História Say Something ( Em correção ortográfica) - You are nothing but a liar.

— Não fala nada ainda mais com eles, ta? — Concordo e aquele maldito Max se agacha na minha frente.

— Tão linda boneca, levanta. — Ele fala sério, me puxando pelo braço e o Liam tenta chutar ele.

— Max, se você sequer tocar nela acredite que eu mesmo expludo os seus miolos. — Ele ignora, me puxando pelos braços até a porta e eu tento me soltar dele.

— Por favor… — Falo implorando e ele ri, me dando um soco, o que acaba fazendo eu apagar por completo.

Zayn on

— Paciência? MAIS PACIÊNCIA DO QUE EU TO TENDO SIMON? — Eu berro pra esse estúpido na minha frente, que faz sinal com a mão para mim baixar o tom de voz. — Cowell, já fazem mais de 48h! Pelo amor de Deus, já pode declarar como seqüestro e rastrear eles? — O Harry fala com as mãos nos cabelos e eu me sento de novo na cadeira, com a respiração acelerada e meu punho já tava todo arranhado por causa de tantos socos que eu andei a dar nos últimos dias.

— Já mandamos a nossa perícia para rastrear o telefone e a polícia está passando por todas as casas que estão no registro do nome do Josh, Sam ou Mcguill. Zayn, acredite quando eu falo para ter paciência porque estamos dando o nosso melhor.

— O MELHOR DE VOCÊS NÃO ME SERVE PRA PORRA NENHUMA! — Me levanto de novo caminhando de um lado para o outro e o Niall levanta, vindo até mim.

— Zayn, eu sei que você deve estar...

— COMO DEVO ESTAR ME SENTINDO? NÃO FOI A TUA NAMORADA QUE APANHOU E AINDA POR CIMA UM CARA BEIJOU ELA NA TUA FRENTE! NIALL, O PIOR DE TUDO É QUE  A GENTE BRIGOU ANTES DISSO, A CULPA… A culpa é minha, como sempre! — Me apoio na janela de costas para eles, para que eles não vissem as minhas lágrimas. Só de lembrar da imagem dela de mais cedo eu já fico todo arrepiado e louco. Eu não sei como… Como eu briguei com ela por aquele treinador de merda? Se não fosse ele, eu não teria brigado com ela e a gente teria ido pra minha casa e… Qualquer outro dia eles iriam seqüestrar ela. A culpa é minha por começar a namorar ela antes de prender o Josh e ter matado os outros Mcguill.

— Malik. — O Cowell fala e eu me viro, secando as lágrimas.

— O que é?

— Vá para a casa com os meninos e eu… Eu prometo que até hoje de noite conseguiremos algo. — Eu ando até ele com passos firmes e com a minha postura de peito aberto.

— Tem até hoje de noite. Se não acharem eles os dois, eu assim que achar vou matar eles com as minhas próprias mãos, e ai sim você vai ter problemas de verdade Cowell. — Falo batendo o ombro com o dele e escuto os passos dos meninos atrás de mim. Descemos o elevador em silêncio e eu acabo rindo sozinho. Se a Emily estivesse aqui ela taria colada em mim devido ao seu medo. Eu iria sentir o corpo quente dela colada no meu e na maneira despercebida por ela que ela me faz ficar excitado. Ou do jeito que ela pisca os olhos quando ta estudando ou lendo algo importante como se fosse fazer ela decorar mais rápido. Ou então como ela entrelaçava os dedos nos meus quando a gente via Frozen na parte que aquele estúpido do Rhunz tenta matar a Anna, por que porra eu sei isso mesmo?

— Cara, vamos. — O Harry bate no meu ombro e seguimos até o carro dele, assim que subimos, o celular do Louis toca e ele olha pra mim bufando.

— É a 4 vez que o Steve liga para falar com ela, o que eu falo? — O Louis fala com a voz de choro dele. Ele ao contrário de mim era homem o suficiente para chorar na frente dos outros sem se importar. Afinal, era a irmã dele e o nosso melhor amigo.

