto desnorteado, seus sentidos nublados por estarem envolvidos no cheiro e na aura de presença forte do alfa, riu soprado, conseguindo fazer com que ele o fizesse também, deixando os dois permanecerem com grandes sorrisos bobos antes de abrirem os olhos ao mesmo tempo, como se soubessem que o outro o faria também.

Park ergueu sua mão e espalmou-a sobre a maçã da face alheia, sendo impedido de sentir pele com pele devido as luvas de couro negra que, apesar de lhe causar certa frustração por isso, agradecia mentalmente, afinal, não queria que ele sofresse pela frieza incomunal que emanava de seu corpo, já que, pelo pouco que havia notado ele parecia ser sensível à esse tipo de temperatura baixa. Ao deixar seus pensamentos lhe guiarem até o momento, à alguns dias atrás, que Taehyung veio até eles na biblioteca, trazendo consigo uma bandeja contendo alguns biscoitos e chá gelado — já que era a bebida favorita de Jimin. O alfa ficou contente em comer, já que os aperitivos estavam divinamente deliciosos, como fez questão de enfatizar, no entanto, assim que, descuidado, levou a caneca com o líquido frio à boca, largou-a no mesmo instante, grunhindo de dor a medida que um corte pequeno, porém levemente profundo, se mostrava em seu lábio inferior, fazendo um filete de seu próprio sangue escorrer por ali. Na hora, o príncipe se assustou, por um momento, mas agora, quando pensava sobre, além de estranho, havia sido realmente cômico, principalmente, se levar em conta a expressão assustada do garoto.

Riu sozinho pelo pensamento longe, chamando atenção do lúpus que somente lhe encarava até então.

— De quê tanto ri, alteza? — Questionou, com um sorriso simples nos lábios, este que surgiu ali com uma facilidade descomunal. Ele ergueu os olhos divertidos, encarando-lhe e contendo um sorriso.

— De você. — Confessou, rindo ao vê-lo franzir o cenho em confusão. — Em como é sensível ao frio. Você se cortou apenas por beber chá com gelo, como pode?

— Eu sempre fui assim desde criança. Meu pai me disse que quando eu tinha seis anos, desobedeci ele e fui brincar na crosta de gelo que havia se formado no centro da vila, mas quando ele se partiu, eu quase caí lá dentro. — Contou, distraído. — No mesmo instante, eu senti como se estivesse sendo rasgado por completo e, de fato, cortes apareceram por todo o meu corpo.

— Nossa, Jeongguk-ah. — Esbravejou, com uma careta semelhante à uma de dor.

— Eu passei um mês acamado e meu pai passou a me proibir de sair de casa sempre que era inverno. — Riu, de repente, abraçando o príncipe com os dois braços em sua cintura. — Mas, é claro, eu sempre dava um jeito de sair de fininho quando ele não olhava. Por sorte, nunca mais me machuquei nesse nível.

— Você é bem estranho. — Afirmou, entre os risos. Jeon semicerrou os olhos, cômico.

— Olha só quem fala. — Retrucou, ganhando uma gargalhada gostosa por parte do mais velho, que parecia bem mais solto e leve agora. Se perdeu em meio à aquela cena, que em tão pouco aqueceu seu coração de uma maneira que não saberia explicar caso lhe perguntassem.

Porém, ao notar ser observado, ele parou de rir, permanecendo apenas com um semblante ameno antes de descer sua mão para o pescoço alvo e exposto do mais novo, acariciando ali enquanto seus olhos acompanhavam o movimento.

— À propósito, porque não está usando seu casaco? Pode acabar se resfriando. — Alertou, em um tom baixinho, que somente ele ouviria, já que não havia precisão de que falasse mais alto do que aquilo.

— Eu não sinto frio. Não tanto assim, ao menos. — Alegou, fazendo o loiro lhe encarar com as sobrancelhas unidas, confuso.

— Como assim? Você acabou de dizer que se cortou só por entrar em contato com gelo. — Tinha o cenho franzido, recebendo apenas um dar de ombros do lúpus.

— Eu sei, é confuso. Mas, é verdade.

Jimin não lhe respondeu, apenas abaixou um pouco a cabeça e acabou por deixar que os pensamentos lhe apossassem, concluindo que aquilo era realmente estranho. Mas, e se, talvez…?

Ergueu a vista em um rompante.

— Jeongguk-ah, me deixe ver uma coisa. — Pediu, não esperando realmente uma resposta antes de se livrar rapidamente da luva direita e levantar a mão, levando-a de encontro ao rosto do moreno, que ainda estava confuso, mas deixou que prosseguisse.

