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História Startruck: Ligados pela Música - Ajuda


Escrita por: LilBeM

Notas do Autor


*leitores arfando ao ver notificação*
HOJE É DIA DE MALDADE!

Capítulo 18 - Ajuda


Pow! Pow! Pow!

Se revirou na cama, afundando mais o rosto entre os travesseiros.

Pow! Pow! Pow!

O que estava acontecendo?

Luna sentou na cama depressa e se arrependeu do que fez - sua cabeça subiu e voltou. A escuridão rápida a fez cair para trás de novo. As batidas na porta eram altas demais para que fosse seu pai ou alguma das funcionárias que trabalhavam na casa.

- Mais o que diabos... - praguejou ao destrancar a porta e dar de cara com os gêmeos. Ou mini-capetas como falava com seu pai. Teve certeza que seu rosto ficou escarlate de raiva quando eles correram, deixando para trás os tacos de beisebol que provavelmente usavam para socar a porta e arruinar seu dia de descanso. Quatro anos. Esse era o tempo que eles invadiram sua vida.

- PESTES! - berrou, batendo a porta e correndo atrás deles. As gargalhas finas e debochadas só fez seu sangue esquentar mais por seu corpo. - VOU ARRANCAR A CABEÇA DE VOCÊS!

- Você não me pega, maninha! - gritou Luan, o de rosto mais demoníaco. A loira os seguiu, rondando a sombra deles pela sala de estar, depois pela mesa de jantar - esbarrando em algo de vidro e só escutando o barulho do objeto na cerâmica -, voltando a subir as escadas e chegando ao jardim onde eles se separam, indo cada um para uma direção diferente. Parou por falta de fôlego e colocou as mãos nos joelhos, vendo as barras da calça de seu pijama sujos de lama. Podia ver os empregados parados em torno da residência observando eles.

- Luna Di-Lua! - cantarolava o outro gêmeo, Lucas, o que a garota achava mais parecido com a mulher que dizia sua mãe. Os cabelos dos dois eram os mesmo que os seus: loiros. Os olhos azuis, a pele clara. A única diferença era o temperamento totalmente contrário ao seu: forte, insuportáveis, bagunceiros, nojentos, mal educados e mimados ao extremo do extremo. Talvez fosse porque o pai deles fosse um riquinho filha de uma boa mãe que passasse metade do ano viajando pelo mundo e só enchesse os pirralhos de presentes para suprir a falta descarada de tempo dele. E quando ela pensava nos presentes que recebiam, lembrava das histórias que os meninos faziam questão de relatar em alto e bom som:

Papai mandou o dono de um zoológico fechar a entrada de outras pessoas para que a minha turma de escola visse os animais. Ou: Papai levou eu, Luan e mamãe a Paris de helicóptero! Ele até perguntou se eu queria pilotar mas a chata da mamãe não deixou.

A se fosse ela a chamar a atual Rénia Stornel de chata. Com certeza não veria o sol do lado de fora de casa pelos próximos meses até que ela achasse o bastante.

Deveria ter acontecido alguma coisa para que aquela mãe atenciosa, carinhosa e que amava tivesse se transformado naquela mulher fria - pelo menos com Luna -, incompreensível e de atitudes arrogantes. Ela passava noites e noites pensando tentando encontrar o porque de todo aquele jeito de Rénia mas, infelizmente, quando se convencia mais uma vez de que talvez fosse a razão por trás de tudo, ela chorava de tristeza.

- NÃO TOQUEM NELE! - gritou exasperada, batendo o pé. Os garotos corriam em volta do balanço que seu pai havia construído quando era pequena e ficou com raiva ao vê-los sentados, exibindo seus maiores sorrisos de deboche. O desprezo que eles sentiam pela meia-irmã mais velha era recíproco e fazer da vida de Luna um inferno sempre que ficavam hospedados da mansão dos Lovegood era a diversão favorita deles.

