História Selvagem (RPG do Cellbit A ordem paranormal) - Anjo

Mesmo muito fraca Tereza conseguiu saltar e invocar seu cajado, viu o puma saltar na frente dela e o ar se encheu de um cheiro de morte terrível, olhou para trás e o homem negro de olhos amarelos absorvia todo o ataque mágico sem Problemas, ele lembrava alguém, só não sabia quem.

A fonte do ataque eram magos infiltrados dentro do castelo por causa dos prisioneiros que estavam ali, Lúcio devolveu o ataque com o máximo de dano e correu em direção a Tereza ficando na frente dela a protegendo.

Olhou o homem pelas costas e definitivamente ele a lembrava de alguém, Luciano olhou para trás e os olhos dos dois se encontraram criando novamente aquela conexão estranha, foi bem nessa hora que mais um ataque foi lançado em direção aos dois, algo dentro de Tereza dizia que tinha que proteger Luciano a todo custo, e algo em Luciano dizia que tinha que proteger Tereza, aquilo era muito confuso.

Abraçou a rainha e saltou pela janela sendo seguido pelo seu puma chamado ibisco, enquanto caia o equivalente a 11 andares via o cabelo ruivo voando pra cima por causa da gravidade e os olhos verdes focados no seus amarelos, era um sentimento tão estranho, abraçou a rainha se virando para proteger a mulher do impacto já se preparando para sua morte.

Olhou uma última vez para ibisco que estava totalmente apavorado tentando alcançar seu feiticeiro e sorriu, ia morrer salvando um mago, que ironia...

A rainha era baixinha e pequena no geral então a abraçou fazendo uma conchinha apertado os olhos se lembrando de Fernando lhe sorrindo doce todas as manhãs, lembrava de virar guardião de Erin e de como criar ela foi lindo, lembrava de Samuel indo morar com eles na adolescência e de como ele o fazia sorrir com facilidade, queria estar abraçando sua família agora não uma maga, tudo parecia acontecer em câmera lenta, fechou os olhos com mais força se lembrando da mãe, o vestido simples e sujo na cozinha enquanto ela lhe servia sua comida favorita, a voz gentil e doce se preparando pra mais um dia de trabalho no campo, o sol batendo nos longos cabelos cacheados, apertou Tereza no seu abraço e sentiu uma lágrima voando.

"Não" não deixaria aquele feiticeiro morrer, algo nele a fazia se sentir estranha era como se finalmente depois de anos tivesse achado uma peça da sua vida que não fazia ideia que tinha perdido, abraçou ele com a mesma intensidade e se lembrou de todas as melhores e piores experiências de sua vida seu cajado brilhando intensamente num grande laranja e então uma explosão de fogo nas costas da rainha.

Luciano abriu os olhos devagar, sentiu um calor acolhedor o envolver, uma grande luz atingiu suas retinas e em questão de segundos ele foi colocado no chão.

Com o cabelo em chamas no lugar do cabelo e corpo brilhante a rainha tinha 3 pares de grandes asas nas suas costas, em sua cabeça uma auréola com vários olhos girava, no meio dos seios um gigantesco olho aberto, as unhas enormes e uma cauda que se dividia em duas na ponta, olhou pro lado e Ibisco olhava para a maga com carinho, não estava entendendo absolutamente nada.

Tereza se aproximou colocando a mão na bochecha de Luciano fazendo um carinho singelo e olhou para cima batendo as asas e como um foguete saiu voando em direção ao quarto mais uma vez.

O cajado pegando fogo junto com o corpo da mulher foi apontado em direção ao quarto e em questão de segundos tudo no local derreteu, matéria ou pessoa, pode ouvir os gritos dos invasores magos e então algo como cristal se quebrando, ibisco rugiu e de dentro do quarto foi possível ver espíritos sendo libertados das varinhas dos invasores, eles voaram para fora do quarto em direção ao céu onde uma pequena aurora boreal apareceu recebendo os espíritos e sumiu tão rápido quanto apareceu.

Tereza veio voando fraca em direção ao feiticeiro, pousou no chão caminhando em direção a ele aos poucos voltando ao normal, estava extremamente fraca estendeu a mão na direção do homem, o rosto lindo na sua direção, um homem tão bonito e parecia tão triste e cansado, tudo ia ficando turvo até desmaiar nós braços do negro.

