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História Sexandrugs - Annabeth.


Escrita por: akstilinski

Capítulo 8 - Annabeth.


 

Annabeth.

Oh droga não pode ser, eu via vários médicos me empurrando e entrando com aqueles negócios vulgo eu não sei o nome que dão choque nas pessoas tentando reanima-las. Droga, droga, vem Percy daquele jeito não era bom, nem um pouco bom. Minhas memórias foram a mil.

"– Annie sua chata, vamos na montanha russa, não vai cair, é seguro. - falou Percy rindo e com carinha de pidão.

Eu estava com medo poxa, Percy não entendia aquilo?

– Ah não Percy, olha, tem cavalinhos ali, que tal? Você adora cavalos. - eu disse apontando para um carrossel mega iluminado que tinha ali.

Percy soltou uma risada e me olhou brincalhão.

– Annie, nós temos 11 anos não 5, vem vamos para a montanha russa. - dizia Percy me puxando e então eu fui.

– E se acontecer algo Percy? - eu falei quando estávamos esperando o brinquedo andar.

– Annie eu vou ter que repetir quantas vezes que eu sempre vou te proteger? - dizia ele rindo. Eu sorri de volta para Percy e fechei os olhos quando a montanha russa começou a se movimentar."

Eu sorri com a lembrança, vamos Percy, vamos acorde. Reaja Percy, quem ira me proteger? Vamos Percy. Argh, essas enfermeiras me empurrando não ajudam a rezar por ele também né. Outra lembrança invadiu a minha mente.

" – Você o que? - eu perguntei de novo para Percy para ver se eu tinha ouvido bem.

Percy deu uma última colherada no pote de sorvete que estávamos dividindo em sua casa e repetiu a frase.

– Eu vou me mudar para Nova York. - dizia Percy em um tom super triste e amargurado.

Eu sentia meus olhos marejarem mas não, eu não irei chorar na frente de Percy, não, eu não vou. Eu estava como se tivessem me acabado de me dizer que eu não poderia mais andar, nem falar, nem me mover, nem enxergar só que isso era pior, bem pior.

– Não Percy, por favor, não me deixe, quem vai me proteger? Quem vai bater nos garotos que ficam me chamando de nerd? Você não esta feliz aqui em Los Angeles Percy? - eu falei muito triste.

Eu estava perdendo o meu ponto seguro, estava perdendo o meu melhor amigo.

– Annie, mfe desculpe, são coisas do trabalho do meu pai. Você sabe que se eu pudesse não a deixaria aqui sozinha mas eu não tenho escolha, desculpe. - disse Percy com os seus olhos verdes.

Eu sempre fui tão boa em lê-los e dessa vez eles brilhavam, não com alegria ou ansiedade mas sim uma coisa rara de se ver em Percy: tristeza."

Eu fiquei um tanto triste ao me lembrar daquilo. Eu me lembo que logo depois daquela palavras eu sai correndo do apartamento de Percy e fui para o meu. Eu só entrei e me tranquei em meu quarto, eu chorei o dia inteiro, eu chorei a noite inteira. Eu não chorava na frente de mamãe pelos outros dias, eu nem fui me despedir de Percy mas todas as noites eu chorava, chorava até dormi. Eu descobri que eu teria de ser forte sem ele, que tinha que aprender em bater naqueles garotos idiotas, teria que sobreviver sozinha, eu nunca tive a minha mãe presente então eu teria que aguentar qualquer coisa sozinha, sem Percy. Era assim que eu me sentia agora, completamente sozinha. A essa altura as enfermeiras já tinham me soltado e eu só observava de longe com lágrimas nos olhos. Eu só ouvia a Sra. Jackson chorar. A última vez que chorei pelo Percy foi quando ele voltou. Eu lembro muito bem. Eu tinha 14 anos, Percy já tinha voltado de Nova York a algum tempo. Nós ainda éramos amigos, logo quando ele voltou ele disse que sentia algo a mais por mim, que ele era apaixonado por mim só que na época que ainda morava aqui não sabia como dizer. Eu lembro que eu tinha ficado perplexa, eu me afastei de Percy. Eu já tinha Thalia e Bianca como amigas mas sentia muita falta de Percy e quando eu me afastei doeu demais, eu podia vê lo e poderia dizer quanta saudade eu sentia e que só tinha me assustado por ele ser apaixonado por mim mas eu ainda seria amiga dele porém eu era orgulhosa demais. Eu me distanciei de Percy e ele começou a ser amigo de Nico e Luke, ele começou a se drogar. Eu até tentei voltar a ser amiga dele e consegui mas tudo piorou quando ele começou a namorar Calipso, ela era grudenta demais e foi aí que percebi que amava Percy e então eu me distanciei, para sempre. E agora estava ali, Percy teve uma overdose, é raro se sobreviver disso e Percy estava com os batimentos em 0. De repente todo o barulho que tinha no hospital foi como se tivesse parado e a única coisa que importava era o pequeno BIP.

