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História Small Bump - Second Season. - I love a game, wanna play?


Escrita por: fuckincamren-yo

Notas do Autor


Olá! Notas Finais...

Capítulo 7 - I love a game, wanna play?


POV Camila.

Apareci da porta dos fundos para ver qual o motivo de toda a gritaria que vinha de lá. Era cedo ainda, pouco mais das oito da manhã, e eu havia acabado de ajudar Lucy a preparar o café da manhã. Rolei os olhos podo o quintal, e lá estava Lauren e Valentina correndo pelo gramado. Minha filha estava na frente, vestindo seu pijama de coelhinho, enquanto minha ex-esposa vinha correndo atrás dela, também vestindo pijama. As duas estavam sujas de terra, os cabelos desgrenhados e os rostos suados e vermelhos. Me escorei no batente da porta e cruzei meus braços para admirar aquele momento tão bonito. As duas não tinham me visto ainda, estavam ocupadas demais brincando de gato e rato.

- Venha aqui agora, pestinha! - Lauren ordenou ofegante, tentando aumentar a velocidade, só que por incrível que pareça, a pequena corria mais rápido que ela.

- Não mama, eu não quero tomar banho - Ela gargalhava toda sapeca para Lauren, enquanto corria em direção as espreguiçadeiras.

- Quando eu te pegar Valentina, vou te dar umas palmadas - Ameaçou.

A pequena começou a correr ainda mais, e em um momento de distração de Lauren, conseguiu se esconder atrás de uma das espreguiçadeiras. A mulher mais velha parou no meio do enorme quintal, olhando para todos os lados atrás da pequena que estava toda encolhidinha. Ela andou até o pequeno cercado que tinha ao lado direito da piscina, onde se encontrava o mini parquinho infantil, procurou, procurou, e quando não achou nada, voltou.

- Nem adianta se esconder, pirralha, eu vou te achar e nem sua mãe Camz vai poder te ajudar! - Ela dizia com a mão na cintura e um lindo sorriso brincando nos lábios.

Quem vê assim até pensa que faz alguma coisa…

Lauren contornou a piscina e começou a caminhar na direção onde Valentina estava, só que por trás da pequena, sendo assim, ela não conseguiria vê-la. Comecei a ficar nervosa, como se estivesse em um filme de suspense. Valentina estava abaixada atrás da espreguiçadeira do meio, virada para o lado oposto onde Lauren vinha na pontinha dos pés. Quando a mulher mais velha chegou perto das espreguiçadeiras, não me contive, precisava alerta-la.

- Filha, corre, corre rápido! - Eu gritei com toda a força, já saindo de onde eu estava, indo na direção de Valentina.

A pequena soltou um grito assustado e começou a correr em minha direção quando viu Lauren vir correndo atrás dela a todo vapor. Minha filha gargalhava enquanto corria em minha direção, gritando “não me pega, não me pega” para Lauren. Quando Valen chegou perto de mim, a coloquei pendurada em minhas costas, e saí correndo pelo gramado do quintal. Valentina ria em minhas costas, provocativa, e ao longe, podia ouvir Lauren me chamar de trapaceira por ter carregado nossa filha. Entrei em casa ainda correndo, indo direto para o meu quarto, fechando a porta em seguida.

- Acho que estamos segurar aqui… - Murmurei ofegante, tirando Valentina de minhas costas - Vá para o banheiro tomar um banho, sim? Antes que Lauren invada esse quarto e nos pegue. 

- Okay, mama - Assentiu, passando as mãos gordinhas pela testa suada - Lavo meu cabelo?

- Lava, amor… mas não demore no chuveiro, sua tia e eu fizemos um delicioso café da manhã.

- Se a mamãe Lolo aparecer, diga que não me viu!

- Pode deixar. Agora vá já para o banho, mocinha.