— Atende cara. — Ele engole um seco e põem no viva-voz.

— Olá Louis, como vocês estão? — Escuto a voz do John e o Louis fecha os olhos com força.

— Ta tudo bem pai, e ai na viagem?

— A Alemanha é um país mais quente do que eu imaginava. E sabe como eu amo o frio de Londres.

— Pois é pai… — Ele solta uma risada fraca.

— Filho, sabe porquê a Emily não anda atendendo as ligações? O Steve e eu estamos realmente preocupados, aconteceu algo? — Ele me olha e eu prendo a minha respiração. Porra Emily, por que tu existe? Por que tem que fazer todo mundo se apaixonar por ti? Por que eu tive que me apaixonar por ti?

— Ela brigou com o Zayn, ai ela desligou o celular pra não atender as ligações dele. — A minha raiva sobe mais ainda na hora. Caralho, não tinha outra desculpa seu filho da puta?

— Ah… Mas foi sério entre eles?

— Hum… Não pai, mas sabe como a Emily é, então ela ta nessa. Diz pro Steve que ta tudo bem e que assim que eu chegar em casa, deixo ela ligar pra ele do meu celular. — Falo cansado.

— Tudo bem filho, já está de noite em Londres, mas aqui são só 8h da manhã e temos uma reunião, boa noite e se cuidem!

— Claro pai, tchau. — Ele desliga a ligação bufando e o Harry finalmente da a partida até a casa dele.

— O que ta pensando em fazer quando ver eles cara?

— O primeiro que eu vou matar vai ser o Josh. — Falo e o Louis me olha fazendo, eu virar o meu rosto e o encarar. — O que é?

— Sabe, eu acho que assim que a gente pegar a Emily e o Liam, tu devia se focar nela. Cara nós os dois vimos o que ela ta passando e a culpa é nossa, de mais ninguém, então...

— Ta dizendo pra eu tirar ela de lá e não matar aquele puto por ter sequer tocado nela? Tu ta maluco Louis? Eu to imaginando na minha cabeça as coisas que eles podem fazer com eles enquanto a gente ta aqui. Imagina se eles… — Urgh, não quero nem terminar a frase quando esse pensamento horrível passa pela minha cabeça de ele pondo as mãos em outros lugares do corpo dela e já fico maluco socando o banco na minha frente. Todos me olham, mas não falam nada devido ao fato de saberem que porra nenhuma vai adiantar agora.

Assim que a gente chega na casa do Harry, todos pegam os cigarros, botando na boca.

— Eu preciso de alguma coisa mais forte. — Falo jogando o cigarro no chão depois da 3 tragada e os três me olham.

— Cara não faz isso, pela Emily. — Eu empurrei o Niall pra trás na hora depois que ele falou essa merda.

— Se tu falar de novo dessa porra de jeito eu te parto a cara em quatro! — Acendo outro cigarro, me sentando no cacete do sofá e respirando fundo.

— Zayn, tu não acha melhor contar pra ela do Siva quando encontrar ela?

— Harry, ela já ta passando por muito, se ele contar ai sim ela morre né. — O Louis fala e eu só observo aonde essa conversa de merda vai parar. Por que é que a porra dos nossos momentos juntos ficam passando pela minha cabeça? Se ela confia em mim e demorou um ano pra eu deixar tocar nela, não quero nem imaginar como ela se sentiu quando ele o puto do Josh beijou ela a  força, porra. Ele com toda a certeza é a pessoa que eu mais odeio nessa porra de mundo. Queria poder pegar a Emily e fugir de todo mundo sem dar explicações. Só precisava dela porque o mundo com ela é bem melhor, até a porra dos meus dias ficaram melhores depois que eu comecei a sair com ela. Eu nunca pensei nem sequer em namorar ai veio ela, e eu...

