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História Say Yes - SAMWENA - Say yes - Capítulo 3


Escrita por: rowenagirl

Notas do Autor


Olha eu aq dnv com cap fofinhu

Capítulo 3 - Say yes - Capítulo 3


Logo que o "funeral" acaba, todos voltam ao bunker completamente cabisbaixos. Aquela sensação horrível de perder alguém era terrível, aquele vazio que gradativamente se aumentava. O caçador podia sentir uma parte dele se esvaindo, como um grande clarão de luz que se apagava aos poucos dentro dele, e tudo que restava era o nada, seu coração se aquecia por outra vez ter Rowena do seu lado, mas ainda assim não era o suficiente.

Assim que chegam ao bunker, Sam logo se direciona ao seu quarto. Ele tenta evitar olhar para os lados, na tentativa que amenizasse as lembranças, e mesmo assim ele conseguia visualizar claramente os corpos de cada um de seus amigos espalhados pela casa.

No momento em que o Winchester se senta na cadeira de sua escrivaninha, a doce voz da ruiva surge atrás dele:

-Ei... -Ela sorri fraco e ainda com dificuldade por conta do machucado, caminha até ficar atrás das costas do rapaz -Está bem?

Ele gostaria de poder estar, mas a cada segundo aquela cena parecia vívida em sua mente. Deliciamente a ruiva começa a massagear os músculos de seus ombros:

-Eu estive pensando... -Ela sorri e se abaixa para beijar a nuca e pescoço do caçador -Que tal nós passarmos alguns dias, longe daqui... Só nós dois, num lugar relaxante e... -Rapidamente ela é interrompida

-Meu amigos acabaram de morrer, e você quer que eu viaje com você, fingindo que nada aconteceu? As vezes me pergunto o que diabos há de errado com você?! Sempre tentando fugir dos problemas, quando na verdade sabe que eles continuam lá... -Sua voz era fria e séria, o bastante para fazê-la parar imediatamente com a massagem e se distanciar dele

Depois de um bom tempo em silêncio, a ruiva finalmente decide falar:

-Eu vou... Arrumar... Arrumar minhas malas... -Sua voz era trêmula e chorosa, a cada palavra seu coração ameaçava pular pela boca. Aquelas simples palavras a causaram um terrível efeito, ele não tinha a intenção de a magoar, mas involuntariamente o fez

Rapidamente ela se vira, já carregando seus olhos marejados, enquanto dava curtos e decididos passos rumo a porta:

-Rowena, espera... -Ele se levanta e a segura pelo braço, mas ainda assim ela não ousava o olhar

-Você precisa de um tempo... Sozinho! -Rapidamente ela dá um puxão no braço o fazendo soltá-la -Com licença, Winchester...

Assim que ela torna a caminhar rumo ao seu quarto, Sam voltava a chorar, tudo parecia contribuir para que aquele dia se tornasse pior, e isso apenas o desgastava ainda mais. Logo ele corre atrás dela, a cada passo, seu coração se apertava mais, e a cada vez que ele se aproximava do quarto de Rowena, ele podia ouvir o choro baixinho que ecoava nas frias paredes de pedra do bunker. Calmamente ele abre a porta, encontrando a ruiva sentada no chão com as mãos no rosto. Ainda sem nada dizer ele se senta ao seu lado e por vezes abre a boca pra falar mas não consegue formular uma frase sequer:

-Eu realmente não sei como eu não morri, eu... -A ruiva suspira e tenta não chorar -Era pra ter dado certo...