A pequena assentiu e foi direto para o banheiro. Sentei na beira da cama para recuperar meu fôlego, sorrindo ao lembrar da correria que demos no quintal. Era bom ver minha filha se divertir, rir no meio de tantas coisas tristes acontecendo. Lauren e eu ainda não tínhamos conversado sobre quando contaríamos a Valentina sobre seu bisavô, mas provavelmente o faríamos essa tarde, já que o velório seria amanhã pela manhã. Eu nem queria pensar naquilo, não fazia a mínima ideia de como daria tal notícia para ela, mas infelizmente era uma coisa que não podíamos adiar mais.

A porta do meu quarto foi escancarada por Lauren antes mesmo que eu pudesse me dar conta. A morena entrou ofegante, olhando para a mim e, em seguida, para a porta aberta do banheiro, onde vinha o barulho do chuveiro e a voz de Valentina que cantarolava uma musiquinha irritante de algum desenho que ela costumava assistir. Mordi o lábio inferior tentando reprimir o sorriso sapeca que queria se formar em meus lábios.

- Você tem duas opções - Sussurrou com uma expressão seria em seu rosto - Ou eu vou no banheiro e dou umas palmadas na bunda da pirralha, ou eu dou umas palmadas na sua.

Eu sei que, talvez, aquela frase não tivesse nenhuma conotação sexual, mas eu pude sentir meu corpo vibrar só em me imaginar contra as coxas de Lauren, nua, enquanto ela dava tapas em minha bunda. Olhei para ela dos pés a cabeça, reparando em como ela ficava gostosa naqueles shorts de pijama pouco apertado, onde dava para ver o perfeito relevo de seu membro ali. Subi os olhos para seu abdômen mais sarado do que antes. Pelo fino pano da camiseta eu conseguia ver os gominhos bem feitos em seu abdômen, onde tantas vezes eu já passei minha língua, minha boca, minhas unhas…

Apertei minhas coxas uma contra a outra quando senti o desconforto entre as pernas. Minha boca estava seca e minhas mãos suando. Não me julgue por isso, por favor, eu tenho quase três anos sem ser tocada por ninguém além de mim mesma, e ver aquela figura tão atrativa, para mim, era como a morte.

- Então Camila, o que vai ser? - Ela insistiu em saber, e eu tive que estrangular o gemido que quis vim ao ouvi-la pronunciar meu nome tão gostosamente.

Ela estava tentando me provocar, eu sei, eu sinto.

- Isso fica por sua escolha - Passei a língua pelos lábios, a fim de deixá-los menos ressecados. Pude ver seus olhos descerem para minha boca, encarando meus lábios recém molhados - Qual bunda você prefere bater?

As palavras saíram da minha boca tão sujas como eu queria que saíssem. No tom tão sujo quanto eu queria. Ela resfolegou, fechando as mãos em um punho, parecendo tentando se controlar. Ela fechou os olhos, respirou por alguns minutos e sorriu, começando a caminhar em minha direção lentamente. Minha boceta pulsou, e o líquido começou a escorrer para minha calcinha. Porra de mulher gostosa do inferno. Ela parou de frente para mim, com um sorriso perverso em seus lábios, e se inclinou para frente, colocando suas duas enormes mãos em minhas coxas. Estremeci.

- Você sabe que eu prefiro bater em sua bunda, Camz… - Sussurrou com a boca próxima a minha orelha, soltando o ar quente ali - E eu sei que você prefere que eu bata nela também… Se eu bem me lembro, você adorava receber palmadas nela quando éramos casadas. 

- Oh!

Gemi sem conseguir me conter, lembrando de sua mão batendo repetidas vezes em minha carne, fazendo o local arder gostosamente. As mãos suadas e quentes de Lauren estavam agora apertando de leve minhas coxas expostas. Nós duas respirávamos ofegantes uma no ouvido da outra.

- Mamães?!

