1. Spirit Fanfics >
  2. Scarlet Riddle and the Chamber of Secrets >
  3. Chapter six

História Scarlet Riddle and the Chamber of Secrets - Chapter six


Escrita por: Mackenzie-Avonlea

Notas do Autor


Oiii, minhas bruxinhas e meus bruxinhos!!! Tudo bem com vocês? Espero que sim!!! Mais um capítulo para vocês!!! Espero que gostem!!!

Capítulo 8 - Chapter six


Fanfic / Fanfiction Scarlet Riddle and the Chamber of Secrets - Chapter six

Vozes assustadoras e seduzentes

– Harry, Scar – disse Hagrid abruptamente como se tivesse lhe ocorrido um pensamento repentino – Tenho uma reclamação sobre vocês. Ouvi falar que andaram distribuindo fotos autografadas. Como é que não ganhei nenhuma?

  Furioso, Harry desgrudou os dentes.

– Não andei distribuindo fotos autografadas – disse alterado – Se Lockhart continuar a espalhar este boato...

  Mas, então, ele viu que Hagrid estava a rir.

– Só estou a brincar – disse, dando palmadinhas amigáveis nas costas de Harry, fazendo-o enfiar a cara na mesa – Eu sabia que não tinham dado. Eu disse a Lockhart que vocês não precisavam fazer isso. Vocês são mais famosos do que ele sem fazerem a menor força

– Aposto como ele não gostou disso – comentou Scar a erguer a cabeça e esfregando o queixo – Eu amei! Que bom que você falou isso, Hagrid! – ela abre um sorriso

– Acho que não – respondeu Hagrid, com os olhos cintilando – E então falei que nunca tinha lido um livro dele e ele resolveu ir embora. Quadradinhos de chocolate, Rony? – acrescentou, ao ver Rony reaparecer

– Não, obrigado – disse o menino, fraco – É melhor não arriscar

– Venham ver o que andei plantando – convidou Hagrid quando Harry, Scar e Mione terminaram de beber o chá

  Na pequena horta nos fundos da casa havia uma dúzia das maiores abóboras que Scar já vira. Cada uma tinha o tamanho de um pedregulho.

– Estão crescendo bem, não acha? – perguntou Hagrid alegre – Para a Festa das Bruxas... até lá já devem estar bem grandes

– Que é que você está pondo na terra? – perguntou Harry

  Hagrid espiou por cima do ombro para ver se estavam sozinhos.

– Bom, tenho dado, sabe, uma ajudinha...

  Scar reparou no guarda-chuva florido de Hagrid encostado na parede dos fundos da cabana. Scarlet sempre tivera razões para acreditar até aquele momento que aquele guarda-chuva não era bem o que parecia; na verdade, tinha a forte impressão de que a velha varinha escolar de Hagrid se escondia dentro dele. O guarda-caça fora expulso de Hogwarts no terceiro ano, mas Scar nunca descobrira a razão, era só mencionar o assunto, e ele pigarreava alto e se tornava misteriosamente surdo até que se mudasse de assunto.

– Um feitiço de engorda? – perguntou Mione, num tom de quem se diverte e desaprova – Bem, você fez um bom trabalho

– Foi o que a sua irmãzinha disse – comentou Hagrid, fazendo sinal a Rony – Encontrei-a ainda ontem – Hagrid olhou de esguelha para Harry, a barba mexendo. – Ela me disse que estava só dando uma olhada pelos jardins, mas eu calculo que estava na esperança de encontrar alguém na minha casa – E piscou para Harry – Se alguém me perguntasse, ela é uma que não recusaria uma foto...

– Ah, cala a boca – disse Harry. Rony deu uma risada abafada e o chão ficou cheio de lesmas

– Cuidado! – rugiu Hagrid, puxando Rony para longe das suas preciosas abóboras

  Era quase hora do almoço e como Scar e Harry só comeram uns quadradinhos de chocolate desde o amanhecer, estavam doidos para voltar à escola e almoçar. Eles se despediram de Hagrid e regressaram ao castelo. Rony tossia de vez em quando, mas só vomitou duas lesminhas. Mal tinham entrado no saguão quando ouviram uma voz.

