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História Sem preço. - Capítulo 48


Escrita por: ParkLady23

Notas do Autor


Jóias, boa noite 😊

Estou aqui para trazer mais um capítulo, espero que sejam espertos o suficiente 🙃


Eu lovo vocês! 😘

Capítulo 49 - Capítulo 48


Sem preço. 





Capítulo - 48. 





No início da noite Jeon estava sentado em sua poltrona, no pequeno espaço que possui em seu quarto, no entanto, sua cabeça passava bem longe de quaisquer tipo de trabalho. Pensava em como faria com seu ômega gestante e Taehyung, eles passaram a ter uma única ameaça que ainda não desistiu, e isso o incomoda de tanto… que quando encontrar essa pessoa o fará em farrapos. Ainda tem as pobres garotas que sofrem por serem perturbadas e carentes de atenção. 






Suspirando, Jungkook deixa seu notebook para ir em busca do celular, precisa falar com Bambam e assegurar que o alaranjado não fará qualquer besteira. Contudo, assim que alcançou seu aparelho notou que estava sem bateria e então passou para o do esposo.  

Ele e Jimin nunca tiveram segredos, tão tal que ambos são os únicos a saber a senha um do outro e não há nada de "errado" com o conteúdo de cada celular. 







— Vai ser rápido. — desbloqueou e foi direto para a agenda. 







Jimin provavelmente está na cozinha com Taehyung, o gatinho rosa queria comer e até o próprio lúpus sente sua barriga roncar. 







Passou vagarosamente, já que o celular do híbrido é repleto de "frufru" como ele mesmo diz. Existem tantas coisinhas coloridas até mesmo o teclado, por isso Jungkook prefere passar nome por nome, porém, se deparou com um que lhe deixou incomodado. O alfa nunca havia percebido aquele nome, bem abaixo do nome do seu hyung. 



Estava gravado:


"Hoseok" e em parênteses "Meu doce amor" 




Era igual, a diferença é que ele conhece o número do seu amigo e diretor de marketing e o outro não. Então não se contentou em só olhar, colocou para chamar seja lá quem for irá saber, não é que não confie em Jimin, só que… existem tantas pessoas más intencionadas, por via das dúvidas vai conferir. 







— Confeitaria Meu doce amor, em que posso ajudar?! — A voz é de uma jovem. 




O moreno franziu o cenho e respondeu — Olá, boa noite! — tentou soar o mais normal possível — Ainda está aberto? 





— Sim, estamos! O funcionamento é até às nove e meia da noite. — a simpatia da moça até alivia a tensão. — Gostaria de fazer um pedido? 







— Sim, mas gostaria de conversar com Hoseok, ele se encontra? Tenho um pedido um pouco maior que o habitual , está mais para uma encomenda para um buffet. — Mentiu. 







— Oh, me perdoe! Senhor Hoseok dono do estabelecimento está viajando. 







— Entendo… deve ser algo bastante importante. 







— Para ele é como se fosse de vida ou morte. — riu a atendente — Nosso chefe gosta de escolher cada mercadoria e para isso ele viaja sempre que pode, um confeiteiro de mão cheia tem que saber o que usa. 










Então era o que o tal "Hoseok" fazia, mesmo assim não gostou, até o nome da confeitaria lhe aborrece. 




 






— Sabe me dizer se ele vai demorar, e também o endereço? — a garota respondeu tudo e o lúpus se impressionou em saber que é a que fica em frente a sua empresa. — Obrigado, e boa noite! — desligou e colocou o celular onde estava. 











Não iria discutir com pouca coisa, Jungkook confia em seu amor e a marca nunca demonstrou qualquer tipo de infidelidade, caso contrário ele sentiria. 











●○●○●○●○





 Às dez e meia da noite chegou e o casal já estava se aprontando para dormir, mesmo que o dia seguinte seja um pouco mais "liberal" em relação ao sono, os jovens gostam de dormir no horário certo. 








