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História Say Yes - SAMWENA - Say yes - Capítulo 2


Escrita por: rowenagirl

Notas do Autor


Oi e.e

Capítulo 2 - Say yes - Capítulo 2


Algumas horas depois, Sam ainda tentava cortar a lenha para a pira, mas sem dúvidas relembrar aquele momento terrível o fazia por vezes largar o machado no chão, enquanto sucumbia novamente às lágrimas, era como se toda vez que aquele lembrança vinha a mente ele podia a sentir outra vez em seus braços, pouco a pouco repousando seu peso em seu colo.

Enquanto isso, no bunker, depois de organizar todos os corpos, inclusive o de Rowena, Dean foi a cozinha com a roupa também repleta de sangue, onde encontrou Castiel totalmente pensativo. Ele não ousou dizer nada, não era como se qualquer um conseguisse dizer algo agora. Cas suspira, finalmente quebrando o silêncio:

-O Sam já voltou? -Sua voz estava rouca

-Não... -Dean permaneceu com a cabeça abaixada enquanto suspirava -E duvido que vá voltar tão cedo...

Novamente um silêncio se estabelece no local, e prontamente Dean o quebra:

-Nem dá pra acreditar... Digo... -Ele finalmente encontra os olhos de Castiel -Ela se sacrificou por nós

-Sam está péssimo por isso... -Ele suspira e olha para baixo

-Nem me fale... -Dean passa a mão no rosto e outra vez se contém para não chorar -Eu sou irmão dele, Cas... Eu deveria ter imaginado!

-O que? -Castiel sabia da resposta, mas tinha certeza que Dean precisava desabafar

-Ele e Rowena... Eu deveria ter percebido que ele gostava dela, digo... Eu desconfiava de algo, mas não que... -Ele suspira e passa as mãos no rosto -Por Deus, mal posso imaginar como ele deve estar se sentindo...

-Rowena carregava seus erros mas ela estava tentando mudar... -Castiel olha para baixo e suspira

-Tem razão... -Dean olha para ele ainda inconformado -

Antes que algum dos dois pudesse dizer algo, um barulho  do qual vinha da sala, os chamou a atenção. Eles se entreolharam e rapidamente se levantaram já preparados para atacar seja lá o que estivesse lá:

-Sam?! -Dean fala um tanto alto com sua arma apontada

A única coisa que viram ao chegar na sala, foi nada além de manchas de sangue no chão. Dean analisou bastante a sala, até notar que pilha de mortos não estava mais coberta, as manchas de sangue, misteriosamente começavam lá, logo Dean olha para Cas completamente assustado:

-A Rowena não está mais aqui! -Ele suspira e continua a seguir a trilha de sangue

-Mas Dean... -Cas o seguia ainda apreensivo -Billy disse claramente que Sam seria o fim de Rowena, como ela pode ter voltado?

-Não espere que eu tenha essa resposta... -Ele diz andando com um certo medo

Não demora muito e eles logo chegam a enfermaria. Com passos curtos e lentos Dean entra no local. Seus olhos se deparam rapidamente com a ruiva caída no chão:

-Rowena?! -Dean anda rapidamente até ela e a ajuda a se levantar, seu olhar era de total espanto

-E-Eu... -Ela resmunga enquanto tenta se levantar, mas logo desmaia

-Calma! -Num rápido movimento o caçador a ergue e a coloca na maca

A cabeça do pobre rapaz agora era uma bagunça, ele estava acostumado com ressurreições inesperadas, mas não lhe entrava na cabeça que ela havia voltado outra vez, principalmente por Sam ter a matado desta vez, as palavras de Billy foram bem claras, não era como se a morte de se enganasse:

-Cas! -Ele olhou para trás e rapidamente se afastou dela

Logo o homem se aproximou, já colocando dois dedos na testa da ruiva, toda a graça que um dia esteve ali dentro agora tinha sumido. Logo Castiel  olha para Dean e suspira:

-É... -Ele olha para a ruiva ainda confuso -É ela... Só ela!

Logo ela começa a se mexer na cama, finalmente abrindo seus olhos. Ainda tentando se recompor ela se senta na maca e encara os dois assustada. Nenhum dos três teve coragem de dizer ou fazer qualquer coisa:

-Como? -Ela encara os dois um tanto irritada

-Estavamos esperando que você respondesse isso!

-Eu não sei, Dean... Era pra eu estar morta! -Ela suspira e olha para o sangue que saía de seu ferimento -Era para Sam ser o meu fim!

-Todos nós imaginamos isso -Ele dá de ombros ainda a encarando perplexo -Principalmente o Sam!