Chegou mais perto, observando Luan pegar impulso com as pernas na grama.

- Saim daí! - falou.

- A gente só quer brincar um pouquinho, maninha - murmurou em falsa inocência.

- Não sou sua maninha, pirralho, agora saim! - e com pressa e muita ira, puxou o braço de cada um das correntes e os jogou para trás de si, escutando o barulho macio deles caindo em cheio de encontro ao chão.

- LUNA! - berrou a tão voz conhecida de Rénia. A loira se virou a tempo de ver a alta mulher de corpo lindo e cabelos loiros voando contra o vento até eles. Ela usava uma blusa preta com um cardigan longo verde por cima. A calça jeans e sapatilhas não eram muito boas para uma pequena corrida em um gramado.

Luan e Lucas gemeram, exagerando no fingimento.

Rénia se abaixou neles, puxando-os para si.

- Por que fez isso com eles, Luna? - ela perguntou ríspida.

- Eles pediram por isso!

- São só duas crianças! - a outra falou.

- Dois capetas em forma de gente, isso sim!

- Não diga isso dos seus irmão, Luna Lovegoog! - Rénia esbravejou.

- Eles não são meus irmãos! Eu não pedi por eles, eu não queria que eles existissem! Só completam a desgraça de vida que eu tenho quando você foi embora!

- Já chega de ataques de mimo, garota atrevida! Para dentro, agora! Ajude seus irmãos a tomar banho! - ela pegou o braço da loira com violência arrastando-a para casa. Quando chegaram a sala, Luna se soltou, empurrando a mais velha para longe de si.

- Não me trate assim, Luna!

- Eu te trato como eu quiser e aliás já fui tolerante demais. Agora, se não se importa, vou falar com o meu pai e perguntar até quando vocês ficaram aqui - e caminhou para escritório de Xenofílio, mas foi barrada pelo braço de Rénia.

- Eu não queria falar sobre esse assunto aqui - ela sussurrou, olhando por cima do ombro da filha, vendo os gêmeos correrem em circulo pelo sofá. - Mas seu pais está me ajudando.

- Não me interessa nada da sua vida - Luna a empurrou de novo.

- Interessa sim Luna, você é nossa filha, tudo que aconteça comigo e com seu pai te afeta também.

- Com o papai sim, com você não - a garota disse. - Você nunca foi uma mãe. Não do tipo que mereça o título e agradeço muito por ter me colocado no mundo mas uma mãe de verdade nunca abandona a filha! 

- Mas eu não abandonei você!

- Ah, não? - falou retórica, juntando as mãos para se controlar. - O que você fez mesmo quatro anos atrás? Oh, deixe-me te lembrar: você se separou do meu pai, saiu de casa, se casou com outro cara em outro país, engravidou e teve dois pestes e volta para visitação a cada seis meses! - berrou. - Eu não sou como uma roupa velha que você usa e joga no fundo do armário quando não precisa mais! Eu tenho sentimentos e eles se esgotaram quando você não veio para a minha festa de quinze anos e mandou um bilhete se desculpando dois dias depois! Não me importa realmente nada que venha de você e fique tranquila sobre ter meu perdão. Já o tem a muito tempo. Mas não me peça para continuar a conviver com você porque isso eu não faço.

Rénia tinha os olhos arregalados ao final do mais próximo que chegava a ser uma confissão entre as duas e logo seu choque se transformou em uma expressão fria.

- Você não passa de uma garotinha cheia de liberdade demais - murmurou.

Luna arfou e antes que sentisse as lágrimas rolaram por sua bochecha.

- Eu te odeio - saiu quase inaudível e ela se virou, disparando pela escada.

***

*Onde você se meteu? - B.*

 

Essa foi a primeira mensagem que Rony mandou para Hermione quando acordou em seu estúdio de música. Estava com o headphone torto nas orelhas, o violão perigosamente sobre suas pernas e o caderninho aberto no chão. Ainda por cima estava na composição onde estava quase acabando e se alguém a lesse tudo iria por água abaixo. Fechou o objetou e passou o elástico por ele.