– Impossível. - murmurei incrédula.

Depois deu mais um BIP, e outro BIP, e assim foi vários BIP'S. Os médicos sorriram aliviados por ter conseguido salvar uma vida, eles salvaram Percy. Eu senti as lágrimas rolarem pelo meu rosto e um grande sorriso de felicidade apareceu. Percy continuava sem se mover naquela cama de hospital e os médico sorriam e tentavam estimular os batimentos a aumentar. Os batimentos estavam normais e então o médico falou.

– Olha, foi um milagre isso, realmente um milagre. Entre só a mãe e o pai por favor, e a você espere la fora. - disse o médico sorrindo e logo depois gesticulando para mim.

– Não, ela vai ficar aqui comigo. O pai dele esta muito ocupado no momento e ela conhece o meu filho melhor do que qualquer um nessa sala. - disse Sally também chorando e o médico apenas assentiu.

– Obrigada. - murmurei abrindo um sorriso de canto.

– Ah que isso Annie, o médico também era mal educado, onde já se viu expulsar você? Você e Percy poderiam ser namorados ou irmãos. - reclamou Sally me arrancando uma risada.

Eu me sentei ao lado de Percy na cama de hospital com cuidado para não machuca-lo. Eu fiquei acariciando os seus cabelos e sorrindo. Ali estava Percy, ele estava vivo. Eu sei que era errado eu estar aqui afinal nós nos odiamos e ele só seria um velho amigo meu que morreu mas Thalia quando me chamou soube exatamente que não seria isso. Eu e Percy já conversamos depois que ele terminou com Calipso nós já conversamos várias vezes, algumas como bom e velhos amigos e outras acabando em brigas. No colégio? Bom, no colégio Jackson era o popular e drogado e Chase era a nerdzinha, só isso, a nerd e o popular, duas categorias bem diferente. Logo as lágrimas já tinham parado de escorrer pelo o meu rosto. De repente Percy começou a se mexer e logo seus olhos verdes começaram a me fitar confusos. Eu sorri e disse:

– Você me deu um susto enorme seu cabeça de alga. - falei sorrindo e meus olhos começaram a marejar mas dessa vez de felicidade.

Percy ficou atordoado e se sentou na cama observando o lugar.

– O que, o que aconteceu? Por que você esta aqui? - disse ele confuso e grosso.

Meu sorriso desapareceu na mesma hora.

– Você se tentou se matar Percy, ou talvez só exagerou nas drogas, não sei. - eu falei dando de ombros. Engoli em seco e continuei. - Você teve uma overdose e seu coração parou por bastante tempo, os médicos quase não conseguiram salvar você. Sobre eu, bom, estou aqui por nada, eu já vou indo, adeus. - disse me levantando e indo em direção minha bolsa que estava no sofá de acompanhante.

– Annie, não é isso, droga, fique aqui. - disse ele triste. - MÃE! - berrou Percy sem nem se importar comigo ali e abriu um sorriso.

– Oh Percy, eu achei que você não conseguiria. - disse Sally indo abraçar o filho.

Eu aproveitei o momento e resolvi sair dali e deixar os dois a sós mas não deu muito certo. Percy me notou.

– Fique Annie, por favor. - pediu ele com os olhos tristes.

