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História Soldado de luz e o vampiro perdido. - Corte do rei


Escrita por: Tenshou

Notas do Autor


Bem, esse é o último capítulo por hoje. Ele têm um final, deveras interessante... Boa Leitura.

Capítulo 5 - Corte do rei


“Sunny, que dinheiro é esse?”

“Nathan conseguiu o dinheiro da nossa passagem de volta. Nós vamos voltar no jatinho dele.”

“Nossa. Tinha esquecido disso.”

Pegaram o táxi para o aeroporto. O jatinho partiria de lá, de forma ou de outra. No geral, aquela noite se despediriam de Nova York. Não foi uma viagem muito boa, considerando a situação. Falharam em caçar o vampiro antes dele fazer vítimas. Pelo menos, descobririam coisas úteis.

Nully contou sobre o rei, e sobre uma crise que os vampiros tiveram no passado. Sunny ouviu aquilo, e ficou pensando sobre constantemente. Ele tinha uma sensação horrível de que algo ali os envolvia.

Eu não tenho certeza, mas sei que algo estar errado. Rei vampiro. Como será que ele é?”

Finalmente chegam no aeroporto. Lá, têm uma supressa grande. Achavam que o jatinho de Nathan era um simples avião e pequeno, como viam nos filmes. Erraram fortemente.

Ele tinha mais o menos o tamanho de um boing, se aquele realmente era um avião particular, devia ser uma casa por dentro. Acharam que não era um avião particular, e sim, um avião boing comercial, alugado para terem privacidade. Os dois ainda estavam de boca aberta, quando Nathan apareceu atrás deles.

“Grande não? Explico tudo lá dentro.”

-//-

Longe dali, alguém esperava ao lado de um telefone. Este não tocava depois de algumas horas. Ficou claro o motivo.

Ele falhou. Estar morto.”

Já esperava pela falha. Se realmente existia um filho só sol vivo, é de se esperar que ele saiba sobre sua origem e conheça sua força. Um simples zumbi não teria como derrotá-lo.

Não se afobe. Estar tudo bem. Vamos com calma.”

Alguém entrou no ambiente onde estava. Parecia ser um mordomo.

“Estão lhe chamando. Querem saber a situação.”

“Tudo bem.”

Ajeitou o colete. Andava de calças sociais, e um colete de paletó, porém não usava o terno. Gostava de se manter formal, porém um costume completo não era seu estilo. Na verdade, odiava roupas sociais, mas gostava do colete.

Andou pelo corredor luxuoso da mansão. Aquele lugar era uma mansão que todos sonhavam em manter. Luxuosa, isolada, porém funcional. Não tinha um tamanho absurdo entre os principais cômodos, como cozinhas ou banheiros, porém por ser nova e muito espaçosa, permitia a fácil instalação de quaisquer coisas ou unidades, que era o caso.

Uma segunda casa branca. Só ela é a comparação perfeita com esse lugar.”

Estralou os dedos antes de entrar no cômodo, força do hábito. Atravessou a porta.

O lugar tinha o tamanho de um hall, porém não havia escadarias. Nele havia uma mesa redonda modificada. A parte superior, ela foi cortada, não sendo redonda. Se vista de cima, seria ¾ de círculo.

Na parte onde faltava se estendia um trono. Ele era feito de madeira simples, porém ornamentada e bem trabalhada. A parte onde se senta e o encosto eram acolchoados por almofadas de um vermelho tão forte que dava a impressão de brilhar. Era grande o suficiente para duas pessoas.

Sentado nela, quase que deitado, alguém vestido como um adolescente rebelde ouvia música, usando fones. Olhou de relance para alguém que entrou. Não parecia dar importância a aquilo.

“E então?” Perguntou indiferente.

“Ele estar vivo. A missão fracassou.”

“E agora?”

“Bem, ai é com você, jovem mestre. Qual é a ordem?”

“Vamos lá, isso é tão difícil? Basta mandar um assassino qualquer. Nem precisa ser vampiro.”

“Creio que não seja tão fácil. O clã do sol, por incrível que pareça, não são o oposto dos vampiros. Somos antagônicos, claro, porém, não opostos.”

“Quer dizer que simples assassinos humanos não funcionam? Droga. Mas, não acha que superestima ele? Nem o conhece.”

“Talvez, mas você sabe que sou metódico. Os resultados devem ser precisos, e sem falhas.”

“As vezes metódico até de mais. Então, você vai lá matá-lo.”

“Infelizmente jovem mestre, você sabe que meu dever e juramento é proteger você e seu irmão. Não posso sair daqui.”

“Então resolva a situação. Droga, você é um cavalheiro.”

“Mas você é o príncipe.”

“Então pergunte o que fazer para o meu irmão. Ele também é príncipe.”

“Você é o primogênito, que assume quando o rei não estar.”

