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História Sem preço. - Capítulo 49


Escrita por: ParkLady23

Notas do Autor


Jóias, desculpa por ontem. Mas de hoje não passa, quero que dêem muito amor ao nosso #babycat que o Jiminie carrega.

Capítulo 50 - Capítulo 49


Sem preço. 




Capítulo 49.






A vida sempre vem através de outra e com isso, ela vai se multiplicando;trazendo felicidade, carinho e amor. Mesmo que mal tenha surgido já é de grande esmero, tudo fica ao seu redor e o que acontece é para si. Filhos são uma bênção, um pedacinho de gente que vem para mudar e aprimorar de todas as formas. 






— O Jimin gosta assim. — coloca mais um balão colorido preso a cortina.







— Eu também, espero que os hyungs e o TaeTae também. — o alfa coloca mais enfeites. 









O casal resolveu dar a grande notícia de uma forma bem singela, nada de muitas pessoas, apenas eles mesmo de casa. Aos outros vão informar de maneira natural, casualmente. O gatinho não vê a hora de compartilhar a notícia mais importante de sua vida com seu melhor amigo, mais que isso, Taehyung é sua outra metade, não consegue viver sem ele. Até está um pouco entristecido por mentir durante quase um mês. 






— É… o TaeTae tem que ficar felizinho. — Passou a mão na barriga. — O Jimin acha que a barriguinha tá estranha. — levanta a blusa e nota um volume que antes não estava ali. 







— Por que? — o maior se apressou em ir checar. 






— Ontem o Jiminie não tinha esse cheinho aqui. — colocou a mão do companheiro sobre. — Elas crescem do dia para o outro?! — olhou para cima para o rosto alheio com um biquinho e um rostinho curioso. 






— Eu não sei, meu bebê. — coçou a nuca. 







Jungkook não entendia de gravidez, ele está sendo pai de primeira viagem, porém, fará o seu melhor, quando o seu pai faleceu ainda era muito jovem ,então não pode ouvir os conselhos de quem tanto ama, não é porque seu pai tenha ido antes da hora que deixou de amá-lo. 







— Vamos falar com o Yugyeom hyung mais tarde ou amanhã. Mas acho que já é hora da nossa sementinha começar a crescer. — Se agacha e beija a barriga. — Papai te ama! 






Jimin fica todo vermelhinho e dá risadinhas , contudo, pararam ao ouvir o barulho das chaves que o ruivo carrega. Se arrumam para receber a família em casa. 







— Bem vindos! — dizem em uníssono. 








O trio permanece parado em frente sem entender nada, havia tantos balões, fitas coloridas e comidas sobre a mesinha e algumas coisas diferentes.  







— Okay, o que aconteceu aqui? Biscoito o que tu aprontou?! — Yoongi o olha desconfiado. 







— Não fui eu sozinho. — levanta as mãos e comprime os lábios.








Taehyung olha para o rosado e arregala os olhinhos azuis. — Jiminie… por que não chamou o Taehyungie? 







 O híbrido mais velho não queria saber se era bom ou ruim, apenas queria participar. 









— Vem, vamos contar. — o rosado pega a mão do outro e leva para o sofá. — Né, né Jungkookie?! 









A cabeça do alfa apenas acena positivamente. Os outros dois estranham, no entanto, entram sem dizer nada. Era estranho aquela "comemoração" não era aniversário de ninguém, se bem que a de Taehyung é naquele mês. 








— Não contamos nada para poder fazer a surpresa — Jeon pega uma pasta cheia de adesivos colados (arte do rosado) e coloca sobre o colo do esposo — Venham para mais perto. — chama os mais velhos. 










— Nya… — o rapazinho bate palminhas — O TaeTae promete não ficar zangadinho com o amiguinho? — segura nas mãos do outro gato — Ele ama muito você. — fez biquinho para receber um selinho. 






— TaeTae promete. — Sela a sua boca na outra rapidamente. E em seguida mostra o dedo mindinho para selar a promessa. É tão fofa essa relação. 







Com nervosismo retira o primeiro ultrassom, depois os outros e alguns exames que ainda precisa fazer, por último sua carteira de vacinação, toda colorida e com duas já carimbadas . Jimin nem chorou ao recebê-las, foi um ômega adulto e agora protetor. 