-Onde ele está? -A ruiva o indaga um tanto pesarosa

-Ele foi cortar lenha para... -Dean abaixa a cabeça ainda sem a olhar

-A pira! -Ela suspira e olha para baixo, já se levantando

-Rowena! -Ele chama a sua atenção antes que ela saísse

-O que? -Ela se vira um tanto irritada

-Por que você fez aquilo? Digo... Se sacrificou por nós... -Ele olha para baixo um tanto envergonhado

A ruiva tenta evitar o encarar:

-Eu amo seu irmão, Dean... -Ela diz com a voz trêmula -E em relação a vocês... -Seus olhos se enchem de lágrimas mas ainda assim ela permanece forte -Vocês são o mais próximo que eu já tive de uma família, eu só... -Ela dá de ombros e finalmente o encara -Mesmo com todas as brigas, eu ainda me importo com vocês...

Sem esperar que ela dissesse alguma coisa, rapidamente Dean se aproximou e a abraçou. Foi inevitável segurar as lágrimas naquele momento, o peito da ruiva disparou com aquele abraço, tão acolhedor, e que de certo dizia mais do que aparentava. Mesmo que Dean não admitisse, ele se importava com a bruxa também, de alguma maneira era como se aquela pequena escocesa irritante e debochada já fosse parte da família:

-Se contar a alguém que eu te abracei, eu nego! -Ele sorri fraco enquanto se afasta dela

A ruiva ligeiramente sorri com o comentário, logo ele olha para Castiel como se despedisse dele:

-Vamos atrás de um alce... -Ele resmunga, olhando para a ruiva enquanto calmamente anda até a garagem

Rapidamente eles pegam um carro, e com uma certa pressa Dean dirige até a floresta:

-Sabe... Não querendo enaltecer o seu ego, mas... -Ele a encara de canto ainda apreensivo -Mas, não é de hoje que o Sam anda estranho por sua causa... Vocês estavam...

-Não! -Ela o interrompe rapidamente -Nós só somos amigos!

-Ah... -Ele dá de ombros e continua a dirigir -Nem uma noite?

-Não, Dean! -Ela responde sorrindo -Eu nunca sequer vi seu irmão sem camisa, muito menos sem o resto

-E como vão fazer agora que... -Novamente ela o interrompe

-Eu não sei se seu irmão sente o mesmo, então... Não faço ideia!

-Tá brincando, não é? -Ele sorri a encarando incrédulo -O Sammy deve ter ficado uns vinte minutos abraçando seu corpo, Cas e eu tivemos que segurar ele!

-Ele... -A ruiva diz ainda paralisada, não era como se qualquer um de seus amantes anteriores sofressem tanto assim ao perdê-la. E por Deus! Ela nem ao menos precisava que ele a amasse de volta, novamente ela se entregou ao amor sem pensar duas vezes, mesmo quando ela estava quase morta em seus braços, ela podia sentir esse amor mais e mais forte nela

-Se ele não te ama eu definitivamente não sei mais o que é amor... -Sua voz era calma e mesmo que emocionado ele continuava forte

O coração da ruiva bate ainda mais forte assim que ela vê o Impala parado no meio do nada, com os faróis acesos. Tudo o que seu coração pedia era para que Sam estivesse bem, de certo ela não suportaria o perder, não agora que sabia que seu sentimento era recíproco.

Juntamente a Dean, ela adentra a floresta dando rápidos passos, seu abdômen doía muito, mas mesmo assim ela só descansaria se o encontrasse:

-Sam! -Ela grita enquanto olha em volta, a floresta estava completamente escura, a cada segundo seu peito se apertava mais

Sammy?! -Dean anda um pouco atrás dela também olhando em volta -Acho melhor nós nos separarmos... Acha que consegue ir sozinha?

Ela assente com a cabeça enquanto se afasta dele. A ruiva continua a andar pelo meio da floresta, quando finalmente encontra o rapaz sentado ao pé de uma árvore velha

-Rowena?! - Rapidamente ele se levanta totalmente paralisado

Ela apenas sorri enquanto dá um passo em frente, o bastante para Sam a apontar uma arma:

-Não, não, não, sou eu Sam! -Rapidamente ela levantou as mãos

-Não é possível! -Ele diz com os olhos marejados, por vezes lacrimejavam -A minha Rowena está morta!

-Sim... Mas eu voltei! -Seu coração se aqueceu ao ouvi-lo a chamar de minha, mesmo que as circunstâncias não fossem as melhores -Sou eu!

-A morte disse que quando eu a matasse, ela não voltaria, então é melhor mostrar quem você realmente é, antes que eu te dê um tiro na cabeça! -Embora sua voz fosse ameaçadora, suas lágrimas imediatamente começaram a escorrer, seu coração o pedia para acreditar naquilo

-Sam, por favor!