Jimin sentou sobre o colchão e fez um biquinho fofo e pensativo, Jeon só admira a reação alheia. 






— O que foi meu bebê? — encosta as costas na cabeceira da cama. 








— O Jimin tem que deixar de comer docinho. — levantou a blusa e passou a mão por toda a barriga branquinha. — A sementinha precisa de comida saudável e vitaminas. — suspirou tristonho — Mas ele gosta de coisinhas gostosas… O doce amor é tão bom! 







Nesse momento o alfa ficou em alerta, e nem foi a intenção do híbrido,apenas comentou o seu desejo. 








— Você nunca me falou disso. — tocou a mão do pequeno.







O Rosado o olhou com chateação e com um biquinho,como se não estivesse acreditando nas palavras do marido. 






— Mentira, o Jiminie disse sim !— cruzou os braços sobre o peito — a culpa é sua por não dar atenção para ele. 










Pela marca o lúpus sentiu que o híbrido está se irritando. — Me perdoe, meu bebê! — tenta contornar e também conseguir o que tanto quer saber — Na empresa é um péssimo lugar para me contar essas coisas. — ajustou a almofada nas costas — Venha cá, conta para o seu Kook o que tem de bom lá. — abriu os braços. 







— Só se prestar atenção, promete?— seus olhinhos rosados ficam brilhantes por conta das quase lágrimas que queriam partir. 








— Eu juro! — respondeu e aconchegou o meio-felino. — Mas tem que ser desde o começo, tudo que já "me disse", ok? 









A cabecinha se move rapidamente afirmando e um ronronado fraquinho junto. 








— O dono da lojinha tem o mesmo nome do Hobi hyung — isso alfa descobriu só, contudo, preferiu ficar calado e ouvir. — Mas ele é diferente, bem fortão que nem aqueles bonecos e os homens de filmes de ação — colocou a mão no peito do alfa e se apoiou e levantou a cabeça — Mas o Jimin prefere o Kookie, aquele jeito é estranho. — fez careta. 








— Então,ponto pra mim. — Jeon sorriu e o arrastou para seu peito outra vez. — conta mais, ele é casado? Tem filhos e quantos? 








— A Hyori diz que ele é um trintão solteirão. — fala da moça do caixa, a mesma que atendeu o moreno — Ela fala isso por que gosta dele, só que o bombadão — o alfa coça a garganta fazendo um barulho, esse que o gato entendeu. Seu homem não gostou. — Apelido que o Bambam hyung deu, não briga com o Jimin. — se defendeu. — Voltando, o Hoseok é meio esquisito… 








— Por que? — o estado de alerta já foi acionado, Jungkook havia sentido que seu santo não bateu e por isso vai afundo. 








— Ele disse uma vez que só se casaria com ela se fosse uma híbrida. — Aspirou o aroma do marido — E também o TaeTae ouviu ele dizer que só gosta de híbridos e que pessoas "normais" são horríveis. 









Era estranho mesmo, como alguém tem esse pensamento? O alfa não tinha a menor vontade de conhecer o tal lugar, e olhe que já faz quase cinco meses , agora faz questão de conhecer o dono. 







— Doido, né? Tirando essa vontade de ser híbrido e gostar, ele é legal. Gosta de conversar com todo mundo, é gentil, ouve o Jimin e o TaeTae. — o moreno não gostou, aquilo foi uma indireta, quer dizer, direta. — E faz muitos docinhos bons, o Jinyoung também. 






— Hum… Certo, então você gosta de lá e dele ? — o maior só queria a afirmação. 









 O pequeno sentou rapidamente e negou com a cabeça e as mãozinhas chacoalhando. — Não, não, não! O Jiminie gosta da comidinha, e só. O Jungkook tá com ciúmes? — olhou curioso. 









Não iria adiantar negar mesmo. — Sim, estou. Vai que você me troca por esse tal bombadão? — debocha e faz brincadeirinha com o rosado. 









