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História Soldado de luz e o vampiro perdido. - Rei Vampiro


Escrita por: Tenshou

Notas do Autor


Aqui temos um flashback bem interessante. Boa leitura.

Capítulo 4 - Rei Vampiro


Nathan se sentia mais leve, porém, estava exausto. Não conseguia se lembrar direito do que aconteceu. Mesmo mais leve, estava tento grande dificuldade em abrir os olhos, ou movimentar os músculos.

Não conseguia se lembrar do que aconteceu. Última coisa que se lembra, foi de conversar com um amigo. Depois, se lembrou que ele o atacou.

Foi ai que se lembrou de tudo. Ele tinha sido atacado por um vampiro. Tinha um apetrecho consigo, mas ele não funcionou. Ele foi mordido. Estava quase desmaiando quando viu algo que chamou atenção. Eram os rapazes novos do Brasil.

Involuntariamente, estava fazendo gemidos e se remexendo enquanto tinha essas lembranças. Sentiu mãos o contendo, para que se acalmasse. Ele entendeu onde estava, em uma cama. Finalmente recobrou os sentidos a esse ponto.

Quando abriu os olhos, encontrou Nully. Ele tinha um aspecto feliz. Entregou uma lata para Nathan.

“Energético, tente beber. Vai ajudar com essa sensação de torpor.”

“Não conseguo nem levantar a mão.”

“Caramba.”

Nully se viu forçado a dar o enérgico na boca de Nathan. Funcionou, se sentia mais vivo, apesar de cansando.

“Obrigado, e desculpe por isso.”

“Tudo bem.”

Olhando ao redor Nathan percebeu que estava em um quarto de hotel barato. Paredes caindo aos pedaços, com falhas e cheiro de mofo no ar. Não era o tipo de lugar em que gostaria de estar mais se estava seguro ali, não ia reclamar.

Nully estava com um saco de gelo no pescoço. O cachecol era mais pesado que o normal, e aquilo acontecia quando ele usava o mesmo. Seria problemático conseguir outro. Nathan sabia que iam conversar mais cedo ou mais tarde, então falou de uma vez.

“Porque ele não morreu quando usei meu aparelho? Porque seu amigo matou o vampiro de mãos nuas? O que acontece aqui?”

Nully ficou quieto por algum tempo. Nathan achou que ele estava refletindo, porém ele só estava pensando no que falar. Ele não falava inglês tão bem.

Sunny chegou, trazendo uma sacola de compras. Ao ver Nathan acordado, ele fazia ideia do que aconteceu.

“Você quer respostas, certo?”

“Sim.”

“Pois muito bem.”

-//-

Sunny explicou coisas bem cabulosas. Contou parte da infância dos dois, seus contatos com vampiros, de como conseguiram informações sobre eles. Foi da pior forma possível que descobriram que eles não são vulneráveis a nada das lendas.

Nathan se sentia um crápula. Ele nunca esperou ouvir uma história tão triste em certos pontos. Ele se emocionou.

“Então vocês dois estão juntos nessas, desde que viviam na rua?”

“Sim.”

“E quando vocês, bem, encontraram um vampiro?”

“A mais ou menos 5 anos. Tínhamos 10 anos, e um vampiro virou psicopata, exatamente como hoje.”

<flashback idade=10>

Os dois já tinha se escondido em todos os lugares do colégio. Armários, banheiros, embaixo de cadeiras, salas. Ele sempre os encontrava. Já estavam quase sem fôlego. Sunny corria segurando a mão de Nully.

“Sunyy, como, como não despistamos ele ainda?

“Não sei. Aqui não é como as ruas. Não sou acostumado com esse ambiente.”

Assim que dobraram o corredor, tentando chegar a saída, Ele estava lá. Tinha um facão na mão, sujo de muito sangue.

“Encontrei vocês.”

Os dois cariam. Já ficaram frente a frente com malucos antes, porém, aquele em especial, estava ameaçador. Não sabiam se tinha alguma coisa diferente, ou se era porque não era alguém da rua.