-Se você é mesmo a Rowena... O que você me disse antes de morrer? -Ele continua apontando a arma, com o olhar furioso, mas por dentro ele se corroía

Ela olha para baixo e suspira, logo se aproximando calmamente dele:

-Eu disse... -Ela põe a mão em cima da arma e o faz a abaixar -Que eu te amo, Sam... Com toda a minha alma, cada parte do meu corpo, tudo em mim... Te ama desesperadamente! -Suas lágrimas agora também escorriam por seu rosto

Ainda estático ele fica um bom tempo a olhando, era possível ver seus olhos repletos de lágrimas, suas pernas por vezes bambeavam, era completamente difícil de acreditar que ela estava realmente ali na sua frente:

-Ro? -Ele diz com a voz trêmula

Ela assento com a cabeça e sorri. Sam imediatamente a abraça, e assim que seus corpos colidem o maior torna a chorar. Juntos ali, era como se nenhum problema pudesse os afetar, eles estavam juntos e era isso o que importava:

-Você... V-você estava... -Ele a aperta forte e começa a soluçar por conta do choro

-Está tudo bem agora! -A bruxa também não aguenta segurar as lágrimas e o abraça ainda mais forte

-Eu pensei que tinha te perdido! -O rapaz se afasta um pouco e ela logo segura seu rosto

Rapidamente ela o puxa para um beijo enquanto acaricia seu rosto. Sam a puxa pela cintura com uma das mãos enquanto com a outra segura na nuca da ruiva. Seus lábios se mexiam calmamente, mas era possível notar o desejo acumulado em ambos os corpos, lentamente suas línguas lutavam pelo controle, enquanto pouco a pouco desfrutavam daquela paixão a tanto tempo ocultada:

-Eu também te amo! -Sam sorri ainda chorando enquanto cola sua testa na da ruiva, já a puxando para um beijo outra vez

-Ah garoto, o que diabos fez comigo? -Ela sorri e suspira enquanto acaricia o rosto do rapaz -Olha até onde eu fui por você...

A resposta de Sam não foi nada além de um outro beijo, que agora demorou mais para acabar. Calmamente Sam move seu lábios enquanto afunda suas mãos nos cabelos da ruiva, calmamente a trazendo para perto, ambos podiam sentir que apenas um beijo não era o bastante para que sua paixão fosse realmente demonstrada, a cada toque era como o corpo de ambos se arrepiassem, o frio na barriga e as borboletas no estômago não eram páreo para o que eles sentiam todas as vezes que estavam juntos, eles podiam delirar com apenas um toque, o toque que a tempos procuravam, e mal sabiam que estava logo ali em frente. Calmamente ela se afasta quando o fôlego acaba, já o mordendo o lábio inferior do caçador, e novamente torna a beija-lo, suas mãos lentamente percorrem os ombros e o pescoço do rapaz, dando leves arranhões, e numa demorada pausa entre um beijo e outro, o maior começa a analisar calmamente o belo rosto da ruiva. E ali, ele podia ver cada momento dos quais eles passaram juntos, tudo o que Rowena já havia feito em seu passado, agora não o preocupava nem um pouco, pois naqueles lindos e perfeitos olhos verdes, ele podia ver uma nova mulher, a mulher por quem ele tinha se apaixonado, a razão de ele acordar com um belo sorriso no rosto à uns meses, ele sabia que mesmo diante de todas as tragédias, agora ele poderia contar com ela, a pequena e estonteante escocesa dos olhos verdes, o motivo pelo qual o coração de Sam batia mais fortes todas as manhãs, a mulher com que ele sem dúvidas desejava passar o resto da vida:

-O que foi? -Ela que ainda se mantinha na ponta dos pés para beija-lo, agora sorria fitando seus lábios

-Não sabe o quanto eu agradeço por você estar viva... -Ele se abaixa um pouco mais, logo a abraçando outra vez, já apoiando seu queixo sobre a cabeça da ruiva

-Sinto muito pelos seus amigos... -Ela calmamente desliza sua mão pelo peitoral do rapaz -Eu realmente não queria que aquilo tivesse acontecido... Me desculpa! -Ela tenta se conter mas logo algumas lágrimas escapam

-Não foi sua culpa... -Logo ele se afasta um pouco enquanto segura o rosto dela, já se perdendo outra vez no belo par esmeraldas -Obrigado por se sacrificar por nós... -Ele sorri e rapidamente a dá um selinho, permitindo-se também soltar algumas gélidas lágrimas

-E eu faria isso mil vezes por vocês... -Ela sorri fraco e o dá outro selinho -Por você...