Os minutos se passaram e nada de resposta.

O barulho do aspirador de pó o despertou mais e se esticou no enorme sofá marrom testando algumas respirações profundas para acordar a mente. 

Não passaria de hoje. Naquela tarde iria escapar ir na casa de Hermione junto com Ana. Riu ao descobrir nela uma parceira para encrencas.

Andou até a porta e viu a dança ridícula de Lily no corredor enquanto ela limpava o chão. Fechou a porta com um estralo baixo e segurou o riso com a tentativa ruim dela de alcançar uma nota alta da música que escutava pelos fones.

- Meu Deus, deixa a Rihanna cantar sozinha Lily. 

A garota se virou ofendida e o atirou um pano úmido. Ele desviou mas o pegou de volta do chão. Conviver e ter uma amizade com Lily era divertido porque mesmo que o tempo e dificuldades do mundo dos dois fossem completamente opostas eles ainda estavam ali. Um para o outro. Com concelhos e risadas e palavras cheias de ironia sabiam que podiam contar com o outro. 

- Preciso de um enorme favor. 

- E eu preciso de dinheiro - devolveu ela rindo. O ruivo inclinou a cabeça curioso. - É brincadeira! Você acha mesmo que eu sou tão descarada assim? 

Bom, não. Mas ele não precisava responder. Os dois sabiam as resposta

A loira estalou a língua e estendeu um pano para Rony e juntos foram terminando de tirar algumas manchinhas na janela ao lado. 

- Preciso resolver uma coisa hoje e preciso de um piloto de fuga - falou Rony. 

- Você parece um fugitivo falando assim - Lily cutucou ele no braço mas assentiu com a cabeça. - Vou sair as quatro hoje. Me encontra na garagem. 

Ela o fez limpar mais dois pares de enormes janelas - sozinho - até liberá-lo. 

Entrou em seu quarto e tomou banho, vestindo uma blusa e jeans pretos, fuçando nas milhares de gavetas de seu closet a procura de uma camisa de mangas cumpridas de flanela - a amarrou na cintura. O reflexo do espelho duplo de corpo em uma parede o fez ver a fileira de bonés de uma marca esportiva que vinha ignorando desde a última propaganda e apesar do duplo sentido que a mensagem tinha - sempre tinha qualquer duplo sentido idiota - ele bufou e pegou um boné branco com um dizer preto. O perfume enjoativo o fez fazer uma nota mental de comprar outro.

- Uau! - suspirou Laura quando o viu entrar na cozinha. - Você está lindo!

Rony sorriu e ignorou as orelhas quentes. Devia parar de ficar daquele jeito com os elogios de Laura.

Abriu os armários e pegou um pacotinho de salgados, a caixa de cereais, o leite e a jarra de suco.

- Por que você não pode esperar e comer com seu pais na sala de jantar?

Ele revirou os olhos e colocou a primeira colherada de seu cereal com leite na boca.

- Ainda vai demorar muito e a mamãe mais um século para se arrumar. Vou morrer de fome até lá.

- O que ninguém morre é de fome nessa casa - a senhora rodou o dedo pela cozinha cozinha mostrando todo o luxo e conforto que aquele ambiente tinha.

- É, mas luxo e conforto não é garantia de felicidade - lembrou, mastigando calmamente.

Laura parou o que fazia e rodeou o balcão ficando ao lado do menino sentado no banquinho. Agarrou as bochechas dele como fazia quando pequeno e um pouco de leite escapou dos lábios do ruivo. 

- Ah, meu homenzinho falando coisas bonitinhas - choramingou, deixando Rony mais vermelho. - Se apresse, sua mãe quer falar com você.

- Sobre? - pontuou.

- Alguma coisa envolvendo uma entrevista.

Maravilhoso.