“Os garotinhos vão fugir? Vocês, vão ser ótimos como café.”

Não tenho escolha.”

Sunny usaria um truque só usava para emergências realmente extremas, algo que ele descobriu por acaso anos atrás.

Ele se concentrou o melhor que pode, e assim como antes, sua mão ficou amarela. Ela brilhava uma luz amarela forte.

“Isso…” Falou o assassino.

“Nully, agora.”

Esse era o sinal para fechar os olhos. A luz de Sunny criou um flash potente. Se alguém desprevenido caísse naquilo, as retinas podiam derreter e causar cegueira permanente. E foi isso que aconteceu.

Seja lá o que fosse aquele homem, as retinas dele viraram mingau. Ele estava gritando de dor, com a mão nos olhos. Era a chance perfeita para fugir.

Fazer aquilo tinha desvantagens. De todas as coisas que sabia, causa aquele flash consumia muita energia de Sunny. Ele já estava cansado, porém agora sentiu seu corpo ficar pesado como chumbo, e logo ia desmaiar. Nully parecia bem, ele fechou os olhos na hora.

“Vamos embora.”

Nully saiu correndo na frente, seguido por Sunny ao seu lado. Ele aguentaria o suficiente até saírem do colégio. Não tinha como aquele homem não estar cego.

Sunny porém, ouviu um assovio agudo rasgando o ar, quando olhou para trás, viu algo horrível. Em um último intino assassino, ele arremessou o facão, que voou até eles, na verdade, acertaria Nully.

“Não.” se jogou na frente de Nully.

O facão o empalou. Gritou. Ele não conseguiu ficar de pé. A dor logo sumiu, porém deixou de sentir todo o corpo. Nully se ajoelhou ao seu lado, chorando.

“Sunny, Sunny, por favor, Sunny.”

Sunny tentou segurar Nully, porém ele foi chutado para longe. Seu assassino estava lá. Ele ergue Sunny, que não tinha mais nenhuma força. Seus olhos estavam sangrando, e com movimentos estavam desconexos.

“Você fala demais.” Falava furioso. “Impossível, vocês deveriam estar mortos, foi o que me disserem.”

“Mortos?” Falou fracamente.

“Maldito, mesmo que nós sejamos imunes ao sol, até nós podemos ser deformados. Você me paga, maldito.”

De repente, apareceram, presas. Foi ai que Sunny percebeu.

“Vampiro.”

“Sim, e você é um membro do clã do sol. Vocês foram todos extintos.”

“clã do sol?”

“Geralmente, deveria estar feliz por matar o último membro, mas depois do que você me fez, eu não ligo. Seu sangue vai me dar uma nova visão.”

“clã o sol…”

Ouvir essas palavras, combinado ao instinto de sobrevivência, fez a cabeça de Sunny maquinar. Não sabia como, nem o porque, porém ele reuniu força para uma última tentativa de sobrevivência. Ele conseguiu fazer suas duas mãos brilharem fraco e tentou enforcar seu agressor.

“idiota. Você feriu meus olhos por causa da luz e calor, mas nós vampiro somos imunes a luz. Eu quero seu sangue.”

Sunny desistiu. Ele viu a morte. Ele viu sua vida passar diante seus olhos. Foi quando ele caiu no chão, mas isso não mudava o facão atravessando sua barriga.

O assassino estava esfregando o pescoço, como se estivesse sentido muita dor. Ele gritava sem parar. Sua voz logo se transformou um grunhido de morte. Sua cabeça caiu, pois o pescoço havia pegado fogo. Após isso, a cabeça e corpo soltaram um clarão laranja de fogo, indicando que queimaram em poucos segundos.

Ele estava morto, mas isso não mudava a gravidade da ferida de Sunny. Nully estava ao seu lado, tentando fazer o que podia.

</flashback>

Nathan ouvir a história, incrédulo. Ficou claro que naquele mundo, existiam mais mistérios do que se via.