— Já venho. — Vou pro quintal do Harry e me sento no banco, olhando pra frente e refletindo enquanto as malditas lágrimas caiam pelo meu rosto, imaginando o que eles poderiam estar fazendo com ela enquanto eu estava aqui sentado sem saber o que fazer ou pra onde ir. Fecho os olhos imaginando como seria se ela estivesse aqui do meu lado e ai a porra de momentos que eu achei insignificantes começaram a passar pela minha cabeça… 

“ — Você não quis dizer aquilo, né? — Eu pergunto com medo da resposta dela. — O que disse ao diretor… Sobre mim, né? — Ela bufa tirando a atenção da porra do computador e fazendo aqueles olhos verdes olharem pra mim.

— Ódio é uma palavra forte, huh? — Ela coça a nuca, desconfortável.

— Com certeza....

— Nas não, por mais que eu queira, eu não te odeio. — Olho surpreso pra ela e fecho o computador, criando coragem para fazer a pergunta que eu tanto queria fazer.

 — Por que quer me odiar?

 — Se eu te odiar é mais fácil ficar longe de você...

— Eu digo o mesmo… — Murmuro sabendo que é a verdade.

— Por que é tão frio? Digo… Sua personalidade? — Ela pergunta me pegando de surpresa…"

“ — NAMORA COMIGO. — Essas duas palavras saem da minha boca e ela vira na hora.

— Já não cansou de brincar com a minha cara? — Ela chora mais ainda e eu caminho até ela, mas ela levanta a mão como se fosse servir pra formar alguma porra de barreira.

 — Eu não to brincando, eu juro… — Olho no fundos dos olhos dela, esperando que ela veja a tristeza que eu to passando. — Namora comigo, ai se eu bater em um idiota que tentar te tocar, vou ter motivo. Se tu quiser te levo pra porra de um encontro que a gente nunca teve, a gente pode recomeçar, como um casal de verdade se isso significa você não me deixar. —Eu me agacho na frente dela de joelhos.

 — O que… 

— Eu to implorando de joelhos, namora comigo Emily, eu preciso de ti. Cansei de negar pra mim e pro mundo que eu to gostando de alguém de verdade, eu sei que não é justo eu te arrastar pra minha vida de merda, mas sinceramente eu sou egoísta e prefiro ficar mil vezes com você do que sem. — Falo com as minhas últimas esperanças… "

“ — Caralho Emily, o que eu tenho que fazer pra tu entender que enquanto eu tiver a ti, não tenho que olhar ou lembrar de nenhuma foda? Foda-se, tu é muito ciumenta!

— Eu? Esqueceu do menino que você deixou em coma?

— NÃO FOGE DO ASSUNTO! — Berro e ela ri.

— Você que falou de ciúmes!

— Que merda, se for ser assim com cada garota que eu já fodi ,vamos ter sérios problemas!

— Claro, porque já passou da metade da cidade! — Olho pra ela com o maxilar cerrado enquanto ela seca ás lágrimas. Mal sabe ela o como ela me excita quando está furiosa.

 — Ta, e eu to namorando com metade da cidade? Acredita que se eu não gostasse de ti como o caralho, não te deixava nem entrar pela porta desse apartamento e muito menos te pedido em NAMORO! O que eu pensei nunca fazer! — Eu bufo puxando meus cabelos para trás e ela me olha impaciente.

— E se arrepende? — Como ela sequer pode perguntar isso pra mim?

 — Caralho não! Eu só não entendo qual o problema se tu sabe que eu não ligo pra mais ninguém, sweet. — Diminuo o tom de voz e ela olha pra mim com os olhos marejados.

 — Eu… Eu gosto tanto de ti que você não faz idéia de como é difícil escutar outras meninas falando de passarem esses momentos íntimos com você. — Eu sorrio com esses ciúmes bobos dela e ponho o cabelo dela atrás da orelha quando me aproximo.

 — O que eu vou querer com elas se eu tenho a menina mais perfeita do mundo aqui comigo? — Envolvo a cintura dela com meus grandes braços e ela encosta a pequena cabeça no meu peito.

— Mas você já fude… Dormiu com tantas e eu não tenho a...

— Exatamente. Eu fodi com elas, mas contigo eu vou fazer amor, é bem diferente sabe. — Ela cora com as minhas palavras eu choco meus lábios nos dela, antes de ela ter chance de dizer algo.