“Só temos dois anos de diferença. Não é minha culpa se ele é fracote. Por favor, não têm como você ser tão caxias.”

“Tenho lá meus motivos. De qualquer forma, a situação é essa, resolva. Se o rei ficar sabendo, você vai ter problemas.”

“Mas… Droga.”

“Se não quer assumir sua responsabilidade, não é problema meu, infelizmente. Minha única obrigação é ser o cavalheiro de vocês, caso precise. Isso me impede de sair de perto de vocês, infelizmente. Agora se me der licença.”

“Covarde. Você só não vai lutar contra ele, porque estar assutado demais. Eu sei que você quase morreu para um deles anos atrás. Bem, covarde, se não estar assutado prove, agora.”

De repente, um assovio rasgou o ar. Quando olhou para o lado, cravado no trono, havia uma pequena lâmina, perto do seu rosto. Ele estava suja de sangue, porém, não era seu.

A mão do cavalheiro estava suja de sangue. Um corte da palma até o dedo. A lâmina foi arremessada por ele, e aquele era seu sangue. O príncipe ficou tremendo.

“Diferente do seu irmão, eu mataria você sem dificuldade. Você é rebelde, decadente, fútil, não liga para vida, não esconde seus rastros. Um príncipe horrível. Parece uma mauricinha mimada. Mas ainda é filho do rei, e se eu te matasse, o rei ia me matar, e eu sei que ele é muito superior a mim. Mas ainda assim, te ataquei. É prova suficiente de coragem para você?”

“VAI EMBORA DAQUI.”

“Com todo prazer, jovem mestre.” Falo forçado, batendo a porta quando saiu.

A mão já tinha sarado. Vampiros se curam rápido de ferimentos assim. Odiava aquele príncipe, assim como não era tão simpático ao rei, mas para alcançar seu objetivo, tinha que aturá-los.

Pelo bem dos vampiros.”

Olhou a hora, pelo relógio. Onde estava, era cerca de 5 da tarde. Naquela hora, o outro príncipe devia estar si alimentando. Foi para a sala de alimentação ali perto.

A sala era cheira de protonas e frigobars modificados, para conservar sangue. O príncipe mais novo estava lá. Usava um colete como o cavalheiro, porém este era branco. No seu colo estava um livro aberto, que deva lê-lo, e na mão, uma bolsa de sangue, modificada para ser sugado.

Quando percebeu que alguém entrou, ficou irritado, porém ao ver que era o cavalheiro, se recompôs.

“Beber sangue assim é humilhante. Eu peço para os funcionários me deixarem sozinho. Mas para você não têm problema.”

“Perdão por isso.”

“E então? Em relação o filho do sol?”

“Estar vivo.”

“E quais as ordens do meu irmão?”

“Que eu saísse da sala do trono.”

“O QUE?” Quase estourou a bolsa de sangue. “Aquele inútil.”

“Jovem mestre não se afobe. Deixe seu irmão no seu mar de contentamentos. A hora dele crescer vai chegar, até lá, vamos manter a calma.”

“Ebon, quele idiota. Porque ele tem que mandar por aqui?”

“Ele não manda em nada. Quem manda é o rei. Vamos manter a compostura e ver o que dar par fazer.”

“Bem, a melhor opção é pegar informação. Coloque a equipe de espionagem e inteligência em cima dele.”

“Claro.” abriu a porta para ir embora.

“Espere, Charle.”

“Sim?”

“Não se pressione tanto. As vezes, parar de pensar ajuda um pouco.”

“Obrigado, jovem mestre.”

“Não me chame assim. Me chame de Vory.”

“Certo mestre Vory”

Chalie tratava Vory bem melhor que seu irmão mais velho. Além de mais educado, e muito melhor líder, ele seria um rei melhor que seu irmão e pai, porém as coisas não eram tão fáceis. Ele não era primogênito. Nos tempos modernos, isso não valia nada, porém o rei era extremante caxias.

Além disso, ele também tinha uma condição rara entre vampiros, que mais parecia benéfica do que maléfica. Não é segredo para ninguém o motivo dos vampiros precisarem consumir sangue. O próprio sangue vampiro era incapaz de supri as necessidades do seu metabolismo.

Mas Vory nasceu com o distúrbio raro, que permitia a ele viver normalmente sem consumir sangue. Seu sangue sustentava seu metabolismo, ele não precisava se alimentar. Isso pode parecer a vantagem suprema, mas era bem o oposto disso.

Além de repor o próprio sangue, existem outras coisas necessárias na alimentação vampira, a qual Vory não sabia. O distúrbio dele só cobria sangue, não o resto, então ele precisava sim se alimentar, sem sentir fome. Quando ele disse que beber sangue daquela forma era humilhante, não se referia a caçar humanos, se referia a consumir sangue sem vontade ou sede. Para ele, era uma tortura.