“Você, você ficou vivo?”

“Sim.” Levantou a camiseta, mostrando a cicatriz. “Se olhar nas minhas costas, vai ver o ponto de entrada. Não me pergunte como eu sobrevivi.”

“E em relação a, você sabe, clã do sol?”

Sunny olhou para Nully. Aquilo era algo que não devia ser falado as pressas. Considerando que ele o viu usando os poderes, mais de uma vez, talvez devesse falar.

“Na infância, ainda nas ruas, eu sabia usar esses poderes, não da forma que uso hoje, mas sabia. Eu, realmente, nunca questionei ou liguei para isso, só sabia que devia manter escondido. Porém, naquele dia, esse poder salvou a nossa vida. Eu pesquisei um pouco sobre isso, claro.”

“e?”

“Na América latina, o culto ao sol é poderoso. Nas civilizações pré-colombianas, assim como nos índios brasileiros. Esse culto a sol, criou uma raça poderosa, a qual faço parte. O clã do sol, ou guerreiros do sol, ou filhos do sol, são pessoas que têm o poder do sol. Podemos gerar luz e energia do sol, e manipulá-la como energia.”

“Como?”

“Eu não sei, só sei o que sei. Sabe, não sou brasileiro, apenas cresci nas ruas de lá. Eu nasci em uma tribo indígena, na cordilheira dos andes. Não tenho muitas lembranças.”

“E você?” Falou para Nully.

“Não faço ideia. Também só cresci nas ruas de lá, mas sou de outro lugar, Europa, eu acho. Sunny me encontrou no lugar onde um me abrigava. Para sobreviver, nos passamos a andar juntos, e viramos melhores amigos. Estamos juntos desde aquela época.”

“E vocês caçam vampiros desde a infância?”

“Bem desde aquele evento. Vampiros, e qualquer outro vilão que os ajude.”

“Mas quem ajudaria vampiros?”

“Muitas pessoas. Nathan, até seu pai ajuda vampiros.”

“Impossível.”

“Será?”

Nathan ficou cético. O pai dele, aliado de vampiros? Aquilo era improvável, seu pai era um ser muito cético para crer em coisas assim. Mesmo se tivesse a prova, ele não guardaria segredo.

“Acho que você me entendeu errado Nathan. Veja bem. Os vampiros são uma raça influente, e relativamente numerosa. O que eles fazem, mudam a opinião de outros. A propiá ONU e governos mundiais sabem dos vampiros, e têm que ter opiniões deles para poder chegar a acordos diplomáticos e geopolíticos. O mesmo vale para o mundo dos negócios. A raça vampira domina boa parte do mundo, se eles representassem um país por exemplo.”

“Entendo. Eles têm forte influência geopolítica.”

“Mas uma coisa é se render a essa influência, outra fazer coisas ruins, por eles ou para eles.”

“Acho que faz sentido.”

Nathan se levantou, precisava relaxar um pouco. Se olhou em um espelho. Tinha um curativo no seu pescoço, porém ele viu bem mais.

Entendeu porque se sentia tão leve. Além de estar sem joias, parecia que ele tinha perdido muitos quilos de uma vez. Ele ficou bem assutado.

“O que aconteceu comigo?”

“Aquele vampiro não terminou de te matar, então é provável que você se transformasse em um. Tive que tomar medidas extremas.” Sunny levantou os dedos, fazendo-os brilhar, Nathan ficou um pouco assutado. “Eu meio que injetei raios de sol dentro do seu corpo. Isso destruiu as células de vampiro, e impediu a transformação. No processo o calor queimou umas gordurinhas.”

“Obrigado, eu acho. E agora?”

“Quando se sentir melhor, vá para casa, acabou. Nós só vamos arrumar nossas coisas e ir embora até a madrugada.”

-//-

Incrédulo com a informação que acabara de receber, Nathan pensava no que fazer.

Apenas vá para casa, acabou.”