Lauren e eu pulamos de susto ao ouvir a voz baixa de Valentina nos chamar. Minha filha estava parada ao nosso lado, com uma toalha rosa cobrindo seu corpo, e uma branca em seus cabelos. Ela nos olhava confusa, com o cenho franzido. Lauren voltou sua postura normal, dando dois passos para trás, e eu me ajeitei na cama, totalmente sem graça.

- O que vocês estavam fazendo? - Quis saber.

- Nós… hum… você sabe, filha…uh... Lauren? - Implorei por sua ajuda.

- Estávamos… - Procurou as palavras certas - Estávamos conversando, resolvendo sobre o que faríamos com uma certa pirralha que fugiu por quase meia hora do banho.

- Mas ó, eu já tô limpinha - Apontou para si mesma - Diz pra ela mama, diz que eu tô limpinha e cheirosa.

- Bem, eu não sei sobre isso. Que tal você vir até aqui para que Lauren e eu possamos dar um cheiro em você?

- Vocês prometem não me castigarem? - Perguntou desconfiada. Lauren e eu assentimos - Nem com cócegas?

- Nem mesmo com cócegas. - Lauren assentiu, sentando-se ao meu lado.

Então a pequena veio até nós, ainda um pouco desconfiada. Ela parou entre mim e Lauren e estendeu suas mãozinhas até perto dos nossos narizes, para que cheirássemos. Ela cheirava a sabonete de morango. Quando ela tentou se afastar, Lauren a pegou rapidamente pela cintura e a jogou ao nosso meio na cama, arrancando uma risada nervosa da menor.

- Peguei você, pestinha - Ela disse num tom ameaçador - Agora você vai aprender a não correr de mim.

E então começou a fazer cócegas na barriga da pequena menina. Valentina gritava e batia seus braços e pernas, pedindo por minha ajuda. No início, pensei em não me meter, pois saberia que sobraria para mim depois, só que vendo a pequena gritar por minha ajuda, eu não pude negar-lhe. Pulei nas costas de Lauren e a puxei para longe de Valentina. Caí de costas na cama, com ela de costas em cima de mim. Começamos a lutar pelo controle, arrancando gargalhada da nossa filha. Em um movimento rápido, Lauren conseguiu nos virar na cama, me deixando por baixo dela, e ela sentada em minha cintura.

- Agora você vai ver só uma coisa, Camz.

- Não, por favor, não me faça cócegas, por favor! - Implorei já rindo igual uma retardada. - Por favor Lolo, não faça isso.

- É mamãe Lolo, não faz isso não - Valen me ajudou, também rindo.

- Tá bom, tá bom, mas com uma condição…

- Qual? - Questionei.

- Você vai ter que ir jantar comigo essa noite - Ela disse simplesmente - Comigo, Vero e Lucy…

- Okay - Aceitei - Agora saia de cima de mim.

Sorridente, ela saiu de cima de mim, indo para fora do quarto rebolando aquela bunda gostosa dela. Ajudei Valentina a se vestir, penteei os seus longos cabelos castanhos, e depois a levei para tomar café da manhã. Lauren, Lucy e Vero já estavam na cozinha, juntamente com Jason. Coloquei Valentina sentada ao meu lado, perto da cadeira onde Lauren estava sentada, bem longe de seu tio. Eu queria manter o máximo de distancia possível desse homem. O jeito que ele me olhava não me agradava até hoje. Vovó não iria tomar café conosco aquela manhã, estava indisposta, e preferiu ficar no quarto. Valentina estava inquieta, olhando para todos os lados, procurando algo. Eu estava alheia a conversa que rolava entre os adultos, prestando atenção apenas em minha filha.

- Mamãe Lolo? - A pequena chamou, olhando confusa para Lauren, que havia parado de conversar para lhe dar atenção - Onde estão vovô e vovó?

Todos nós nos encaramos, ficando em silêncio. A pequena desde que havíamos chegado, ainda não tinha percebido que seu avô não estava ali. Eu e Lauren estávamos tentando o máximo enrola-lá o máximo para que ela não percebesse, mas claro, como a menina esperta que ela era, logo viu que algo estava errado.