— Nem se o Jimin tivesse doidinho lavado e passado. Deus é mais! — fez careta. — Ele só ama o Jungkook, para todo o sempre! — sorriu ao lembrar dos seus votos de casamento. 







— Eu também, te amo para todo o sempre. — segurou a nuca de Jimin e o trouxe para mais perto. — E saiba que juntos vamos amar e criar nossa sementinha , e depois teremos mais outras e vamos ser uma grande família. 






 Uniu seus lábios ao do ômega e beijou, sentindo o gosto doce ao tocar sua língua e a chupá-la, Jimin gosta de quando o alfa chupa sua língua e morde a parte inferior de seus lábios, fazendo barulho, tocando seu corpo e apertando como só ele sabe,aquilo o deixa anestesiado e feliz. Carinhos como esse só seu alfa pode lhe proporcionar. 












●○●○●○●○





 SÁBADO, 8: 20 AM.






SALA DE ESPERA, CONSULTÓRIO DO DOUTOR KIM. 











— Podem entrar, o oppa já terminou de arrumar tudo. — a raposinha balança seu filho.  







— O Jimin pode segurar um pouquinho, nonna? 







O gatinho anda cada dia mais sentimental, e quando vê crianças não resiste. O quarteto de Jin recebe tantos mimos e afagos do rosado, dá até chororô quando vai embora. 








— Se quiser até um poucão. — entrega a pequena bolinha para o outro — Ah… que bom! — Mexe os bracinhos finos. — O filho da Rosé e pesadinho como uma melancia. 








Jungkook riu e o bebê também, só porque o alfa riu. — Olá pequeno, tá vendo sua mãe? Ela lhe chamou de melancia. — Apertou as bochechinhas e o menininho segurou suas mãos. 









— É um elogio em tanto, quem dera eu ser chamado assim. — Bambam beijou a cabeça do bebê com carinho. — Melancia é nutritiva, docinha e gostosa. — parece que a raposa filhote gostou do alaranjado, ela gargalhou mostrando seus poucos dentinhos. — Isso mesmo, se alegre. 





Jimin entrega o menininho para a mãe. 







 Sem pedir permissão, o ômega alaranjado já foi se enfiando na sala alheia. 






— O que está fazendo aqui, estrupício?! — O médico se espanta. 









— Não te interessa, palhaço! — vai até o irmão de braços abertos. 








O casal e a secretária ficaram olhando da porta, eles realmente são irmãos, mesmo de pais diferentes. Devem ter a mesma personalidade do ômega que os gerou. 









— Interessa sim, tu não vem aqui por nada. — olhou por cima do ombro alheio e viu o casal Jeon. — Ah, tá explicado. — se separou e colocou as mãos na cintura — Desembucha daí mesmo! — aponta com o queixo. 









Jimin se esconde atrás de BamBam — Baminie… ele vai comer o Jimin com alho e pimenta. — ficou assustado e começou a chorar. 







— Calma, meu bebê! — Jeon tenta o acalmar mesmo sentindo medo, Kim Yugyeom é aterrorizante quando quer. — Qualquer coisa a gente foge. — disse a última parte no ouvido do gatinho. 








— Quieta o cu vocês dois! — Bambam está quase dando um treco de felicidade. — Esse daí é vegano, não come nada. — sorriu debochado. 








— Que sorrisinho é esse, Kunpimook? — o doutor não gostou nada, conhece muito bem o irmão que tem, e sabe que ali tem coisa. 









— Só olha, seu abestado. 








A noite do alaranjado rendeu, antes de ir para casa passou em uma loja e em um armarinho, comprou alguns acessórios para esfregar na cara de seu irmão a grande notícia.

Abriu o zíper do casaco e esbanjou uma camisa branca com letras garrafais um " Vou ser padrinho" bem colorido e brilhante. 






— Chupa, meus Jikook vão ter um filho e EU vou ser o padrinho, e ai de você tentar fazer ou brigar com eles. — proferiu como um leão autoritário. 









Yugyeom não disse nada, nem tinha mesmo o que dizer. Ele é apenas um médico, não pode mandar na vida alheia e impedir as pessoas. 