Os olhos de Percy sempre foram o meu ponto fraco. Os olhos de qualquer um são enigmáticos mas os de Percy me convencem a tudo. Eu não sou mais Annabeth quando eu olho neles, eu sou alguém que é controlada por pequenas bolinhas verdes com um ponto preto no meio. Eu apenas assenti com a cabeça e me sentei no sofá enquanto os dois conversavam. Logo Thalia e Luke entraram no quarto.

– PERCY!!!!!!! - berrou Thalia e logo se jogou na cama em cima de Percy. - Seu idiota, onde já se viu fazer isso? - Thalia apertava tanto Percy que ele começou a ficar roxo.

– Thalia, você quer me matar? - ele perguntou sufocado.

– Oh desculpe, não. - disse ela largando Percy e sorrindo.

– Desculpe Thalia, da próxima vez que eu me drogar eu vou com mais calma ok?. - disse ele com uma voz debochado.

Thalia deu um tapa forte em Percy me fazendo rir.

– Não Percy, sem próxima vez. Você esta proibido de se drogar, nunca mais vai encostar um cigarro na boca. - disse ela com raiva.

– Ah Thalia, qual é? E a graça da vida fica aonde? - ele disse reclamando.

– A graça da vida Perseu quase morreu junto com o senhor. - se intrometeu Sally na conversa e tudo ficou tenso.

– Ér, hm, ér eu vou indo gente, tchau. - falei pegando a minha bolsa e logo sai correndo do quarto.

Eu logo me sentei na cadeira de espera que tinha na frente da sala e logo Thalia e Luke apareceram.

– Deuses, que tensão. - disse Thalia assustada.

– Muita, eu vou para a casa. Irei tomar um banho, dormir um pouco e logo depois eu volto ok? - eu disse sorrindo.

– Tudo bem, eu desço com você, irei comer alguma coisa. Eu não estou aqui apenas por Percy ok Annie? - ela disse me lembrando.

– Bianca, oh deuses, como ela esta? - perguntei mordendo a ponta do lábio inferior.

– Esta bem né senhorita se importa com as amigas. - disse Thalia debochando e eu mostrei a língua para ela. - Agora é senhorita-se-importa-com-as-amigas-que-é-infantil.

Eu mostrei a língua novamente e corri em direção ao elevador. Thalia e Luke me seguiram. Quando descemos nós se despedimos e eu fui em direção a porta.

Thalia.

Annabeth saiu em direção a porta e eu logo esperei Luke voltar. Onde ele tinha ido? Ele me disse que foi em direção ao banheiro mas na verdade foi só pedir o número de uma enfermeira gostosa que ele viu. Luke acabou ganhando um tapão na cara. Eu ri ao ver a cena de longe e logo ele voltou mal-humorado.

– Vamos comer o que? - ele disse emburrado.

– Levou um tapa da enfermeira gatinha foi Lukezinho? - falei debochada e rindo e Luke continuou emburrado. - Ah eu estou afim de ir no Starbucks que tem ali na esquina, vamos comigo idiota. - eu disse indo em direção a porta ainda rindo demais.

Ok, eu estava com ciúmes mas foi realmente engraçada a cena de Luke levando um tapa na cara da enfermeira. Logo depois de quase ser atropelada por um maluco eu cheguei no Starbucks. Eu entrei e o lugar tinha sempre o mesmo cheiro de Starbucks, o melhor cheiro do mundo: chocolate e cappuccino. Eu pedi um croissant de frango e um expresso com chantilly. Eu nem vi o que Luke tinha pedido mas só ouvi alguma coisa sobre verde e frappuccino, quando chegou eu vi que era um chá verde frappuccino.

– Sério Luke, chá verde? Que tipo de pessoa vem ao strabucks tomar chá verde? - eu perguntei erguendo uma sobrancelha.

– Eu. - ele disse dando de ombros.