Existem meios sintéticos para deixar os vampiros independentes de sangue, mas ainda precisamos da outra coisa.”

Antes de convocar a inteligência, havia mais um lugar para ir. O principal motivo de ter virado cavalheiro ao rei vampiro. No caminho, passou pela instalação do necrotério, que estava recebendo um corpo. Alguns vampiros, vestidos como médicos, estava na porta. Charle foi perguntar o que estava acontecendo.

“Quem é esse?”

“Um homem que descobriu demais.” Falou o enfermeiro. “ele foi capturado, e já estar dopado. Vamos extrair o sangue agora.”

“Prepararam tudo? Tive um trabalho absurdo para encobrir a prostituta que o mestre trouxe. Ainda estou com enxaqueca.”

“Sim. Esse homem já estar morto oficialmente. E seu corpo já deu baixa em um necrotério, o que não é mentira.” fez uma expressão demonstrando a sala loga a frente. “Não se preocupe lorde Charle, estar tudo sobre total controle. É uma operação de rotina. Agora, que tal ir ver a senhorita Angel?”

“Perfeitamente. Até.”

Charle fez todo o percusso até o seu quarto. Ele não dormia lá sozinho, porém. Em uma cadeira, no canto do quarto, havia uma menina. Ela devia ter 7, 8 anos. Usava um vestido antigo, da Inglaterra vitoriana, pois foi o único que Charle conseguiu encontrar.

Ela estava cercado por livros, e o que estava lendo, era um conto de um romance humano vampiro. Era óbvio que os vampiros também escreviam sobre um cliché tão clássico, porém, enquanto os dos humanos eram histórias que simulava a realidade, os dos vampiros mais lembravam os contos de cavalaria da idade média.

“Angel, já disse para não ler essas besteiras.”

“Por favor chao-chao. Esses livros são bem melhores que aqueles chatos que o Vory ler.”

“É porque ele ler livros sobre política e história. Ele é um príncipe no fim das contas. Eu já disse que quero você estudando, não lendo romance.”

“Você realmente não entende o coração de uma garota.”

“Entendo o bastante para saber que deve ficar longe disso.”

“Ora seu.”

Correu para tentar lhe dar uns soquinhos, porém Charle a agarrou e a levantou, girando. Cairiam na cama ao lado. Charle olhou ara o espelho. Ele tinha uma aparência adulta, de um rapaz aos seus 18 anos, porém era mais velho que isso. Seus cabelos escuros longos e lisos escondiam isso bem. Quem olhasse para ele, acharia que estava vendo alguém que acabou de se tornar homem-feito.

Mas ele já era faz algum tempo, tempo o bastante para sentir a dor de não ser pai, e adotar Angel, uma garota, filha de uma vítima qualquer, com cerca de dois anos na ocasião. Em um ato de generosidade, ele a transformou, porém nunca a deixou caçar ou atacar ninguém. Ele sempre a instruiu a ser pacífica.

Essa é o futuro. Se for para servir o rei para tê-lo, vou servir. Não se preocupe Angel.”

“Chao-chao, ouvir dizer que tem um filho do sol vivo, sério?”

“Sim.” Falou colocando a mão no ombro.

“E o que vão fazer com ele?”

“Fica como estar. Ele matou alguns psicopatas, só isso. Até vampiros fazem isso.” Mentiu. Não queria que Angel soubesse que a ordem era matá-lo.

“Que bom. Não quero que essa raça seja extinta. Eles também têm direito a paz.”

“Claro.”

“O Ebon realmente deixou como estar?”

“Claro. O Ebon faz alguma coisa útil?”

“Têm razão. Ele não saberia nem que esse cara existe.”

Charle não gostava de mentir para Angel, mas era necessário. Ele não iria expor nada a ela.

-//-

Se os vampiros esperavam rastrear as fontes até Sunny e Nully, estava enganado, muito engando. Nathan previu que isso aconteceria, após ouvir os contatos que os vampiros têm. Foi por isso que se preparou.

A empresa do pai de Nathan trabalhava com tecnologia aplicada para todos os setores, inclusive militar e espionagem aplicada. Aquele avião era uma versão voadora de uma casa segura usada no sistema de proteção a testemunhas.

Ele era uma fortaleza inviolável em termos digitais. Todas as conexões de rádio, internet, radares e eram protegidas por código de criptografia pesados, que usavam algorítimos mutantes. A carcaça era vistoriada digitalmente, e até analogicamente a procura de grampos. Usava um sistema de satélites que junto ao radar, detectava qualquer espião possível. Se ele desabilitasse o radar, os satélites iriam entregá-lo.