— O Jimin não vai tirar, a sementinha é dele! — o pequeno gritou e grudou no marido — E se tentar mandar para a adoção, ele nunca mais vai falar com você e vai ligar para a polícia. — mostrou a língua. 









O alfa sentiu que seu ômega está se agitando, seu coração também começou a dar sinais de aceleramento. — Shiii… se acalma, não fica nervoso, nosso bebê vai sentir. 








Nesse momento o especialista ouviu, e como é alguém que luta pela saúde e a vida, resolve agir. — Tudo bem, eu não vou fazer nada — belisca o irmão — cobre isso aí, lástima! — volta a atenção para o meio-felino — Senta, vamos conversar, juro que não vou fazer nada. — para mostrar que está em paz senta no chão, no lugar de sempre. — Por favor. 








Mesmo desconfiado o pequeno se senta junto com os outros dois, Yugyeom suspira derrotado com a fofura do gatinho rosa, ele está com um biquinho e as orelhinhas baixinhas e segurando o próprio rabo felpudo. 






— O que foi, Yug hyung?! 






— Nada, meu bolinho lindo. Só estou impressionado com a sua "coragem".— gargalhou. — E você, bestalhão? 








— Eu? Sou alfa e não posso fazer nada, se o Bambam quiser te bater… — deu de ombros. 








— Até você quer minha ruína? — ficou chocado, porém, de maneira brincalhona. — Que absurdo, pensei que fossemos amigos. 







— E somos! Só que não quero ser castrado e nem ficar sem filho. Você é medonho quando quer, Deus me livre! — Jungkook fez careta e o sinal da Cruz. 










— Viu, culpa tua por falar merda. — o irmão mais novo deu de ombros. — Médico, retardado! 








— Cala boca, pau-mandado! 







Era hilário vê-los juntos, um amor bem diferente do normal entre irmãos. 






— Desculpa, só estava protegendo vocês, seus miolos moles! — engatinha até Jimin, esse que se encolhe — Por favor, não sinta medo, só quero ver a sementinha bonita que meu pequeno carrega. 






Todo envergonhado o híbrido permite, levanta a blusa e mostra a barriga branquinha. — Ela é pequena que nem um feijãozinho. — passa a mão fazendo pequenos círculos. 










— Isso mesmo. — por ser um ômega muito emocional, o médico tenta conter suas próprias lágrimas de contentamento — Desculpa, pequeno! — abraça o rosado — Seu hyung só estava com muito medo, você não podia por não ser desenvolvido, e se acontecesse o filhinho de vocês não iria vingar. — olhou para o irmão — Você sabe como me sinto quando qualquer paciente meu perde um filho, não é? 








O alaranjado afirma, às vezes o médico fecha a clínica e passa pelo luto junto a quem perdeu. 








— O hyung chora? — Jimin passa a mão sobre os cabelos alheios. 






— Sim, um monte. — ficou nos braços do moço — Não pense mal de mim, estou muito feliz. Aquilo era apenas amor e carinho, o corpo sem condições apenas dificulta, se acontecesse antes e desse errado, não poderia agora. Entende? 








— Sim, o Jiminie acredita. Mas agora ele pode, não pode? — sentiu o cheirinho do doutor, era bom e calmante. 







— Agora sim, já tomou os remédios e também já se foram dois anos. Vocês são marcados e compartilham de… 







— Misericórdia, Bambam eu te disse para jogar aquela merda fora! — Jungkook começa a sentir tontura. 






— O Jimin também não tá bom, Kookie! 






— Eu não usei, só trouxe o vidro para mostrar ao boticário, ele vai procurar alguma coisa bem diferente desse. — apontou para a bolsa.











— Yug hyung, tem como ser rápido? O Jimin quer jogar o gambá no Rio Han! — fala do perfume. 






— Pode sim. — riu da cara do assistente pessoal dos Jeon. —Tenho que fazer exames para saber como está. Desde quando sabe da gravidez?! 