— O que é isso? — Hoseok sente uma curiosidade maior e pega um dos ultras e expõe sobre a luz. — Uma bolinha? — Franze o cenho, ele não entende mas sabe bem identificar uma circunferência. 








— É, na verdade é uma sementinha. — o mais novo do grupo diz todo fofinho e corado. 





 


O ruivo fez uma careta e olhou de soslaio para seu marido loiro. — Acho que estou cansado demais, nunca vi tirar uma ultra de uma semente de… acho que é de papoula. Bem minúscula por sinal! 









Com outro exame, Jimin bate na cabeça do ruivo. — Hyung da cabeça quente que não pensa! — Fez carinha de choro. — A sementinha do Jimin não é de papoula, ele vai ser um filhote lindo! Hyung bobão! 











O gatinho azul gritou assustando seus maridos e grudou no pescoço do rosado, todo feliz e falando coisa, que até hoje os alfas acham que é "gatês" . 







— Nya! — gritos quase que deixam os maiores surdos. — O Taehyung vai ser titio! Ele não acredita! — se joga sobre o rosinha e lhe enche de beijinhos estalados. 







— O TaeTae hyung feliz? — pergunta curioso. 





— Felizão, oh! — De braços abertos o azulzinho mostra o tamanho de sua alegria. — Por isso que o Jimin sentiu dorzinha de barriga ontem? — Quiz saber. 










O fato do híbrido mais novo ter mantido em segredo, não queria dizer que o gatinho mais velho não perceberia. De todos em volta o que mais prestou atenção foi o Min de cabelos azuis. 









— Sim, um monte de vezes. — tocou o avermelhado com o pé — Yonnie… — fez carinha triste e o alfa que ainda está perplexo com a notícia o olha — Não usa mais o monete feio. — se refere ao sabonete preferido do vice-presidente. 









— Tudo bem, por causa do meu sobrinho e do meu bolinho lindo , vou trocar. — Sorriu para o pequeno e beijou sua barriga. 








— Quer que eu deixe de usar alguma coisa? — Hoseok pergunta. 






— Não, não! — sorriu mostrando se eyesmile. — O Jimin gosta do cheirinho de florzinha que o Hobi hyung tem, parece até que ele mora em um jardim. 










Hoseok quase se desmancha em amores pelo gravidinho. 










— Agora vamos comer? — Jungkook está faminto — Aí contamos mais. 


















●○●○●○●○














DOIS DIAS DEPOIS. 



IMPÉRIO JEON. 






A mente de Jungkook vagava lentamente, em seu cérebro é como se tivesse inúmeras gavetas onde um "mini ele" procurasse pastas de memórias passadas e recentes. Sabia que estava lhe faltando alguma coisa. 







— Hoseok, Hoseok, Hoseok, Hoseok… — falava em tom baixo e repetidamente. 








— O que foi, menino? — o diretor de marketing lhe arremessa um enfeite — Meu nome é lindo, eu sei, mas não é pra tanto. 









— Ai, hyung! — passa a mão onde recebeu o impacto. — Não é isso, eu estou tentando lembrar de quantos Hoseok's eu conheço. 





— E foram quantos? 






— Só três, você, meu primo e o imbecíl aí da frente. — fez uma carranca ao lembrar do que seu esposo disse. — Bombado desgraçado! Grr! 










— Então quer dizer que o dono da confeitaria também? — Passou a mão no queixo — Acho que deveria ir lá conhecer o meu xará. 








— Eu quero que ele exploda e vá pelos ares. Ladrão de maridos! — Jungkook está possesso e não consegue parar de lembrar do tal homem. 







— Como é que é? — o loiro não gostou da última parte — Nem a pau que ele vai roubar o Taehyung, mudo meu nome se o Yoongi não for lá queimar ele vivo. — andou e foi até a janela, olhou por ela e viu o lugar auspicioso e repleto de clientes.   








— Qualquer dia apareço por lá. — o moreno disse sádico. 






Se bem que com a raiva que vem sentindo, é bem possível invadir o estabelecimento alheio e encher o infeliz de porrada. Balançou a cabeça tentando dissipar os pensamentos de assassinato e focar em como proteger os híbridos, e Jimin ainda carrega uma vida. 