– Aí estão vocês, Potter, Weasley. – A Profa McGonagall veio em direção a eles, com a cara séri. – Vocês dois vão cumprir suas detenções hoje à noite

– O que nós fizemos, professora? – perguntou Rony, a conter, nervoso, um arroto

- Ah, não sei, talvez só machucaram um Salgueiro Lutador – a Riddle fala como se tivesse a pensar, sua ironia era quase palpável

– Você vai polir as pratas na sala de troféus com o Sr. Filch. E nada de magia, Weasley, no muque

  Rony engoliu em seco. Argo Filch, o zelador, era detestado por todos os alunos da escola, bom, Scar estava a começar a gostar dele, quando se esbarravam pelos corredores a menina começava a conversar com ele, agora eles estavam amigos um do outro.

– E você, Potter, vai ajudar o Prof. Lockhart a responder às cartas dos fãs.

– Ah, n..., professora, não posso ir também para a sala de troféus? – perguntou Harry desesperado

– É claro que não – respondeu ela, erguendo as sobrancelhas – O Prof. Lockhart fez questão de que fosse você. Oito horas em ponto, os dois

  Harry e Rony entraram curvados no Salão Principal, no pior estado de ânimo possível, Hermione e Scalet atrás deles, Hermione estava com aquela expressão bom-vocês-desobede-ceram-ao-regulamento. Eles se sentaram juntos  e começaram a comer, em um momento, uma sombra para atrás de Hermione e Rony, as quatro crianças olha na direção da sombra, os Gryffindors engolem em seco ao verem quem era, mas Scar só dá um pequeno sorriso, já a saber o porque dele estar ali. A sombra era ninguém menos do que Severus Snape.

- Srta. Riddle, hoje você cumprira com a detenção – ele a encara com um olhar sério, porém, calmo e carinhoso – Você terá que arrumar a sala de poções. Quero você lá as oito em ponto, entendeu?

- Entendi, professor Sev – a menina loira fala o apelido que dera para o professor e pai, ele a encara surpreso e parecia um tanto nocauteado, mas depois de alguns minutos, ele dera um sorriso pequeno de lado que quase passou despercebido pelas quatro crianças e então ele sai

  Harry nem apreciou o empadão tanto quanto pretendera. Os dois, ele e Rony, acharam que tinham se dado muito mal.

– Filch vai me prender lá a noite inteira – disse Rony, com a voz deprimida. – Nada de magia! Deve ter umas cem taças naquela sala. Não entendo nada de limpeza de trouxas

– Eu trocaria com você numa boa – disse Harry num tom cavo – Treinei um bocado com os Dursley. Responder às cartas dos fãs de Lockhart... ele vai ser um pesadelo...

  A tarde de sábado pareceu se evaporar no que pareceu um segundo, já eram cinco para as oito, e Scar já ia a andar pela masmorra até chegar na sala de poções, ao seu lado estava Raibow, a rastejar pelo chão. Ela abriu a porta e entrou na sala, não havia ninguém lá, a Sala de aula de Poções é uma sala nas masmorras. É grande o suficiente para permitir, pelo menos, vinte alunos trabalharam e suas paredes são revestidas com animais conservados em frascos de vidro. Ela começa a arrumar tudo em seu devido lugar, a Raibow a ajudava, elas estavam a acabar, até que uma poção chama a atenção da garota, a poção que te permite ver e conversar com quem você quiser por meio de um sonho, ela sente que devia pegar aquela poção, mas roubar não era o seu estilo, ela guarda a poção em seu devido lugar e fica a encarando e a pensar no porquê de sentir que iria precisar dela, mas uma voz a interrompe. Foi uma voz, uma voz de congelar o tutano dos ossos, uma voz venenosa e gélida de tirar o fôlego, mas essa voz a seduzia, clamava por ela, a menina sentira alguma conexão com aquela assustadora voz.

– Venha... ,venha para mim... Me deixe rasgá-lo... Me deixe rompê-lo... Me deixe mata-lo...

- Ouvira isso, Raibow?