Terminou de comer e quando colocou sua louça na pia, sua mãe apareceu na porta já totalmente arrumada em seu terninho beje e o tablet negro nas mãos.

- Ronald, venha aqui - fez biquinho descontente para sua antiga babá e marchou até a mãe.

Molly ergueu a cabeça para ele e sorriu.

- Bom dia, querido - e se esticou para beijar a bochecha dele. Pronto. Era nesses pontos que o Rony se esquecia das constantes raivas que sentia da mulher. - Ainda é cedo para isso, mas é melhor acertarmos logo tudo. Agendei uma entrevista coletiva para você no domingo aqui em casa mesmo e vou passar a você o que deverá dizer.

- Não seria eu a responder as perguntas?

- Sim, claro - ela concordou. - Mas um pouco de precaução nunca é ruim.

Ele murmurou um tanto faz sabendo que a entrevista não serviria para nada a não ser abaixar toda a confusão dos socos que andava dando nos fãs, o segundo abandono de palco durante um show e o fiasco de entrevista dado a Skeeter.

- Vou ao shopping - e saiu logo dali. Escutou sua mãe gritar para que fosse com dois seguranças e era a pior parte de ser um astro da música mundialmente famoso: a falta de privacidade. Se fosse como ia ao pub completamente empacotado e o mais importante, de rosto escondido, uma caminhada de bobeira não atrairia a tenção de ninguém. Mas com dois brutamontes de cada lado parecendo os tipos mais que perfeitos para uma propaganda de suplementos de musculação era como ter um letreiro piscando RONY WEASLEY!

Rony achava que acompanhar um adolescente ao shopping para aqueles homens fosse realmente entediante. Talvez eles quisessem proteger o presidente de um ataque terrorista e não um garoto de dezoito anos de garotas histéricas. É. Não estava fácil para ninguém.

Só o carro - uma Mercedes-Benz - já deixava os olhares longos. Manteve as mãos dentro dos bolsos e caminhou para a escada rolante. Parou um segundo decidindo o que fazer primeiro.

- O que querem fazer? - perguntou aos seguranças.

Eles se entreolharam confusos.

- Nada senhor.

- Ah, vamos, não me chamem assim! - Rony riu. - Já sei! Vamos na Leisure Games primeiro. Aposto que vocês vão perder de primeira.

Tocar no ego de um homem era a chave do divertimento e ele deu boas gargalhas com a raiva com que os seus seguranças - Joe e Clover - apertavam os controles do vídeo game. A loja estava escura e a luz vinha dos enormes telões espalhados transmitindo seus respectivos jogos. Pularam para cada um  desfrutando um momento bem estranho para três homens até antes desconhecidos e desprovidos de amizade. Assim que saiam a postura atenta deles voltaram. Rony petrificou quando viu uma guitarra Strato Fender 64 Stratocaster. Tinha uma parte negra e a outra ponta branca. Podia-se ver facilmente tocando ela em um apresentação.

É claro que já tinha uma; iniciantes eram quase obrigados a ter ou tocar uma vez com ela... mas aquela era fantástica e a sua era de terceira mão, do começo quando começou a cantar.

Assinou o cheque e entregou a atendente.

Saiu com ela dentro de uma bolsa de couro especial e a colocou com cuidado nas costas, evitando a ajuda de Joe para carregar seu mais novo bebê.

Estava na direção da fila do cinema quando escutou um grito agudo.

- Rony Weasley! - uma garota que teria mais ou menos sua idade o abraçava. Ele retribuiu, pedindo calma aos seguranças e logo uma roda de pessoas estava a sua volta como se esperassem que o primeiro corajoso desse um sinal. Tirou fotos, abraçou, beijou na bochecha de tantas garotas. Quase morreu de amores quando uma delas acompanhada pela irmã de dois anos, pediu para que eles cantassem uma música juntos.

