Abri a porta e lá estava José.
— José?
— Precisamos conversar.
— Ok, entra. — Disse dando espaço para sua passagem.
Sentamos no sofá e ele começou a conversa.
— O que está acontecendo com você?
— Comigo? O que tem de estranho em mim?
— Você está muito estranha depois de tudo o que aconteceu.
— O que aconteceu?
— Não se faça de desentendida. — disse com expressão debochada.
— Ah José, desculpa. Eu ainda estou com vergonha de tudo isso. — Senti meu rosto corar.
— Amo quando você fica envergonhada — Disse ele aproximando nossos lábios.
No começo foi um beijo suave mas depois foi ficando cada vez mais ardente e feroz.
Ele se deitou por cima de mim, se encaixando no meio de minhas pernas e arrancando a blusa do meu pijama, ele espalhava beijos pela minha barriga subindo até o encontro dos meus seios. Eu também tirei a camisa dele, fazendo a sua barriga colar na minha.
Ele me pegou nos seus braços e me colocou e cima da mesa da cozinha, tirou o shorts do pijama e começou a roçar seu membro nas minhas intimidade. Ele me beijava como se o mundo fosse acabar naquele momento.
Quando ele decidiu começar de novo a distribuir beijos na minha barriga, descendo até chegar a minha intimidade. Ele mordeu minha calcinha e a tirou com a boca. Depois tirou sua calça e a sua cueca box preta, pegou seu membro com as mãos e começou a passar ele na minha intimidade. Logo penetrou.
Ele fazia movimentos fracos e suaves,eu gemia e ele fazia cara de safado, vendo que eu estava gostando. Depois ele começou a fazer movimentos rápidos e ferozes, nós dois estavamos suando e gemendo. E eu amando ver a cara dele, parecia que ele tinha sede de mim. Ele mordia os lábios, eapertava a minha bunda fazendo movimentos fortes, que estavam o deixando cansado. Chegamos ao ápice e ele me desceu da mesa, colocou sua box e eu meu pijama, peguei nossas roupas, e fomos para o meu quarto. Deitamos na cama.
— Nossa senhora, foi bom demais rapaz. — Dizia ele com a respiração falhada, com um sorriso no rosto.
— Foi papai que te ensinou, hein? — Disse, e nós rimos.
— Valê, só tá faltando uma coisa.
— O que, José?
— Minha sogra aparecer aqui.
— Ah José — Ri — E que história é essa de sogra?
— Depois a gente fala sobre.
E ele me olhou nos olhos, ah aqueles olhos verdes que me deixam louca. Aquele corpinho branco com aquela box preta, faziam uma sintonia perfeita. Ele continuava a me olhar, sorria e mordia os lábios. Ele colocou a mão na minha nuca e me puxou ao encontro de seus lábios. Estava muito bom, estavamos abraçados, nossos corações batiam juntos e nosso beijo era suave até o telefone do José tocar. Sempre algo atrapalha, por que?
— Valê, é meu pai. Ele quer falar comigo e eu vou indo. Mais tarde eu te mando uma mensagem ok?
Eu concordei, mas na verdade eu queria que aquele momento nunca mais acabasse, foi difícil sair de seus braços, e eu já mal esperava a próxima vez.
Fui abrir a porta pra ele e depois fui tomar um banho para assistir algumas séries. Aproveitei pra pensar comigo mesma o quanto que eu podia estar transformando a vida de José. A vida dele estava saindo da musica Tá Bom Do Jeito Que Tá, que apenas queria uma amizade colorida, não queria compromisso, e agora está indo para um Você e Eu que diz que quer ficar junto, nada nos separe e tal... Estava impressionada. Foi quando meu celular apitou
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