- Sim, Scar, consegui ouvir a voz tenebrosa

- Ela parece me chamar, Raibow, sinto que preciso encontrar o dono da voz

- É, você é louca, essa voz é assustadora – a cobra fala rouca, sua língua a sair da boca em algumas vezes

- Eu não sei, Rai, mas não a achei só assustadora, eu... não sei explicar

-Tudo bem, depois procuramos saber sobre achar uma voz assustadora atraente, está tarde e já terminamos tudo por aqui – a menina revira os olhos e solta uma risadinha

- Está bem, vamos então – e então elas saem

  Era tão tarde que a sala comunal da Slyntherin estava quase vazia. Scarlet subiu direto ao dormitório. Scar vestiu o pijama, meteu-se na cama, Raibow rasteja e se enrola no canto do dravesseiro da menina, a loira de olhos sente a ponta de sua cama afundar, ela se senta e vê a Pansy.

- Como foi limpar a sala de poções? – ela sussurra para não acordar as outras meninas que lá dormiam

- Foi cansativo. Quando eu terminei, eu ouvi uma voz, mas não tinha ninguém lá, a voz era assustadora, mas eu me senti atraída, parecia que a voz me chamava

- Nossa, isso é muito estranho

- Sim, mas a voz era tão venenosa e gélida e, ao mesmo tempo, era atraente e... senti que eu tenho que protegê-lo e cuidá-lo

- Isso é mais estranho ainda, mas vamos dormir, amanhã podemos ir para biblioteca e ver se achamos alguma coisa sobre isso – ela dá um pequeno sorriso

- Está bem, obrigada – ela abraça a amiga - Boa noite, Sorella

- Boa noite, Sorella – elas trocam um beijo, uma beija na bochecha da outra

  Pansy volta para a sua cama, a Riddle volta a se deitar e então adormece.

Sonho on:

  Tudo era escuridão, um vazio eterno, vozes que ela conhecia ecoavam naquela escuridão total, diziam frases que ela nunca os ouvira falar, ela estava confusa e assustada.

- Vamos descobrir o que está a acontecer, você vai ver, Sorella

- Vocês não estão a ouvir? Por que só eu e o Harry ouvimos a voz?

- Ouvir vozes nunca é um bom sinal – a voz de Romeu ecoa pelo espaço

- Minha gata! Minha gata! Que aconteceu à Madame Nor-r-ra?

– Inimigos do herdeiro, cuidado! Vocês vão ser os próximos, sangues ruins! – Draco sibila em um eco na escuridão

– Vai matar alguém! – a voz de Harry grita em um eco no vazio

-... rasgar... romper... matar...

– Confie em mim – ecoa a voz de Rony – Não podemos ser encontrados aqui

– Você! – gritou a ecoar a voz de Argo Filch – Você! Você assassinou a minha gata! Você a matou! Vou matá-lo! Vou...

– Decididamente foi um feitiço que a matou, provavelmente a Tortura Transmogrifiana. Já a usaram muitas vezes, que pena que eu não estava presente, conheço exatamente o contrafeitiço que a teria salvado... – os comentários de Lockhart ecoam

– A gata não está morta, Argo – Dumbledore disse baixinho, mas para a Scar pareceu mais alto do que realmente era

- Talvez Potter e seus amigos simplesmente estivessem no lugar errado na hora errada - disse Severus, um ligeiro trejeito de desdém lhe exitava a boca como se duvidasse do que dizia – Mas temos um conjunto de circunstâncias suspeitas neste caso. Por que é que estavam no corredor do andar superior? Por que não estavam na Festa das Bruxas?

– Granger, professor. Eu gostaria de saber se o senhor poderia nos contar alguma coisa sobre a Câmara Secreta – pediu Mione com voz clara

– Só porque um bruxo não usa Magia Negra não significa que não possa, Srta. Pennyfeather – retrucou o Prof. Binns a errar o sobrenome da menina de cabelos castanhos – Eu repito, se uma pessoa como Dumbledore...


Notas Finais


Esse foi o capítulo, meus bruxinhos e minhas bruxinhas!!! Espero que tenham gostado!!! Por que vocês acham que está a acontecer essas coisas com a Scar? Alguma teoria? Beijos e tchau!!!😁😍😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...