- Vovó não está se sentindo bem hoje, Tina… - Jason foi quem tratou de explicar - Ela está no quarto, provavelmente descansando.

- E o vovô? - Franziu o cenho, virando sua cabeça para olhar Laurn - Cade ele? Não vejo ele desde que cheguei… Vovó disse que hoje ia me dizer onde ele ta, mas ela não está aqui. Como eu vou saber onde ele está agora, mamãe? A senhora sabe?

Lauren engoliu a seco, passando as mãos pelos cabelos. Ela abriu e fechou a boca varias vezes, mas nada disse. Pude ver seus dedos apertarem a borda da mesa e seu lábio inferior tremer. Levei minha mão até a sua, entrelaçando nossos dedos. Ela me olhos, e eu sorri, tentando lhe passar calma. Novamente, tentou falar, mas nada veio, então eu decidi tomar as rédeas. No entanto, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, a voz da avó de Lauren se fez presente.

- Menina ansiosa essa minha neta - A mulher idosa adentrou a cozinha, cortando aquela tensão que pairava no lugar. Todos na mesa olhamos em expectativas para ela - Eu não disse que conversaria com você hoje depois do café da manhã?

- Sim vovó, mas eu fiquei curiosa - Ela fez biquinho - Quero saber qual o nome do lugar bom que a senhora falou que o vovô foi. Quem sabe ele não vem me buscar pra ir também?

Engasguei com a saliva, quase gritando em protesto. Mas ela era inocente, não sabia  "lugar bom" onde o bisavô estava.

- Eu vou lhe dizer criança, apenas termine de comer e venha pro meu quarto, tá bom assim? - A pequena assentiu freneticamente.

A velha senhora andou até a geladeira, abriu a mesma e pegou uma garrafa d’água lá de dentro. Todos olhávamos intrigados para ela, mas nada ela disse, apenas nos sorriu e saiu do cômodo. Lauren apertava minha mão com força, com os olhos perdidos em qualquer lugar.

- Qual será o lugar bom que o vovô foi, tia Lucy? - Ela se virou para a loira, sorrindo abertamente - Será que Cloe e eu podemos ir?

- Não amor, se Deus quiser vocês não irão, não tão cedo - Lucy respondeu pouco divertida.

- Eu vou perguntar a vovó se eu posso ir - Ela deu de ombros, voltando a comer seu cereal.

Ninguém mais naquela mesa comeu, apenas ficamos esperando que a pequena acabasse para que saíssemos dalí. Depois que Valentina terminou, saiu correndo em direção ao quarto da bisavó, sem nem esperar que nós falássemos nada. Sentamos todos apreensivos na sala, e ali ficamos por horas, todos quietos. Lucy e Veronica estavam em um dos sofás, deitadas juntas, assistindo TV. Jason estava na poltrona, conversando com alguém pelo celular, já eu e Lauren estávamos no outro sofá. Eu estava sentada no canto, com sua cabeça em meu colo, onde ela dormia tranquilamente. Eu era a única que não tinha porra nenhuma para fazer ali. Ou seja, eu não parava de pensar na conversa que Valentina estava tendo com sua bisavó.

Quase perto das três da tarde, Valentina apareceu na sala. Ela veio correndo até onde Lauren e eu estávamos e se jogou em cima da morena adormecida ali, que logo despertou. A pequena escondeu seu rosto no pescoço da mãe e buscou minha mão, apertando-a com força. Ainda grogue de sono, Lauren a abraçou, acariciando os cabelos da pequena.

- Ele não vai mais voltar, mamãe… - Ela murmurou chorosa contra o pescoço de Lauren - Eu sei que ele está se divertindo lá no céu sendo uma estrela… Mas eu queria ele aqui com a gente.

- Eu também queria, bebê - Lauren a apertou ainda mais forte - Mas ele está bem agora.