Luciano amparou a mulher percebendo que ela estava nua, arrancou sua camiseta e jogou sobre o corpo da rainha a pegando estilo noiva e correndo em direção ao castelo novamente

Joui e Daniel acordaram sentindo a terrível e violeta magia da mãe e saíram correndo em direção aos aposentados dela para se depararem com gosma.

- Joui cuidado onde pisa

- Nii-san...tem...pessoas no meio dessa....

- Cadê a mamãe?

Olharam ao redor e não viram a mulher, alguns guardas apareceram e Daniel os instruiu a não encostar em nada para não ficarem traumatizados no mínimo.

Todos os Príncipes dos feiticeiros acordaram apavorados e os reis estavam prontos para um ataque quando Luciano entrou carregando a rainha nua em seus braços.

- Socorro!!!

Luciano veio pedindo desesperado encarando a rainha, Daniel e Joui começaram a brilhar em azul claro, e foram em direção a mãe, Joui a pegou no colo levando em direção a princesa Liz com os olhos assustados e cheios de lágrimas.

- o que aconteceu Luciano

- Tem espiões infiltrados no castelo, senti uma energia estranha e invadi o quarto da rainha afim de ajudar ela a escapar 

Mentiu, mais realmente acabou ajudando a rainha, Liz levou a rainha para um novo aposento onde cuidou de seus pequenos ferimentos e a vestiu com roupas mais leves, Joui e Daniel ficaram com a mãe a noite inteira e Luciano foi para casa.

- Luciano o que aconteceu?

- Eu... não sei.... fe... não sei...

- Foi você que atacou a rainha?

- Eu ia atacar ela... mais... não consegui...eu simplesmente travei.

Luciano se sentou na mesa passando a mão na cabeça confuso e perdido, o marido veio se aproximando lentamente, tentando entender o que exatamente tinha acontecido mais também não conseguia.

Raquel apareceu na porta do quarto da rainha com ervas e remédios, os dois príncipes olharam bastante atentos cada movimento que a mulher fazia na mãe, ela parecia bastante determinada a cuidar da rainha.

- Meus príncipes, fiquem tranquilos, eu juro que vou cuidar bem dela podem ir descansar um pouco, assim que ela acordar eu chamo os senhores

- Podemos mesmo ir?

- E se atacarem ela outro vez?

- Eu darei minha vida para proteger a rainha meus príncipes, podem ir

Joui e Daniel se olharam e olharam Raquel, tudo parecia bem, foram até a mãe e lhe deram cada um um beijo na testa e carinho na cabeça e foram para os seus quartos.

Daniel entrou no seu quarto e Alex deixava algumas coisas por ele, doces e flores, o negro claramente não esperava ser pego fazendo isso tanto que quando notou Daniel travou no lugar e foi ficando vermelho e tímido.

- oi marido...

- o que está fazendo Alex?

- Você...estava tão pra baixo eu queria te animar um pouco sabe...

Daniel sorriu e foi caminhando até o marido o olhando de forma apaixonada e carinhosa, esticou os braços num pedido mundo para receber um abraço e de imediato foi envolvido pelos braços músculosos do marido.

- Marido...

- Daniel não precisa se forçar a me chamar assim

- Aí Alex...você é tão complicado...quantas vezes eu vou ter que dizer que eu te amo pra você entender

- Não minta pra si mesmo Daniel, como você poderia me amar? Aceito que sinta atração por mim, mais acho difícil esse amor ser verdadeiro

Ficou um pouco magoado sim, mais isso só o deixava mais determinado a conquistar seu marido completamente, olhou pra cima e ficou na pontinha do pé dando um selinho no mais novo que sorriu com o ato de carinho, passou o resto do dia abraçado com Alex.

Joui entrou no seu quarto e se deparou com Cesar arrumando uma cesta de doces para ele no quarto, Cesar e ele sozinhos no mesmo quarto...Cesar e ele... sozinhos no mesmo quarto

Sentiu o calor do corpo do mais novo aumentar com tanta intensidade que ficou preocupado com ele, não deu tempo nem de pensar quando percebeu lá estava Joui o abraçando pela cintura e beijando seu pescoço.

- Veio passar a noite comigo?

- Na verdade vim ver como o senhor está

- Com você aqui tudo fica melhor

Cesar sentiu a mão do asiático escorrer entre sua blusa entrando em contato com a sua pele, segurou um gemidinho.

