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História Soldado de luz e o vampiro perdido. - Guerreiro do sol


Escrita por: Tenshou

Notas do Autor


Agora um pouco de ação, e duas informações importantes para a mitologia do meu mundo de aventuras. Boa leitura.

Capítulo 3 - Guerreiro do sol


“Sunny… não to gostando disso.” Nully sussurrou.

“Eu também não, mas temos que aturar. São ossos do ofício.”

Os dois ficaram sentados bem no meio da sala, e todos os alunos, assim como o professor estavam incomodados com a presença dos dois. Pesquisaram bastante sobre a cultura americana, de fontes confiáveis, antes de viajar. Sabiam que os estadunidenses eram xenofóbicos, porém, era muito chato.

Diferente dos estadunidenses, nós brasileiros recebemos os estrangeiros de braços abertos. É um choque cultural muito grande.” Pensou Sunny. Ele encarrou Nully. Estava vestindo um cachecol cinza, o que o deixava brega. “Mas isso não vem ao caso, não viemos aqui para estudar. Temos que ser rápidos. Precisamos encontrar o vampiro e eliminá-lo antes que ele se torne um psicopata.”

Nully ficou feliz por usar aquele cachecol. Aquele colégio era um colégio de elite, então é normal que as salas sejam climatizadas e muito frias, apesar de o cachecol ser bem pesado. Não se sentia bem sendo o centro das atenções, porém tinha que ser. Chegaram muito longe para parar.

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Depois da aula, se afastaram dos demais alunos. Precisavam de tempo para combinar uma estratégia.

“E então Nully? Acha que é algum aluno?”

“Não sei dizer. Não é impossível, mas não faz tanta diferença se é aluno, funcionário, ou simplesmente arrombar a porta da frente tocando o terror. Quando ele virar psicopata, estar tudo acabado.”

No geral, vampiros zumbis era quase todos humanos transformados. Após sentir tanto poder, combinado com a fome por sangue, eles tendiam a ficar vorazes, sádicos e sínicos, praticando chacinas horríveis. Devido esse comportamento psicótico, os rapazes os chamam de psicopatas, e quando eles realizam o ataque, é chamado, virá psicopata.

Sunny, por instinto, colocou a mão no seu ventre. Nully percebeu isso.

“Tudo bem?”

“Sim. É que sempre que falamos nisso, me lembro daquele dia. De qualquer maneira, precisamos de um plano. Esse é a primeira vez que estamos fora do país, precisamos tentar ser discretos, ou seja, matá-lo antes que ele vire psicopata.”

“Bem, se nó fizemos algo que o force se expor, poderíamos descobrir.”

“Não, é perigoso. Ele poderia virar psicopata assim. Precisamos de uma estratégia melhor.”

“Mas não existe. Digo, você sabe, os vampiros…”

Antes de completar sua fala, alguém gritou por eles. Um grupo de rapazes com cara ruim apareceu.

Até que demorou.”

“Então, esses são os brasileiros.” Falou o que parecia ser líder deles.

Como todo mundo naquele colégio, ele parecia ser rico, porém ele claramente tinha uma fortuna gigantesca. Todas as roupas eram das marcas mais caras que conhecia. Estava usando joias e relógios de ouro e prata, assim como pedras preciosas.

“E você seria?” Falou Sunny.

“Eu? Meu nome é Nathan, Nathan Max.”

“Nathan Max… eu conheço esse nome. Sim, você é filho de Weber Max, das indústrias Max. Vocês produzem maior e melhor tecnologia aplicada do mundo. Vejo que gosta de demonstrar que é uma das pessoas mais ricas do mundo.”

“Que exagero. Não somos tão ricos assim. Nossa empresa deixa os outros ricos. E vocês seriam?”

“Sou Sunny, e esse é o Nully. Prazer.”

“Sunny, Nully? Não eram bem esses os nomes que eu esperava.”

“É complicado.”

“E seu amigo ai estar bem? Ele parece meio pálido.” Nully se sentia envergonhado. Ele realmente odiava chamar atenção. Sunny mantinha uma postura séria o tempo todo.

“Ele é um pouco anêmico, mas estar bem, garanto.”

“Bem, e porque se mudaram para cá?”

“Trabalho.”

“E o que estavam achando?”

A conversa parecia amigável, porém Sunny tinha instintos. Ele percebia que quanto mais o tempo passava, mais pessoas os cercavam e os encurralavam. Nully também percebeu isso, e tinha tomado algumas precações. Sunny não demonstrava, mais aquilo era a chance perfeita para expor o vampiro.

Cansei de enrolar ele. Vou terminar com isso.”

“E então Nathan. O que leva você a vir falar conosco?”

“Nada, apenas estava curioso de saber como vocês eram.” Falou disfarçando suas intenções.