Boa parte do seu dia foi de afazeres empresariais, se sentiu aliviado por um tempo por ter esquecido do tal "Hoseok", porém sua felicidade acabou quando ouviu alguns ômegas todos afoitos com o tal alfa bombado. O lúpus precisou de muito autocontrole para não rosnar de ódio, a primeira coisa que fez foi procurar seu esposo, não o quer perto do confeiteiro e não nega de modo algum seu ciúme. 








— Jimin! — abriu a porta da própria sala e sentiu alívio ao ver seu ômega deitadinho no sofá cama. 







— O Jimin está aqui. — mostrou um meio sorriso. 







— O que tem?! — se preocupou ao vê-lo um pouco abatido. Enjôo não era, ou teria sentido fome? Talvez. 







— Nadinha. — permaneceu deitado mexendo a ponta da cauda devagar. 









Jeon fica de joelhos próximo ao grávido e arqueia uma sobrancelha. — Sabe que não adianta, né? Eu sou você e sei que não estamos legais, diga para mim, bebê. 









O rosado hesitou, mas decidiu abrir a boca. Seria melhor assim. 





— O Jimin quer docinho, desculpa. — Abaixou as orelhinhas e esperou pela reclamação. Ele sabe que precisa de alimentos saudáveis, no entanto, às vezes seu pequeno corpo deseja uma boa dose de açúcar nas veias. 











Jungkook suspirou e umedeceu os lábios, não reclamaria com o seu companheiro, sabe bem que isso é o que faz o desentendimento. Jimin está sensível, contudo, continua sendo um ótimo esposo e atende aos pedidos do moreno. 







— Quer ir lá? — Fala do Doce amor. 





— Mas o Kookie não gosta. — virou para o outro lado, não quer que seu alfa o veja chorar. 








— Eu? Quem disse? — fez carinho nas orelhas rosadas. 









— Você ficou bravo quando o Jimin falou de lá. — a voz saiu baixinha. 






— Não tenho raiva do lugar e sim do proprietário. — beija o ombro desnudo. Jimin está com uma blusinha de alças finas. Não é legal ter um alfa desconhecido próximo de sua única vida. — Vamos! 













Já é quase noite, o céu está quase mudando totalmente de cor e algumas luzes estão se acendendo. Jeon preferiu ficar do lado de fora da confeitaria sentado em uma cadeira próximo a janela, assim poderia ver quem é o dito cujo que vem tomando seu total juízo. Na entrada o pequeno foi recebido com abraços dos outros atendentes e dentro não foi diferente, o alfa assistia tudo em silêncio, não via perigo nos outros funcionários e mesmo que fossem alfas. 

Assim que Jimin começou a fazer seu pedido com Hyori, Jungkook viu uma silhueta bem forte como um monte, porém, bem mais baixo que si e que estava de frente ao felino de costas para sua pessoa. 

Tentou a todo custo ver o tal confeiteiro, mas tudo que via era as largas costas, lástima! No entanto, quando o homem abraçou o gatinho pode ver o seu rosto. 






— Não pode ser! — murmurou e escondeu-se um pouco para o lado, fora do alcance da janela de vidro. — Hoseok, seu desgraçado! 







Trincou o maxilar e olhou outra vez para se certificar, era mesmo ele, não o via há anos. O reconheceu por conta de seu rosto de salafrário, aquele era o único primo no qual odiava, seus pais sim, são boas pessoas e só erraram na educação do filho. Jeon suspirou e tentou se manter calmo, aquela não era a hora de sair quebrando tudo. 






"Você é idiota, deveria ir lá e mostrar que é melhor que ele. Somos um lúpus, e ele está querendo o que nos pertence. Jimin é nosso! " 






Seu animal interior gostava e babava de tanto ódio. 





"Calado, estou irritado demais. Essa não é a hora, quando ela chegar te deixarei agir, seu cão sarnento! " 





Fala com seu lobo entre dentes. 







Jimin agradeceu por seu pedido e se curvou, deu um pequeno tchauzinho e saiu porta a fora. 





— Docinho! — levanta a sacolinha todo contente. 






Jeon nada disse, apenas apontou para o veículo que está um pouco mais a frente. Está furioso e por isso preferiu ficar calado, e também não quer que o dono do estabelecimento ouça sua voz. Vai para casa esfriar a cabeça, ou pelo menos tentar. 















Notas Finais


Fui! 🤟👉


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