— O que houve? — Questionou.

Shh. — Murmurou, pedindo silêncio. Quando as pontas de seus dedos gelados encostaram na maçã corada do rosto do castanho, um choque frio percorreu-o, mas não era o suficiente para lhe fazer repelir o toque ou, mesmo, sentir sua pele cortar. — Isso é ainda mais estranho. Tenho certeza de que minha mão é gélida, mas porquê não corta como das outras vezes?

— Você estava tentando me cortar? — Arregalou levemente os olhos, sem entender aonde ele queria chegar. Outra vez, Jimin amudeceu, parecendo pensar.

— Se não é o frio… é? — Ponderou, não dando tempo para que o Jeon falasse algo antes de sair de seus braços e se afastar um pouco.

Confuso, Jungkook assistiu o Park fechar os olhos e erguer o braço na frente do corpo, estendendo a palma e a virando para cima. Assustou-se minimamente ao perceber, depois de alguns segundos, que ele murmurava alguma coisa que não conseguia compreender, ainda de pálpebras cerradas. Aquilo era… latim? Não sabia ao certo, apenas que aquilo era um pouco amedrontador, mas não o suficiente para que se sobrepusesse a curiosidade e fascinação que assumiu pela cena. Ainda mais quando ele passou a mexer a mão em movimentos leves e circulares, quase que como se desenhasse e o vento, e não tardou para que uma espécie de redemoinho se formasse acima de sua palma. Era… lindo. E então, ele abriu os olhos, e se tornou impossível desviar seu foco dali; estavam da mesma forma da noite em que o vira pela primeira vez; a íris reluzindo em um azul tão intenso e belo que parecia querer cegá-lo, enquanto sua pálpebra era completamente branca e contraída, como fendas felinas.

E então, sua palma se fechou e ele piscou os olhos, voltando ao normal. Jungkook soltou o ar que nem percebeu estar prendendo quando ele lhe sorriu, abrindo a mão e mostrando ali, dois pequenos cubinhos de gelo que pareciam não derreter mesmo em contato com sua pele.

— Como fez isso? — Questionou, de uma vez, fazendo o garoto dar de ombros.

— Meu ômega fez por mim. Dominadores tem alguns poderes extras além do principal, só se precisa desenvolver. E o meu eu controlo através da voz. — Explicou, fazendo o outro assentir, ainda um tanto quanto abismado.

— Eu consigo fazer isso também? — Apontou para os cubinhos e Jimin gargalhou de sua expressão, negando.

— Gelo, neve e ar frio é específico dos Sentirinums, ainda precisamos saber o que você faz além de manipular a dor. Que, aliás, precisamos fazer você aprender ainda. — Disse-lhe, o vendo assentir. — Mas deixe-me sanar essa dúvida logo.

O alfa concordou, ainda um pouco receoso e o viu se aproximar novamente, pegando em seu braço e, após lhe olhar mais uma vez, visando pedir-lhe mudamente que confiasse em si, afastou um pouco sua manga e levou um dos cubinhos até ali, encostando a estrutura úmida contra sua pele, não tardando mais que dois segundos até ouvir um murmúrio dolorido por parte do castanho e, ao afastar o gelo, viu, com seus próprios olhos, um corte pequeno se formando na tez clara.

Sorriu grande, deixando-o confuso quando.

— Não é o frio, é o gelo. — Concluiu.

— O quê? — Encarou-lhe enquanto buscava respostas para suas palavras.

— O elemento que causa sua fragilidade corporal, chamamos de Infirmitatem. — Esclareceu, com um sorriso esperançoso. — O meu, dos Sentirinums, é o calor excessivo, que, por acaso, é o que você produz. Já o seu, ao que parece, é gelo; minha especialidade.

— Somos opostos. Isso é tão clichê. — Riu, concluindo. Jimin assentiu, acompanhando-o. — E porquê isso é bom? Tipo, estás feliz.

— Porquê se sabemos sua fragilidade, significa que estamos um passo à frente de preencher o Livro Grandioso dos Clãs. E isso pode ajudar muito no seu treinamento de dominação da dor. O que, automaticamente, pode lhe ajudar a descobrir como apaziguá-la. — Pontuou.

— E porque eu preciso aprender a diminuir dores? Eu não sirvo para causá-la? — Ele não lhe respondeu, apenas sorriu pequeno e sem tanta alegria, por isso, resolveu não insistir no assunto.