- A vovó me falou… ela falou que ele tava muito, muito dodói aqui, e que Deus precisava de uma estrela no céu, e como o vovô era um homem muito bom, levou ele. Ele era bom mesmo né mamãe? Ele até me dava sorvete escondido da senho…. opa, isso era segredo!

Mesmo triste, Lauren e eu rimos da pequena. Ela era uma menina inteligente, entendia as coisas quando se eram explicadas com calma e paciência. Agradeci mentalmente por vovó J ter nos poupado de dar tal notícia. Eu e Lauren nunca conseguiríamos contar daquele jeito para Valentina, não sendo emotivas como somos.

- Mama, será que a gente pode ir para o quarto dormir um pouquinho? Nós três?

- Claro meu amor - Assenti - Tudo por você.

- Você me carrega mamãe? Eu tô cansada - Fez biquinho para Lauren, que concordou toda boba.

Minha ex-esposa se levantou do sofá com Valentina em seu colo, e logo em seguida, me levantei também, indo atrás dela. Assim que chegamos ao quarto de Lauren, ela colocou Valentina na cama, e a pequena rolou para a ponta direita, onde eu deitaria. Sobrou o meio e a ponta esquerda para Lauren e eu. Me deitei no meio sem ter do que reclamar, fazia tempos que eu não dormia com os braços daquela mulher ao meu redor, e eu não podia negar que eu queria aquilo. Logo, Lauren deitou ao meu lado, reta, sem mover um músculo. 

Onde está a mulher que me excitou horas atrás apenas dizendo que bateria em minha bunda? Eu me perguntei, querendo rir. Bem, se ela me provocou antes, eu posso o fazer agora. 

Como quem não que nada, virei de lado para abraçar Valentina, ficando consequentemente de costas para Lauren. Empurrei minha bunda o máximo que consegui em sua direção, sem tentar parecer que estava provocando-a. Eu estava usando um short jeans curtinho. Pude ouvir Lauren suspirar pesadamente atrás de mim, se mexendo toda desconfortável. Girei apenas o tronco para trás, para ver seu rosto. Seus olhos estava escuros, e seu lábio inferior entre os dentes. 

- Algum problema, Lolo? - Perguntei com meu tom vadia-querendo-ser-inocente. 

Ela olhou uma ultima vez para minha bunda empinada e subiu seu olhar para o meu, sorrindo perversamente. Engoli a saliva. Apensar de adorar que ela me olhasse daquele jeito, eu ainda ficava assustada. O que eu estava fazendo ali, afinal? Eu estava provocando Lauren, atiçando-a, mas será que eu estava pronta para aquilo? Pronta para arcar com as consequências dos meus atos depois? Bem, essas respostas eu não tinha, mas o que Lauren me falou a seguir, me mostrou que eu estava próxima a descobrir. 

- Então você quer brincar, não é? Bem, nesse jogo dois podem jogar, Camz. Você pode me provocar o quanto você quiser, mas quando eu pegar você, vou te fazer implorar para que eu pare. 


Notas Finais


Opa, opa, opa!!! Já começamos bem, huh? kkjkk
Mores, feliz ano novo pra vocês, espero que esse ano seja o que vocês esperam dele. Mas pra isso, precisamos correr atrás né? Nada que a gente quer caí no nosso colo de graça... infelizmente.

Bem, vocês me confundem nos comentarios. A maioria de vocês, que comentaram o capitulo passado se mostraram ser #teamAriana e em outros capitulos prevalece #teamLauren... Deixo dito que eu amo Camren, amo muito, mas eu tenho um favoritismo enorme pela Ariana nessa temporada. Mas não se preocupem, o gênero da fic não sera mudado.

Outra coisa; Relaxem. Não vou colocar joguinho de gato e rato não. Eu sei exatamente quem foi a errada, e no caso, foram as duas ;)
Até o proximo!
@sexbeYo


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