Eu olhei para ele assustada mais um pouco e logo comecei a comer meu croissant enquanto Luke comia um cookie. Eu mais observava Luke comer do que comia, Luke era realmente lindo. Os cabelos com de areia e bagunçado era lindo, os olhos azuis de Luke era lindo, a cicatriz que ele ganhou em uma briga era linda e dava um charme especial nele. Luke era perfeito. Ok, você deve estar se perguntando se ele era tão perfeito por que nós não voltamos? Simples. Luke era lindo mas só beleza não da, Luke é extremamente egoísta. Eu poderia usar possessivo também mas estaria errado, Luke era ciumento porém dava em cima de todas as garotas gatas que ele via e dizia que a ciumenta da relação era eu. Eu sempre me irrito com Luke, sempre. Ele era perfeito mas nunca daríamos certo.

– O que foi Thals? Perdeu alguma coisa no meu rosto ou só esta admirando a minha beleza? - perguntou ele rindo todo convencido.

A segunda opção Lukito.– pensei comigo mesmo e acabei dando um sorriso bobo. Droga Thalia.

– Nenhuma das duas Luke, eu estava olhando o garoto da mesa de trás mas você ficava na frente. - eu disse sorrindo.

Eu olhei por cima do ombro dele para ver o garoto e ok, eu não deveria ter dito isso. O garoto da mesa de trás era ruivinho, cabelo bagunçado, ele usava um calça verde militar com suspensórios pretos, uma camiseta amarela berrante e óculos de grau extremamente grossos. Luke me confuso.

– Sério Thals? - perguntou ele erguendo a sobrancelha e um sorriso brincalhão aparecia em seus lábios.

Que lábios.

– Sim Lukezinho. - eu disse debochada.

Luke arrastou a cadeira mais para ao lado e se sentou exatamente do meu lado e disse.

– Ah vamos Thals, eu sei que você estava olhando para mim. -dizia ele com a sua respiração perto de mim.

Droga Luke, droga. Meu pescoço e as minhas coxas, meus dois principais pontos fracos. Por favor não use o outro.

– Não Luke, eu não estava, eu achei o outro garoto bonito. Qual é o problema? - perguntei erguendo uma sobrancelha e olhando diretamente para ele.

– Ah pare Thaliazinha, eu sei que era para mim. Seus olhos não mentem. - disse Luke indo com sua mão em direção as minhas pernas.

Droga, droga. Eu estava usando um vestido vermelho e xadrez, oh yeah, eu Thalia Grace uso vestidos, eu usava uma meia calça preta de bolinhas que para a minha infelicidade só vinham até uma parte da minha coxa. Luke colocou as mãos em minhas coxas e logo depois deu um tapa ali.

– Luke nós estamos em uma cafeteria. - eu reclamei me controlando para não soltar um gemido.

– E daí Thals, fala, eu sei que você estava olhando para mim, eu sei que você ainda é caidinha por mim. - dizia ele mordendo os lábios e dando um beijo em meu pescoço me fazendo arrepiar. - Você ainda se arrepia por mim Thalia. - ele disse sorrindo.

– Não é isso Luke, eu estou com frio. - menti descaradamente.

Luke riu. Claro que iria rir, estava 30° la fora, é óbvio que eu estava com tudo, menos com frio. Luke foi subindo a sua mão e logo achou a minha calcinha, ele a colocou de lado e começou a estimular o meu clitóris de leve. Eu mordi a minha língua para evitar um gemido, eu não poderia morder o lábio, ficaria óbvio demais. Luke começou a estimular mais rápido e eu acabei soltando um gemido o fazendo sorrir. Luke introduziu um dedo dentro de mim, logo em seguida introduziu dois e começou a fazer movimentos circulatórios me fazendo delirar em seu dedo. Eu não conseguia controlar os meus gemidos mais e então fui obrigada a dar uma mordida em meu croissant que a essa altura já estava com gosto de borracha. Luke achou o meu ponto G e me fez gemer alto.

– Eu sempre soube onde ele fica Thals, vamos, eu quero ouvir você dizer que estava realmente olhando para mim. - dizia ele sorrindo maliciosamente para mim.

Eu estava quase chegando ao meu ápice. Droga, que merda eu estou fazendo? Eu estou deixando o meu ex-namorado me masturbar no Starbucks? Oh mas esta tão bom, ô se esta.