“Pois muito bem. Como nós somos…, somos muito bons de briga. Por exemplo, eu consigo derrubar 3 caras no chão apenas levantando minha mão.”

“Sério? Posso ver?”

“Isso é desnecessário.” Foi até Nully e ficou de frente para ele. Fingiu ter interesse em abrir o armário. “Olha, porque simplesmente não manda seus capangas espancarem a gente dê uma vez.”

“Como?”

“Me faça um favor. Acha que eu não vir que estamos cercados?” Ficou dando voltas por Nathan. “Olha, eu não sei qual é a sua, mas eu não fiz absolutamente nada. Nem eu e nem Nully. Só estamos de passagem aqui.”

Nathan mudou sua expressão. Ele estava com raiva agora.

“Escutem aqui. Vocês estão em uma das maiores academias do mundo, sendo que são dois perdidos. Dá para ver como suas roupas são simples. Ninguém entra aqui sem demonstrar suas referências. Além disso, seu amigo ali parece claramente faz força para esconder algo.”

De fato Nully fazia uma expressão de pânico, como se estivesse prestes a contar um segredo. Sunny sabia o que ele estava pensando. Nathan podia ser o vampiro.

Não. Esse Nathan não passa de um playboy, porém… ele não parece ser preconceituoso, no máximo, sínico. Vamos ver até onde isso chega.”

“Bem Nathan, você acertou. Nós estamos escondendo algo.”

“Sabia. Escutem bem, vocês não vão chegar aqui e fazer o que bem quiseram.”

“E por que você se importa?”

“Bem, eu posso fazer algo. Impedir que o pior aconteça.”

“Que pior?”

“Ouvir falar que um assassino chegou no colégio. Os boatos dizem, porém, que ele é inofensivo.”

“Sabem, eu consigo pensar no seu próximo passo. Então nós dois parecemos, dois estrangeiros, que não batem com o perfil do colégio, aparecem do nada. Muito suspeito. Talvez você devesse saber, mas nós estamos no mesmo lado.”

“Mentira, só estar fazendo isso para se safar.”

“Bem, acredite no que quiser. Nully, vamos embora.”

Devido a comoção que geraram, não foi difícil passar por todos aqueles rapazes. Sunny acetou em ver o quanto Nathan sabia. Ele ganhou uma informação muito útil.

Antes de saírem, porém, Nathan gritou.

“Vocês não vão a lugar nenhum.”

“Não queria fazer isso, mas não me deixa escolha. Vou usar minha técnica secreta em você. Vou derrubá-lo com apenas levantando minha mão.”

Nathan começou a correr para lhe dar um soco, mas assim como falou Sunny levantou sua mão o mais alto que pode. As pernas de Nathan se fecharam, e ele caiu. Feito isso, começaram a caminhar novamente.

“Mas, mas… ele me amarrou, e eu não percebi.” sentiu seu corpo coberto por fios.

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No geral aquele colégio era de elite, porém, simples. Ele tinha uma boa estrutura, porém não tinha nada que o deixasse extravagante. Isso era o suficiente, porém, para Sunny e Nully saírem de lá para poderem comer algo, pois l[a dentro, tudo era caro.

Nully mais uma vez se sentia envergonhado por sua fraqueza. Ele já tinha passado por situações assim várias vezes, e fraquejou dessa vez.

“Sunny, me desculpa. Não sei o que tá dando em mim dessa vez. Eu, eu to marcando muita bobeira. Eu deixei aquele cara saber que a gente estava lá por outra causa, e não somos estudantes. Eu não sei. Eu tive esses pensamentos ruins desde que chegamos aqui e…”

Sunny não estava ao lado dele. Ele estava voltando de uma barraquinha de cachorro quente lá perto, comendo um, muito satisfeito.

“Pelos santos, quando disseram que o cachorro quente nova-iorquino era o melhor, eles não brincaram. Você devia experimentar.”

“Sunny, não sei se notou, mas nós estamos em outro país, caçando um vampiro, mais que lascados. Não é hora de se entupir de porcaria.”

“Desculpa, tava com fome. De qualquer maneira, não foi tão ruim. Era a isca que precisávamos.”

“Como? Tudo que descobrimos, foi que esse cara deixou mais rastros até chegar aqui. As pessoas sabem dele. Não muda nada.”

“Errado. Agora que ele sabe que também estamos atrás dele, ele vai atacar.”

“Mas Sunny, isso significa que ele vai virá psicopata.”

“Mas não significa que vamos deixá-lo matar. Vamos logo.”

-//-

“Droga, dar para acreditar.” Nathan falava, se empaturrando de salgados. Ele era bem gordo. “Aqueles dois dizem que estão no meu lado.”

“E por que não estariam?”

“Escuta, sei que vai parecer ridículo, porém eu acho que esse assassino não é humano.”

“E o que ele seria?”

“Um vampiro.”