Os celulares foram erguidos enquanto ele murmurava uma música com a menina, agachado ao seu lado e observando as feições infantis tentando imitar a complexidade de sentimento da música. O ruivo ria encantado mas não quebrou a bolha de concentração da pequena.

Amava aquele tipo de situação com suas fãs.

***

Viu que Lily olhou torto para o local onde pediu para parar o carro e a dispensou assim que saltou para fora.

Refez todo o serviço de se esconder e caminhou até o lugar que Ana o falara por celular, entrando pela porta onde informava ser a entrada de funcionários. Aquela hora da tarde não havia quase ninguém no bar.

- Você trabalha a essa hora? - perguntou quando viu Ana entrar.

- Começo mais tarde. Mas o mais importante! - ela sacudiu um papel em sua mão, feliz. - Consegui uma cópia do contrato da Hermione!

- Não brinca! - murmurando, pegou a folha e leu por cima, contendo a dancinha de vitória quando viu o endereço.

Um ônibus lotado os levou pelas ruas até o endereço.  

- Você é estranho com essa roupa toda - Ana falou após ficar se mexendo no banco.

Rony riu nervoso.

- Claridade não é meu forte.

Ela estreitou os olhos.

- Estranho - entoou de novo.

Quão foi sua surpresa ao saber que Hermione não estava em casa aquela hora.

Uma mulher baixa de aparência muito cansada e de cabelos altos presos em um rabo de cavalo vestindo um robe rosa atendeu eles gentilmente. O ruivo olhou para dentro observando o apartamento humilde e organizado, sentindo um fraco cheiro de talco. 

- Ela está trabalhando agora - Mônica disse. - Querem deixar recado?

Ele negou.

Um som alto foi escutado e eles se viravam para um celular apitando na mesinha do abajur. Mônica tremeu já sentindo a falta do remédio.

- Hermione anda muito ocupada ultimamente. Tentem falar com ela no sábado ou no domingo... - mas não concluiu e caiu no chão, fraca. Rony arregalou os olhos para a mulher atordoado demais para pensar em agir.

A mulher arfou em meio a uma risada sem graça e apoiou-se na porta para levantar. 

- Velhos e suas doenças - brincou como se isso aliviasse tudo. Rony estendeu uma mão em pedido silencioso e ergueu a mãe de Hermione, tomando cuidado aonde tocava na mulher até colocá-la sentada no sofá. Olhou para Ana e pediu para que ela procurasse alguma coisa que ajudasse. 

- Ela tem diabete. Era um alarme de lembrete para a insulina que o celular avisava. Isso a Hermione nunca falou comigo - a voz da garota estava falha. 

O garoto olhou da seringa para as duas, intercalando o pânico que sentia. Merda.

- A senhora vai ter que confiar em mim - ele murmurou e perguntou duas vezes onde ela queria que ele aplicasse o medicamento. 

Controlando o tremor na mão e tentando lembrar do básico em primeiros socorros inseriu a seringa e injetou, suspirando de alívio ao perceber que continha já o tanto certo; estaria ferrado se acabasse levando aquela mulher para o hospital. Ele arrastou um cobertor dobrado no braço do sofá sobre as pernas da mulher e se despediu. 

Santo protetor de todos os cantores!

Tinha salvado a vida da mãe de Hermione!  


Notas Finais


Decidi que já era hora de incrementar novos casais aqui. Pra vocês torcerem também, sim?
LUNA LACRADORA! Gostaram de saber mais sobre a vida dela? Eu também fiquei triste com minha própria ideia:D

Não entendo sobre guitarras, mas é um dos instrumentos que eu quero aprender a tocar antes de morrer.
Roniquinho ajudando a mãe da Mionizinha (que fofo!). No próximo tem o tão esperado encontro deles!
Aviso: estou de férias escolares e provavelmente vou ficar sem portar por um mês. A casa da minha prima é no interior então, sem internet:(
Obrigada por serem tão paciente e até mais!


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