Apenas sentiu necessidade de envolvê-lo em um abraço e foi isso que fez, o vendo desfazer-se das pedrinhas transparentes em suas mãos e envolver os braços em seus ombros, deitando a cabeça em seu pescoço e fechando os olhos, enquanto se inebriada com seu cheiro outra vez. Arrepiou-se com o nariz gélido se arrastando por sua derme, mas não se importou, tampouco o impediu de continuar.

— Isso é tão estranho. — Afirmou, sem se exaltar. Jimin abriu os olhos e lhe fitou, murmurando um baixo questionamento. — Nós dois, assim. Cômodos; juntos. Digo, nos conhecemos há pouco mais de um mês, mas soa como se o fizéssemos à anos. 

— Nós brigamos a todo instante. — Lembrou-lhe, rindo divertido e o vendo concordar, retribuindo-lhe. Até que calou-se, acarinhando-lhe os fios claros e apoiando-lhe pelo final  costas.

— Será que já nos vimos antes?

Jimin finalmente tirou a cabeça de seu ombro, quando ouviu o castanho perguntar-lhe retoricamente, e lhe encarre, quase ronronando ao sentir um carinho na base de sua coluna, por cima das vestes.

— Sabe, eu pensei um pouco e, acho bem esquisito que não tenhamos perdido a consciência depois do… bom, você sabe. — Referiu-se a união de almas lupinas, ocorrida naquele mesmo jardim. — De qualquer forma, a única explicação para isso, é que ela não tenha ocorrido, de fato, naquele dia. Digo, não sendo a primeira vez.

— Você quer dizer, nós já havíamos sofrido o imprinting antes, e naquele dia foi somente um reflexo de almas, como o que aconteceu à pouco tempo, antes de nos beijarmos? — Simplificou, o vendo assentir devagar, receoso. Park sorriu leve, mas negou com a cabeça. — Eu vivo nesse castelo desde meus dois anos de idade, quando, por obséquio, você era somente um filhote recém-nascido. É impossível.

Jungkook ponderou por alguns instantes.

— É… você tem razão.

Permaneceram quietos até então, quando o conselheiro Viderinum apareceu em meio às árvores, revirando quase que imperceptivelmente os olhos ao vê-los juntos, como prévia, antes de voltar a assumir o semblante sério, fazendo o Park quer que ele tinha algo a dizer. Afastou-se brevemente do Jeon, encarando seu amigo, a espera de suas palavras.

— O que houve, Namjoon?

— Eu estava conversando com o Taehyung e… Jimin, acho que há uma solução. Uma que poderá ajudar, e nos fazer parar de perder tempo aqui.

Jimin sentiu-se aumentar seus batimentos e respiração pela expectativa.

— O que está esperando? Conte-me!

Ele suspirou, lhe olhando preocupado.

— É um livro, Jimin. Está em posse do último mago das montanhas da neve. — Pausou, receoso — Mas para conseguir... vocês precisam sair do castelo.

— O quê?!

Maldita solução e o mau presságio que ela lhe trás.


Notas Finais


Oiiii, gostaram? Amaram? Odiaram? Exclui e escreve de novo que tá uma merda? Kkkkkk sejam sinceros.
Ah, desculpa pelo repentino no final, do Nammie aparecendo, mas é que eu queria colocar logo isso nesse cap, mas tava grande pakarai e não ia dar certo. :3
Sobre essa conversa do JK e JM sobre o imprinting e o "reflexo de almas", vocês entenderam ou eu buguei muito? Qualquer coisa, me perguntem que eu vou tentar explicar.
Aeee, estão descobrindo mais coisas sobre o Gukkie-ah ❤ Vai na fé, que dá certo, Jimin ajshsjjss
Tá, parei 🌚
Eu sei (acho) que vocês querem pegação (até eu tô loka) e... SPOILERZÃO, tá perto de ter (moon face).
Taehyung me representa. Eu sou a caçula das minhas irmãs e ninguém nunca me conta porra nenhuma, mas eu descubro sozinha. Aí meio ano depois, quando elas vem me dizer, eu apenas digo um "Eu já sabia." e deixo elas com a cara no chão. Jabsjsjsjaja adoro

Link da postagem no blog: https://benfeitofeito.blogspot.com.br/2017/07/roses-por-srtapark.html?m=1

Trailer: https://youtu.be/QSNDVrlYuU0

Quiz: https://pt.quizur.com/quiz/a-qual-cla-de-manipulacao-voce-pertence-fanfic-jikook-roses-3bMs?nq=1&tm=1509264152

Trailer da sidefic (que será postada em breve): https://youtu.be/f4vLps-uAJ0

Ok, com isso, eu vou parando por aqui. Bjitos, me digam o que acharam e até quinta que vem, a outra 😙


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