Não era bem assim que as coisas aconteciam. Ele sabia demais para simplesmente ir para casa. O curativo caiu, revelando uma cicatriz bem sinistra no pescoço. Os rapazes já tinham arrumado suas coisas. Eles partiriam daqui poucas horas.

Não quero que isso acabe. Não pode ser.”

Nathan sempre teve uma vida fácil. Seu pai era alguém irresponsável, que não se preocupava como Nathan gastava dinheiro. Ele poderia ter o que quisesse, e mandar em quem quisesse apenas levantando um dedo. Decidiu fazer a coisa certa, pedindo para aquele aparelho inútil ser criado.

Eu revivi.”

Os dois tinham saído. Eles falaram algo sore pegar algumas coisas. Nathan ficou lá por mais alguns instantes. Ele não poderia ignorar tudo o que aconteceu, e a vida que quase perdeu. Ele seria eternamente grato por aqueles dois.

Saiu dos seus pensamentos quando ouviu alguém batendo a porta. Por instinto, foi atender. Grave erro.

Quando abriu a porta, alguém o agarrou e mordeu seu pescoço com força, lhe provocando muita dor. Nathan caiu no chão, colocando as mãos no pescoço. Tinha sangue escorrendo.

“Fique tranquilo, a ferida logo vai estancar sozinha.”

Nathan olhou para o invasor. Parecia ser um homem negro, vestido como arrombador. Nathan soube na hora, ele era um vampiro. Tentou sair dali, mas foi impedido por ele. O jogou para uma das camas.

“Você não vai a lugar algum.”

Nathan ficou desconsolado. Ele acabou de ser salvo, para morrer de novo. Observa seu atacante o fez notar uma coisa porém. Ele não parecia estar raivoso, ou assassino como o do colégio. Ele parecia nervoso e amedrontado.

Ele, ele estar com medo?”

De repente, Alguém chegou no quarto. Era Nully. Ele ficou chocado e o atacante também.

“Você. O que você?”

“Onde estar?”

“Como?”

“O filho do sol. Eu sei que ele estar vivo. Eu quero o filho do sol.” falava em tom de ameaça, porém, estava claramente assutado.

Nully avaliou a situação. Não era tão ruim. Nathan estava mordido, mas como estava acordado, significava que não teve o sangue sugado. O vampiro estava muito assustado. Normal, qualquer vampiro, que se aproveita da sua imortalidade imponente ficaria perante alguém que pode matá-lo só de encostar.

É noite agora. Os poderes de Sunny são mais fracos a noite, porém é o suficiente para ele, um zumbi. Certo, mantenha a calma, estar tudo resolvido.”

“Eu sei quem você é. É o responsável pela limpeza. Se tivesse fugido, depois que matamos seu aliado, nós teríamos poupado sua vida.”

“Eu, eu…” Ficou ainda mais nervoso. “Não tive escolha. Depois que relatei ao rei, isso aconteceu. Eles, eles me mandaram matar o filho do sol. Disseram que eu seria promovido a vampiro de verdade, não a isso.”

“Como assim rei? Você, você falou do rei vampiro?”

“Sim.”

“Impossível. O rei nunca atenderia você.”

“Os tempos mudaram. Quando se transforma, você é apresentado a corte do rei, mesmo que não diretamente. Eles, eles tentam manter um rígido controle sobre as atividades vampiras.”

“Porque? Isso é o correto, e quase sempre foi assim, porém geralmente isso era cabo de embaixadores ou coisa do tipo. O corte nunca intervia diretamente.”

“Eu não sei. Desde um tal golpe, o rei ficou assutado, é só isso que me disseram.”

“Golpe? Que golpe?”

“Eu não sei de nada, juro. Escuta, eu, eu posso te dar poder, como dei para o seu amigo. Ser vampiro é formidável. Só preciso que você me diga onde o filho do sol estar.”

“Ele é meu aliado. Nunca vou trai-lo.”

“Eu estou te oferecendo poderes além da compreensão. Quem precisa de alguém mais?”