- Joui pare com essa bobagem, posso chamar umas concubinas se quiser

- Não eu quero você

- Querer não é poder jovenzinho

Joui bufou e fez bico, deixa perfeita para Cesar de liberar do aperto do mais novo, soltou uma risadinha vendo o bico do rapaz

- Não sou tão mais novo que você.

- Pra mim ainda é só um garotinho

- o que eu tenho que fazer para você entender que eu gosto de você?

- Aiai meu príncipe, aproveite o presente...

Cesar saiu deixando o príncipe sozinho e emburrado, Joui pegou um chocolate na cesta e deu uma mordida fazendo bico, iria provar que não era só uma criancinha

A noite chegou e todos estavam dormindo tranquilamente no entanto o asiático tinha um plano, se arrumou bem passou perfume e se escondeu entre as concubinas que passavam entre os quartos se oferecendo aos príncipes para um pouco de alívio, evitou entrar no quarto de Alex e Daniel mais pela freta da porta pode ver ambos dormindo abraçados, ficou feliz pelo irmão.

- O principe Cesar nunca abre a porta

- isso é tão frustrante, nem os Príncipes magos querem a gente, temos o trabalho mais inútil do reino

Joui se sentiu um pouco mal pelas moças mais continuou sua jornada.

Esperou a fila passar pelo quarto de Kaiser ficou lá parado usando uma magia de camuflagem, passou a mão no seu tanquinho se sentindo um gostoso e se teleportou pra dentro do quarto ainda invisível, mais não esperava se deparar com tal cena

- maldito.... lindo principe....

Nu, e totalmente exposto o general e Principe se masturbava bombando em um travesseiro, mais não era qualquer travesseiro, era um dos travesseiros de Joui

Tapou a boca e apagou ainda mais sua presença o vendo se esfregando com vontade no objeto mais sabia que não conseguiria se esconder por muito tempo, dito e feito a força mágica de Cesar subiu imensamente enquanto a de Joui simplesmente se apagou.

- Concubina, sei que está aí...

Joui ia se revelar mais achou melhor só ir conforme as coisas aconteciam, Cesar saiu da cama e Joui prendeu a respiração quase desmaiando, o pênis ereto firme e gotejando o fez tremer na base.

- Não olhe pra mim já avisei isso.

Joui imediatamente abaixou a cabeça pedindo perdão, as roupas das combinas eram feitas para esconder poder mágico e com a cabeça curvada assim ficava realmente difícil de se identificar

- Um eunuco? E novo no palácio

Joui fez sim com a cabeça ainda nervoso.

- Eu não uso os serviços de vocês... mais hoje...vou fazer uma exceção, eu preciso tirar ele da minha cabeça... de uma volta

E assim Joui o fez sentindo o corpo pegar fogo por causa da voz de Cesar lhe dando ordens

- Se parece com ele... Deixe-me ver seu corpo

E Joui abriu a vestimenta que se parecia bastante com um sobretudo com uma grande touca, revelando as costas e o traseiro definido.

- Muito bonito...vai servir....eu escolho você essa noite

Joui se tremeu por completo, Cesar apontou para sua cama onde se masturbava a alguns minutos atrás e Joui foi até ela se deitando de barriga pra baixo escondendo o rosto mais ainda.

Assim que as mãos de Cesar começaram a passear no seu corpo Joui se achou a pessoa mais inteligente do mundo, ia finalmente ter o que tanto queria, sentiu algo gelado roçando na sua entrada e se abriu um pouco mais facilitando o acesso.

O óleo lubrificante era geladinho e gostoso dentro dele o dedo de Cesar se mexendo dentro dele era o paraíso.

O segundo dedo entrou e Joui mordeu os lençóis deixando lágrimas de tesão escorrerem de seus olhos enquanto começava a gemer de verdade, se aquilo fosse um sonho não queria acordar.

Retirou os dedos de dentro do rapaz e bem lentamente introduziu o pênis dentro do mais novo, o pobre eunuco deveria ser virgem porque o gemido foi tão profundo que fez Cesar achar que estava machucando o rapaz.

- Está tudo bem?

Recebeu um sim com a cabeça e uma rebolada no seu pau o fazendo gemer e o rapaz também gemeu e começou a fazer movimentos para Cesar se mexer dentro dele.