“E por que você acharia isso?”

“Bem, eu notei uma coisa estranha nesses assassinatos. Todas as vítimas foram mortas a próprio punho, sem armas, entretanto… as cenas não pareciam ser, como podemos dizer, sujas.”

“Interessante. E você acha que você dar conta de um vampiro?”

“Sim. Eu pesquisei bastante sobre lendas de vampiros, inclusive na deep web.” Tirou um dispositivo do bolso. Parecia uma arma de choque. “Isso aqui deve dar conta.”

“Bem, veremos…”

“Como?”

Quando bem viu, seu amigo estava em cima dele. A expressão do rosto mudou.

“Então você quer bancar o caçador de vampiro?” A voz mudou para algo bem grotesco e sínico. “Bem, chegou a sua chance.”

Os caninos aumentaram de tamanho, se transformando em duas presas. A expressão do rosto mudou. Era maldosa. Não faminta, não superior, mas de maldade. Um vilão.

Nathan conseguiu chegar ao seu aparelho, e o utilizou. Pressionou forte contra a pele do vampiro e apertou o botão. Um flash forte de luz surgiu dele. O vampiro pareceu chocado. Sangue saia do lugar onde o aparelho acertou.

“Isso deve bastar.” Falou Nathan. Ele saiu de cima do vampiro, desmaiado, e saiu dali. O pátio do colégio era ao ar livre, e tinha muitos alunos. O sol brilhava forte ali.

Nathan queria atravessá-lo para poder fugir, porém falhou. Ouviu um grito de socorro. Quando olhou, não acreditou.

O vampiro ainda estava vivo, ele tinha acabado de partir uma aluna em 2. Nathan ficou desesperado.

Impossível. Naquele aparelho tinha um flash de ultravioleta, e eu injetei duas estacas de prata. Não têm como ele sobreviver, isso eu encontrei em comum em todas as lendas.”

Ele andou calmamente até o pátio e se expor ao sol. Arrancou a camisa, e demonstrou adorar.

“Que sol maravilhosos, ótimo para tomar um bronze. Vou precisar de um depois disso.”

-//-

Quando começaram a ouvir gritos, e multidões correram pelos corredores, os dois sabiam o que tinha acontecido.

Sunny se sentia péssimo. Ele relaxou demais, e deixou o vampiro virar psicopata, assim como fazer vítimas. Ele deveria ter prestado atenção aos instintos de Nully.

Agora já era. O negócio é combatê-lo.”

Estava separado de Nully. Ele tinha ido contornar o pátio, que era onde aparente ele estava. O plano era cercá-lo. Depois de atravessar os corredores, e chegar no pátio, viu uma cena que o deixou agoniado.

O vampiro estava se alimentando de Nathan. O estava suspendendo, com a boca em seu pescoço. Ao redor, alunos mutilados, em uma cena que lembrava um filme de terror crud. Nully não chegou a ver os vampiros se alimentando. Isso fez mal para seu estômago.

O vampiro largou Nathan no chão, e encarou Nully. Ele havia perdido seus pelos. Sua lingua tinha se alongado e estava com a frente do corpo cheio de sangue. Nully sentiu o terror e começou a correr por onde veio.

“Não vai fugir.” e o perseguiu.

Tinha uma velocidade assustadora. No corredor, Nully parecia desorientado, indo de um lado para o outro. O vampiro parecia brincar com ele, admirando o terror no seu rosto. Nully estava desesperado.

“Vocês estavam atrás de mim, não é? Vieram do Brasil só para me pegar. Vocês caçadores de vampiros, ainda acham que pode nos parar.”

Devido a vontade de brincar com sua vítima, deram toda uma volta até o pátio novamente. Nully tropeçou perto da porta e seu agressor apareceu logo após.

“Você não entende não é? Eu sou o ser perfeito. Nada pode me ferir. Prata, alho, água benta, até mesmo o sol? INUTIL. Agora, eu vou te matar.”

Avançou com toda a força até Nully, que estava fazendo uma expressão… feliz?

O que?”

Quando sentiu, alguma coisa o puxou para trás. Ele parou em uma posição de como estivesse sido paralisado. Ele sentia como se fios invisíveis o impedisse de atacar.

Nully se levantou, com um sorriso no rosto.

“É sempre assim. Vocês vampiros, ficam com essa conversa de ser superior, se achando supremos, e não percebem o óbvio. Vocês não são merda nenhuma. São só pessoas que tiveram sorte de sobreviverem a um outro vampiro.”

“Como ousa?”

Nully tirou algo da sua mochila. Parecia ser um alfinete gigante, feito de prata. Ele o atravessou no braço do vampiro, e pelo seu tórax, perfundo sua carne, e fechou o alfinete. O vampiro não entendia como seu corpo estava imobilizado.

“Idiota, prata não pode matar um vampiro.”