-O que? -Ele a indaga confuso

-Era pra você ter sido meu fim, Samuel... Assim como a morte disse! -Ainda sem coragem para o encarar, ela começa a mexer com os botões de sua blusa -Eu não sei o que fazer agora, Sam... Você estava certo, eu sempre fujo dos meus problemas, porque eu não sei lidar com eles! -A ruiva esboça um fraco sorriso, mas era possível ver as lágrimas em seus olhos -Eu não lido com eles e eles se tornam maiores, e eu já estou cansada disso tudo... -Novamente ela olha para baixo e torna a chorar

A garganta do rapaz se fechava a cada palavra da bruxa, ele não sabia o que dizer, era tudo um grande nada em sua cabeça, afinal, Rowena nunca foi o tipo de pessoa que dizia como estava se sentindo, ou no que estava pensando, ela era como um grande mistério. Ainda sem conseguir formular uma frase sequer, o caçador a abraça e a puxa para seu colo, rapidamente a ruiva se aninha, enquanto calmamente dedilha o peito de Sam:

-Eu sinto muito mesmo pelos seus amigos, eu só... -A ruiva engasga e logo o encara, rapidamente ficando frente a frente com ele, parando para analisar os belos olhos âmbar do rapaz -Eu daria tudo para que eu estivesse lá no lugar deles, porque eu prefiro estar morta a te ver sofrer assim... -Ela desliza as mãos pelo peitoral do caçador, e ajeita a gola da camisa do caçador. Seu rosto estava encharcado pelas lágrimas, e seu nariz completamente vermelho

Já a interrompendo, o caçador a abraça muito forte, deixando que ela afundasse sua cabeça em seu pescoço:

-Nunca mais diga isso... -Ele acariciava seu o coro cabeludo da ruiva, enquanto segurava firmemente em sua cintura, deixando que algumas gélidas lágrimas caíssem -Eu não sei como continuar minha vida se você não estiver nela... -Calmamente ele segura o rosto da ruiva, dando-lhe um singelo beijo

-Eu te amo tanto! -Ela torna a chorar no ombro do caçador enquanto as mãos dele percorriam suas costas

-Eu te amo mais.. -Sam não poupava esforços para acalmá-la, ele tentava não chorar diante da situação, embora a ter ali em seus braços o fizesse ligeiramente esquecer seus problemas

Depois de um longo tempo, a ruiva ainda estava aninhada no peito de Sam, seus quadris estavam cuidadosamente enlaçados, a bruxa cuidadosamente dedilhava o peito do caçador enquanto sua cabeça repousava em seu largo ombro. Ele por sua vez, levava sua mão direita de cima a baixo nas costas de Rowena, enquanto sua mão livre se repousava cuidadosamente na coxa da mulher.

A ruiva solta um tranquilo suspiro enquanto se ajeita, já o olhando nos olhos:

-Eu tenho que ir pra casa agora... -Sua expressão era tristonha, mas por dentro ela se sentia melhor por ter Sam ao seu lado

-Agora? -O caçador pergunta em um tom de certa aflição, como se ele quisesse gritar "não vá"

Ela acena com a cabeça concordando com a perguntar. Cuidadosamente ela se levanta, Sam anda logo atrás dela:

-Não precisa ir, digo... Eu adoraria que ficasse comigo um tempo... -Ele parecia uma criança a observando enquanto ela organizava suas coisas com toda a sua elegância

-Eu não consigo ficar aqui, Sam... Não depois de hoje... -Sua voz era calma, mas lembrar do terrível incidente ainda lhe dava calafrios

-Oh, certo! -Um sorriso tristonho apareceu em seu rosto

-Mas você pode ir comigo, só por um tempo, enquanto as coisas se ajeitam... -A ruiva outra vez se vê sentando no colo do rapaz -Aqui também não é um bom lugar para você, e admito que eu não vou conseguir dormir sozinha... -As lágrimas eram nítidas em seus olhos -Eu já tenho minha cota de pesadelos diária... Não quero que esse dia se torne mais um... Seria incrivelmente gentil de sua parte se me ajudasse com isso... -Logo a ruiva cola sua testa na do caçador enquanto delicadamente acaricia sua bochecha com os polegares

Depois de uma boa pausa, apenas suas respirações atuando, o maior decide logo falar:

-Eu aceito... -Ele a aproxima um pouco mais e continua a apalpar suas costas, por vezes ousando descer mais um pouco

