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História Sexandrugs - Annabeth.


Escrita por: akstilinski

Capítulo 7 - Annabeth.


Annabeth.

Eu estacionei o meu carro na frente da boate de Afrodite e logo desci. Eu estava realmente arrasando então os olhares das pessoas na fila logo se voltaram para mim, claro, eu estava arrasando. Meu nome estava na lista afinal eu sou sobrinha da dona, logo eu entrei e fui direto para o barzinho que tinha ali. Era só isso que eu queria, beber. Pedi uma vodca com gelo e fiquei ali bebendo analisando o que tinha pra hoje. Tinha um loiro de olhos castanhos bem bonitinho mas pelo jeito devia ser gay, tinha um moreno de olhos azuis lindo mas com namorada, tinha um garoto bem malhado e era moreno mas logo descobri que tinha namorada, tinha um garoto ruivo com sardas bem bonitinho mas deveria ser virgem. Ótimo, super ótimo, não tem ninguém de bom por hoje. Vi alguns caras mais velhos babando por algumas garotas que dançavam naqueles ferrinhos que não sei o nome quase nuas. Essas garotas não tem mãe não? - pensei e logo alguém chegou perto de mim me dando um beijo no ombro.

– Ola. - disse um garoto sorrindo.

Ok, eu tive que me segurar na mesa para não cair mesmo sentada. O garoto era extremamente lindo. Ele tinha um cabelo loiro com uma aparência que era maior do que realmente era, um olho castanho meio esverdeado, ele usava uma calça preta, um vans preto e verde e a sua camisa estava pendurada nos ombros.

– Ola. - falei sorrindo toda derretida.

– Eu sou Apolo Solace e você lindinha? - ele disse sorrindo.

Puta que pariu, lindinha, L-I-N-D-I-N-H-A.

– Annabeth Chase. - disse forçando o sorriso, depois do lindinha perdi todo o interesse.

Ele me olhou com os olhos arregalados e com um perfeito O feito com a boca.

– Ahn, Annabeth, ér, hm, ta. Quer que eu te pague outra bebida? - ele falou meio confuso e logo desviou o assunto apontando para o meu copo.

– Claro. - falei sorrindo confusa.

Eu conhecia aquele garoto, é claro que eu conhecia, mas de onde? Ele pediu uma caipirinha de morango com cachaça para mim e logo ficou me olhando com um sorriso confuso. Ótimo, eu odeio caipirinha com cachaça.

– Mas então, tem um o depósito la atrás, não ta afim? - disse ele sem papo.

Eu queria bufar mas o garoto iria achar que eu não queria transar com ele, eu queria, ele era extremamente lindo mas podia ter mais papo ou ir logo me beijando para que enrolar tanto?

– Claro, vamos. - eu falei e ele pegou a minha mão e me levou até o fundo do bar.

O lugar era calmo e não se escutava música, tinha várias pessoas se pegando e aquilo nos desanimou e logo ele ia me puxando de volta quando eu disse.

– Tem um armário ali, que tal 7 minutos no céu comigo? - falei mordendo os lábios.

O loiro sorriu.

– Se você quiser eu vou do céu ao inferno. - ele falou e logo me deu um beijo.

De papo era ruim mas de beijo era ótimo. O beijo era molhado, a língua dele percorria toda a minha boca, o beijo dele era realmente bom, eu sentia uma adrenalina ótima, era como andar de moto ou de carro a toda velocidade. Nós eramos só duas pessoas, parada em um depósito se beijando mas sim, eu sentia isso. Logo ele parou o beijo ofegante e nós entramos no armário. Eu coloquei meu iphone para contar 7 minutos, que foi? Eu não sei se vou conseguir respeitar a regra de ficar apenas 7 minutos mas tinha que colocar.

– 7 minutos? - disse ele arregalando os olhos.

– Se lembra do que eu disse a você? - eu disse rindo.

Ele fez uma cara emburrada e logo me beijou, o beijo dessa vez era desesperado. Ele foi descendo os beijos para o meu pescoço e eu puxava o cabelo dele com um pouco de força o fazendo gemer abafadamente. Ele começou a tirar a minha blusa e logo tirou o meu sutiã de renda e começou a mama los neles desesperado. Ele beijava, mordiscava, mas logo parou com isso e foi descendo os beijos pela minha barriga.

– Calma, eu amento o tempo para 30 minutos no céu ok? - eu falei.

– Ok. - ele sorriu e voltou a chupar os meu peitos.

Eu gemia alto e comecei a tirar a camisa dele mas sem muito sucesso, eu não tinha forças o suficiente, era como eu não tivesse ossos nem nada disso, parecia que eu não conduzia o meu corpo, quem conduzia era o prazer. Logo eu tirei a camiseta dele depois de muito sacrifício e ele foi logo retirando o meu short. Ele ficou beijando as minhas coxas e logo retirou a minha calcinha. Ele deu alguns beijos na minha vagina e brincava com meu clitóris me fazendo gemer mais e mais. Logo ele parou e retirou sua calça e sua cueca. Ele se sentou em um banco que tinha ali.