“É mesmo? Bem, porque não tenta sair desse alfinete?”

“Claro que sim, mesmo eu não podendo mexer meu braço, eu posso mexer o que você prendeu no alfinete, e arrebentá-lo com minha superforça.”

Porém, não conseguiu. Ele não arrebentava aquela tranca.

“Sabe, não existe ser perfeito, sempre têm fraquezas. Eu realmente não sei como vocês evoluirão para superar as suas fraquezas, porém ainda têm umas pegadinhas. Por exemplo, mesmo que prata não mate vocês, vocês não conseguem torcê-la, ou quebrá-la.”

“Maldito. Então só preciso arrancar esse braço fora.”

“Tente, não vai conseguir. Só vampiros de verdade podem manipular sua carne, e se mutilar de propósito. Vocês zumbis não conseguem. Se arrancar seu braço, não têm volta.”

O vampiro ficou em pânico. Ele não entendia como ficou preso. Ele com certeza estava preso em fios. Que fios tão fortes eram esses que não arrebentavam? Foi olhando melhor que ele viu algo em Nully. Ele estava diferente… estava a sem cachecol.

Foi ai que ele notou.

Aqueles fios não eram simples fios de lã. Nully não estava fugindo por medo, ele desfiou o cachecol e usou a lã para prendê-lo.

“Maldito, seu cachecol.”

“Notou não foi? Se estivesse preocupado em me matar, e não brincar com sua comida, você não teria caído num dos truques de mágica mais velhos que existem. Como todo truque, é preciso desviar a atenção, porém vocês fazem isso sozinho. Além disso, aquela lã é banhada em prata.”

“Nully, amarrou ele, ótimo.”

Sunny pareceu. O plano segui como planejado.

“Tantas vidas jogadas fora, e você se quer se alimentou de maioria delas… você não passa de um assassino.”

“Malditos. Nunca vão me matar.”

“Será mesmo?”

“Vocês não são os únicos com cartas na manga.”

De repente, alguns corpos se jogaram para cima de Sunny. Eles deviam ser recém-transformados, sedentos por sangue. Só haviam 3. Sunny derrotou os 3 com seus movimentos. Eles literalmente viram pó.

“Impossível. Mesmo que você seja um grande lutador, eles são muito fortes.”

“Vampiros de fato têm mais força física que humanos, porém eles ainda são de carne e ossos. A resistência e limite de dor é relativa.”

“Mas, mas… eles estão mortos. Impossível. Você os matou de mãos vazias?”

“Sim, exatamente como vou fazer com você.”

Sunny estendeu seu punho, e o fechou para dar um soco. Ele começou a brilhar um brilho amarelado. O vampiro entrou em pânico.

“Isso, o que é isso?”

“Em honra às pessoas que matou. Em punição as maldades que você fez. Em honra ao meu clã, sinta o poder do sol.”

“Nem o sol pode me matar.”

“Errado. Apenas sua pele podre é imune ao ultravioleta. Seus órgãos e tecidos internos queimam como papel. Eu Sunny , o último membro do clã do sol. MORRA”

Sunny deu um soco na barriga do vampiro. A energia amarela da sua mão penetrou sua barriga, e saiu pelas costas, se dissipando logo em seguida. Onde o soco acetou, assim como o ponto oposto nas costas, havia uma marca vermelha intensa de insolação.

“QUE SENSAÇÃO HORRÍVEL É ESSA? EU DEVIA VIVER MUITOS ANOS. PERDÃO, MEU REI…”

“Rei? Espera, que rei?”

Antes de ter sua resposta, as marcas na barriga do vampiro começaram a pegar fogo, e ele explodiu. A explosão foi fraca, e os pedaços viraram cinzas sem sequer encostar o chão.

“Morto.”

“Sunny.” Nully estava ao lado do corpo de Nathan.

“S..s..sol…”

“Sunny, Nathan estar vivo, mas estar para se transformar. Ele, eu acha que ele viu tudo.”

“Droga. Não tenho escolha. Nully, bisturi.”

Nully entregou um bisturi para Sunny. Ele o usou para fazer um corte na mordida, fazendo o sangramento ficar ainda mais abrangente.

Sunny esticou dois dedos da mão, e os fez brilhar, como fez antes.

“Nathan, preste atenção. Isso vai doer, muito. E sugiro que faça exames de rotina frenquentemente. Você provavelmente vai ter um câncer.”

Sunny colocou os dedos luminosos dentro da ferida de Nathan. Nathan sentiu um calor infernal percorrer seu corpo. Ele estava queimando de dentro para fora.

Escondido, longe de toda a confusão, alguém observava tudo que aconteceu. Ele estava supresso, e fez mutia força para não gritar.

Um membro do clã do sol? Isso, isso… então é verdade. Tenho que comunicar ao rei.”


Notas Finais


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