O grande tamanho do avião, era porque tinha uma casa dentro. Tinha alguns quartos, cozinha, sala de estar, entre outros. Tinha seu próprio data-center, para evitar hackers, e uma sala de comunicação 100% segura. Haviam poucos lugares no mundo em que realmente podia se conversa a distância, e se manter conectado ao mundo de forma totalmente anônima, e Nathan sabia que aquele avião era um deles.

Sunny e Nully ainda estavam processando toda informação que Nathan falou sobre o avião. Notaram que quando se trata de tecnologia, ele se empolgava um pouco demais.

“Nathan, provavelmente teremos que viajar mais vezes, mas é um pouco inviável usar essa fortaleza digital o tempo todo.” Falou Sunny.

“Sim, mas quero manter vocês isolados do mundo. Se os vampiros têm os contato que vocês falaram, estar na hora de dar uma reformulada na vida de vocês. Uma vez feito isso, nada de superfortalezas aéreas.”

“Nos manter isolados por quanto tempo?”

“O suficiente para reembarcar vocês.”

“Reembarcar?”

“Sim, do sistema. Tirar você do sistema, mas claro, isso seria horrível. Vocês não fizeram nada, então eu vou reembarcá-los no sistema. Ou seja, tirar vocês do sistema, mas permitir que continuem a bordo dele. Vão receber novas identidades, identificações, nomes, números de celulares, destruir todos e quaisquer registros que tenham o nome de vocês.”

“Isso parece difícil.”

“Não me subestime. Sunny e Nully estão para desaparecer.”

“Bem, nós já não tínhamos muita identidade. Eramos garotos de rua no fim das contas. Talvez você não tenha tanta dificuldade.”

“Como um fênix, nós renascemos.” Falou Nully.

“Exatamente. Creio que a única família que vocês 3 têm, é se pai, certo?”

“Sim.”

“Melhor ainda. Ninguém vai saber que vocês existem.”

“A empresa do seu pai pode mesmo fazer tudo isso?”

“Claro. Quem você acha que cria os sistemas de informação dos programas de proteção as testemunhas.”

“Incrível.”

Ter salvado Nathan teve inúmeras ventagens. Eles acabaram de ganhar um dos aliados mais poderosos que poderiam sonhar. Ele tinha dinheiro, contatos, e sabia ser discreto, e era confiável.

Adoro esse cara.” Pensaram ao mesmo tempo.

“Bem, a viagem vai demorar. O que vocês vão fazer?”

“Dormir um pouco.”

“Os quartos são por ali. Escolham qualquer um, é tudo igual. Tem para os dois.”

“Dormimos no mesmo quarto.” Falou Sunny.

Se levantaram e foram embora. Estavam cansados. Normal, eles tinham lutado duro naquele dia, e ainda não tinham dormido nada. Nathan tinha coisas a resolver, então dormiria mais tarde.

-//-

Nathan resolveu tudo que tinha a resolver e decidiu fazer um lanchinho antes de dormir. Ele ainda estava assustado pelo peso que perdeu, além do aviso que Sunny deu, de que poderia ter câncer. Iria para o hospital assim que o avião aterrissa-se.

Após comer um sanduíche de pasta de amendoim e geleia, popular entre os estadunidenses, escovou os dentes e foi atrás de um quarto. Não tinha escolhido um. Por instinto, abriu o primeiro que viu. Antes de realmente abrir a porta, ouviu barulho vindo dele. Devia ser o quarto dos rapazes.

Antes de fechar a porta, ouviu melhor o barulho. Lembrava… lambidas.

Saia dai, não é problema seu. Saia dai, não é problema seu, não é problema seu…”

Não resistiu a curiosidade. Brechou pela fresta da porta semiaberta. Viu algo bem que não esperava.

Nully e Sunny estavam dormindo na mesma cama, normal, ela era de casal, porém Nully estava deitado no colo de Sunny, e eles estavam trocando carícias. O barulho de lambida de antes era um beijo. Estavam se beijando, deitados na cama.

Por coincidência, pararam ali. Nully estava vermelho, algo fácil de se perceber devido sua palidez. Sunny estava com uma cara imparcial. Ele era durão mesmo naquela situação.

“Sunny, me sinto mal.”

“Fala de estamos em um avião de outro cara, nos beijando?”

“Sim.”

“Relaxe. Nathan não vai saber de nada.”

Nathan preferiu sair dali, discretamente. Ele realmente não esperava aquilo.

A forma como eles se beijavam. Aquele carinho. Eles, eles têm laços que vão além de fraternidade. Eles, eles se amam. É, é melhor deixá-los sozinhos.”

De fato, os dois se amavam, desde a infância. Nathan não sabia, porém, que aquele amor teria um impacto forte no seu destino. Do dele, dos outros dois, e de alguns outros.

 


Notas Finais


Nesse ponto, vocês com certeza têm o que comentar. Boa leitura.


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