— Bem… — Jungkook coçou a nuca, não teria como fugir do esporro, então só se rendeu — Achamos que estamos de quase quatro semanas desde que fizemos o teste. 









— Hum… — aquele típico hábito de fazer sons que o especialista tem sempre que recebe notícias. — Vocês tem medo de mim, mas eu tenho razão, por que diabos demoraram tanto tempo? Jimin já tinha que ter dado início ao pré-natal. — levanta e vai até sua mesa, precisa anotar tudo — Bocós! 






  — A culpa é tua, era só dizer a verdade. Não precisava ficar aterrorizando os outros. Mané! — Bambam deita, aquele lugar onde está é confortável por conta do tapete macio e almofadas. 







— Quieto, o médico sou eu! — briga com irmão mais novo, no entanto, ele nem liga. — Nós ômegas macho temos uma gestação diferenciada, então precisamos de mais cuidados, sabe do que estou falando, vai ter coragem? — senta ao lado do pequeno outra vez. 







— Sim. — faz beicinho e olha para o Kim. — O Jiminie não gosta, só que como vai ser mamãe precisa cuidar da sementinha para que ela cresça e vire um filhote. — levanta a blusa outra vez — Ele vai ser forte e tomar todas as picadinhas que tem no caderninho de vacinação — massageia o ventre e sente a mão do marido em sua pele também. 








— Eu vou está sempre com você, vamos sempre juntos cuidar dele, antes mesmo de sair do forninho. — Jeon sorri e beija os cabelos rosas. — Em tudo. 








— O Jimin tem que tomar vitaminas que nem a que o Jin hyung tomava. — fez careta — comer comidinhas saudáveis e … — ficou triste. — Deixar de comer docinhos… 








— Isso mesmo. Bom menino! — o médico até se surpreendeu com a atitude do grávido. — Nem preciso dizer nada sobre isso então. 









— Hyung! — Com um pouco de vergonha o gatinho chama o médico para cochichar em seu ouvido. — O Jimin não vai mais poder dar uma namoradinha? — quase explodiu de constrangimento após a risada do Kim. 









— Ah, isso?! — olhou para Jungkook sugestivo. — Se prepara Jeon, você vai ter "trabalho duro" todos os dias — o alfa não entendeu e sorriu também um pouco atordoado. — Pode sim, meu pequeno. De preferência todos os dias, isso ajuda muito para um bom parto. 









— Tudo bem, vou fazer o meu melhor como alfa e… Ai, meu Deus! — mudou de cor e o pobre gatinho está quase no limite. 











— Cadê o banheiro, Yugyeom? - Bambam se desespera ao ver o casal baldeando. — Segura as pontas amor do Dinho! 







Kim aponta e ambos correm. 







— Que merda, agora vou ter que chamar o Bang. — O especialista nega com tédio e revira os olhos. — Jungkook é um grávido passivo, coisa rara de se ver, mas que existe. — olhou para a porta escancarada e sorriu. Está feliz por eles, se apegou e se tornou amigo dos híbridos e por conta disso que se sente ainda maiscontente. — Terminem logo que vamos fazer um ultrassom , temos que ver e tirar muitas fotos. 











O casal apenas colocava os bofes para fora, Yugyeom vai tomar conta de tudo e como Jimin é um híbrido, sua gestação pode ser bem mais rápida, não contou esse detalhe, talvez mais para frente. Bambam pode não lembrar, porém, a sua gravidez foi rápida por esperar um pequeno cãozinho. 








As únicas coisas que poderia fazer naquele dia é: saber como está o feto através de um exame de imagem e passar um remédio para enjôo, pelo menos até tudo se estabilizar. Seu dia seria bem animado como médico, agora tem Jimin e Jungkook para cuidar com mais precisão. 







A clínica do Kim será encontro de muitas alegrias , com Jimin grávido... visitas, conversas e confusões é que não vai faltar. 





















Notas Finais


Fui 🤟 👉


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