Rapidamente a ruiva sorri enquanto acaricia o maxilar do rapaz. De repente, fitar aqueles belos olhos âmbar do caçador, lhe parecia a melhor coisa a se fazer no momento, naqueles lindos olhos ela era capaz de sentir todo amor e bondade que existiam dentro de Sam. Depois de notar que a ruiva já o olhava a um bom tempo, acabou corando:

-O que foi? -Ele sorriu e rapidamente a beijou

-Você... -Num delicado movimento ela o beijou outra vez, parando lentamente para morde seu lábio -É fascinante como eu posso me perder nos seus olhos.

-E porque nunca notou o tanto de vezes que olhei os seus... -O rapaz se levanta com ela ainda em seu colo e rapidamente a coloca na cama

-Você é incrível! -Calmamente ela o beija, já se levantando e tornando a arrumar suas coisas

Novamente o rapaz ficou vermelho, era inevitável não ficar sem jeito ao lado dela, a um tempo atrás ele poderia jurar que seu rubor era causado apenas pelas diversas cantadas da pequena escocesa invocada, mas não, seu coração palpitava de uma maneira inexplicável todas as vezes que chegava mais perto da ruiva, foi quando ele entendeu que Rowena não era uma simples bruxa, cada provocação os aproximava, e a cada dia eles se apaixonavam mais.

Assim que a ruiva acaba, põe sua bolsa no ombro e anda até a porta, sem dizer absolutamente nada o caçador pega rapidamente a bolsa dela, e segura em sua mão:

-Não vai pegar suas coisas? -Ela desliza sua mão para a cintura do rapaz, logo colando seu corpo ao dele ainda que de lado

-Já tenho uma bolsa pronta no carro... -Sam sorri e beija sua testa

Algo o faz espontaneamente parar, seu sangue gela, suas pernas paralisam. Outra vez ele se viu prestes a entrar naquela sala. Sem dizer nada, a ruiva logo segura firmemente na mão do rapaz:

-Eu estou aqui... -A bela ruiva suspira e sorri fraco, ela entendia o quão cruel aquele dia tinha sido com Sam, e lhe doía o fato de não poder fazer nada para concertar

-Obrigado! -Seus lábios encontram a testa da ruiva uma outra vez, enquanto calmamente ele sobe os degraus da pequena escada

Dean estava lá organizando boa parte da bagunça, ele definitivamente não parecia se preocupar, além disso, aquilo parecia o distrair de qualquer coisa que o incomodasse:

-Já estão indo? -O rapaz diz ainda de costas enquanto recoloca alguns livros na estante

-Como sabe que eu vou com ela? -Sam pergunta confuso e rapidamente encara Rowena, que por sinal parecia um tanto nervosa -Oh Deus... Jura?

A pequena ruiva dá de ombros e sorri gentilmente, Dean finalmente acaba com os livros e encara Rowena:

-E você cuida bem do irmão, ruiva! -Seu tom era autoritário, mas ainda assim um fraco sorriso se formava em seus lábios

-Eu vou! -O casal logo começa a subir a escada

-E usem camisinha! -Ele fala um pouco mais alto sorrindo

-Dean! -Sam o responde em tom de advertência enquanto dá risada, seus dedos estavam jeitosamente enlaçados aos de Rowena

A ruiva continua a sorrir enquanto acompanha o maior até a saída do bunker, não demora muito e eles saem do local, já com suas malas no carro.

Ambos estavam cansados pela noite não dormida, mas ela aparentava estar totalmente exausta. Seus olhos fechavam por vezes, mas ainda assim ela relutava quanto a dormir, sua cabeça tombava para o lado algumas vezes. A visão de Sam da cena não podia ser melhor, ele estava encantado quanto as tentativas falhas da ruiva em não dormir. Delicadamente ele passa sua mão na coxa da ruiva e sorri bobo:

-Não quer dormir um pouco?