Logo Dean aparece, se não fosse pela forma como as coisas ocorreram, de certo, ver seu irmão com alguém que realmente o amava seria a melhor sensação do mundo, mas lembrar de todos aqueles corpos ainda o faziam ter vontade de chorar:

-Eu odeio atrapalhar, mas... -Ele finge uma tosse e olha para o monte de troncos caídos no chão

-Oh, claro... -Sam responde tristonho enquanto calmamente o segue, sua mão simplesmente não descolava da de Rowena, era como se assim ele se sentisse mais protegido

A ruiva olha para suas mãos juntas e sorri como uma boba pelo resto do caminho.

Logo depois de colocarem todos os corpos na pira, logo atearam fogo. O nascer do sol estava bem diante de seus olhos, enquanto quase que silenciosamente eles observavam os corpo queimarem na fogueira. Outra vez Sam se encontrava com lágrimas nos olhos, mas ele permanecia quieto, estar ao lado de Rowena o confortava, mas ainda assim era como se uma parte dele morresse junto a todas aquelas pessoas, por tanto tempo ele os acompanhou, lutou ao lado de cada um deles, e além disso, eles não eram apenas caçadores, eles eram seus amigos, sua família. A ruiva por sua vez olhava para aquela imensa fogueira e tudo o que ela conseguia fazer era se culpar, todos aqueles que agora não passavam de cinzas em uma fogueira, eram pessoas das quais Sam se importava, sua cabeça a torturava mais e mais com o fato de que ele sentisse uma pontada que seja de raiva por apenas ela ter ressuscitado. Logo ela se distancia deles com lágrimas escorrendo outra vez por seu rosto, enquanto calmamente andava até o cais.

O Winchester mais novo suspirou profundamente e a olhou sair de perto, ele entendia que a ruiva precisava de um tempo, afinal, todos eles precisavam, mas quem podia culpá-lo por querer sair daquele lugar o quanto antes. Logo ele a segue, com um tremendo peso no coração, a cada passo ele sentia suas pernas mais bambas, mesmo depois de tudo, falar com ela ainda era uma tarefa difícil:

-Ro? -Ele diz em sua voz trêmula

-Eu só preciso de um pouco de ar, Sam... -Ela se apoia no cercado ainda sem conseguir o encarar

-Se quiser conversar, eu estou aqui... -Ele calmamente se aproxima, logo passando a mão nas costas da mulher

-Era pra eu estar lá, Samuel... Não eles!- -A esse momento já era impossível conter as lágrimas, sua voz carregava um certo remorso

-A culpa não é sua! -Ele suspira já olhando para o lago -Eu sei que não é!

-E se eu for? -Logo a ruiva o encara com seus olhos marejados -Você não teria como saber!

Rapidamente ele acaricia o rosto da ruiva e sorri fraco:

-Eu confio em você! -Assim que ele acaba a última palavra, a ruiva pula em seus braços, já se aconchegando em seu peito

Ela podia ouvir o coração do rapaz acelerado, e como se isso não fosse o bastante, seu braço estava totalmente arrepiado, aquele era o seu efeito nele. Ele por sua vez apreciava a visão enquanto repousava seu queixo em sua cabeça, podendo outra vez sentir o adorável perfume da ruiva, assim como analisar aqueles belos cachos perfeitamente enrolados:

-Posso conversar com a Rowena, Sam? -A voz de Dean imediatamente os interrompe

-Oh... -Ele calmamente se desgruda da ruiva, já se afastando -Claro... -Ele dá de ombros e novamente olha para a ruiva lhe dando um beijo na testa -Eu já volto!

A menor apenas concorda com a cabeça enquanto vê o rapaz se distanciar ainda mais, já voltando a ficar em volta da pira. O Winchester mais velho logo toma seu lugar ao lado dela e começa a olhar a paisagem:

-O que foi? -Ela diz confusa ainda sem o olhar

-Sam é um bom homem, Rowena... -Ele tenta falar mas é interrompido.

-Oh Dean, achei que a fase da desconfiança tinha passado... -Ela revira os olhos ainda com eles repletos de lágrimas

-Você devia escutar ao invés de já me xingar -Ele diz num tom um tanto agressivo mas logo se acalma -Eu preciso de um favor... Tem haver com o Sammy!

-O que? -Ela o indaga com os os quase fechados

-Bom... Sam é um bom homem, ele salvou essas pessoas, lutou ao lado delas, criou laços que talvez até mesmo eu não possa ter com ele... Eu conheço meu irmão o suficiente para saber que o melhor lugar pra ele não é no bunker... -Ele suspira e olha baixo -Eu quero que você fique com ele você até que ele consiga se... Recuperar! Pode fazer isso?

A ruiva logo suspira profundamente e se apoia ainda mais no cercado:

-Sabe que sim, Dean! -Ela olha para ele lá longe, quase chorando pelo momento. O coração dela se partiu naquele momento, Sam era seu porto seguro mesmo nos piores dias, e o ver daquela forma, a corroía de uma maneira horrível.


Notas Finais


Tchau e.e


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