— Zayn… Me leva pro quarto. — Não tenho palavras pra descrever o como eu fiquei realizado quando ela falou isso..."

— ZAYN PORRA! — Alguém me balança forte demais, fazendo eu acordar do meu transe com um puta susto.

— O que é porra?

— O COWELL LIGOU, RASTREARAM. — Foi só o Louis falar isso e eu levanto em um pulo, saindo da casa do Harry e entrando naquela porra de carro, era agora que eu ia encontrar ela.

Emily on

Acordo pela segunda vez com a cabeça latejando. Olho em volta vendo que estou em um quarto. Assim que olho melhor, vejo o Max e o Jay me olhando com sorrisos. Não, por favor, nada de ruim por favor.

— A menina acordou. — O Max sorri vindo até mim e eu me encolho na cama aonde acordei. — Relaxa, não vou te machucar tanto assim. — Ele ri segurando meus cabelos e me deitando na cama.

— Olha, eu… Eu pago o que você quiser, mas por favor não… — Ele me dá um estalo no rosto tão forte, que parecia até mesmo que eu estava com a carne viva.

— Relaxa Max, tem que deixar pra mim. — O outro fala acendendo um cigarro e se aproximando também.

— Sabe, se você não tivesse começado a namorar com o imbecil do Malik, seria tudo mais fácil. — Ele fala estendendo o cigarro e fazendo ele tocar no meu pulso, eu me contorço de dor, mas o Max se põem em cima de mim me impossibilitando de sair ou sequer me mexer. Depois que ele tira o cigarro e eu vejo a minha pele queimada, ele cospe em cima, fazendo o choque de temperatura doer e arder mais ainda.

— POR FAVOR… — Eu berro na esperança de que eles parem, mas nada, absolutamente nada acontece. Como eles podem me ver chorando machucada e com hematomas para simplesmente não fazer nada?

— Sabe, se não fosse tão vadia até que eu te deixaria ir morar com a gente. — O Max fala se aproximando do meu rosto e lambendo a minha bochecha quando eu elevo o meu joelho acertando seu pênis.

— Eu preferiria morrer do que ficar com qualquer um de vocês. — Falo me recuperando e ele põem a mão sobre as bolas, me olhando sem acreditar.

— Vadia. — Ele fala me dando um soco no queixo e fazendo a minha mandíbula se deslocar do lugar.

— Tira a roupa dessa puta. — Na hora eu arregalo os olhos e acho que nem existiam mais lágrimas nos meus olhos. Porque eu estava tão assustada com as palavras do Max, que eu congelei por completo.

— POR FAVOR, NÃO ME… NÃO ME ESTUPREM. — Eu berro e levo outro tapa no rosto. Fecho os olhos como se isso de alguma maneira fosse ajudar a dor a ir embora. Mas não, absolutamente nada. Sinto as mãos do Jay no meu short e eu mexo minhas pernas com toda a força que eu encontro, tentando impedir ele de tirar, mas então ele me dá uma palmada na perna, fazendo ela literalmente ficar dormente.

— É assim que eu gosto, cachorra. — Ele ri puxando meu short de uma vez e assim que as suas mãos tocam a minha blusa, ele rasga ela pela frente, olhando meus seios.

— Ouvi dizer que para um mulher ao ser estuprada, elas nunca esquecem. Isso é bom, ai quem sabe não esquece de nós. — Ele pisca e dirige sua cabeça para os meus peitos. Não, isso não vai acontecer de maneira alguma. Eu pego e com força liberto meu braço machucado, lhe dando um grande tapa antes que seus lábios pudessem encostar na parte descoberta de meus peitos.

— Vadia. — O Max fala se colocando por cima de mim e pondo as duas mãos em cima dos meus seios, quando o Jay simplesmente tira o cinto.

— Por… Por que estão fazendo isso? — Eu falo entre lágrimas e o Max olha para o Jay como quem não acredita.