Rowena o encarou confusa, como se não ao menos soubesse onde estava:

-Eu... Eu não estou cansada! -Rapidamente ela chacoalhou a cabeça, na tentativa de afastar o sono

-Okay... -O caçador resmungou sorrindo, já voltando seu olhar para frente

Não demorou muito para chegarem. O apartamento de Rowena não ficava tão longe do bunker, a ruiva costumava sempre ficar por perto, e agora ela tinha um motivo pra isso.

Ainda cambaleando pelo sono, Rowena abriu calmamente a porta e acendeu a luz:

-Voilá... -Ela sorriu fraco enquanto pegava a mão do rapaz

-Mora sozinha aqui? -O rapaz olhou em volta um tanto espantado pelo tamanho

-Bom... Considerando que eu consegui um namorado na madrugada de ontem, não tenho filhos, animais ou até mesmo amigos... Acredito que sim! -Seu singelo sorriso provocou um tipo de reação estranha em Sam, que por sinal espontaneamente sorriu de volta

-Namorado... -O rapaz se sentou no sofá com um sorriso bobo no rosto

-O que foi? -Ela tira seus altos saltos, já indo pegar uma garrafa de vinho na cozinha

-Faz tempo que eu não... -O rapaz tenta falar mas é interrompido

-Namora? -A ruiva sorri enquanto se senta ao lado dele, calmamente enchendo ambas as taças que tinha em mãos

Assim que entrega uma das taças a Sam, deixando a outra sobre a mesinha de centro:

-É um homem bonito, forte, grande... -Ela suspira e logo acende a lareira, deixando o clima de certa forma favorável

-A vida de caçador não colabora, que mulher em sã consciência, namoraria um homem que frauda cartões de crédito e é procurado pelo FBI?

-Eu... -Ela sorri, tomando seu lugar ao lado do maior, calmamente dando um gole em seu vinho, já levando uma de suas mãos a acariciar a nuca do rapaz

Dando uma golada no vinho o caçador novamente tornou a sorrir:

-Você é uma bruxa, é quase como se também não tivesse escolha...

-Já fui casada muitas vezes, Samuel... -Ela sorri e morde os lábios

-Mas não permaneceu casada por muito tempo...

-Porque nenhum deles era você... -Ela sorriu gentilmente, de um jeito quase sedutor

Delicadamente Sam acariciou a mão da ruiva e sorriu bobo:

-Eu te amo... -Ele sussurrou, logo se aproximando para um beijo

-Eu também te amo, gigante... -Logo a ruiva se aconchegou nos braços de Sam, enquanto calmamente viam a madeira queimar na lareira. Naquele momentos não haviam problemas, eram apenas eles, juntinhos, com seus carinhos falando por si só.

Um bom tempo depois, eles já tinham esvaziado duas garrafas de vinho, o álcool já tinha um efeito nítido em ambos, embora a paixão fosse o que os deixava realmente bêbados:

-Acho que está na hora de dormir... -A ruiva diz sonolenta e sorrindo enquanto raspa seu nariz no pescoço do rapaz

-Tem razão... -Ele sorriu de volta, já inserindo um beijo na testa da ruiva -Eu já estou começando a ver duas de você... Não que isso seja ruim.

Logo ela se levantou, já puxando a forte mão de Sam. O relógio marcava exatamente meia-noite, e mesmo exaustos não sentiam a minina vontade de dormir.

Assim que chegaram no quarto, a ruiva começou a lentamente deslizar para fora de suas roupas, deixando a mostra apenas sua delicada lingerie de renda preta, Sam paralisou com a visão, ela era simplesmente linda, e sem dúvidas aquela delicada renda realçava sua beleza:

-Você vem? -Ela sorriu por cima do ombro, indo sedutoramente ao banheiro

Ainda sem conseguir falar absolutamente nada, o rapaz começou a tirar suas roupas, logo a seguindo. Antes mesmo que acabasse, ele ouviu o chuveiro ligando, seu corpo automaticamente foi levado ao banheiro. Ver a silhueta bem detalhada de Rowena o trouxe sensações que a muito não sentia, não era apenas excitação e sim, pura paixão, a muito tempo ele não se apaixonara por alguém da maneira que tinha se apaixonado por Rowena, ela era uma em um milhão, e Sam sabia bem disso.