Grande e quente sentia que iria derreter nos braços do mais velho, as bombadas começaram e o interior de Joui começou a se contrair, o pau sendo apertado entre seu abdômen e a cama enquanto Cesar gemia aquilo era muito pra ele lidar

Ele era tão apertado e gostoso, segurou suas mãos o trazendo pra trás e bombando com ainda mais força, o movimento bruto atingiu a próstata do rapaz e então o mundo parou

- Cesar-kun...

Cesar parou no lugar e saiu de dentro do rapaz o virando e arrancado seu campus e lá estava Joui com a cara envergonhada e vermelha e lágrimas nós olhos.

- Joui??? O que??? Como??? Por que???

Cesar olhava o rapaz na sua cama e ele era tão lindo, mais na cabeça dele aquilo era tão errado, como ele tal criatura asquerosa poderia estar com algo tão angelical? 

- Continua por favor

- Não eu não posso fazer isso com você Joui

O Asiático prendeu o feiticeiro entre suas pernas e o trouxe pra mais perto juntando seus lábios nós dele e de princípio o mais velho tentou se afastar mais a doçura de Joui era de se embriagar

- Eu gosto de você, me faz seu... só por hoje, eu não sou o principe dos magos, nem você o principe dos feiticeiros, somos só eu e você, e eu preciso de você

E outro beijo, esse mas calmo Joui se afastou e colou suas testas e Cesar simplesmente não conseguia mais, dessa vez foi ele que iniciou o beijo derrubando Joui na cama novamente.

Agora olhando diretamente nos olhos do mais novo o penetrou com cuidado vendo a expressão de prazer e tesão e ouvindo o gemido gostoso se espalhando pelo quarto.

- Cesar-kun...

Entre beijos e mordidas Cesar explorava o corpo delicioso do mais novo sem acreditar que estava realmente dentro dele, cada estocada era um prazer ainda maior

Se abriu o máximo que conseguia, sua próstata era surrada com tanta intensidade que realmente não sabia mais quem era, só importava com os gemidos curtos e baixos do parceiro no seu ouvido

- ah...ah...hum.... Joui....

O suor pingando entre os dois as trocas ocasionais de saliva, as unhas de Joui cravadas nas suas costas, aquilo era o paraíso

- Goza comigo...goza comigo Cesar-kun

Cesar se debruçou por cima do mais novo metendo com mais força sentindo Joui tremer e o apertar tanto que foi impossível se segurar mais gozou dentro e com gosto gemendo no pé do ouvido do Asiático.

Caiu pro lado passando a mão no rosto e fechando os olhos um pouco, sentiu um peso no seu peitoral e uma luz rosa brilhar de forma inocente, olhou pra baixo e Joui se acomodava em seu peito queimado prontinho pra dormir.

Ouvia as batidas do coração dele e sentia o calor da pele queimada se espalhando por seu rosto, um sentimento de segurança e carinho se fez presente, definitivamente estava apaixonado.

Estava muito perdido, sem condições de negar agora, não tinha mais pra onde fugir nem o porquê mentir, tinha se apaixonado pelo segundo principe dos magos.

Raquel estava segurando a mão da rainha esperando ansiosa pelo retorno da mulher, seu espírito guardião nadava feliz pelo quarto deixando o ambiente mais leve.

- Me perdoe por ter lhe deixado sozinha minha rainha, eu prometo cuidar melhor da senhora mais por favor abra os olhos

E como se num presságio Tereza abriu os olhos, mais não apenas o do rosto, os olhos da auréola apareceram assim como também o enorme no meio do peito, Raquel abraçou a mulher sem temer tão bizarra visão e logo a ruiva foi voltando ao normal.

- Não me to-

Se tocou do que iria falar mais qual realmente era o motivo dela não querer ser tocada por um feiticeiro, eles que a estavam acolhendo com tanto carinho enquanto seu próprio povo e parentes a queriam morta, retribuiu o abraço e sentiu Raquel sorrir rente ao seu pescoço, isso fez a rainha ficar tímida de imediato, não sabia lidar com garotas bonitas.

- Minha rainha estou tão feliz que está bem

- Obrigada Raquel... mais não ficou com medo de mim?

- Por que teria medo da senhora?

- Sabe...50 olhos...

- Essa sua forma salvou o general Luciano, não tem por que temer

- Luciano?

- Sim o general que protegeu a senhora do ataque

Tereza se lembrou da estranha sensação ao ver o feiticeiro e tentou se levantar sendo impedida por Raquel

- Minha rainha por favor precisa ficar deitada...

- Eu preciso ver esse tal de Luciano.