“Sabe, eu até poderia ter piedade por você, e poupar sua vida, mas não vou fazer isso.”

“Você? Só o filho do sol pode me matar.”

“Pois é né?” Uma terceira voz falou.

Sunny tinha entrado pela janela, através das escadas de emergência. Como o vampiro não estava olhando por ela, pode fazer isso. No geral, foi uma estratégia simples. Como eles haviam esquecido que dizer um sinal para Nathan caso algo acontecesse, se separaram e entrariam de forma a cercar seu oponente, se houvesse

O vampiro saltou, claramente assutado. Ele tinha uma faca, porém, estava tremendo tanto que sequer poderia usá-la. Nunca tinha sentido tanto medo na vida.

Tentou correr para porta, mas Nully tinha saído, e trancado mesma. Sunny se aproximava lentamente.

“Por, por favor, piedade. Eu não fiz nada. Eu apenas quis superar a morte. Qual o meu crime?”

“Seu crime? Eu digo. Você faz parte da limpeza. Quando um vampiro se torna psicopata, é você que coleta o sangue.”

Os ataques psicóticos não eram atoa. Quando o vampiro mata as vítimas, mas não se alimenta, seu aliado pega o sangue depois. Assim o atentado é uma tragédia, ou ataque terrorista, mas as culpa não recai sobre vampiros. A menos que o psicopata e seu comparsa, se tinha um, fossem amadores, isso ajudava a esconder rastros de existência vampira.

“Sabe, eu até teria piedade de você se você não fosse aliado daquele cara.”

“Eu, eu apenas…”

“Me der um motivo para poupar sua vida?”

Ficou quieto. Não por não pensar em nada, mas por que ele estava aterrorizado demais para falar. Sunny relaxou.

“Te dou 3 segundos para fugir. Se eu ainda ver seu rosto aqui dentro, eu te mato.”

Se agarrando fortemente a sua vida, tentou correr. A porta estava trancada, e tinha pressa. Foi quando se lembrou da janela.

Antes de pular a janela, porém, seu tempo acabou.

“3”

Sunny saltou, e acertou um chute na nuca do invasor. Luz amarela saiu pelo rosto, indicando que luz solar atravessou por dentro do seu corpo. A cabeça explodiu, e o corpo logo pegou fogo, se desfazendo em cinzas.

Sunny respirou fundo. Ele odiava quando iam atrás dele. Tinha medo que um dia sua sorte acabasse, e encontrasse alguém que não fosse tão fracote quanto vampiros zumbis. Nully abriu a porta de volta, preocupado.

“E ele?”

“Queimou.” Sunny falou enquanto examinava Nathan. Seu pescoço não sangrava mais. “Relaxe Nathan, você vai ficar bem. Quando eu usei meus poderes antes para destruir as células de vampiro em você, você chegou perto de se transformar. O choque criou uma resistência imunológica, você é imune. Conveniente não?”

“Sim, acho que sim. Nully, Sunny, tomei uma decisão.”

“Eu sou Sunny, aquele é o Nully.”

“Desculpa, eu confundo. Seus nomes são um tanto parecidos. Tomei uma decisão. Quero ajudar vocês.”

“Como?”

“Vou ajudar vocês. Tenho acesso a um capital quase ilimitado. Dinheiro não é problema. Quero, quero ajudar vocês contra esses vilões.”

Sunny olhou para Nully. Ele fez um sinal de aprovação. Os dois estavam com problemas de capital. Não podiam simplesmente perder uma chance dessas.

“É o seguinte Nathan. Se quiser, pode fazer. Mais saiba que o que aconteceu hoje, pode acontecer odo dia, e que quando começar a caçar, nunca vai parar, mesmo que queira. Só termina na morte. Mesmo sabendo disso, ainda quer fazer isso?”

“Sim.” Praticamente gritou. “quero sim.”

“Pois muito bem. Vá para casa. Vai precisar passar uns dias no Brasil. Preciso repassar tudo que sabemos.”


Notas Finais


Bem, mais um capítulo por agora.


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