Logo o rapaz entrou no box, já abraçando a ruiva destraída ainda de costas:

-Achei que fosse demorar... -Ela sorriu enquanto se virava para o encarar

Ele calmamente segura em sua cintura, logo a trazendo para perto, fazendo com que ela entrelaçasse seus braços em torno de seu pescoço. Mesmo que o maior tivesse de olhar para baixo para poder a encarar, por conta da diferença de tamanhos, Sam não ousava olhar para o corpo dele, não importava o quando isso o tentasse. O sentimento da ruiva em relação ao momento, sem dúvidas era o mesmo, ambos estavam bêbados, e assim como ele, ela queria que a primeira vez fosse especial.

Durante o banho, o único barulho existente no local eram das gotas de água pingando no chão, e em seus corpos. A ruiva estava agarrada a Sam, sua bochecha estava cautelosamente encostada no peito do rapaz, enquanto delicadamente acariciava suas costas:

-Não se preocupa com o que vai ser de nós? -Seu tom era baixo e quase choroso

-Nós estamos namorando, não? -Ele suspira enquanto acaricia o cabelo da ruiva, que agora estava encharcado, em longas mechas onduladas da ruiva -Isso te assusta tanto assim? -O rapaz sorri e logo beija o ombro desnudo da mulher

-Não, eu não estou falando disso... -Ela suspira ainda sem tirar a cabeça do peito de Sam -Talvez eu não tenha morrido agora porque não constava nos livros da morte... Mas e da próxima vez?

-Ei! -Logo ele segura o rosto da ruiva e a beija -Não vai ter próxima vez!

-E se tiver? -Seus olhos já estavam encharcados

-Não vai! -Novamente ele a abraça, já acariciando seus cabelos -Ela disse que eu seria seu fim, existem inúmeras prateleiras de livros, cada um com uma morte diferente, mas nunca especificou se só você morreria...

-Está insinuando que... -Ela tenta falar mas é interrompida

-Nós temos nem que seja a chance de um livro sequer, pra que sua morte seja, envelhecer do meu lado, numa casa bem longe da cidade, cuidando dos nossos netos aos fins de semana e vários cachorros correndo no nosso quintal... -Sua voz era calma e baixa, o bastante para confortar a ruiva

-Você faz isso parecer incrível! -Ela sorri deixando algumas lágrimas escaparem

-E não é? -O maior calmamente beija a cabeça da ruiva, finalmente desligando o chuveiro

-Sem dúvidas... -Ela sorri orgulhosa e logo acaricia o rosto do rapaz com os polegares -Desistir da minha imortalidade por você... Eu nunca imaginei que diria isso, mas é uma ótima ideia!

O rapaz pela uma toalha, e ainda evitando a ver nua, a cobre rapidamente. Assim que ela ajeita a toalha, logo estende outra para ele, que logo o rapaz enrola na cintura.

Logo após trocarem de roupa, o maior se deita na cama e logo a aconchega em seu peito, as mãos da menor logo percorrem seu peito enquanto seus olhos calmamente se fechavam. Sam acariciava lentamente as costas da ruiva com as pontas dos dedos, suas mãos roçavam o delicado tecido de sua camisola enquanto tranquilamente também fechava seus olhos.

Naquela noite não houveram pesadelos, muito menos preocupações, eram eles juntos vivendo o presente, sentindo o bem estar de poder por ao menos um segundo ter o prazer de estar nos braços da pessoa amada. Embora o peso do luto e da culpa ainda estivessem cravados na consciência de ambos, eles sabiam que teriam um ao outro para superar qualquer obstáculo que fosse, inclusive a própria morte.


Notas Finais


Tchau e.e


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