– Senta. - disse Apolo e eu dei um sorriso safado.

Me sentei no seu colo e logo senti o seu membro me penetrar. Eu já estava quase gozando nos 2 minutos de transa mas me controlei. Eu queria aquele prazer para sempre. Eu gemia tão alto que acho que la na festa com toda aquela música ouviam meus gemidos, o prazer era imenso, eu arranhava as costas de Apolo com força e ele parecia nem se importar. Ele parecia estar tendo mais prazer em toda aquela transa do que eu. Eu puxei os cabelos dele com força quando eu finalmente gozei.

– Sai, sai de cima de mim que eu vou ... - ele disse mas não conseguia completar a frase, ele gemia muito.

Eu fiz o que ele pediu e e logo ele gozou na sua barriga, os jatos iam até o seu rosto e eu sorria. Peguei meu iphone e tinha uma mensagem:

"Hey Annie, preciso de você aqui no hospital agora. Sei que esta de madrugada mas é melhor vim agora.

Psicoticamente irritada e triste, Thalia."

Droga, droga, o que aconteceu?

– Eu preciso ir, tchau. - eu falei colocando a minha camiseta e o meu short e sai correndo.

– ANNIE SE PRECISAR DE MIM ESTOU SEMPRE MATANDO AULA. - gritou o loiro.

Sim, óbvio que sim, Apolo Solace, capitão do time de basquete, lindo e gostoso mas ele era moreno e eu não lembrava direito do rosto pelo fato que ele estava sempre rodeado de garotas, uou. Eu sai correndo pela boate até que esbarrei em alguém.

– Calminha Annie, o que foi? - disse uma figura toda de rosa: Afrodite.

– Thalia me mandou uma mensagem mandando eu ir pro hospital, eu acho que Bianca esta, eu acho que ela piorou. - disse desesperada.

– Oh sim, venha, você não pode ir la assim, com essa roupa. - ela disse mordendo a ponta do lábio inferior.

Ela me levou até um dos quartos que tinha la e era com certeza o maior de todos e o mais rosa. Eu entrei e logo ela me deu um copo d'água.

– Obrigada, mas me conta o que houve. - eu disse assutada, por que esse drama todo? Se Bianca piorou é só dizer.

– Não, eu não posso. Escolha uma roupa. - disse ela apontando para uma porta branca com detalhes dourados.

Eu abri a porta e me deparei com um closet enorme, era vestidos e saias para tudo que é lado. Tinha muitas roupas lindas mas muito extravagantes para a situação. Eu coloquei uma legging florida de Afrodite, uma camiseta rosa e troquei o meu salto por uma sapatilha preta.

– Ok, eu troquei agora fale. - eu disse irritada.

– Ótima roupa Annie mas vamos, vou levar você ao hospital. - ela disse pegando as chaves de seu carro.

Eu encontrei um gorro que tinha ali e coloquei para tentar amenizar o quão horrível meu cabelo estava, deu certo. Afrodite tinha um Bugatti prata, sim, Afrodite era riquíssima. Ela me levou até o hospital e disse que tinha que voltar para a boate. Eu entrei dentro do hospital e fui indo em direção ao quarto de Bianca, quando a porta do elevador abriu me deparei com Luke.

– Luke? - perguntei assustada.

– Oh Annie, Thalia mandou eu vim aqui ver se você já tinha chegado. Vem, vamos. - ele disse me puxando para dentro do elevador e apertou o botão para o terceiro andar.

– Droga, o que houve? - eu perguntei irritada e Luke ficou quieto. - LUKE CASTELLAN. - eu berrei.

– Shiu, nada Annie, nada. - ele disse mentindo.

Que ódio, qual é o problema? Esse não é o andar de Bianca, é o segundo, droga, o que houve? A porta do elevador abriu e eu me deparei com a Sra. Jackson sentada ali, chorando.

– Sally? Perguntei, o que houve? - eu disse me aproximando dela.

– É Percy, Annie. Eu o encontrei trancado no quarto desmaiado, eu não sei se ele tentou se matar ou ele só exagerou nas drogas. Percy esta muito, absolutamente muito mal. - disse Luke se virando e eu senti meus olhos marejarem.

Droga, eu odiava Percy por que ele entrou para as drogas, odiava ele porque ele me trocou pela bebida. Eu pedi para ele parar, ele me disse que me amava mas na época eu sentia nada além de amizade e alguns sentimentos confusos por ele, não amor. Ele agora, não importava, ele estava quase morto. Droga. Eu me sentei sem acreditar e logo Nico apareceu.

– Luke, Sra. Jackson, Annie o que houve? - perguntou o moreno aparentemente nervoso.

– É Percy Nico, ele teve uma overdose. Os batimentos cardíacos dele esta cada vez baixando mais. - disse a Sra. Jackson chorando muito.