— Vai dizer que não sabe? — Ele fala com ódio e me acerta de novo com a palma de sua mão, fazendo eu berrar de dor. Eu estava coberta de hematomas já e não conseguia mal sequer mexer meu corpo. Mas assim que ele vê meu rosto sério, ele percebe que eu realmente não entendo o porquê de tudo isso.

— Peraí, não me diga que o Malik não te contou. — O Max deixa o seu rosto cair para trás rindo, o que me dá mais nojo ainda, se é que era possível.

— Ah, vai dizer que a menina não sabe. — O Jay passa os longos dedos pelo meu rosto e eu me viro a direção oposta do seu toque, quando meu corpo todo tremia com medo do que poderia vir.

— Ah então deixe que eu vou ser o feliz que vai te dar as boas notícias! — O Jay fala batendo palmas e o Max completa.

— O Malik é um assassino-quando ele fala isso eu arregalo os olhos e na hora mexo a minha cabeça negativamente.

— Podem me torturar ou fazer o que quiserem, mas não adianta mentir. — Eu falo agora mais séria.

— Não acredita na gente? — Ele pergunta com as sobrancelhas levantadas e essa é a minha chance de devolver.

— Por que acreditaria em dois traficantes que nem seu trabalho sabem fazer direito, senão não seriam pegos pela polícia? — Rio e me acertam no rosto. Sinceramente meu corpo todo doía, mas não era mentindo que eles conseguiriam algo de mim.

— Sua vadia, não ouviu falar do Siva? — Eles riem e então eu paro em choque. Não… Não pode ser. Todas ás vezes que eu perguntava para eles quem era e os meninos sempre mudavam de assunto ou então diziam que não era ninguém.

— Não, vocês estão...

— Estamos mentindo? — Ele pressiona mais seu membro no meu corpo e eu solto um gemido de nojo enquanto ele pega ambas as minhas mãos, levando elas até a minha cabeça e segurando elas lá

— Ele matou nosso irmão. Por isso vamos machucar a única coisa que importa pra ele. — Eu paro com essa declaração. Então… O Zayn era… Um assassino? A idéia faz meu estômago revirar e me dá uma ânsia de vômito extremamente forte, mas fecho a boca para me controlar. Se ele fosse mesmo isso, eu não significava absolutamente nada para o Malik. Afinal, ele mentiu para mim todo esse tempo, mesmo quando eu perguntava vezes e vezes sem conta. Se ele mentiu sobre algo tão forte de seu passado, todos os eu te amo e palavras carinhosas que ele já deve ter me dito era todas mentiras. O nosso namoro não passou de uma mentira. Ele é uma mentira.

Dessa vez lágrimas rolam pela minha face, mas não são de dor , pelo menos não a dor física, mas sim a dor psicológica. A dor das mentiras que ele já me falou olhando no fundo dos meus olhos. A dor das vezes que eu confiei nele. Eu teria conversado com ele sobre isso, mas mentir pra mim? me fazer de palhaça enquanto todos sabiam menos eu?

Assim que sinto a mão do Jay passeando pela minha coxa, somente fechei os olhos sem força para lutar contra mais. Estava cansada disso, cansada dessa vida, das mentiras, das ilusões e de tudo. Assim que a sua mão subi,a a porta do quarto foi aberta com um estrondo tão alto que fez ele parar os atos na hora. Abro os olhos assustada enquanto as lágrimas em nenhum momento largaram meus olhos, estava com eles tão marejados e chegava a arder de tanto choro que eu tinha. Vejo policiais e um alivio desce no meu corpo, mas quando vejo ele eu esqueço tudo o que eu andava a passar. Ele me olha com os olhos arregalados e vejo como a raiva toma conta do corpo dele quando ele vê o que os seus amiguinhos estavam prestes a fazer comigo. Mas sabe, agora eu percebo. A culpa não era minha, era toda dele. Ele era um maldito assassino que brincou com os meus sentimentos e mentiu até não poder mais, e isso não ia sair barato de maneira alguma para o filho da puta do Malik. O mesmo Malik eu que posso dizer com toda a certeza agora que eu O-D-E-I-O.

CONTINUA....