– Eu, eu estou quase...ahhh. - eu não conseguia completar a frase, só conseguia gemer.

Luke retirou os seus dois dedos de dentro de mim e disse.

– Vamos Thals, implore para mim continuar. - dizia ele limpando as ponta dos dedos com um guardanapo de papel.

Eu com muita raiva de mim mesma disse:

– Vamos Luke, me foda. Eu imploro que me foda, mas não com os dedos. - eu disse ainda gemendo devido ao prazer que eu tinha chegado recentemente.

Luke sorriu e me puxou em direção aos banheiros. Ele entrou no banheiro feminino e para nossa sorte, ou azar ele estava vazio, todas as cabines vazias. Ele trancou a porta e logo me prensou contra a parede me beijando. O beijo de Luke era desesperado, era quente, ele estava louco para fuder comigo. Eu puxava seus cabelos cor de areia de leve. Luke logo abriu o zíper do meu vestido e o retirou. Ele começou a chupar um dos meus seios e o outro ele massageava com a mão. Ele lambia, mordiscava, chupava os deixando vermelhos mas eu não ligava, eu adorava a sensação. Logo ele começou a descer os beijos para a minha barriga e arrancou a minha calcinha. Não, ele não tirou ela com força nem nada. Ele arrancou, ele arrebentou ela. Eu fiquei meio chocada com a violência dele mas logo ele voltou a me beijar e me colocou em cima da pia. O beijo dele continuava desesperado e logo eu retirei a sua camisa. Luke exibia um peitoral forte como sempre e uma barriga que os garotos invejariam, nem muito malhada como aquelas que os garotos passam horas na academia para conseguir mas nem muito fraco. Ele beijava meu pescoço e dava alguns chupões que certamente ficariam roxos mais tarde. Eu abri o zíper de sua calça e logo fui abaixando ela com os pés. Por cima de sua cueca box vermelha eu notava um volume que me deixou um tanto assustada, eu não lembrava de seu membro tão grande assim. Logo eu retirei a sua cueca e comecei a masturba-lo. Luke mordia os lábios e gemia com prazer. Logo eu parei com aquilo e ele foi logo introduzindo o seu membro dentro de mim. Eu poderia descrever como um sexo extremamente selvagem ou um extremamente perfeito mas vou descrever como os dois. Ele começava com estocadas lentas e logo aumentava o ritmo. Eu gemia alto e arranhava os seus ombros e um pouco de suas costas devido ao prazer.

– Vamos Thals, geme o meu nome. - ele dizia mordendo os lábios.

Luke tinha um poder incrível sobre mim, eu me sentia extremamente submissa a ele.

– Lukeee! - eu gemi abafadamente o seu nome o fazendo sorrir e aumentar o ritmo das estocadas.

Eu nem me importava com o fato de estarmos sem camisinha, eu só queria foder com Luke. Logo eu cheguei ao meu ápice gemendo muito e acabei gritando.

– Você fode muito bem Luke. - eu gritei e acho que quem estava la fora escutou o meu grito. Luke abriu um sorriso.

Logo vi que Luke estava quase gozando e ele retirou o sem membro e jorrou esperma em minha barriga. Eu gemi cansada depois daquilo. Luke se encostou na parede e ficou assim por um tempo e logo começou a colocar a sua cueca novamente. Eu desci da pia e joguei uma água no rosto, fiquei jogando água em mim por uns dois minutos e quando resolvi parar vi que Luke já tinha ido embora. Eu vesti o meu vestido e logo ajeitei a minha tiara em cima do meu cabelo. A porta já estava destrancada e logo fui me dirigindo em direção a porta.

– Hey moça, você não vai pagar? - perguntou a moça que trabalhava no starbucks.

– Desculpe mas o garoto que estava comigo não pagou? - perguntei erguendo uma sobrancelha.

– Não, ele ainda pediu mais um chá verde frappuccino para a viagem. - disse ela me levando em direção ao caixa.

Ótimo. Luke depois de me fazer implorar para ele me foder como se eu fosse sua submissa me deixa sozinha com as coisas dele para pagar.


Notas Finais




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