– Merda, o que Percy foi fazer? Deuses, Annie, droga. - ele disse com a voz bem triste e vindo me abraçar.

Ficamos ali abraçado e Nico dizendo que ia ficar tudo bem, tudo bem, como ficaria tudo bem? Eu me levantei e espiei na porta, la estava Percy, deitado, inconsciente e drogado. Merda. Eu fiquei observando ele por mais algum tempo até que vi olhos verdes me encarando. Percy.

– Annie? - eu vi Percy mexer a boca ao longe. Eu abri um sorriso em meio as lágrimas e coloquei o dedo na frente da boca indicando para ele não falar. - Eu amo você. - murmurou ele.

– Eu sei Percy. - eu disse sorrindo.

Eu vi Percy abrir um sorriso fraco e logo os bips começaram a diminuir, eu vi os batimentos cardíacos de Percy em 20, logo depois em 10, em 5. Logo me empurraram e começaram a entrar enfermeiros tentando reanimar Percy, eu entrei na sala horrorizada. Eu só via uma linha reta e um 0 no aparelho. Percy tinha morrido, eu não conseguia aceitar aquilo.

Percy.

Eu via Annabeth sorrindo em meio as lágrimas na porta, eu amava o sorriso dela mas os olhos cinzas dela me indicavam tristeza.

– Eu amo você. - murmurei com a voz mais fraca que antes e vi ela aumentar o sorriso.

– Eu sei Percy. - ela falou ainda sorrindo me fazendo abrir um sorriso fraco.

Eu comecei a ficar um tanto inconsciente. Sabe essa coisa de quando a gente esta preste a morrer vemos um filme de toda a nossa vida em nossa cabeça? Então, era isso que eu via. Tudo começou com dois pares de olhos me encarando sorrindo, um verde igualmente ao meu e os outros castanhos. Poseidon e Sally, meus pais.

– Parabéns filho. - disse minha mãe abrindo um sorriso e me entregando uma caixinha azul.

– Isso é um presente meu Percy, sabe, eu acho que você vai gostar. - disse meu pai abrindo um largo sorriso.

Era meu aniversário de 6 anos, eu via Annie ao longe sorrindo para mim e então sorri de volta. Eu abri a pequena caixinha e dentro continha um colar, ele tinha um cordão preto e simples com um tridente. Um tridente, o símbolo de Netuno, o deus dos mares, aquele cara da mitologia romana. Eu e meu pai adoramos ele pelo simples fato dele ser o deus do mar. Eu sorri.

– Obrigado Pai. - eu abri um sorriso maior ainda do que eu já estava.

– Ele sempre vai te proteger Percy, independente do que aconteça. - ele sorriu colocando a minha mão em cima do pingente e apertou.

Tudo tremeluziu como uma névoa e logo eu estava sentado na areia.

Eu estava do lado de uma garota loira de olhos cinzentos, ela estava brincando com a areia.

– Ah Percy, eu acho melhor não, a água deve estar fria. - disse ela indecisa.

– Ai Annie, deixa de ser chata. - eu disse mostrando a língua. - Eu te esquento. - eu a abracei e ela riu.

– Eu posso pegar uma hipotermia. - ela disse cruzando os braços.

– Hipotermia? - eu disse erguendo uma sobrancelha.

– Ai como você é lento Percy, hipotermia significa a temperatura do corpo muito baixa, eu posso morrer congelada ok? - ela disse me mostrando a língua.

– Ai como você é exagerada sabidinha, eu já disse que esquento. - disse rindo.

– E se eu me afogar, Percy? - ela disse me fitando com os seus olhos cinzas preocupados.

– Eu não vou deixar Annie, eu vou te proteger. Eu prometo que sempre vou te proteger ok? Nada de mal nunca vai te acontecer, Annie. - eu disse apertando a sua mão.

– Promete? Promete se algum dia eu cair e ralar o joelho você vai fazer ele parar de doer? - disse Annabeth passando a mão em cima do joelho e eu ri.

– Sim Annabeth, eu prometo, mamãe vive falando que as vezes tem uma coisa chamada amor que acontece quando a gente é mais velho e as vezes machuca, eu prometo que não vou deixar nem isso te machucar ok? - eu disse e Annabeth sorriu.

– Percy nós só temos 9 anos, vai demorar muito ainda para a gente se tornar adultos então vamos para o mar. - ela disse e eu sorri.

Annabeth tirou o short a deixando apenas de biquíni e corremos para o mar. Nós mergulhamos e logo quando voltamos para pegar mais ar Annabeth disse.

– Eca! Você ta com a cabeça cheia de alga. - disse ela apontando para a minha cabeça. Eu passei a mão e logo vi que ela estava cheia de algas. - Percy cabeça de alga.

Eu me acordei e ali estava os mesmo olhos cinzas me fitando e logo ela disse.

– Você me deu um susto enorme seu cabeça de alga. - disse Annabeth sorrindo.



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